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Reunião Matinal. Análise Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

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Academic year: 2021

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Análise

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Iene cai e dólar sobe contra maioria das moedas com continuação da expectativa de redução dos estímulos pelo Fed. Bolsa de Tóquio subiu e juros dos treasuries avançam. Ações chinesas avançaram antes do encerramento de encontro do PC. Cobre e petróleo caem. BC faz 2 leilões de swap cambial hoje, sendo um para iniciar rolagem do vencimento de dez, enquanto Tesouro oferta NTN-B. Nos EUA, sai dado de atividade. Gol entre cias. que divulgam balanços pós-mercado. BB lucrou mais que esperado.

Fechamento

Ibovespa teve 1º pregão de alta, após 4 de baixa, liderado por Petrobras e Vale. +0,7%, 52.623,87 pontos.

Painel Corporativo

(+) Kepler Weber (KEPL3): Nunca antes na história desse país... (=) DASA (DASA3): Recuperação gradual.

(+) Vale (VALE5): Vale vende participação na Norsk Hydro. (+) MRV (MRVE3): Gerando caixa, e o que fazer com ele ?

(-) Positivo (POSI3): Repasse de preços afetou volumes e a empresa não conseguiu manter as margens.

(=) Banco do Brasil (BBAS3): Redução do ritmo de concessões, conforme esperado. (=) São Martinho (SMTO3): Usina a todo vapor.

(=) Direcional (DIRR3): Empresa reportou um resultado em linha.

Agenda do Dia

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer

William Castro Alves

Hora Local Indicador

Data Exp.

Ant.

-- BRA ABPO Cardboard Sales -- --

--10:30 EUA NFIB Otimismo pequenos negócios Out 93,5 93,9

11:30 EUA Índice atividade nat Fed Chicago Set 0,18 0,14

(2)

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 52.624 0,7 -3,0 14,0x Soja 1.301 0,4 0,4 2,7 -1,2

Dow Jones EUA 15.781 0,1 1,5 14,9x Milho 435 1,9 1,9 1,5 -27,5

S&P 500 EUA 1.771 0,0 0,8 16,0x Trigo 646 -0,5 -0,5 -3,2 -21,3

MEXBOL México 39.783 -0,2 -3,1 18,0x Açucar 18 -0,6 -0,6 -1,9 -12,4

FTSE 100 Reino Unido 6.728 0,3 -0,0 13,7x Algodão 78 -0,6 -0,6 -1,3 -0,6

CAC 40 França 4.290 0,7 -0,2 14,1x Café 103 -0,8 -0,8 -2,0 -35,1

DAX Alemanha 9.108 0,3 0,8 13,5x Petróleo (WTI) 95 0,6 0,6 -1,3 2,8

IBEX Espanha 9.790 0,4 -1,2 17,0x RBOB Gasolina 261 2,1 2,1 0,8 2,7

NIKKEI 225 Japão 14.270 1,3 -0,4 18,3x Ouro 1.283 -0,2 -0,2 -3,1 -23,0

SHASHR Shangai 23.070 1,4 -0,6 11,0x Prata 289 0,6 0,6 -2,2 -2,8

HANG SENG Hong Kong 2.208 0,2 -1,5 9,3x Cobre 261 2,1 2,1 0,8 2,7

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 21.983 0,7 0,7 -2,0 0,0 Dólar/Real 2,33 0,8 0,8 4,1 13,9 SMLL 1.300 0,4 0,4 -3,4 -15,8 Euro/Real 3,13 1,2 1,2 2,9 15,6 IMOB 701 1,6 1,6 -7,4 -23,6 Euro/Dolar 1,34 0,3 0,3 -1,3 1,5 ICON 2.412 0,1 0,1 -0,1 1,4 Yuan/Dólar 0,16 -0,0 -0,0 0,0 2,4 INDX 12.510 0,2 0,2 0,7 3,0 Yen/Dólar 0,01 -0,1 -0,1 -0,9 -13,4 LUPA3 28,6 MMXM3 -21,3 INET3 28,6 VIVR3 -16,7 CCHI3 22,2 OIBR4 -15,0 IDNT3 19,7 MWET4 -13,8 INEP4 17,2 PLAS3 -13,5 BICB4 15,2 RNAR3 -12,9 CTAX3 12,9 MPXE3 -11,5 INEPAR-PREF BICBANCO - PREF

-PLASCAR PART Bens de Capital

RENAR MACAS

-ENEVA SA Energia Elétrica

WETZEL SA-PREF

Mineração & Siderurgia VIVER INCORPORAD LUPATECH SA INEPAR TEL -P/L Índice Financeiro -Ticker Semana ∆% Bens de Capital -Tecnologia -CONTAX PART CHIARELLI SA IDEIASNET Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

OI SA-PREF Telecom

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

Setor Empresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker Setor Semana ∆%

MMX MINERACAO

Bolsa Origem Pontos Semana

(3)

Macroeconomia

Esta terça-feira vai se iniciando sem muito destaque com as praças financeiras norte-americanas retomando após o feriado. Na Ásia tivemos uma sessão positiva enquanto na Europa, bolsas já apresentam acomodação e operam com ligeiras quedas. O overnight foi de agenda leve e os destaques na semana continuam para o discurso da Janet Yellen no senado na quinta-feira às 13h00. Já no âmbito doméstico, destaque para as estatísticas de varejo nesta quarta-feira seguida da divulgação do IBC-Br, na quinta-feira.

