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8 Paginas. Ano ^< V^ Reis

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Texto

(1)

«—Vejam bem

qual

è o nosso ponto de vista; neste momento não

são

inimigos da Pátria apenas os adeptos ou

sim-patizantes do comunismo

mas tambem os

indife-rentes.

E'

preciso abolir as formulas vagas, como-

"extremismo",

e dizer

claramen-te que se é contra o comunismo russu, o comunismo soviético, o bolchevismo»

(Palavras do gal.

NEWTON CAVALCANTI á

imprensa).

FORTALEZA Ceará—Brasil

Quinta-feira

4

Novembro, 1937

O Jornal que será semprejo defensorjdas causas^ustas e populares Diretor:—LAURO MACIEL SEVERIANO

8 Paginas

Ano

^<

V^

420

200 Reis

A Sensacional Conferência

De Plinio

Salgado, Perante

3 Mil

Militares

De Terra

E Mar, No Centro

Civico

Duque

de Caxias

Falaram, Ainda, Vários Oficiais, O Dr. Gustavo Barroso E O

General

Albuquerque

Briío.

Notas

Rio. 81 (Via aérea A RAZÃO - Conforme on-tem noticiamos, o Che-fe Nacional da A. I. B. expressamente convida-do pelos oficiais convida-do Cen-tro Civico de Caxias pronunciou a conferen-cia tão anciosamentees-•

perada.

O espetáculo verifica-do naquele centro foi surpreendente.

No Interior

As duas salas do Cen-tro de Caxias á rua de São Bento encontrava-se plenamente repleta. Grande numero de in-tegralistas e simpatizan-tes comprimiam-se ali aguardando a palavra dos vários oradores e do sr. Plinio Salgado.

A massa, que não ca-bia no interior, esten-deu-se pela rua em frente em numero supe-rior a três mil milíta-res de terra e mar.

0 trafego da própria .Avenida Central fícou interrompido, fazendo-se a comunicação por; intermédio da travessai Santa Rita, atingindo da-li a Praça Mauá. A con-ferencia estava anunci-ada para as 21 horas o j i uma hora antes, por-tanto, era esse o espe-taculo que se

verifica-va.

Aguardando O Sr. Pli-nio Salgado

No interior do Centro Civico e na massa que se encontrava em

fren-te e pela Avenida era grande a ansiedade pe-Ia chegada do sr. Plinio Salgado.

A's 9.15, na altura da rua Marechal Floriano, surgiu o sou automóvel. A massa formidável prorrompeu então em sua primeira e deliran-te ovaçâo.

As palmas e os vivas eletrizantes que reboa-vam longamente pela Avenida Rio Branco se mantiveram até que o candidato nacionalista atingiu a porta da sede daquela entidade.

| Muitos depois regis-! trava-se nova ovação. O chefe dos camisas-verdes assumia a

pre-sidencia da m e s a do Centro Duque de Caxias.

Falam Vários Ora-dores

Antes do discurso do Chefe Nacional falaram o sr. general Albuquer-que Brito, vários ofici- ] ais e o dr. Gustavo Bar-1 roso, tendo-se feito eguál-mente a chamada de no-1

vos inscritos.

A' proporção que os inscritos respondiam — «pronto»! —toda a mui-tidão os ovacionava Per-durava uma intensa vi-bração pelos discursos que se pronunciaram, quando o sr. Plinio Sal-gado se ergue para fa lar.

Fala O Chefe Nacio nal Da A. I. B. O discurso do Chefe Nacional da A. I. B.

co-mo toda a solenidade, foi irradiado para a rua. O alto-falante postado na sacada da sala prin-cipal transmitia as pa-lavras do Chefe para a grande multidão ancio-sa de ouvi-lo.

Nesta rápida nota de ultima hora não pode-mos resumir seu formi-davel e impressionante riiscusso. O grande «lea-der» politico da mocida-de brasileira falou cer-ca de uma hora e meia. (Continua na pagina 8)

A Vitoria Da

Verdade

Os Autores Da Chacina De

Campos!

