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Qnasl terminadas as novas Instalações do "Correio
ile Uberlândia-'
ifyAAAÇ-h?X'i'AÊs&fAi- :¦ AsY'"y':^'~yy~~- r.s-
<:<:¦ "'*',:*
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IIEvr-Ifllllll
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Piaglo.CTU-tiitlrio lnd.pand.nte • Fundado em 7 da Pavarelro de 103.
•¦-¦ *'¦* * '" "" * '•• '¦ " ¦"''¦**¦ *¦"¦"'
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;¦**•
f N. 120,?
ANO VI |¦¦*; IÚ.*^'l»VII;np'1
Sapio, 17 de Julho "de 1943
Patrimônio cultural
s
As Biblioteca Pública de Uberlândia
jj constitue uma de nossas mais
avança-das -conquistas no terreno cultural.
Centenas de pessoas se habituaram
d leitura das obras: que ali se
encon-tram-á disposição dõ público, ese òs
livros recreativos estão na dianteira.
• do gosto geral, as obras sériasr que
dizem:, respeito',aos conhecimentos
] humanos e principalmente'ási--coisas..
do Brasil, dêm seus adeptos• na
pes-soa de- estudiosos-
'qae
ali vão
alimen-tando sérios desejos de se instruireth.
Sendo Sà leitura um dos mais
im-portanfes veículos de cultura,
poda-se avaliar as vantagens aue uma
bi-blioteça dessas
-proporciona. E não
foi senão por ato de'- clarwidèiiciá
qué o governo determinou se crias-}
sem,, èm. todos os r^nunicipips, às
bi-bliotecàs públicas. S.
Quanto ât-, nossa, noticta-sé qüe
os poderes fnunicipais. vão dotá-la
de'prédio próprio e qüe uma. .verba
muito significativa, ou sejam Crt
o A/l/i/l yi/v ¦' ¦
-."'-¦¦¦'iá.- ..'. -y\ -..ij»." -.¦!*'-aa_..;.;,'r:
énríqüècidãf
Centos, .apenas, gue aplaudir o.
gesto do digno f^efem S^
¦,Có!küA^^'Ademonstrar[iãa alto
mie-Arêsse por unia cousa digna, sobsfó-'
Ados os aspectos, de esmerado zêlór,
%
. Eifi predic(próprio,: onde. j>
con-sidente pôde,'ficar¦ á vontade, num
ambiente de confiança, dando-se-lhe:
?a liberdade de -se relacionar- com
os livros nas estantes, ao ponto de
saber ande estão.aqueles que lhe
in-teressam, como alias já se vem
aão--tando;' sendo- aumentado o estoque
'delivros;de1 modo<¦ atornar¦atrativo
; o .convivia coni autores variados, gz@n-;4
de será-o movimento da biblioteca e
i.muito se .lucrará, cotn isto.
*
" -.
•
iy Aguardando; pois, os grandes
itwlhor.amentos. ppr, que passará: a
',
biblioteca, continuemos, nò entanto', a
.prestfgiar a y.organização" ãMãTf"qüe
¦ê) sem-favor; digna de nossa atenção,
"•visto'
estar prestando ótimos serviços.
Café da Esquina
Com ua servigo rápido
...
--—phioaras---este*ciliza-das e a maior atenção
â: culta e
digna
fra-l
gúezia,
o Café
da
Es-...
.guina,
anexo
ao
Bar
Americano,
'
funciona
durante' o
dia
e
até
i.,.;.. duas horas
da
manhã,
dispondo
de
exoelen-'...
fés bisooutos, dooes e
'A-Asalgados,
tudo
oonfeo-..'• oionado com
esmero -e—..-.--.,
requintado asseio. -..,.'.
Ao Café da Esquina, povo de Uberlaadta!
Av. Afonso Pena, 191, esq. Santos Dono!
f|:0Q0 cruzeiros subscritos
para o Patronato de Menores
Vitoriosa a benemérita iniciativa
benemérita
A CiDÇOU -pleno êxito o
movimento para a
funda-çáo do Patronato de
Mo-aore*». Outro nio poderia
ser o resultado, nma ver
que o povo de
Uberlan-dia está inteiramente ao
par do que sijolflca esta
"obra
eminente,
cujo ei
cance social e humanitá
rio ressalta áos olhos de
quantos a enoarem seria
mente.