#Ásia - Praças acionárias na Ásia ainda registraram ganhos nesta terça-feira, com a fraqueza do iene ajudando papéis de exportadoras em Tóquio, enquanto, na China, investidores aguardavam resultados da reunião do Partido Comunista. Líderes da China devem apresentar nesta terça-feira uma agenda de reformas para a próxima década, buscando equilibrar a necessidade de reformular a segunda maior economia do mundo.

#Europa – Destaque na agenda para alguns dados de inflação. Os preços ao consumidor da Alemanha recuaram 0,2% em outubro ante setembro e subiram 1,2% na base anual, confirmando divulgação preliminar. O índice de harmonizado com a zona do euro caiu 0,3% no mês e avançou 1,2% na comparação anual. A divulgação preliminar havia mostrado queda de 0,2% e alta de 1,3%, respectivamente. Já na Inglaterra, a inflação surpreendeu os analistas ao registrar a menor taxa em um ano. O índice de preço da região saiu de 2,7% para 2,2%, enquanto a maioria dos analistas previa 2,5%.

#EUA – Agenda fraca para o retorno do feriado. Às 10h30 teremos o índice de confiança dos pequenos empresários e às 11h30 o Fed de Chicago divulgará seu indicador de atividade referente ao mês de setembro.

#Brasil – No campo político, a presidente Dilma Rousseff disse na segunda-feira que fará "substituições" em sua equipe de governo até o final do ano, sinalizando que ministros que devem concorrer nas eleições do ano que vem deixarão seus cargos até o final de 2013, antes do prazo legal para quem pretende se candidatar em 2014. A agenda de dados econômicos é vazia para a sessão de hoje. Já a safra de balanços merece atenção com os números do Banco do Brasil conhecidos antes da abertura dos negócios - e teleconferência às 10h - e os resultados de Gol, Oi (prévia), Log In e EXTec previstos para após o fechamento do mercado. Ainda na cena corporativa, a Itaúsa faz apresentação a analistas da Apimec (10h30) e a MRV faz teleconferência de resultados trimestrais com analistas (12h). Em Brasília, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, participa de audiência em comissão da Câmara (9h30).

(4)

(+) Kepler Weber (KEPL3): Nunca antes na história desse país...

A Kepler Weber, líder de mercado em armazenagem de grãos, anunciou seus resultados do 3T13. Vamos aos destaques:

Receita teve forte crescimento, refletindo a forte safra que gerou uma demanda considerável por armazenagem, fato propiciado também pela política do Governo Federal visando facilitar o acesso do setor do agronegócio aos financiamentos, que acabaram impulsionando a demanda por equipamentos ao longo do ano de 2013.

O CPV apresentou um decréscimo de 8,9 p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior, com um mix favorável e ganhos de produtividade que contribuíram para esta redução. As despesas gerais e administrativas e com vendas cresceram, mas em menor proporção que a receita. Com isso, o Ebitda teve expansão forte de 192,6% ante o 3T12 com margem significativa de 21,4%.

Na última linha o resultado foi igualmente excelente com a companhia reportando crescimento de +172,2%. No acumulado do ano, a Kepler Weber registra o maior lucro líquido de sua história, atingindo R$ 37,0 milhões vs R$ 11,2 milhões no acumulado de 2012.

Em junho, na definição do Plano Safra, o governo anunciou destinação recorde de recursos para armazenagem na ordem de R$ 25 bilhões de linhas de financiamentos que serão liberadas ao longo dos próximos 5 anos, com taxas de juros de 3,5% a.a. e prazo de 15 anos para pagamento.