A policia Fluminense Desmascara os

criminosos e responde ás falsas

ín-terpretacões da imprensa assalariada

Rio, 3 (A RAZÃO) Aca-ba de ser ultimado na vi-sinha cidade de Niterói, o inquérito mandado proce-der pela chefia da policia fluminense para apurar as responsabilidades no aten-tado comunista levado a efeito, ha mezes durante um comício integralista em Campos, de que resultou a morte de diversos «ca-misas-verdes» e populares. E' esse o seguinte inqueri-to sobre o mesmo caso,

tendo sido o primeiro pre judicado pelo fato do de-legado regional de Campos se ter declarado partidário do Sigma.

Entretanto, caso ultimo inquérito, agora entregue ás autoridades daquele muni-cipio fluminense, identifica o s elementos comunistas' como autores da chacina.

Deverão ser feitas inu-meras prisões, dentro em breve, ignorando-se, porem, nome de cada um dos acusados.

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50 MIL INTEGRALISTAS

Desfilam No Rio De Janeiro Anunciando

Ao Brasil A Próxima Vitoria Do Sigma

Plinio Salgado.-O Grande Chefe

Da

Revolução

Nacionalista Brasileira.-Fala Novamente A* Nação I

Rio, 3. (A RAZÃO).— Comemorando o cente-nario de Couto Maga-lhães, celebrado no |dia primeiro do corrente', Ia Ação Integralista Brasi-leira promoveu, nesta capital, imponentes co-memorações cívicas que decorreram em meio de grandes entusiasmos.

Dentre as grandes fes-tividades levadas aefei-to pelos integralistas, destaca-se, pela sua ai-ta significação social e grande repercussão po-litica, o grandioso des-file de CINCOENTA MIL CAMISAS-VERDES que

atravessaram garbosos e imponentes as princi-pais artérias desta ca-pitai sob gerais aplau-608 da população ca-rioca.

Milhares de militares, pertencentes ao Exer-cito e a Armada Nacio-nais confraternisados com a população, mar-chavam á frente das co-lunas verdes que desfi-laram em frente á tribu-na oficial, onde se en-contravam as mais altas autoridades do Exercito e da Armada e o snr. Presidente da Republi-ca, dr. Getulio Vargas.

Rio, 3. (A RAZÃO).— As grandes manifesta-ções levadas a efeito em homenagem a Couto Magalhães foram pro-movidas pelos Centros Civis «Duque de Ca-xias»e «Tamandaré», em colaboração com a Ação Integralista Brasileira.

Os integralistas ao la-do dos limitares mani-festantôs foram em des-file até os monumentos de Osório, Caxias e Ta-mandaré onde a imensa multidão pronunciou o seguinte juramento: Pelo Brasil, pelas suas tra-dições, pela Honra

Na-cional, pela grandesa do Exercito e da Arma-da, em solidariedade ao sr. Presidente da Repu-blica e ministros da Guerra e da Marinha no combate âo comunismo nas medidas necessa-rias á salvação da Pa-tria».

Rio, 3. (A RAZÃO)— A' noite do dia primeiro, falou ao microfone da «Radio Mayrink Veiga» o snr. Plinio Salgado, Chefe Nacional do Inte-gralismo.

O discurso do candi-dato do Sigma teve a

(Continua na pag. 8)

O

Desastre

Foi Um

Da

Estação De Mesquita

Atentado Comunista!

Declarações

Do General

Newton

Cavalcanti

Sobre

O

Luluoso Acontecimento

Rio. 3 (A RAZÃO)— A's duas horas e 1S mi-nutos do dia dois do corrente verificou se la-mentavel desastre no trem expresso que con dúzia para Minas os in-tegralistas que haviam tomado pr»rto nas come-morações prestadas ne6ta capital, quando da

passagem do centenário do cientista Couto Ma-¦alheei, bem assim ao presidente da Republica e ás Classes Armadas. Ao atingir a estação de Mesquita, no Estado rio Rio. o expresso cho-cou-se com a cauria de um ^cargueiro, verifi-caudo-se quatro mortos

e inúmeros feridos. A Imprensa desta capi-tal tem-se ocupado lon-gamente do desastre de Mesquita concluindo das investigações procedi-das. que se trata de mais um atentado comu-nista contra as vidas dos integralistas.