Alé sábado
último se
arrecadaram iCOOOOcru
zeiros é a comissão
eom-posta do meritlssimo ]u*z
db direito desta comarca
dr. Helvécio
'
Roses burg.
e! dos rotarianos dr. Jacy
de Assis, Avenif Gomes
e; Tito Teixeira,
conse-gjiln . terça. feira última,
«levar
esta
quantia a
150.000 cruzeiros.
" ,,*- -*
E é de notar, qae os
I Dr. Waldemar ds Freltnt»
Gibriel Cahral d» Faria.
Dc.-. Again«ldo
Parreir»-Pacheco,
S.bastiãj
de
Freiras Costa.-Emerencla
oo de Oliveira
Carvalho
Alexandre; Ribeiro Gui
moraes, Antônio de Oli
vel-ra. M-irquez,, João J >_é
de -Almeida,
H.liodon
Dias da Silva, Nel-ron df
..astro Monteiro, Manuel
de Sí,
Antônio
Mvttà»
da Costa.
Orlando M-r*
quês da'Silva, Jut-é Z>
charlas Junqueira, I-oi<li
no-Aivea- Ferreira, João
Bernardes.de*Sons».
Joe-quim' Marques
Povoa
AUgelo
Nüghetioe,
Mn
anel
Jacinto de
'
Sousk
JoãoSchia vlnato José M i-.
Isgoni. M. Serralha & Fi-J
lhos, Carlos M "rqaez,
Ser-nsrdo Cuperdno, Gnlileu
Vilela Marquei,
G.raldo
_. curo, visto
poucos os .que foram
en--c.nt.adp_, até agora, pe
lá comÍBfto. salientando,
se que 90 0/° das pessoas
xjue íi fiseram doaçCss sé
prontificaram a dar mais;
si for necessário.
! Está, poti. de parabéns,
a vitoriosa eomistão, pêlo
êxito de seus trabalhos.
'
Alia. dos nomes já pú
bltoados, subscreveram o
livro de ouro.:
D Ollvla GuimarSes de
Freitas, Misael Rodrigues
dé** Castro, Joáo Maves
de Ávila,
Céliriò Duarte
GuimarSes, Irmãos
Man-Ides, Alexandrino 'Garcia,
Galeno d» Andrade.
San-to». Viuva Jofto Calixto &
Filhos, Frigorífico Pampa.
21pidio Aristides de
Frei-tas, Oscar Silveira Lido,
Ismael de Freitas, Manuel
da Silva Oliveira, Luiz de
Freitas Costa, «Correio de
Uberlândia,» Helvlo
Car-doso-,
Thomaz
Ferreira
de Rezende, Usina
Ribei-to, Olímpio de Almeida,
Lucíano do Amaral,
Com-panhia de Trigo
Nacio-nal,
Rocha & - Campos,'
is .Sal
les,
Ronsn
de*15 Freitse,
Gniomar de Freitas, Me
notti Bidan, Irm&os Tes .
ta, Alcindo Guanabara. E
duardb Felice,
Geraldino
Carneiro, Mlssnn <fc
Mi-raozi,
Jorge
Z-tcharias
lon queira, Alcides Borges
de Oliveira, Constantino
Cnbha Guimarães, Carlos
Vilela, Custodio da Costa
Pereira, Geraldino
Cristl-no de Figueiredo, A
vali-oo Rodrigues da
Silvei-ra, Santos <k Guimarães.
H^lou & Azevedo,
Mene-zes;.&' Vieira, .Sbynn Ir
mãos, Crisogono Ribeiro
do Naeclmen:o, Casa
U-nlvers-al/ B^z-ír Vencedor
irmãos Simfto. Vitpr Jo.è
Bérn-irdés, A
ExDOsiçã»,
N.zir Zchirias, Casa de
Retalhos.' Alberto CámPi
rO.-Isaác' Gorodeschl.
E-manuel Nery, R»ul
W»in*-tock,
Pinotti & Roquotn,
Miguel Fel-ce, R-»dio Di
fusora. de Uberlândia..
