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Dólar comercial (US$/R$) e Dollar Index (pontos) R$ 3,75. ago-17. jul-17. set-17

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FCStone do Brasil

Consultoria em Futuros e Commodities www.intlfcstone.com.br/inteligencia

A comercialização de commodities apresenta risco e a FCStone não assume responsabilidade pelo uso de qualquer informação contida neste documento para este fim. Toda a informação contida neste relatório foi adquirida de fontes considera-das confiáveis, mas não representam garantia de precisão. As informações e as opiniões aqui expressas não constituem solicitação de compra ou venda de futuros ou opções sobre futuros, ou qualquer derivativo. É proibida a reprodução de

Dólar acelera alta e encerra a semana próximo dos R$ 3,75

Quadro eleitoral incerto, decisão inesperada do Copom e alta do

rendimen-to dos títulos do Tesouro americano conduzem a alta

A moeda brasileira iniciou a última semana em depreciação considerável, pressionada pe-las perspectivas desenhadas após a pesquisa CNT/MDA divulgada na segunda-feira (14), e em linha como o movimento do dólar no cenário internacional. Em trajetória consistente ao longo da sessão, o dólar comercial avançou 0,8% e era cotado a R$ 3,628 no encerra-mento. Comparado ao fechamento da sexta-feira anterior, o dólar acumulava ganho sema-nal de 3,9% e no mês de maio a alta já totalizava 6,7%. Além do cenário externo, marcado pelo recuo das moedas de outras economias emergentes e do euro—que se enfraquecia diante do dólar por incertezas políticas na Itália—, o dólar avançava no Brasil com os in-vestidores aguardando um novo posicionamento do Banco Central sobre a taxa de câmbio. 21 de Maio de 2018

Edição nº 297

CÂMBIO: Dólar acelera alta e encerra a semana próximo dos R$ 3,75

SOJA: Estimativa de produção argentina cai para 36 milhões de toneladas

MILHO: Clima na 1ª quinzena de maio piora cenário para safrinha no Brasil

AÇÚCAR & ETANOL: Mesmo com produção recente, preço do etanol apresenta forte alta

Fonte: Bloomberg, ICE/NY. Elaboração: INTL FCStone.

Dólar comercial (US$/R$) e Dollar Index (pontos)

88,0 90,0 92,0 94,0 96,0 98,0 100,0 102,0 R$ 3,05 R$ 3,15 R$ 3,25 R$ 3,35 R$ 3,45 R$ 3,55 R$ 3,65 R$ 3,75 m ai-17 ju n-17 ju l-17 ag o-17 se t-17 ou t-17 no v-17 de z-17 ja n-18 fe v-18 m ar -18 ab r-18 m ai-18 D o lla r In de x D ó la r C o m er cia l

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SOJA

Estimativa de produção argentina cai para 36 milhões de toneladas

Ainda há dúvidas sobre como fica balanço do país e impactos sobre Brasil e EUA A Bolsa de Buenos Aires trouxe mais um re-cuo na estimativa de produção de soja da Argentina, que está em 36 milhões de tone-ladas, uma queda de 18 milhões de tonela-das em relação às expectativas iniciais de 54 milhões de toneladas.

Primeiro, a produtividade foi prejudicada pelo clima seco que predominou durante a maior parte da safra do país, destacando um mês de fevereiro particularmente de pouca chuva e de temperaturas elevadas. Com isso, a estimativa de safra já tinha recuado para 38 milhões de toneladas em abril.

Agora, em sua última revisão, a Bolsa de Bu-enos Aires trouxe um novo corte, de 2 mi-lhões de toneladas, como resultado das chu-vas abundantes registradas em abril e maio. Com os produtores voltando a campo para continuar a colheita, constataram-se mais perdas de área, que totalizam 1,2 milhão de hectares nesta safra, além de mais uma que-da que-da produtivique-dade média para 2,15 tonela-das por hectare, resultando na produção mais baixa desde o ciclo 2008/09.

Com essas perdas consideráveis, as dúvidas

sobre os ajustes no balanço de oferta e de-manda do país aumentam. A Argentina é o maior exportador mundial de farelo de soja, com as exportações do grão ficando em se-gundo plano. Com isso, o primeiro ajuste deve ser nas exportações de soja, ficando em níveis ainda menores, abrindo ainda mais espaço para Brasil e EUA, já que os dois países, juntamente com a Argentina, concen-tram grande parte da oferta mundial da ole-aginosa.