Em entrevista

conce-dida aos jornais o sr. Mendonça Lima, diretor da Central do Brasil his-toriou os pormenores do fato aludindo ás diver-sas precauções tomadas pela direção da Estrada. Três turmas de Revi-são inspecionaram uma após outras os diversos trens. A ultima delas

verifcou que as correias dos tanques estavam cortadas a facão.

Enquanto isto cinco funcionários da Estrada foram aprisionados pro-ximo ao local, armados de afiadissimos facões, por uma patrulha mili-tar e conduzidos ime-diatamente A presença

do general Newton Ca-valcanti.'

O gal. Newton Cavai-canti declarou ontem aos jornais que tinha abso-luta certeza que o de-sastre do trem expresso nâo passava de mais um atentado comunista contra os adeptos do rnte gralismo.

(2)

A RAZÃO

No Lar e fia Sociedade

VISIONÁRIOS

Quinta-feira 4 de Ncvembto de 1937

1 Joaquim Gonçalves & Cia. I

Visionário do amor! ó visionário Das Cólehidas do bom, da fantasia! Aonde irois buscar tanta alegria Para rablr cantando este calvário?! O* Via mortais dc sonho extraordinário! Homens! parai. parai enquanto ê dia, Que em vosso peito a dór se refugia Como um chacal íeraz e sanguinário! Argonantaa ideais da desventura! Porque partia em busca de ventura Enfrentando da vida os mil oceanos? E* frágil a vossa nau ! O abismo vai Tragá-la... vede !... Am gos meus, voltai! Não naufragueis no n.ar dos desenganos!

Aniversários

no dia r.

ADALZIRA DE CASTRO. Eestejou, no dia Io. do andan-te, mais um seu aniversário natalicio, a gentil mocinha Adalzira de Castro, mui que-rida filha do casal Antônio Rodrigues de Castro —Maria Luiza Dantas Rodrigues, que por esse motivo recebeu mui-tos cumprimenmui-tos de felicita-ções.

ANTE-ONTEM

Completou mais um ano, no dia 2 de.-ite mês, a garòtinha Themis, querida filhinha do advogado Chaves 1'iiho. pro-ttaaioa»! de renome na zona norte do Estado, e de sua digna esposa d. hucania de Araújo Chaves.

Por esse motivo houve uma festa imima, tomando parte no almoço muios parentes e amigos da pequena aniversa-riante.

Embora tardiamente a «A Razão» apresenta suas felici-tações a pequena Themis. ONTEM

ltUNDINHA VILAR DE AL-CANTA HA. A data de ontem assinalou o aniversário nata-licio da Exma. Sra. 1). Mim-dinha Vilar de Alcântara, vir-tuosa consorte do nosso mui presado amigo Paulo de Al-cantara Vilar, e pesôa bas-tante conhecida na zona ca-ririense. onde goza de arrai-gadas simpatias, mercê das apreciáveis qualidades que lhe ornam o coração e a alma.

A' distinta aniversariante, que é tia do valoroso camisa-verde José Vilar de Alencar, enviamos os nossos efusivos parabéns, formulando votos, para que esta data se repro-duza por muitos anos

*

D. NOKME'"CAfuNDA MAR-TINS. A data de ontem assi-nalou o aniversário natalicio da exma. sra. d. Noeme Ca-tunda Martins, virtuosa espo-sa do conceituado cidadão sr. Francisco Martins Filho, rela-cionado comerciante e agri-cultor no municipio de Santa Quiteria, e extremosa mâe do nosso companheiro de reda-çao e de idéns Moacir Catun-da Martins, elemento de pres-tigio nos meios universitários de nossa terra.

A «A Razão» envia a dis-tinta aniversariante, os seus votos de felicidades.

*

TEREZINHA Fez anos on-tem a inteligente menina Te-rezinha, filhinha do sr. Rai-mundo Cleto Soares Bulcão, alio funcionário du Miuislerio do Trabalho, e de sua exma. sra. d. Anunciada Abreu Soa-res Bulcão.

A' pequena aniversariante a «A Razão» envia suas feli-citações.