A comlst-ão f :rá r
por-lunamente nma publicação
completa dos
nomes de
todos os subscritores,
es-tes beneméritos
amigo»
de Uberiandia. :
0 assenlamsnto de nossa linolips está
dsji3iiJ3iiJ9, apu;, ii únüi io téacico
resjetivo.
j^ij
II; inauguração e bsnçlo do povo
prèilío*se-âo alé o dia 15 vinioaro. i.
¦A
fT*(M o iúijm>3ro.v48j hofe, «Correio
^**
de Uberlaiiàía'! após dez dias
: de 8ilôni.Ío, por ínótivo d-jrmadaaça para
| sua nova sede,-volta a circular.
Nesses dez longos dias em que um
verdadeiro reboliço entravou por
com-pleto, nosso contato com nossos
preza-dos leitores, pudemos constatar, com
alegria, a falta que nosso diário estava
fazendo...,....
..
.
De momento a momento, nosso te- ¦
leíons era intermediário de uma única
pergunta a que já nos havíamos habituado:
''Quando circula o jornal ?".
A resposta po-iitiva e3táem o numero
de hoje.
.
!r.
. Infelizmente, por motivos alheios á
nossa vontade, é ainda* no mesmo
siste-ma antigo que o confeccionamos.
Esta-mos a espera do técnico que virá montar
nossa grande linotipo.
Nesse meio tempo aproveitámos a
aportunidade para um último retoque em
nossas instalações,, cujo ..trabalho durou
.^iw-riNle^-dtaar^-
*^tó*i*i^^^i»V*^: "¦'•—"-' ,: *ir*i-W_!___--_,
Q«iS_Éae>
cio
Vai
iNossa
cidade, conta
com mato um
elemento
de real valor, Gastão do
Vai, que aqui chegou
há dias, afim der assumir
a' gerencia 'dos .negócios
da
Seção
Gráfica
de
nosso diário.
i Amigai de longa
data
de nosso diretor, Gastão
do Vai, qne é nm
espiri-to évololdo, coração
ge-neroso. trabalhador e ho
nesto, vem para a cidade
menina.atraído por sen
progresso e
pelo
dina
mismo. de seu povo.
E' uma das. melhores
aquisçõas feitas .por
nos-sa organização que: terá
em Gastão
do . Vai um
colaborador eficiente: e
enérgico;' *: :í eli
Não há quem se fipro
xime de Gaslão do
Vai,
que Já desempenhou .car,
goa de grande relevância
no Pois» que não sinta o
contágio de sua: bondade
e de ae\l espirito bri
ihante. -.'].-;•..*
. Apresentando-o ao po»
vo de Uberlândia
pode-mos assegurar/ ique terá
em Gastão do
;Val, um
amigo sincero e dedicado.
-Estamos suntuosamente instalados.; E
isso devemos a este povo generoso que
nunca nos negou seu aplauso e sua bôa
vontade.
^.<*;> ?•
Uberrândia pôde se orgulhar de
pos-suir um diário, cujas instalações,
excelen-tes, só têm sido levadas a efeito.. nas
grandes capitais.
¦.-•¦¦•
E não ficaremos, somente aí. Logo
que se verifique essa inauguração, é
pen-samento de nosso diretor instalar,
tam-bem, u'a. moderna «eücherie».
E assim cumprimos nossa promessa
e esperamos que todos saibam
compreen-dei* nossos sacrifícios é nossa boa vontade.
A mais simples exposição da sabedoria nacional
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= VIDA SOCIAL^
"Sem você"...
Sem você, querido, a vida para mim náo vale nada
não lem o valor de ser vivida...
Sem você. eu não lenho mais felicidade e sinto-me
in-sensível a todos os gritos da vida e os olhos cerrados a
todos os sorrisos de esperança...
Como poderei suportar a vidh sem você...
Em momento algum me arrependo deste amor, nada
conseguirá dissipa-lo...
Viverei parn a recordação e a saudade de meus
pou-cns instantes de felicidade. Mesmo no fundo do coração eu
nãn lhe guardn rancor, pois bem sabia que meu romance
havia dè acabar assim...
Nunca nensei que você valesr-e lanto para mim...
Não sabia que o amava... Só agora sei que meu amor
linha em si aualquer coisa de divino e de eterno...