“Nunca antes na história desse país” a Kepler apresentou resultado tão bom quanto o deste trimestre. De fato, a própria companhia salienta isso em seu release de resultado. Neste primeiro semestre vimos o PIB crescendo 2,6% no 1S13 ante 1S12, com destaque absoluto para o desempenho da agropecuária, com crescimento de 14,7% ante 0,8% na indústria e 2,1% nos serviços. A Kepler soube surfar muito bem esse momento de safra recorde e crédito agrícola farto. A empresa fez o dever de casa desenvolveu projetos importantes tais como: (i) processo de renovação de 100% do portfólio de produtos; (ii) o aumento da capacidade de produção, através do programa de especialização das linhas de produção; (iii) melhorias operacionais, através da implementação do SAP que propiciou a redução dos custos fabris e o reposicionamento dos preços de venda. O cenário continua promissor, uma vez que as primeiras projeções dos órgãos governamentais para a safra de grãos em 2013/2014, ficaram superiores à super safra registrada em 2012/2013. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento – CONAB, a produção da safra 2013/2014 terá um acréscimo de 2,7% a 4,6%, podendo novamente chegar a recorde histórico. Não obstante, o déficit da capacidade estática de armazenagem, aliado ao crescimento da safra e aos novos incentivos de financiamentos, deverão seguir sendo drivers importantes para os novos investimentos no setor de armazenagem agrícola e consequentemente para Kepler. Apesar da alta, suas ações negociam a um P/L de cerca de 15x e um EV/Ebitda de 6,5x. Se considerarmos o potencial de crescimento esperado, resultado dos fatores mencionados, podemos achar múltiplos ainda mais baixos.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

KEPLER WEBER KEPL3 Indústria de produtos de metal R$ 726 MM - - -

-Empresa Ticker Setor Valor de Mercado 2014E

KEPLER 3T13 3T13E¹ Δ% 3T12 Δ% 2T13 Δ% Recei ta Líqui da 166,9 - - 94,8 76,1% 128,8 29,6% EBITDA 35,7 - - 12,2 192,6% 19,9 79,4% Ma rgem EBITDA 21,4% - - 12,9% 8,5p.p. 15,5% 5,9p.p. Lucro Líqui do 19,8 - - 7,3 171,2% 8,7 127,6% Ma rgem Líqui da 11,9% - - 7,7% 4,2p.p. 6,8% 5,1p.p.

Fonte: Bl oomberg, Broa dca s t e Aná l i s e XP 1. Médi a s da s es ti ma ti va s de merca do

(5)

Painel Corporativo

(=) DASA (DASA3): Recuperação gradual.

A Dasa reportou seus números do 3T13 ontem à noite. Principais pontos:

Receita líquida de R$ 646,2 milhões, 10% maior que no ano anterior e 2% maior que o no trimestre anterior. Esse crescimento foi muito puxado pelo crescimento de análises clínicas no segmento ambulatorial.

Com leves ganhos nos custos, a empresa reportou uma margem bruta de 32,4%, 1 p.p. acima do mesmo trimestre do ano anterior.

O EBITDA da empresa de R$ 120,7 milhões mostrou um crescimento de 10% na comparação anual e 9% na comparação trimestral. A margem EBITDA ficou em 18,7%, estável com relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

O Lucro Líquido da companhia foi de R$ 36,0 milhões.

Nesse trimestre a DASA manteve o bom crescimento de receita observado no trimestre passado (+10%), puxado principalmente pelo crescimento em análises clínicas do segmento ambulatorial e aumento do valor médio por requisição ao longo de todos os segmentos. Apesar do aumento do dólar (parte dos custos de material são atrelados ao dólar) a empresa conseguiu manter a margem EBITDA estável com relação ao ano anterior, tendo um ganho de 1 p.p. na comparação trimestral, indicando um leve aumento na rentabilidade. A empresa vem colhendo, aos poucos, o resultado das reestruturações nas unidades e mostra uma direção crescente no retorno sobre capital investido, que sofreu um grande queda nos últimos anos. Resumindo, resultado sem muitas surpresas, mas mostra a companhia recuperando rentabilidade gradualmente.

(+) Vale (VALE5): Vale vende participação na Norsk Hydro.

A Vale reduziu sua participação na norueguesa Norsk Hydro ASA para 2,0%, de 21,6%, informou a Norsk em comunicado ao mercado. A oferta foi realizada a um preço de 25 coroas norueguesas, o que resultou em uma captação de 10,18 bilhões de coroas norueguesas (US$ 1,65 bilhão), informou a mineradora brasileira. A Vale se desfez de 407.122.241 ações da norueguesa, restando uma participação de 40.712.224 ações, mas ainda há a opção de venda em uma oferta suplementar, que, se exercida, reduzirá completamente a participação da Vale na Norsk.

Notícia em nossa visão positiva para Vale. Na comparação com o valor de mercado da companhia (US$ 81,288 bilhões) a venda parece pouco relevante, cerca de 2% do valor de mercado. No entanto, a venda deve incrementar em 23% o caixa da empresa, o que pode levar inclusive a pagamentos de dividendos extraordinários no futuro, considerando ainda que a empresa segue sendo uma forte geradora de caixa. Do ponto de vista estratégico também agrada, uma vez que segue o direcionamento dado pelo seu presidente Murilo Ferreira, de focar no core business da empresa e deseinvestir em atividades non core.