Ferdinando Tamburini

UIRASSÚ. Aniversariou no dia primeiro do corrente o interessante e esperto garoto Uirassú, filhinho do nosso pre-zado amigo sr. Ubirajara Bor-ges, comerciante nesta praça, e de sua virtuosa esposa d. Ritinha Ferreira Borges.

Por este motivo, esteve em festas o ditoso lar de seus papás, sendo notável a alga-zarra dos seus amiguinhos.

A «A Razão» parabeniza-o. SEBASTIÃO PL\HO. O in-telitrente linotip sta Sebastião Pinho, figura de relevo da sua classe e funcionário da Imprensa Oficial, onde se im-põe pela sua capacidade pro-íissional e dedicação ao tra-balho.

HOJE

MARIA JOSÉ E JOSÉ MA-RIA. Vêem passar, hoje, o seu aniversário natalicio a inte-ressante pequerruoha Maria José o o jovem liceista José Maria, ambos extremosos fi-lhos do Professor Paulo Ne-ves e de sua gentilissínm es-posa d. Maria José Neves.

Os aniversariantes recebe-rão por certo, na data de hoje, inúmeras felicitações de seus dedicados amiguinhos.

«A Razão» parabeniza-os.

*

MANOEL

*AYRES.

pas-sar, hoje. entre risos e flores o seu 12°. aniversário natali-cio o inteligente aluno do Colégio Cearense, Manoel Ay-res. Por esta razão a sua querida mamãe oferecerá um lauto almoço, boios e refres-cos aos amigos do aniversa-riante.

«A Razão» sente-se bem em apresentar os seus parabeDS.

*

NILSA ALVES MAIA. Vê decorrer nesta data o seu aniversário notalicio a distin-ta senhorinha Nilsa Alves Maia dileta filha do nosso companheiro Jorge Alves Cruz e de sua digna consorte d. Ana Alves Maia.

A nataliciante por esse mo-tivo, hoje receberá muitos cumprimentos de suas inume-ras amigurnhas.

«A Razão» apresenta a na-taliciante os seus efusivos pa-rabens.

Agradecimentos

Do revdmo. frei Bernardino de Mornico, recebemos aten-cioso cartão de agradecimen-tos pela noticia do seu ani-versario, decorrido no dia .10 de outubro p. passado.

*

Recebemos o seguinte car-tâo de agradecimentos:

A redação d'«A Razão» M. Ângelo de Figueiredo e familia. agradecem a noticia da morte de seu inesquecível sí gro e pai Raimundo Gur-gel Guedes, falecido nesta

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*

Da prendada senhorinha Marismenia Pimentel:

«A Redação d'«A Kazôo» Marismenia Pimentel agra-dece penhorada a noticia que publicou a respeito de seu aniversário natalicio.

80—10—1937».

Casamentos

COSTA — MESQUITA. Rea-lizou-se no dia 29 do mês transacto na cidade de Ipú, a cerimonia nupcial do sr. José Bezerra da Costa, conceitua-do Gerente de «A Pernambu-cana» estabelecida era Aca-raú. elemento de uma das maia destacadas famílias do meio social da cidade de Ce-dro, com a prendada senho-rinba Sé Araújo Mesquita, distinta filha do sr. Antonio Álvaro de Mesquita e de d. Maria da Graça Mesquita, irmã do nosso prestimoso amigo e colaborador desta

folha, companheiro José Ara-ujo Mesquita, elementos de real projeção na elite ipuense. A cA Razão» associando-se ás justas congratulações que foram apresentadas aos jo-vens nubentee, tem o prazer de enviar-lhes seus votos sin-ceros da mais completa feli-cidade no decorrer da nova vida conjugai.

Falecimentos

JOÃO E. BARBOSA. Fale-ceu no dia 31 do mês p. pas-sado nesta capital, o sr. João Evangelista Barbosa.

O extinto era filho de Fran-cisco Xavier Barbosa e dona Tomasia Francisca Barbosa e irmão dos srs. Irineu Xa-vier Barbosa, Francisco Xa-vier Barbosa Filho e João Xavier Barbosa.

João Evangelista era casa-do e deixa 3 filhos.

O seu enterro efetuou-se no dia 1°. com regular acom-panhamento.

Os nossos pêsames á fami-lia enlutadn.