Sim, é bem verdade, só percebemos a nossa felicidade
quando a perdemos e a vimos nas mãos de oulrem...
A's vezes tento imaginar uma vida sem você... mas
não posso... f impossível..
Sem você. sem os seus cismadores olhos, eleva-se eada
vez mais este amor que lhe deáico.
Sem você.. Sem você...
0' não, não posso viver.. Sinto me sem forças para
en-frentar a vida e não tenho mais coragem" de viver—
Só tenho uma vontade louca de tapar o rosto eom
as mãos e chorar... chorar...
No entanto, mesmo sem você. mesmo assim bem
dis-tante de você. eu ainda tenho ludo. Tenho você que ê a
minha atearia, a minha felicidade, a fascinação de meus
sonhos e de meu viverl-..
TULIPA NEGRA
IMMI
ANIVERSÁRIOS
Transcorreu, ontem, num
ambiente de efusivas maní
festnções de estima e
inequi-voco apreço, o natalicio da
ilustrada precptora D. Mari
les Arantes, esposa do sr.
Fa-bio Rodrigues da Cunha e
irmã de nosso companheiro
de lides jornalísticas prof.
Orozimbo Arantes.
A'
digna natoliciante, os
cumprimentos
desta folha,
rom os votos de evitemos
felicidades.
Com o carinho de seus
progenitores e as
manifesta-ções íntimas de seus amigos
e colegas, viu passar seu
ani-versario, ontem, eom grande
aparato, Ceremê Andrade, fi
lho do snr. Antônio Andrade,
residente nesla cidade.
Cordialmente o .Correio de
Uberlândia», felicita os
ani-versarianles. nugurando-lhes
prosperas e felizes existências.
Transcorre amanhã, o
aniversário natalicio do
in-teressnnte, garoto José
Anto-nio. filho de nosso particular
amigo, sr. José Dias
Fiaáei-ro e sua Exma esposa,
se-nhora Leila Fiadeiro.
José Antônio qne ê um
ga-rolo
interessantíssimo,
vai
reunir amanhã seu»
inume-ros amiguinhos,
oferecenlhes uma lauta mesa de
do-AGRADECIMENTOS
Do ilustre e distinto
cava-lheiro
cel
Virgilio Silva,
pessoa altamente estimada
em Botelhos, Sul de Minas,
recebemos expressivo
agra-decimento pela noticia que
inserimos neste jornal, do
falecimento de sua virtuosa
esviisa, e mãe de nosso eo
labnrador prof Eurico Silva,
o Exmo. Sra. Da. Marta
Sa-lomê Vieira da Silva.
FUNERAIS
Consoante prévio aviso, o
sepultamento de d. Helena
Alvares, amantlstima esposa
do sr. Aparecido
Alvares,
realizou-se ás doze horas de
ontem, com grande
acompa-nhamenlo.
HONROSA VISITA
Dr. Antônio Braga —
Nossa redação teve a
grande honra de
rece-ber.
ontem, a
visita
amiga e cordial do Dr.
Antônio Braga,
impo-luto Juiz de Direito da
Comarca de Monte
Ale-gre e uma das figuras
de maior relevo
na
magistratura mineira.
Poeta sutil,
escritor
de
grandes recursos,
Jornalista dos mais
a-preciados, Anlonio
Bra-ga ê um nome que se
projetou
brillianlemen-te no cenário brasileiro.
Dedicado e
sincero
amigo de
Uberlândia,
não se cansa de
elo-giar a grandeza desta
terra
previligiada que
o acolhe carinhosa e
mereeidamente,
todas
as veses que lhe dd o
prazer
de sua visita
que tanto nos honra.
.Correio de
Uberlan-dia. que tem no Dr.
Antônio
Braga
um
amigo de todas as
ho-ras e que sempre
rece-beu de S. Excia.
as
mais destacadas provas
de amizade, sente se
or-gulhoso todas as vezes
que reeebe sua visita.
Nestas Unhas deixamos
nosso
agradecimento
com os votos que
faze-mos de uma feliz
esla-da na mais bonita e
progressista cidade do
interior do Brasil.