DASA 3T13 3T13E¹ Δ% 3T12 Δ% 2T13 Δ% Recei ta Líqui da 646,2 653,9 -1,2% 588,4 9,8% 631,3 2,4% EBITDA 120,7 121,5 -0,7% 108,5 11,2% 110,8 8,9% Ma rgem EBITDA 18,7% 18,6% 0,1p.p. 18,4% 0,2p.p. 17,6% 1,1p.p. Lucro Líqui do 36,0 39,0 -7,7% 26,8 34,3% 35,2 2,3% Ma rgem Líqui da 5,6% 6,0% -0,4p.p. 4,6% 1,0p.p. 5,6% 0,0p.p.

Fonte: Bl oomberg, Broa dca s t e Aná l i s e XP 1. Médi a s da s es ti ma ti va s de merca do;

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

DIAGNOSTICOS AME DASA3 Serviços ambulatoriais de saúde R$ 3.748 MM 18,5x 8,8x 1,3x 7%

Empresa Ticker Setor Valor de Mercado 2014E

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

VALE SA-PF VALE5 Mineração (exceto petróleo e gas) R$ 186.045 MM 6,9x 5,3x 0,9x 14%

(6)

(+) MRV (MRVE3): Gerando caixa, e o que fazer com ele ?

A MRV reportou um Ebitda levemente melhor do que o esperado pelo mercado e um lucro líquido acima das expectativas, mesmo assim, classificamos como neutro. Seguem os principais números:

A companhia já havia divulgado a prévia no dia 17 de outubro, surpreendendo positivamente o mercado com fortes números de VSO (vendas sobre Oferta) e foco na redução de estoque.

Em relação aos resultados, vale destacar alguns pontos:

a) Geração de Caixa de R$ 208 milhões no 3T13 – A companhia reportou o 4º trimestre consecutivo de geração de caixa crescente, mesmo com a greve bancária que ocorreu na segunda quinzena de setembro. No 2T13 havia reportado R$ 116 milhões e no 1T13 R$ 62 milhões. Só como base de comparação, no 3T12 a geração de caixa foi de R$ 12 milhões, representando uma crescente na geração de caixa da companhia. A empresa informou que projeta uma geração de caixa estável, vindo de uma estratégia de crescimento moderado, aquisição de terrenos visando a reposição dos projetos lançados e manutenção no volume de unidades produzidas.

b) Alavancagem – a companhia atingiu uma dívida líquida/patrimônio líquido de 33,8%. Impressionante como a companhia apresentou um aumento de 25% no caixa, atingindo R$ 1,7 bilhão neste trimestre em comparação ao 2T13. A pergunta é, o que fazer com esse caixa? Dado que atingiu um grau de alavancagem extremamente baixo, e a empresa não espera altos investimentos com a geração de caixa estável que está projetando. A companhia entrando num momento de maturidade, poderá recomprar mais ações, distribuir dividendos ou crescimento das operações. Acreditamos que a melhor alternativa seja a distribuição de dividendos aos acionistas.

c) Distratos – houve uma redução de 9,6% em relação ao 2T13, totalizando R$ 265,5 milhões em cancelamentos. Das unidades distratadas no acumulado do ano, 91,4% foram revendidas dentro do período, com um ganho no preço médio de venda de 15,7% comparado ao valor original de contrato corrigido pelo INCC. A companhia espera que os níveis dos distratos permaneçam neste nível por mais alguns meses, aproximadamente até a metade de 2014, quando devem recuar em função da política de análise de crédito mais restritiva, que passou a ser adotada no momento das vendas.

Classificamos os resultados da companhia como positivos. A empresa já havia divulgado bons números na prévia operacional e o destaque do trimestre foi a forte geração de caixa e a redução na alavancagem da companhia. A teleconferência que será realizada hoje deverá ter como foco o que a empresa fará com o caixa. A companhia segue negociando a 8,1x P/E 2014E e 1x P/BV, níveis interessantes para uma companhia que elevou a geração de caixa e reduziu o endividamento.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

MRV ENGENHARIA MRVE3Construção e empreendimentos imobiliariosR$ 4.928 MM 9,4x 8,2x 1,1x 12%

Empresa Ticker Setor Valor de Mercado 2014E

MRV 3T13 3T13E¹ Δ% 3T12 Δ% 2T13 Δ% Recei ta Líqui da 1.072 1.048 2,3% 1.145 -6,4% 1.020 5,1% EBITDA 196 189 3,7% 238 -17,6% 186 5,4% Ma rgem EBITDA 18,3% 18,0% 0,2p.p. 20,8% -2,5p.p. 18,2% 0,0p.p. Lucro Líqui do 131 121 8,6% 151 -13,2% 141 -7,1% Ma rgem Líqui da 12,2% 11,5% 0,7p.p. 13,2% -1,0p.p. 13,8% -1,6p.p.

Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP 1. Médias das estimativas de mercado

(7)

Painel Corporativo

(-) Positivo (POSI3): Repasse de preços afetou volumes e a empresa não conseguiu manter as margens.

A Positivo reportou seus números do 3T13. Principais pontos:

Receita Líquida de R$ 552,1 milhões, crescimento de 9% na comparação anual e queda de 13% na comparação trimestral.

Os aumentos de custos em uma velocidade maior que a receita diminuíram a margem em 2,7 p.p. na comparação anual. As despesas também contribuíram para uma diminuição de margem.

Com isso o EBITDA ajustado (considera a operação da Argentina) foi de R$ 25,1 milhões, 5% maior que o ano anterior e 12% menor que o trimestre anterior. Margem EBITDA ajustada da empresa foi de 4,5% no 3T13.

Prejuízo liquido de R$ 18,9 milhões, muito afetado pelas despesas financeiras (despesas com hedge e a própria variação cambial).

Nesse trimestre a Positivo sofreu um impacto grande da variação do dólar, tanto na comparação anual quanto na trimestral. Cerca de 90% dos custos dos computadores são atrelados ao dólar, e a moeda variou +12,5% anualmente e +10,2% trimestralmente. Com o intuito de preservar a rentabilidade da empresa a Positivo adotou políticas de repasse de preço nesse trimestre, o que afetou consideravelmente os volumes. Outros motivos para o fraco volume foram: varejistas postergando pedidos e alguns concorrentes não repassando o preço agora, o que pode ter feito a empresa perder market share neste trimestre. Mesmo com o repasse de preço, a empresa não conseguiu manter as margens que vinha apresentando anteriormente. O 4T13 pode apresentar resultados melhores, dado que alguns concorrentes ainda precisam fazer esse repasse, e a Positivo já se estabeleceu em um novo patamar de preço. Aliado a isso a empresa informou que já vê uma forte retomada de vendas para o 4T13, considerando os pedidos já faturados e em produção. Resumindo, o resultado do 4T13 provavelmente vai ser melhor, dado que o 3T13 foi muito impactado pelo repasse de preço e leve perda de margem.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

POSITIVO Indústria de computadores e produtos eletrônicosPOSI3 R$ 329 MM 4,7x 5,1x 0,5x 10%

Empresa Ticker Setor Valor de Mercado 2014E

POSITIVO 3T13 3T13E¹ Δ% 3T12 Δ% 2T13 Δ% Recei ta Líqui da 552,1 596,5 -7,4% 505,4 9,2% 631,9 -12,6% EBITDA 15,1 22,8 -33,6% 23,8 -36,6% 28,4 -46,8% Ma rgem EBITDA 2,7% 3,8% -1,1p.p. 4,7% -2,0p.p. 4,5% -1,8p.p. Lucro Líqui do (18,9) (8,9) 113,6% 7,5 -352,0% (8,2) 130,5% Ma rgem Líqui da -3,4% -1,5% -1,9p.p. 1,5% -4,9p.p. -1,3% -2,1p.p.

Fonte: Bl oomberg, Broa dca s t e Aná l i s e XP 1. Médi a s da s es ti ma ti va s de merca do;

(8)

(=) Banco do Brasil (BBAS3): Redução do ritmo de concessões, conforme esperado.

A carteira de crédito ampliada (incluindo avais e fianças) atingiu R$ 652,3 bilhões em set/13, com expansão de 22,5%. A carteira de crédito classificada alcançou R$ 585,0 bilhões em set/13, elevando-se em 21,7% em doze meses. Demonstrando forte crescimento, porém com desaceleração em seu ritmo de concessões. O Banco do Brasil apresentou Lucro Líquido de R$ 2,7 bilhões no 3T13, desempenho correspondente a RSPL de 16,3%. O Lucro Líquido Ajustado, sem itens extraordinários, atingiu R$ 2,6 bilhões no 3T13, equivalente a RSPL de 15,7%.

A Margem Financeira Bruta, diferença entre as Receitas e as Despesas de Intermediação Financeira do Banco, encerrou o 3T13 em R$ 11,8 bilhões, com elevação de 4,5% sobre o 3T12. O desempenho da MFB foi influenciado, principalmente, pelo aumento da receita financeira com operações de crédito e resultado de tesouraria.

O spread global da instituição atingiu 4,5%. Contra 4,6% e 5% no trimestre e ano anterior, respectivamente. Desempenho impactado, principalmente, pelo crescimento da carteira de crédito em linhas de menor risco e pelo aumento do custo de captação. Dado a variação da SELIC para um patamar maior.