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(3)

Quinta-feira 4 de Novembro de 1973 A RAZÃO

A Defesa Social Do Brasil

Acha-se o Governo bra-sileiro empenhado decidi damente no combate sem tréguas aos inimigos de

Mobilização Civica!

Comemorando o cen-tenario de Couto Maga-lhães. a Ação Integra-lista Brasileira realizou, na Capital da

Republi-Deus, da Pátria e da la- ca, um

fjrundíoso dePÍi-Étília. le que despertou a a-Assim sendo! todo bom tenção de todas as cias-brasileiro deve cooperar

com as autoridades para que o trabalho de repres-são ao comunismo seja o mais eficiente possível.

Devem ser denunciados ás autoridades todos os in-dividuos suspeitos de de-senvolverem atividades sub-versivas. Esta é unia obra de profilaxia social que se impõe, se não quizermos, um dia, incumbir nas mãos

ses sociais da Metropo-le Brasileira.

E' que o desfile não fora preparado com lon-ga antecedência. A ci-dade foi como que sur-preendida pela imensa massa verde que. em 48 horas, o Chefe Nacional fez desfilar imponente-me ate pelas ruas asíal-tadas da Capital da Re-publica, em homenagem

desses criminosos vulgares,

| a0 grande brasileiro, ás cuia audácia e arrogância,

forças armadas e an sr. não têm limites. (Presidente da Republica. O comunismo é um cre-1 cincoenta mil «cami-do hediondo sob todos os

j sas-verdes», com o gar-aspectos. 1|0 e 0 espirito civico

E' a inversão da ordem |

qlRJ ]],e g.-l0 peculiares natural das coisas. O co- desfilaram deante das munismo quer uma socie~j,miis altí|S autoridades dade de cabeça para bai- {olvlfl e militares da Re-xo. uma sociedade e um

indivíduo que pouuem vísceras e estômago! Ele, portanto, só pôde ser tole-rado pelos povos bárbaros e inferiores!

Nós brasileiros podemos nos orgulhar de possuir uma cultura jurídica adeantada e por isso mesmo não to-lêramos jamais o comunis-mo, porque o comunismo ê a negação completa de tudo quanto ha de nobre e digno no coração dó ho-mem !

A ditadura do proleta-riado é um mito com que se procura ludibriar os so-frimentos do operário bra-sileiro.

Acenam-lhe os pregoei-ros marxistas com um fal-so paraíso, que eles sabem de antemão ser a maior utopia que jamais existiu na face da terra!

publica numa demons-tração de força e de vivo espirito nacionalis-ta, ambos mobilizaveis, para a defesa do Brasil contra o Comunismo.

Ha, porém, nessa de-monstraçfio um outro si-gniftcado que não que-remos deixar passar sem comentar. Ê' a absoluta identificação existente entre o Sigma e. o Ç*o-verno Federal, fato que não mais permite duvi-das, e que constituo é bem evidente um des-mentido violento e irre-futavel a mania de que são possuídos certos jor-nalistas vo seu afan de taxar o Integralismo de movimento extremista... Al mais altas autori-dades da Republica as-sistindo ao desfile inte-gralista, recebendo as

A Palavra Do Papa Tratado comercial Luso — brazileiro

Pio XI lançou ao mun-do moderno a sua vi-brante condenação ao comunismo ateu atravez da enciclica «Divini Re-demptoris.»

Nessa enciclica o Su-mo Pontitice afirma aos católicos que não é pos-sivel nenhuma colabo-ração com o comunis-mo, era nenhum terreno. Essas declarações do Papa advertem; em

pri-meiro lugar, os catoli- Ij necessária e os cos francezes e bascos \ resultados serão

A propósito dos açor-dos comerciaes, o «Cor-reio» do Rio estampou o seguinte tópico.

•Está anunciado que o gorem o p o r t u guez projeta enviar ao nosso paiz uma comissão es-peeial com o fim de es-tu dar os termos de um novo tratado comercial luso brasileiro.