Entre os componentes do
numeroso cortejo,
notavam-se, além de muitíssimas
pes-soas gradas, os
representan-tes do Exmo. Sri
Pteteilo, e
desta folha, respectivamente,
nas pessoas do ilustre
advo-gado Abelardo Pena e Alves
de Oliveira, proprietaaio da
Empresa Gráfica .Correio de
Uberlândia», os quais
apre-sentaram pêsames ao
incon-solavel viuvo, sr. Aparecido
Alvares.
Dr.LuizAbinader
Medico-operador
Com 28 ano: de pratica na Europa e no Brasil
Especialidade : Cirurgia de consultório
Tmtamenlo*: Doenças de Senhoras e do sangue
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«Atende consultas, d noite, com hora marcada»
Residência: HOTEL ZARDO
-
Uberlândia
dos Ei
Aviso aos sócios
A Diretoria comunica aos senhores sócios que,
tendo ficado pronta, parte da organização interna,
a Associação retornará á sua vida
normal,
a
1*0
de julho próximo.
Aproveita a oportunidade psra convidar
os
distintos associados e exmas. famílias, para' o
gran-dioso saráu dansante que se fará realizar, em sua
sede social, no próximo dia 10, ás 22 horas.
A entrada dos snrs. sócios será mediante
a
apresentação do recibo n.o 7 (Julho).
(a) Nelson Guerreiro Nunes
Secretario
lm II —
. I
de 1913 -Iom.
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Afranio Cunha
Do Centro Internacional da Lsprologla, por eonenrso
Ex-aaslstants do Professor Rsbelo
*•
Chefe do Serviço ds Dermatologia ds Sants Casa
Consultório- Ru» Santo Antônio, n.8
— UBERAB4,
j - - Outro
noticias te Minas
BêIo Horizonte — O
Go-vernador do
Estado
assi-nou decreto» despachando
ixpedientes diversas seere
tarias.
Referente
nomea-ções, promonomea-ções,
exonera-ções,
transferereocias
e
concessão
de
licenças
a
funcionários.
A Direção do Baneo
Mi-neiro
da
Produção
está
enviando instruções a seus
agentes e correspondentes
do interior do Estado,
pa-ra que prestem toda
cola-boração possivel á
campa-nha da
produção.
Sendo
programa desse grande
es-tabelecimento
de
crédito
ampliar financiamento f
gri-cuia,
especiais grande
au-mento de
operações
res-pectiva carteira através de
empréstimos aos -
lavrado-res. Em cada safra
milha-res de contratos pira
cus-teio da lavoura
têm sido
firmados no Banco
Minei-ro da Ptodação
cuja
con-tribuiçâo tem sido
altamen-te proveitosa á economia
rural mineira. O lavrador,
especialmente
o
pequeno
agricultor, luta muitas
ve-zes. com falta (fe
numera-rio. para
desenvolver
sua
lavoura
e
iniciar
outras
plantações. Com auxilio
a-dequado, milhares de
cru-zeiros
poderão ampliar
suas culturas aproveitando
melhor as
terras.
Dando
cumprimento ás
finalida-des que preponderaram
pa-ra sua criação pelo
gover-nador Benedito Valadares,
o Banco
Mineiro da
Pro-dução entrou agora em
en-tendimento
com o
Seere-tario da
Agrirulura afim
colaborar
mais eficiência
para movimentar próxima
safra tendo colocado à
dis-posição do governo
técni-co. itinerante que vem
pres-tando
assistência acs
la-vradòres. Durante a
sema-na dos
fazendeiros,
que
transcorrerá de 19 a 24 do
corren te em Vjç,sa,
have-rá estands de materiais
g-riçolas para venda aos
a-gricult; res,
notadameme
maquinas, ferramentas,
u-tensüios e
sementes,
ini-ciativa da Secretaria da
A-gricultura plano campanha»
da produção.
Com a presença do
che-fe
do
governo
mineiro,
serão realizadas hoje solç
nidades inaugurais
'do
Es-tadio Governador
Benedi-to Valadares, localizado no
recinto do quinto batalhão
da Força
Pclicial do
Es-tado. Benção da nova pra
ça de esportes será
minis-trada pelo Arcebispo D.
Antônio S a n t o s Cabral,
constando do programa vá.
rias provas esportivas.
Sem o emprego do
Deslnletanle Paulista
não
hà
gado limpo' e
sadio.
Camisas sib medida!