Já em relação ao esmagamento e as expor-tações de farelo de soja da Argentina, as expectativas também são de queda, uma vez que a perdas na produção da oleaginosa foram muito acentuadas. Contudo, ainda há dúvidas sobre qual será o volume total es-magado, num contexto em os estoques ar-gentinos do grão somam um volume impor-tante e com o país tem importado soja, in-clusive dos EUA. A manutenção de estoques acaba tendo outros propósitos no país, sen-do utilizada como um “seguro” contra as perdas causadas pela inflação doméstica elevada.

De qualquer maneira, Brasil e EUA também devem ter o processamento e as exporta-ções favorecidas pela diminuição da partici-pação da Argentina nas exportações do sub-produto.

Gráfico 1: Estimativa d e produção de soja - Argentina

Fonte: Bolsa de Buenos Aires

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A comercialização de commodities apresenta risco e a FCStone não assume responsabilidade pelo uso de qualquer informação contida neste documento para este fim. Toda a informação contida neste relatório foi adquirida de fontes considera-das confiáveis, mas não representam garantia de precisão. As informações e as opiniões aqui expressas não constituem solicitação de compra ou venda de futuros ou opções sobre futuros, ou qualquer derivativo. É proibida a reprodução de

MILHO

Clima na 1ª quinzena de maio piora cenário para safrinha no Brasil

Nova queda nos números da INTL FCStone em junho se torna cada vez mais certa Como já amplamente noticiado, o clima em abril em alguns estados brasileiros (principalmente PR, MS e SP) decepcionou e trouxe preocupações para o desenvolvimen-to da safrinha da safra 2017/18. Contudo, a situação para a produção nacional de milho continuou a se agravar nesta primeira quin-zena de maio, quando a precipitação nova-mente ficou abaixo da média histórica em diversos estados produtores importantes. O foco da seca se manteve nos estados de PR, MS, SP, que em 2016/17 foram responsá-veis por 38% da produção de safrinha, sendo o Paraná o segundo maior produtor nacional de milho. No início de maio, as estimativas da INTL FCStone apontavam para quebra de 21% na safrinha de SP, 16% no MS e 15% no Paraná, contudo, diante do clima desta pri-meira quinzena é quase certo que os núme-ros de produção destes estados serão redu-zidos novamente.

A expectativa inicial é de que o percentual de quebra nestas regiões se eleve para pata-mares entre 20% e 30%. Os números atuali-zados serão divulgados no início de junho, no relatório de Estimativa de Safra.

Alguns ajustes também são esperados para a produção de GO e MT, mas em menor inten-sidade. Nestes estados a falta de chuva se concentrou na região sul. No caso do MT, o Centro-Sul do estado concentra apenas 7,3% da área de milho, o que limita o impacto do clima menos favorável, enquanto que no GO o sudeste corresponde por parte significati-va da produção, o que requer mais atenção para o impacto climático.

Todavia, é importante notar que o clima na segunda quinzena de maio também merece atenção. As precipitações estão lentamente voltando a aparecer em algumas áreas, e para os próximos cinco dias são previstos volumes de até 70 mm no Paraná e até 30 mm no Mato Grosso do Sul, o que pode limi-tar novas perdas. Na semana seguinte, por outro lado, a tendência é de que o clima vol-te a ficar predominanvol-temenvol-te mais seco.

Mapa 1: Anomalias climáticas nos primeiros 15 dias de maio

Fonte: CPTEC/INPE. Elaboração: INTL FCStone.

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AÇÚCAR E ETANOL

Mercado de Etanol

Mesmo com produção recente, preço do eta-nol apresenta forte alta

O mês de maio é usualmente marcado por aceleração na moagem de cana e, conse-quentemente, por queda nas cotações do etanol. Esta queda é resultado da produção crescente e seus impactos sobre o nível de estoques do biocombustível no Centro-Sul. Este ano, entretanto, o contrário está acon-tecendo: mesmo com a moagem ganhando força mais rápido que o esperado e o mix estando fortemente voltado para o biocom-bustível, o preço deste está em alta. Desde o começo do mês, a cotação do hidratado PVU base Ribeirão Preto subiu 13,9%, atingindo R$2,05/L, superando a máxima histórica para o período em 18,5%.