A vinda dessa comissão seus úteis

Na Rússia pooe existir

jllomenaí7ens df)R <<cami_ teoricamente a ta a**^*

Mt-*trdèi»t dÍO 80S ca-ra do proletariado m a s

j lunia(lores do Sigma a quem governa realmente

| melhor resposta que Se

""poderia

desejar, pois que, assim procedendo, dão de publico o eeu testemunho de que o In-tegralismo 6 um movi-mento legal, patriótico o digno de receber o apoio de todos os bra-sileiros sinceros e ho-nestos !

são indivíduos da espécie de Kaganovitch, judeu to-dos eles transformados em altos dignatarios do regime soviético, dispondo do tra-balho penoso e mal remu-nerado de 150 milhões de russos reduzidos á escravi-dão judaica do comunis-mo!

Nenhuma mãe brasileira, por exemplo, e isso para só citar-mos uma das facetas «imorais» do comunismo, se prestaria ao papel de-gradante de se deixar «or-denhar» nos pastos gover-namentais, apenas pelo pra-zer de pór em pratica os planos diabólicos de «cole-tivização» soviética!

A' mãe brasileira é dig-na. afetuosa, cheia de vir-tudes tem uma nítida cen-cien<:ia dos seus dcv«sr*M

pa-Vinho

Branco de

Me-sa V. S. só

encon-tra uma

qualidade

para peixes,

docese

outras

iguarias

na

MARCA «CACIQUE»

e inteligência seriam pias-mados segundo os meto-dos bestializadores engen-drado» pelo cérebro de Ee-nine e s,_us comparsas!

Por essas e outras razões

que vinham fazendo a [para o restabelecimento politica da «mão esten- L/,. um intercâmbio pra-aida», unindo-se aos par- ticameute desaparecido, tidos da esquerda su-j.^ a delegação

que ar-ruma as suas malas pa-ra embarcar trouxer ins-truções de alto sentindo pára os interesses comer-cia cs de ani bas as }>ar-tes contratan}>ar-tes. Ha mui-to que as exportações brasileiras para Portu-gal diminuíram de vo-lume. E se c bem verda-de que também as da-quele paiz para o nosso se reduziram, ao menos esses dois fatos tem a virtude de justificar as negociações que se annv-ciam por iniciativa do governo da Republica Ibérica. Então, o que c indispensável é que elas tragam resultados para as duas nações que já comerciaram muito.

4ír? nos entendimentos que dentro em pouco tempo se eutabolarão se sair do ])latonismo comum aos acordos de tal espécie, não apenas eles serão úteis a Portu-gal e ao Brasil. Ao nos-so paiz poderão servir de base para outras ne-goeiações com mais ai-guns paizes europeus que, apezar das boas e firmes relações políticas mantidas comnosco, são muito maus fregueses nossos.

Ainda ha dias publi-cárnos dados oficiaesso-bre o comercio brasilei-ro com os principàes Estados europeus. Por eles se vê que, apezar de certas melhorias a-presentadas, as cifras relativas a algumas nações, como, por exem-pio, a Itália, são ridi-gestionados pela

amea-ça por eles proclamada, de um perigo maior re-presentado pelo fascis-mo.

Nenhuma colaboração com o comunismo, de-clara o Papa. E acres-centa: em nenhum ter-reno.

üs católicos não po-d em pactuar, pois, com as organizações parti-darias r e conhe oi danien-te enxertadas de comu-nistas, com as «frentes democráticas» orienta-das por elementos de esquerda, com as «Uni-ões Democráticas Estu-dantis» destinadas a fa-zer nos meios estudan-tinos a politica de van-guarda comunista.

O comunismo, afirma 0 Pontífice, è «um siste-ma cheio de erros e so-fismas, contrario á ra-zão e contrario á revê-lação divina; subverte-dor da ordem social, porque eqüivale á des-truição de suas bases fundamentaes; d esco-nhecedor da verdadeira origem, da natureza e do fim do Estado; nega-dor dos direitos da per-sonalidade humana, de sua dignidade e de sua liberdade.»