Observando os resultados da instituição, vale ressaltar a elevação dos níveis de inadimplência em 90 dias. Apresentando um movimento contrário ao sistema financeiro nesta métrica de qualidade. Mesmo com este desempenho, a qualidade de ativos ainda não apresentou piora significativa, apesar da expansão ainda acelerada de suas operações. O direcionamento das concessões para segmentos com risco inferior e menores margens de retorno pressionou a margem financeira, o que justifica a revisão das projeções para o fim do ano (De 4-7% para 2-5%). As despesas administrativas se mostraram bem controladas e os níveis de provisionamento caíram. Tendo como consequência a queda no patamar de cobertura da instituição. Sendo assim, o desempenho do grupo veio em linha com as expectativas de mercado.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

BANCO DO BRASIL BBAS3 Bancos e assemelhados R$ 80.661 MM 7,0x - 1,1x 16%

Empresa Ticker Setor Valor de Mercado 2014E

BANCO DO BRASIL 3T13 3T13* Δ% 2T13 Δ% 3T12 Δ% Ca rtei ra de Crédi to 585.046 594.353 -1,6% 575.505 1,7% 480.744 21,7% Ma rgem Fi na ncei ra 11.756 12.117 -3,0% 11.691,00 0,6% 11.251 4,5% Provi s ões (3.915,0) (4.285,00) -8,6% (4.219) -7,2% (3.764) 4,0% Ina di mpl ênci a 5,0% 5,0% 0,0p.p. 5,4% -0,4p.p. 6,0% -1,0p.p. ROE 15,7% 14,5% 1,2p.p. 16,4% -0,7p.p. 18,1% -2,4p.p. Lucro Líqui do 2.610 2.497 4,5% 2.634 -0,9% 2.657 -1,8%

Fonte: Bl oomberg, Broa dca s t e Aná l i s e XP *Médi a s da s es ti ma ti va s de merca do

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Painel Corporativo

(=) São Martinho (SMTO3): Usina a todo vapor.

Grupo apresentou crescimento de 30% na moagem de cana em relação a safra passada, como consequência do aumento de produtividade dos canaviais, combinado com o crescimento da área administrada, resultado da recente aquisição dos canaviais da São Carlos em Dezembro/12. Isso propiciou o aumento de 120,4% nos volumes de vendas de etanol anidro e de 67,5% no etanol hidratado. Em relação ao açúcar, a antecipação de vendas no 1T14 e os menores preços, fizeram com que a companhia percebesse uma queda de receita em tal segmento. Com a junção desses fatores a receita cresceu 12,4% ante o 2T13.

O CPV caixa foi impacto pela venda de cana a Biosev e a não contabilização do ATR vendido. Com isso o CPV apresentou expansão de 24,5%. Desconsiderando esse evento, o CPV teria crescido 6,6%. O aumento do volume de vendas impactou o crescimento de despesas com vendas que se expandiu em 17,8%. As despesas gerais e administrativas se expandiram em 16,0% por consequência da provisão de 25% da remuneração variável e do dissídio, despesas que no ano passado, foram alocadas no quarto trimestre. Com o incremento do CPV, o Ebitda se expandiu apenas 0,7% ante o 2T14 e a margem caiu 4,5p.p.

O lucro líquido totalizou R$ 60,9 milhões, ante R$ 50,5 milhões registrados no 2T14. A melhora do lucro está relacionada, principalmente, à queda no volume de depreciação do período, refletindo de forma mais assertiva a vida útil dos nossos bens, e a idade média de nossos canaviais.

Resultado da São Martinho foi forte, mas em linha com o esperado pelo mercado nas linhas operacionais. O top line forte teve como driver principal os volumes de vendas muito fortes em consequência também de uma safra e do volume de cana moída terem sido fortes neste trimestre. Apesar da queda nos preços do açúcar a empresa se beneficiou do volume forte de vendas em etanol, ainda que o mesmo apresente uma margem levemente menor. Chamou atenção a produtividade dos canaviais que atingiu valores próximos a 100 toneladas por hectare, ante os 82 tons/hec da safra passada.

O aumento do CPV/ton nessa safra resulta do contrato celebrado entre São Martinho e Biosev em dez/12 no qual a São Martinho se comprometeu com o fornecimento de um milhão de toneladas de cana, exclusivamente na safra 2013/14, para moagem em outras usinas do grupo BIOSEV S.A.. Esse foi um evento não recorrente e exclusivo dessa safra, logo entendemos que não será um ponto que o mercado se deterá, uma vez que excluindo tal evento o CPV/ton teria apresentado crescimento em linha com inflação.

A empresa segue sendo benchmarking no setor em termos de rentabilidade de produção, margens e lucratividade.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

SAO MARTINHO SMTO3 Indústria de alimentos R$ 3.571 MM 18,9x 5,7x 1,6x 8%

Empresa Ticker Setor Valor de Mercado 2014E

SÃO MARTINHO 2T14 2T14E¹ Δ% 2T13 Δ% 1T14 Δ%

Recei ta Líqui da 614,5 558,5 10,0% 546,9 12,4% 494,3 24,3%

EBITDA 240,0 239,3 0,3% 238,3 0,7% 211,6 13,4%

Ma rgem EBITDA 39,1% 42,8% -3,8p.p. 43,6% -4,5p.p. 42,8% -3,8p.p.