Alfaiataria
ARAUJO
Uberlandense
Sejsnm Reporter-amador,
trazendo ao nosso
conheci-mento todo o ssannto qne
se relacione eom a marcha
evolutiva de nossa cidade.
Redução — FONE. 1-047
Reumatismo?
Ncvrolgias rebeldes?.
Conanlte o
Dr.LuizAbinader
ifforeo Comum
(Conclusão da l.a pagina)
em nó» — sflm de lodna previdentemente economirarmoa a
borracha, guardando toda peça, todo pedaço, todo fragmento d e
borracha, evltando-lhe o desperdício, o qne é nm Imperativo np
momento como tambem nma queslfio de honra neste rtUdo
geral de consss.
.
.
Objetoa de borracha, quaisquer qne sejam, imprestáveis
para o sen nao primitivo, devam ser colhidos onda qner qne ae
encontrem para qae a* autoridade» lhes d.m nm novo • mala
ntil destino qnal o ds re-IndustrlalisaçSo ou re-beneficlamento
no esforço bélico para a nossa Imediata defaia eom o
aniquila-mento do inimigo qne não no» poupará ao menor descuido.
E
a
salvaçüo
do
Brasil,
do sen
povo
e
dos
Bens bens ex'ge. naaie sentido, a cooperação de todos oa
brasllei--roa a de todos oa nossos amigos aqui residentes para qne se
avo-lume a quantidade de matéria prima Indispensável ao fabrico
das armas de guerra que nos dario a palma da vitoria.
NSo ae pode dnvldsr qne aa crianças, os moços oos
ve-lhos desta cidade, oestes poneoa dias dedicados á campanha da
borracha, ofereçam á defesa da Pátria algumas toneladas desse
tSo exigido material.
Espers-as qne naa lojas, nas oficinas e nss residências as
reuna e se gnarde
toda porçlo' desses objetoa então havidos
como Imprestáveis, destinando os depois ao local pre-eatabe-.
lecldo.
¦
Será esse mais nm considerável esforço de gnerra e
ne-nhum habitante deata cidade se desmerecerá nessas campanhas
eminentemente patrióticas qne sobretudo visam a salvaguarda e
a defesa da honra e doa bens materiais do Brasil.
E n&o ae ponha em dnv'da o qne s* deva f_zor: ajuntar
os saltos e eolados de borracha ; lavas, galochaa e bicos de
ma-madeira; cintas, cortinas de banheiro e toncae de banho ;
cal-ras de crianças e aventais; pneus e câmacal-ras de ar; rolhas,
pe-dsçoa de mangueira*, cinzeiros e aacos para gelo on água
quen-te; anels, escovas, brinquedos, esponjas e tudo o mais feito de
borracha.
Palaa Imposições de meios e possibilidades, a batalha da
birracha eti Integrada nu anpremo esforço humano que ontro
n&o pôde ser. aln&o a defesa nacl nal.
SI trabalharmos para a aquisição da matéria prima
destl-nada á Industria de gnerra, contaremos na luta com armas
su-ficlentea; então teremos a poupança de homena e aa famílias
serfio menos desfalcadas—é qne, pela escassez 'ie armamentos,
maia homens se atirarão á faria do Inimigo.
Portanto, sem previdência, aem economia e sem
coopera-çSo, todo o patrimônio de um povo — esse patrimônio imenso,
complexo e infinito—estará ao» azares da sorte, á
mercS do
vandalUmo, áa ganas do Invasor.
Estamos numa dae horas raras e maiores da
naclonallda-de e, a todo o extermínio qne a humanidanaclonallda-de se ImpSe,
qnere-rrios sobreviver eternoa na liberdade « na justiça, om o Brasil
tambem eterno naa tradiçSaa e na gloria.
Adhemar de Freitas Macedo
ADVOGADO
¦ ¦kn iae—^^—-¦¦¦¦si »i..i-^—ns —mi ¦
AV. FLORIANO PEIXOTO - N. 399
Tel. 1.451- Uberlândia
M.R27.