E o Papa ainda decla-ra:

«Negando á vida hu-mana qualquer caráter sagrado e espiritual, es-sa doutrina faz do ma-trimonio e da familia uma instituição pura-mente artificial e civil, ou seja o fruto de um determinado sistemaa

cuias. E isto poderia ter

econômico, m-a-se *\uma soiuçâ0m em bem existência de um

vincu-lo matrimonial de natu-reza jurid.ica-moral.sub-trai do ao beneplácito dos

do que podemos expor-tar, como paiz produ-tor de utilidades, fazen-do cessar certas

dificul-,. .-. iui/ i toou/ ti/iuo "tni/nr

indivíduos ou das cole- \dadev

com0 as qu€ r0. tividades, e, em conse-

mo sp ;nbp et1C0rttra 0 café brasileiro para en-frar nos mercados lta-lianos.

Roupas de Casemira

ra com seus filhos e sua

j é que devemos combater Pátria, entidades que ela o comunismo. O perdão ou sabe amar com delírio e a indiferença neste CMO im-inegualavel ftWIJMTiO C

j plicaria na morte da or-dedicação. Ela jamais se òVm social brasileira, a qual prestaria ao papel ridículo | bôa ou má, é mil vezes

quencia, sua indissolu-bilidade. Em particular, para o comunismo não existe nenhum vinculo da mulher com sua fa-milia e com sua casa.

Proclamando o princi-1 ou de outras qualidades. pio da emancipação daj Procure sempre a co-mulher, retira-a da vidaj nhecida.

domestica e do cuidado; «Tmturaria Italiana» dos tilhos para arrastal-a I . , ....

á vida publica o á pro- **•, Ângelo Marino «8 dução coletivizada na a

JJ»-«J V*J» qUtí

8erVG mesma medida *** «|a ' l ''** ' ' ' ''

0

Histe-rio Do

Dl-nheiro

O caso dos armamen-tos no sul não tem a sua conclusão lógica no fato simples da apreensão. Pa-ra se esclarecer devida-mente um fato de tanta gravidade, destinado a per-turbar a tranqüilidade na-cional, a curiosidade pu-blica formula perguntas mais profundas.

Náo se deve encarar o fato do armamento gau-cho apenas do ponto de vista da ordem. Adqui-rindo o considerável ma-terial bélico verificado, o governo gaúcho náo se metia em tarefa cujo resultado era unicamente au-mentar a intranqüilidade nacional ameaçada pelo bolchevismo. No gesto da compra das armas, ha ou-tro aspecto que merece consideração.

As armas foram encomendadas pelo governo do Rio Grande do Sul. Elas foram entregues. Nin-guem poderá ter a ingenuidade de pensar que o pa-gamento delas já não tenha sido efetuado. Náo ha vendedor de material bélico no mundo, por menos experiente que seja, que efetue uma transação espe-rando o dinheiro depois da entrega da encomenda. Principalmente tratando-se de negócios na America do Sul e com um governo disposto contra o poder central do Brasil, portanto sujeito a todos os aza-res de uma repressão poderosa

De onde veiu o dinheiro para o pagamento de um armamento tão considerável ? O general Daltro apreendeu armas e munições em todo o Estado, nu-ma admirável posição estratégica. Ela armas e muni-ções já localizadas e que vão ser recolhidas. Ha ar-mas e munições chegando armas e munições que fa-zem pensar num exercito em guerra. Talvez haja armas e munições ainda não controladas pelo inter' ventor federal nos pampas. De onde veiu o dinhei-ro para armar uma revolução que levou o poder central a tomar medidas radicais, executando mano-bras de alta estratégia militar e politica?

Um governo transacionou com os astuciosos e insaciáveis vendedores internacionais de armas. O di-nheiro teve que sair porque as armas vieram, as mu-nições chegaram para encher a boca sedenta das ar-mas. Havia homens prontos para o uso das armas, homens que se julgavam aptos a exterminar o des-tacamento do Exercito no Rio Grande, o mais nu-meroso e aguerrido do pais. Homens formando um exercito que náo se intimidava com as demonstra-ções de força do governo central, com as tropas fe-derais estendidas ao longo da fronteira com Santa Catarina Havia uma tropa enfrentando o poder nor-mal da Republica, enfrentando uma opinião publica mobilizada vivamente contra as mashorcas.