Lucro Líqui do 60,9 60,7 0,3% 50,5 20,5% 34,7 75,3%

Ma rgem Líqui da 9,9% 11,0% -1,1p.p. 9,2% 0,7p.p. 7,0% 2,9p.p.

Fonte: Bl oomberg, Broa dca s t e Aná l i s e XP 1. Médi a s da s es ti ma ti va s de merca do

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(=) Direcional (DIRR3): Empresa reportou um resultado em linha.

A Direcional foi outra companhia que já havia divulgado a prévia operacional. Seguem os principais números e destaques do 3T13:

Números vieram em linha com o esperado, vale destacar alguns pontos:

Geração de Caixa de R$ 68 milhões no 3T13. A companhia passou a gerar caixa, no 2T13 o cash brun havia sido de –R$ 7 milhões, no 1T13 de –R$ 30 milhões, e agora entregou geração de caixa ao invés de cash burn. Isso é decorrente da maior participação dos projetos no MCMV Faixa 1 no reconhecimento da receita e da aceleração no processo de repasses dos clientes dos empreendimentos de incorporação, que no 3T13 atingiu patamar recorde de R$ 192 milhões. A companhia projeta para os próximos trimestres uma geração de caixa consistente.

No 3T13, a companhia lançou 8.768 unidades em 4 projetos do segmento Faixa 1 do PMCMV, totalizando VGV de R$ 504 milhões e preço médio de R$ 69 mil por unidade habitacional. No segmento de incorporação, foram 941 unidades lançadas em 5 projetos, com VGV de R$ 276 milhões e preço médio de R$ 326 mil por unidade.

Redução de Estoque – No 3T13 houve uma redução de 9% do VGV em estoque.

Distratos totalizaram R$ 68 milhões a valor original de contrato no 3T13, representando 9,6% do VGV bruto vendido no período e 33,0% do VGV bruto vendido apenas no segmento de incorporação. O aumento no volume de distratos, ao longo de 2013, deve-se, principalmente (i) ao aumento expressivo de entregas de empreendimentos em que a analise e obtenção de crédito pelo cliente, para quitação do saldo devedor (“repasse”), ocorre após a averbação do habite-se; (ii) à piora na qualidade do credito geral dos clientes entre o momento da compra do imóvel e a aprovação do financiamento no banco; (iii) ao significativo volume de investidores que compraram os imóveis com o objetivo de revendê-los antes da conclusão da obra; e (iv) ao elevado patamar do INCC dos últimos anos, utilizado para corrigir o saldo devedor do cliente durante a construção. Esse é um motivo de preocupação, pois houve um crescimento elevado no segmento de incorporação e as razões alegadas pela companhia geram motivos de cautela, será que o cenário piorou e a velocidade tanto de lançamentos quanto de ofertas terá que ser reduzida ? O que está em estoque apresentará fácil repasse ?

Dívida Líquida/Patrimônio Líquido – atingiu 24%.

Em suma, a companhia reportou um resultado em linha com as expectativas. No lado positivo a geração de caixa (R$ 68 milhões) ao invés de cash burn e a redução de estoques, por outro lado a parte de distratos preocupa. Com relação ao endividamento, empresa é uma das menos alavancadas. Mantemos nossa visão positiva em relação a Direcional, negociando a múltiplos baixos, 5,7x P/E 2014E e P/BV de 1,1x, entregando um ROE de 18%. Vale ressaltar que Direcional

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

DIRECIONAL ENGEN DIRR3Construção e empreendimentos imobiliariosR$ 1.996 MM 5,6x 5,0x 1,2x 22%

Empresa Ticker Setor Valor de Mercado 2014E

Direcional 3T13 3T13E¹ Δ% 3T12 Δ% 2T13 Δ% Recei ta Líqui da 451 451 0,0% 391 15,3% 466 -3,3% EBITDA 87 89 -2,5% 77 12,6% 84 3,5% Ma rgem EBITDA 19,2% 19,7% -0,5p.p. 19,7% -0,5p.p. 18,0% 1,3p.p. Lucro Líqui do 63 64 -1,8% 57 10,0% 62 1,6% Ma rgem Líqui da 13,9% 14,2% -0,3p.p. 14,6% -0,7p.p. 13,3% 0,7p.p.

Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP 1. Médias das estimativas de mercado

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

AES ELPA SA AELP3 08/11/2013 25/11/2013 0,05 0,05 Dividendo Irregular 0,6% 0,6%

AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 30/12/2013 31/01/2014 0,09 0,10 JCP Irregular 0,3% 2,0%

BANESTES BEES3 02/12/2013 02/01/2014 0,00 0,00 JCP Anual 0,4% 5,8%

BM&FBOVESPA SA BVMF3 12/11/2013 27/11/2013 0,12 0,12 Dividendo Irregular 1,0% 4,9%

GERDAU SA GGBR3 12/11/2013 22/11/2013 0,10 0,12 JCP Trimestral 0,7% 1,2%

GERDAU-PREF GGBR4 12/11/2013 22/11/2013 0,10 0,12 JCP Trimestral 0,6% 1,0%

MET GERDAU SA GOAU3 12/11/2013 22/11/2013 0,14 0,16 JCP Trimestral 0,7% 1,3%

MET GERDAU-PREF GOAU4 12/11/2013 22/11/2013 0,14 0,16 JCP Trimestral 0,6% 1,1%

KLABIN SA-PREF KLBN4 12/11/2013 22/11/2013 0,10 0,10 Dividendo Quadrimestral 0,8% 2,9%

KROTON KROT3 08/11/2013 21/11/2013 0,11 0,11 Dividendo Irregular 0,3% 1,6%

LINX SA LINX3 11/11/2013 22/11/2013 0,18 0,21 JCP Irregular 0,4% 0,3%

MARCOPOLO POMO3 26/12/2013 31/03/2014 0,01 0,02 JCP Anual 0,3% 3,0%

MARCOPOLO-PREF POMO4 26/12/2013 31/03/2014 0,01 0,02 JCP Anual 0,3% 3,0%

MULTIPLUS SA MPLU3 12/11/2013 22/11/2013 0,01 0,02 JCP Irregular 0,1% 6,9%

PROVIDENCIA PRVI3 14/11/2013 25/11/2013 0,22 0,22 Dividendo Semi-anual 2,8% 8,3%

TRACTEBEL TBLE3 26/11/2013 00/01/1900 0,32 0,38 JCP Irregular 0,8% 6,6%

Tipo Frequência Yield do Provento

Dividend Yield (12m)

Próximos Proventos

Empresa Código Data Ex Data de

(12)

Carteira XP -3,5 37,5 -12,1 15,9 76,5 3,6 29,8 134,2 - - -

-dif. p.p. 10,1 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 12,0 p.p. 37,2 p.p. 122,9 p.p. - - -

-Carteira XP Dividendos 13,3 16,4 3,6 29,3 41,8 16,3 34,4 146,6 - - -

-dif. p.p. 27,0 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -3,2 p.p. 24,7 p.p. 41,9 p.p. 112,7 p.p. - - -

-Carteira XP Small Caps -8,6 29,6 -18,9 - - -5,2 17,9 -3,9 - - -

-dif. p.p. 5,1 p.p. 22,2 p.p. -0,8 p.p. - - 3,2 p.p. 25,4 p.p. 20,9 p.p. - - - -Carteira XP Alpha 4,1 - - - 4,1 - - - -dif. p.p. -6,8 p.p. - - - - - - -6,8 p.p. - - - -Ibovespa -13,7 7,4 -18,1 1,0 45,0 -8,4 -7,5 11,3 - - - -Carteira XP 2,0 1,7 -3,3 -2,5 -2,2 -8,9 2,7 -1,6 5,0 6,9 -2,5 -dif. p.p. 4,0 p.p. 5,6 p.p. -1,4 p.p. -1,7 p.p. 2,1 p.p. 2,4 p.p. 1,1 p.p. -5,3 p.p. 0,4 p.p. 3,2 p.p. 0,6 p.p. -Carteira XP Dividendos 5,7 3,2 0,4 2,7 -0,7 -6,3 -1,9 1,0 5,8 5,7 -2,1 -dif. p.p. 7,6 p.p. 7,1 p.p. 2,2 p.p. 3,4 p.p. 3,6 p.p. 5,0 p.p. -3,5 p.p. -2,7 p.p. 1,2 p.p. 2,0 p.p. 0,9 p.p.

-Carteira XP Small Caps 4,5 2,5 0,0 -3,1 -2,6 -9,5 3,4 -7,6 2,8 3,8 -1,4

-dif. p.p. 6,4 p.p. 6,4 p.p. 1,9 p.p. -2,3 p.p. 1,7 p.p. 1,8 p.p. 1,7 p.p. -11,3 p.p. -1,8 p.p. 0,1 p.p. 1,6 p.p.

-Carteira XP Alpha - - - -1,2 -5,9 9,0 7,3 -4,3

-dif. p.p. - - - - - - -2,8 p.p. -9,6 p.p. 4,3 p.p. 3,6 p.p. -1,3 p.p.

-Ibovespa -2,0 -3,9 -1,9 -0,8 -4,3 -11,3 1,6 3,7 4,7 3,7 -3,0

-*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m

Últimos

24 m Inicial*

Portfólio jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13

0,0 5,0 10,0 15,0

(13)

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