JULHO
SEXTA-FEIRA
UBERLANDENSES
AGUARDEM
A sensacional Estréia do
Circo-Teatro LIEHDfl .SIMPLICIO
Sexta-Feira 9 de Julho de 1943
0 Patronato Agrícola já conseguiu cem mil cruzeiros
Diante do grande sucesso e da maneira com que os
u-bérlandenses acolheram a humanitária idéia do nosso
querido Juiz, disse-nos o Dr. Jací de Assis - ainda está
semana, atigiremos Cento e cinqüenta mil cruzeiros
NSo há, absnlatamente, dificuldade pars o jornalista, todas as
vezjs
que tem qus ressaltar o pitriotlsmo deste povo qua eleva, dis a dia, pelo
tra-balho, pelo patriotismo e pelo amor qua dedica á esta terra maravilhosa,
ber-ço
de grandes iniciativas. Ainda há pouco, nosso Prefeito, o moço que
vem administrando Uberlândia com dedicação e patriotismo, demonstrou
von-lade de erguer aqui, uma leira permanente de animais, mai esboçou seu pen-'
samento, uma subscrição corria pela cidade
é
em
duas horas
levantavam
cerca de QUINHENTOS, mil cruzeiros.
Agora, o ilustre magistrado que já conquistou a amizade dos
uberlan-denses, desejou levantar o Patronato de Menores, e em nm dw apenas,
con
segue a expressiva soma de loo mU cruzeiros, que,
segundo a
opinião do
dr. Jací de Assis, elevar-se á, ainda esla semana, CENTO E CINQÜENTA MIL.
E assim, Uberlândia cresce e prospera, Uberlândia se coloca na
van-guarda das grandes cidades do interior, mostrando a fibra de
seus
habltan-tes e o coração de patriota que pulsa em todos os peitos de
cada um
de
seus habitantes.
O Patronato de Menores, é pois, uma realidade.
Parabéns, povo bom e humanitário.
•Wa,-:.
se,
t
fEtOlRA PAO.
I
m
CORREIO PB UBERLÂNDIA
17-71943
Livros Novos
«A
RAINHA
VlTO'RlÃm —
Biografia - Lytton
Straehif-[í.a tdiçdo)
— Editora Vtcchi —
Rio, 194b.
Hweis ] i. m
Como diz a célebre
es-eritora
itglesa
Virgínia
Wolt. Sirnch y. com
«A
RAINHA
VITORIA»,
i-naogura a era dos b ógra
tos
irreverentes e
vora-teu.
Si bem
muito bem
qqe os reis tão feitos
de
nossa mesma argila e que,
«Como ensaísta, Lytton
Strachey
compete
oom
Lord M&caulny. Como
bló-grafo, teve oe
abrir-nos
os olhos antes de
ensinar-nos a ver; necessitou
ln-ventar uma linguagem
a-propriada e certeira
e
en-caixou seus
retratos ao
natural
na
moldura do
autôotlco
ambiente
de
seu tempo».
Esta segunda edição de
tão célebre
obra,
tradu-zldà em
vernáculo pelB
sra. Stella Martins
Pare-des, foi ótimamente
apre-sentada pela Editora
Vec-chi, do
RH de
Janeiro,
que a"ornou oom artística
e atrativa capa
deli
'
ÍIÉ
Aviso
atrás da
purpura de um
manto imperial como sob
uma
bluaioha
de
ceda,
Eão é nma víscera
singu-lar de
rainha e sim um
coração de mulher o que
palpita.
A luva branca de
Stra-chey
dissimula á
peifel-ção o escalpelo. Penetra
nos salões, senta-se á me
sa doa grandes da terra,
sorri cones e
dlscreiíssi-mo... porém, sob a rou
pa de irreprocbável
eti-queta, o
observador, .0
'
ciitico ío humorista" que
nele existem
não param
de tomar notas
febrilmen-°«A
RAINHA VITORIA,
revolucionou a biografia;
è a obra-prima inicial que
rasgou novos
e
Insus-peitados horizontes
a
ia-te gênero, ania-tes de
Lyt-ton Strachey
tão enfa
donho e
geralmente
in-sincero, e hoje tão
ame
no, tão rico em psicologia
e tão grato de ler.
«A
RAINHA
EUZA-BETH E SEUS
TRA'GI-COS
AMORES COM O
DüQDE DE ESSEX»
con-firmou o
estrondoso
su-cesso de ctitiea e de pú
blico
alcançado
por «A
RAINHA
VITORIA»,
11-vro que na
Inglaterra é
tão lido quanto a Bíblia.