Para que as armas viessem, para que os ho-mens se mostrassem tão dispostos, para que a tro-pa que se organizou se julgasse táo eficiente, muito dinheiro, mais do que se poderia imaginar á primei-ra vista, precisou correr. De onde veiu o dinheiro ? Será que os cofres do governo gaúcho se encarrega-ram das despesas? E se se encarregaram, lesando o interesse publico, eles seriam suficientes ? Não havia mais elementos interessados no armamento do sul, não havia mais burras se abrindo para entupir a fome dos vorazes traficantes e armas ?

As curiosidades podem ir bem longe quando se articulam perguntas. O dinheiro das armas no Rio Grande do Sul talvez fique além de todas as curiosidades.

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| brasileiros! |o direito da educação.j mandato £Ó os pae8 po-i bro sentimentos, aspirações' Brasileiros, alerta! IjA que ne 0 coucebe I dem exercel-O».

Dr. Tarcísio

Soriano Aderaldo

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(4)

A RAZÃO

Quíntafeka

4

de Novembro

de 1937

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A'solenidade,

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contabilis-tas,

o

representante

de S. Exa. o

Snr.

Go-vernador

do Estado,

representantes da

Fe-nix

Caixeiral

e

de

Instituições

congene-res.

O Snr.

Presidente

do Centro,

depois de

proferir

algumas

pa-lavras

com

referen-cia ao Dia

Do

Cai-xeiro, passou á

presi-dencia dos trabalhos

ao Snr.

representan-te do Snr.

Governa-dor do

Kstado.

Sm seguida,

talou

o

centrista

Antonio

Jacinto da Silva,num

entusiástico

discur-so, referindo-se à

si-gniíieacão

da

passa-gem do

magno

Dia

do

Caixeiro.

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proferiu uma

vibran-te palestra, sendo ao

terminar

vivamente

aplaudido pela

assis-ton cia.

Não havendo quem

mais quizesse usar da

palavra o Snr. Presi-j

dente encerrou a

ses-são,

congratulando- •

se com os dirigentes'

do Centro.

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DIA 04 NOVEMBRO - 1937

N.420

FALTAM PÁGINAS

(8)

Quinta-feira 4 de Nove

éê-O Com>

Instn

Dos

Em recente publicação

sobre o comunismo,

as-sim

se expressa uma

grande Revista

parisien-se: «O comunismo, como

doutrina, inspirou-se no

marxismo, mistica

mes-sianica de essência

ju-daica,

com aparência

pseudo-cieutifica. Os

ju-deus, mesmo quando

hos-tis em principio ao

co-munismo, têm para ele

olhares de indulgência,

por encontrarem nele um

certo «clima natal».

O Estado soviético é

o Estado mais judaizado

do mundo, não por

aca-so, mas por uma

siste-matização premeditada.

Vamos provar o que

^dizemos: no mez de

ju-nho de 1918, o governo

dos soviets baixou

um

decreto, declarando

anti-revolucionaria a

agita-ção

anti-semita,

como

«prejudicial á causa da'

Revolução».

!

No seu livro intitulado i

«Lenine e a questão ju- J

daica na Rússia»,

Mos-cou 1924, S. Diamanstein

(judeu) conta que

Leni-ne dizia:

«O anti-semitismo é

uma arma poderosa nas

mãos de nossos inimigos.

E'

preciso

combatel-o

pelos meios

apropria-1

dos».

'

E Lenine elaborou um j

texto de

decreto, cuja

conclusão aqui vai,

trans-crita por Diamanstein:

«O conselho dos comis-,

sarios do povo pede a,

todos os soviets de to-1

mar as medidas neces-1

sarias no sentido de su-1

primir completamente o j

movimento

anti-semita. |

Todos aqueles que fize-!

rem uma agitação anti- í

semita devem ser postos I

fora da lei».

Diamanstein relembra

igualmente

que, mais

uma vez, «Lenine

resal-tou a importância dos;

judeus para a revolução, I

não só na Rússia, mas;

nos outros paizes

tam-bem».

Não obstante as

medi-das draconianas que

fô-ram tomadas sob um

re-gime de terror,

anti-se-mitismo, que é uma

rea-ção de defesa, não

des-apareceu na Rússia. O'

camarada

Kalinine

dá |

disso uma prova no seu j

discurso pronunciado em j

novembro de 1926, como!

presidente do

Comitê

Solon

Especialista

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Referências

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