O que explica este movimento é o preço da gasolina nos postos, que está em forte alta e vem garantindo a competitividade do hidra-tado. Na semana encerrada no dia 11, o pre-ço médio da gasolina C no estado de São Paulo foi de R$4,03/L, 17,1% acima do mes-mo período no ano passado.

Este valor, entretanto, ainda absorveu total-mente a alta da cotação da gasolina A nas refinarias. Desde o começo do mês a Petro-bras já subiu em 15% o preço médio de ven-da do combustível fóssil. A maior parte deste

aumento (+11,6%) se concentrou entre a últi-ma sexta-feira (11) e o fim desta seúlti-mana. O aumento da cotação da gasolina, por sua vez, é resultado de dois fatores. Por um lado, o preço do combustível fóssil no mercado futuro americano subiu cerca de 7,0% desde o começo do mês. Esta alta acompanha o preço do petróleo, que vem subindo em res-posta às tensões geopolíticas no Oriente Médio, à saída dos EUA do Acordo Nuclear com o Irã e à redução na produção da Vene-zuela.

O outro fator afetando o preço da gasolina é o câmbio. Desde o começo do mês, o dólar já se valorizou em 6,7%, passando da marca de R$3,70 pela primeira vez em mais de dois anos. Entre os motivos para a alta podemos destacar a maior aversão ao risco no cenário internacional, a perspectiva de aperto mo-netário nos EUA e temores quanto à eleição presidencial no Brasil.

Vale destacar que esta variação fora de épo-ca nos preços do etanol devem se tornar mais comuns nos próximos anos, caso a Pe-trobras mantenha a atual política de preços para a gasolina. Isso porque, com a cotação do combustível fóssil variando em função do petróleo e do câmbio, a base sobre a qual se calcula competitividade do hidratado nas bombas terá variações mais frequentes.

Cotação PVU do etanol hidratado em Ribeirão Preto (R$/L)

Fonte e elaboração: INTL FCStone

1,40 1,50 1,60 1,70 1,80 1,90 2,00 2,10 2,20 2,30 2,40 04 /j an 18 /j an 01 /f ev 15 /f ev 01 /m ar 15 /m ar 29 /m ar 12 /a b r 26 /a b r 10 /m ai 24 /m ai 07 /j un 21 /j un 05 /j ul 19 /j ul 02 /a g o 16 /a g o 30 /a g o 13 /s et 27 /s et 11 /o ut 25 /o ut 08 /n ov 22 /n ov 06 /d ez 20 /d ez 2018 2017 Média 3 anos

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A comercialização de commodities apresenta risco e a FCStone não assume responsabilidade pelo uso de qualquer informação contida neste documento para este fim. Toda a informação contida neste relatório foi adquirida de fontes considera-das confiáveis, mas não representam garantia de precisão. As informações e as opiniões aqui expressas não constituem solicitação de compra ou venda de futuros ou opções sobre futuros, ou qualquer derivativo. É proibida a reprodução de

PREÇOS FÍSICOS SOJA - R$/60 Kg

PREÇOS FÍSICOS MILHO - R$/60 Kg

Praça 18-mai Há 1 sem Var. %* Praça 18-mai Há 1 sem Var. %*

Rio Grande 86,50 85,70 0,93% Campo Grande 72,00 72,00 0,00%

Passo Fundo 82,00 81,50 0,61% Dourados 77,00 74,00 4,05%

Santa Rosa 81,00 80,50 0,62% Ponta Porã 75,00 75,00 0,00%

Júlio de Castilhos 82,00 81,50 0,61% São Gabriel do Oeste 73,30 70,00 4,71%

Ijuí 81,50 81,00 0,62% Chapadão do Sul 75,00 73,00 2,74%

Rio Verde 74,00 73,00 1,37% Paranaguá 85,50 85,50 0,00% Goiatuba 73,00 72,80 0,27% Ponta Grossa 84,75 87,00 -2,59% Cascavel 79,50 79,00 0,63% Brasília 75,00 74,00 1,35% Maringá 79,50 80,00 -0,62% Londrina 79,50 80,50 -1,24% Bebedouro 77,50 74,50 4,03% Pato Branco 80,00 84,00 -4,76% Rondonópolis 74,00 76,00 -2,63% Uberlândia 75,00 72,00 4,17% Primavera 72,00 74,00 -2,70% Patrocínio 75,00 72,00 4,17% Sorriso 70,50 71,00 -0,70% Unaí 73,00 70,00 4,29% Sapezal 70,00 70,00 0,00%