*„.
_.-..:-. ...---'¦
.-f'-.-..;¦;.
VINHO QUINADO
ELEFANTE
estimula o apetite e
desperta energia
Ex-média do Centro
Espirita Luz,
Cari-ridade e Amor,
comnnlca a
mudan-ça de sen consultório
para a
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NOS AIRES.
220-I.o andar,
Rio de
Janeiro, onde passa
a
oferecer
seus
preatimos.
Escreva
detalhadamente—no-me, idade, endereço
e envie envelope
ee-lado para a resposta.
DELEGACIA REG10HAL DE
POLICIA DA 20.a
CIR-CUHSCRIÇAO
AVISO
Esta Regionol avisa »
todos os tú ditos do eixc
iilemães, Italianos ejapo
neses),
residentes ne»te
município, de que
deve-tio alé o dia 25 do mêt
fluente,
impreterivelmen-te. regletar-nfiata
_Repar-tlção
policial
todos
os
instrumentos lotograticoh
e de
ótica, de sua pro
priedade.
Os infratores, de
açor-do com a portaria baixa
da a
respeito
pelo Sor
Coordenador da MobllUs
çAo Econômica, estão
su-jeitOB ás penalldadeB pre
vistas no art. 60 do oV
cre-olei4550de.23 9 42
Uberláhdlariídô Julho
de 1943 .
r-
a_
Zaluar dt Campos.
Htm-riqutt
Delegado Reglon"'
„_ . este
convidado o
Por
fie
S.
aviso
_ Sr. )o!_
qüieroli,
proprietário
re-s>dente
nesta cidade,
o
depositar na Ia
Coleto-nn F.stadual
loçol o im
oortoncio de CEM CRU
ZEIROS CCB$ 100 00)
re-lotivo &
muito
que lhe
loi imposto
por esta
re-partição e por
Inf;"c8o
«os
oiigos:
537 577 e
977
(isto é.
por não ter
corrigido defeitos
existen-tes no prédio
comrrciol
dà Avenida Alonso Pena,
n.o í»8). oté
dia 20 do
corrente mês.
Dr.
Luis
PimtHttl
A-rantts.
Chele
do
Centro
de
S' úde.
MAGROS E FRACOS
VANADIOL
« Indicado boi ee.o« d» Iraqneia,
nalld<x, mtarmi» • fa.Ho. por^ie
em
,S fó.na
"mo
entrem
.nb.tânel..
tal.
V.n.dato de .ódio, Lldtíoa,
Bncerofofhto., pepilna, ní.
de cota,
etc de «çío pronta • etleM
no. ea
,o» de taqn-xa e neura.teo.ea.
Vaoa-diol í lodieado p.ra hsm.n.,
mnlbe
re., erl.nça», .eodo aoasjMrt»?» ,•£_
,.h«ld. pilo. Br.nde. oíd ço.
e e.U
licenciado pela 8»nde Pública.
I cultura do triu em giz eslí jrifoiili
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rrestiiie 1 »i vila»
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URailrapí
I EnlssBta itosuiaBdes leallzacfies
Oms and. orlrtul pu.
lodo a Bnifl Oentrel
\mm\i nití-m mis.
niencli Z5Q
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Araguarí
CMania. 14 (Asapres.)
- A cultura de
tngona-,e Est.do. está provindo c«siderar...
>»d";^
.ent-nio a.iore. vmtageui que o m
lho
Ae Uvonns
d* referida graminea. estSo ba.t.nt.
ntens.f cada.
o,r toda a itgi&o «ulina, sendi
a produçSo «P.»tea*
ouasi toda
para SSo Paulo. Nas
filtlmu anfli.es, o
produto revela ótimo
coef.cieote nutritivo.
*pr«enun-do ainda «lementoB substanciais superiores
ao
trigo
""TJrigoda
Chipai. do.
Veadelro., poderf
asi
exportado para Belém, por via fluvi
1, »*»***»*?:
c niins e Awga.i.,
'•*
pequenos barcos ou
vapores
acionados a óleo cê babassü, abundante
e de fácil
ob-tenção em toda a zona.
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A Maravilha da técnica suiça moderna
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