Campo Novo 70,00 70,00 0,00% Balsas 73,50 74,00 -0,68%

Sinop 69,70 70,00 -0,43%

Diamantino 71,00 70,50 0,71% Barreiras 72,00 72,00 0,00%

Campos Novos 81,50 81,00 0,62%

* Semanal

Fonte: INTL FCStone, Agrolink e FNP

Santa Catarina Rio Grande do Sul

São Paulo Goiás

Distrito Federal

Mato Grosso

Mato Grosso do Sul

Minas Gerais Paraná

Maranhão Bahia

Praça 18-mai Há 1 sem Var. % Praça 18-mai Há 1 sem Var. %

Campinas 42,00 42,00 0,00% Cascavel 40,00 40,00 0,00%

Maringá 39,00 40,00 -2,50%

Rio Verde 34,00 32,00 6,25% Ponta Grossa 41,00 40,00 2,50%

Jataí 33,50 31,50 6,35% Guarapuava 40,00 40,00 0,00%

Acreúna 34,00 32,00 6,25% Londrina 39,00 40,00 -2,50%

Cristalina 33,00 31,00 6,45% Campo Mourão 39,00 40,00 -2,50%

Maracaju 33,00 33,00 0,00% Chapecó 40,50 41,00 -1,22%

Chapadão do Sul 33,00 34,00 -2,94%

São Gabriel do Oeste 35,00 35,00 0,00% Erechim 40,00 40,00 0,00%

Carazinho 40,00 40,00 0,00%

Rondonópolis 29,00 28,00 3,57% Passo Fundo 40,00 40,00 0,00%

Lucas do Rio Verde 24,00 22,00 9,09% Cruz Alta 40,00 40,00 0,00%

Sorriso 23,50 22,00 6,82% Panambi 40,00 40,00 0,00%

Campo Verde 28,00 27,00 3,70%

Sapezal 23,00 24,00 -4,17%

Barreiras 30,00 30,00 0,00%

Fonte: INTL FCStone; IMEA; Agrolink Bahia

Rio Grande do Sul Paraná São Paulo

Santa Catarina Goiás

Mato Grosso do Sul

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AGENDA DA SEMANA

(Horários de Brasília)

ESTADOS UNIDOS

BRASIL

MAI

21

MAI

22

MAI

23

MAI

24

MAI

25

ESTADOS UNIDOS

BRASIL

09h30 - Pedidos e entregas de bens duráveis - abr / DOC

11h00 - Confiança dos Consumidores - mai / UMICH

Charles Evans (12h45), Raphael Bostic (12h45) e Robert Kaplan (12h45), membros do FOMC, têm fala agendada para este dia.

08h00 - Sondagem da Construção - mai / FGV

08h00 - Índice Nacional da Construção Civil (INCC-M) - mai / FGV

08h25 - Boletim Focus - semanal / Bacen 15h - Balança Comercial - semanal / MDIC

17h - Progresso da safra - semanal / USDA Raphael Bostic (13h15), Patrick Harker (15h15) e Neel Kashkari (18h30), membros do FOMC, têm fala agendada para este dia.

08h00 - Ata da reunião do Copom - maio / Bacen

Não há indicadores relevantes previstos

08h00 - Sondagem do Consumidor - mai / FGV

09h00 - Índice Nacional de Preços ao Consu-midor Amplo (IPCA-15) - mai / IBGE

12h30 - Fluxo Cambial - semanal / Bacen

09h45 - Prévia do PMI Composto - mai / Mar-kit

11h00 - Venda de imóveis novos - abr / USB 11h30 – Relatório de O&D de Petróleo - se-manal / DOE

15h00 - Ata do FOMC - maio / Fed

Neel Kashkari (15h15), membro do FOMC, tem fala agendada para este dia.

08h00 - Sondagem do Comércio - mai / FGV 08h30 - Nota do setor externo - abr / Bacen

09h30 - Vendas Semanais de Exportação de Grãos - semanal / USDA

09h30 - Pedidos de auxílio desemprego - semanal / DOL

11h00 - Vendas de imóveis usados - abr / Associação dos Corretores Imobiliários William Dudley (05h15), Patrick Harker (15h00), membros do FOMC, têm fala agendada para este dia.

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