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Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Paraná. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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(1)

Boletim

j

Manual de Procedimentos

Veja nos Próximos

Fascículos

a IPI - Transferência -

Tratamento fiscal

ICMS - IPI e Outros

Fascículo N

o

33/2014

Paraná

/

a

Federal

IPI

Revenda de embalagens usadas . . . . 01

/

a

Estadual

ICMS

Regime especial . . . . 05

/

a

IOB Setorial

Federal

Tecnológico - IPI - Incentivo fiscal - PATVD - Alíquota zero . . . . 07

/

a

IOB Comenta

Municipal (Curitiba)

ISS - Parcelamento do Simples Nacional . . . . 08

/

a

IOB Perguntas e Respostas

IPI

ALC - Brasileia e Cruzeiro do Sul - Suspensão do imposto . . . . 09

Bens de informática - Benefícios fiscais - Redução do imposto . . . . 09

Incentivos fiscais - Renuclear - Habilitação . . . . 09

ICMS/PR

NF-e - Análise para autorização de uso . . . . 10

(2)

Capa:

Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE

Telefone: (11) 2188-7900 (São Paulo) 0800-724-7900 (Outras Localidades)

Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).

Impresso no Brasil

Printed in Brazil Boletim IOB

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

ICMS, IPI e outros : IPI : revenda de embalagens usadas.... -- 10. ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, 2014. --

(Coleção manual de procedimentos)

ISBN 978-85-379-2220-0

1. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série.

14-07833 CDU-34:336.223(81)

Índices para catálogo sistemático:

1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34:336.223(81)

2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34:336.223(81)

(3)

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Boletim

j

IPI

Revenda de embalagens usadas

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Não incidência 3. Hipótese de incidência

4. Produtos adquiridos para uso, consumo ou integração ao ativo imobilizado

5. Nota fiscal 6. Modelo

1. IntRodução

Examinaremos, neste texto, o tratamento fiscal previsto na legislação do IPI para a revenda de embalagens usadas, assim entendidas aquelas que acondicionaram produtos (insumos) adquiridos pelo estabele-cimento industrial, tais como bar-ris, tambores, caixas de madeira, de papelão e outras, com base no Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI), aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, e em outros atos legais que serão citados no transcorrer da matéria.

(RIPI/2010)

2. não InCIdênCIa

Não constitui hipótese de incidência do IPI a revenda de embalagens usadas que acondicionaram matérias--primas ou produtos intermediários empregados pelo contribuinte no processo industrial e que se tornaram impróprias para reutilização como embalagens.

Esse foi o entendimento firmado pela Coordenação do Sistema de Tributação divulgado por meio do Pare-cer Normativo CST nº 311/1971 (item 11).

(Parecer Normativo CST nº 311/1971, item 11)

2.1 Manutenção do crédito fiscal

O crédito do IPI relativo à entrada dos produtos será mantido integralmente, não sendo exigido o seu estorno (proporcional ao valor das embalagens usadas vendidas).

O item 11 do Parecer Normativo CST nº 311/1971 esclarece ainda que, nos termos do § 2º do art. 33 do Regulamento do IPI de 1967 (aparas, resíduos etc.), serve como indicador da impropriedade dos materiais de embalagem o ínfimo valor que lhes seja atribuído na venda, em relação ao preço pelo qual normal-mente são comercializados os produtos na condição

de novos, da mesma natureza e finalidade.

(RIPI/2010, art. 255; Parecer Normativo CST nº 311/1971, item 11)

2.2 Revenda a não contribuinte

Também não incide o IPI na venda de embalagens usadas quando destinadas a não contri-buintes, sendo obrigatório, nesse caso, o estorno proporcional do crédito lançado na entrada de maté-rias-primas e produtos intermediários no estabelecimento.

O valor do IPI a ser estornado será determinado por meio de aplicação da alíquota desse imposto relativo a matérias-primas e produtos intermediários adquiridos sobre o valor das embalagens usadas ven-didas (item 12 do Parecer Normativo CST nº 311/1971).

(Parecer Normativo CST nº 311/1971, item 12)

3. HIPóteSe de InCIdênCIa

O item 12 do Parecer Normativo CST nº 311/1971 esclarece ainda que, se as embalagens não tiverem se tornado impróprias à utilização normal, sendo

a

Federal

Não constitui hipótese de incidência do IPI a revenda de embalagens usadas que acondicionaram matérias-primas ou produtos intermediários empregados pelo contribuinte no processo industrial

e que se tornaram impróprias para reutilização como embalagens

(4)

vendidas para esse fim a industriais ou revendedores (para serem utilizadas como material de embalagem), a sua saída será tributada, e o cálculo será feito com aplicação da alíquota correspondente ao código da Tabela de Incidência do IPI (TIPI) sob o qual se classi-ficam as embalagens vendidas.

Nesse mesmo sentido decidiu o Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda, por meio do recurso a seguir mencionado:

Número do Recurso: 110218 Câmara: PRIMEIRA CÂMARA

Número do Processo: 10380.000990/95-10 Tipo do Recurso: VOLUNTÁRIO

Matéria: IPI Recorrente: - [...]

Recorrida/Interessado: DRJ-FORTALEZA/CE Data da Sessão: 06/12/2000 - 10:00:00 Relator: Sérgio Gomes Velloso Decisão: ACÓRDÃO 201-74145

Resultado: PPU - DADO PROVIMENTO PARCIAL POR UNANIMIDADE

Texto da Decisão: Por unanimidade de votos, deu-se pro-vimento parcial ao recurso, nos termos do voto do relator. Ementa: - [...] SUCATA - NÃO CARACTERIZAÇÃO - FALTA DE LANÇAMENTO - Não podem ser consideradas sucata as embalagens que não se tornaram impróprias à utiliza-ção normal, sendo vendidas para esse fim a industriais ou revendedores. Tais saídas serão tributadas pelo imposto, cujo cálculo far-se-á com aplicação da alíquota correspon-dente ao código da Tabela de Incidência de IPI, sob o qual se classificam as embalagens usadas. - [...]

[…]

Nota

O Primeiro, o Segundo e o Terceiro Conselho de Contribuintes do Mi-nistério da Fazenda, além da Câmara Superior de Recursos Fiscais, foram unificados em um órgão, denominado “Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf)”, com competência para julgar recursos de ofício e voluntários de decisão de 1ª instância, bem como recursos especiais, sobre a aplicação da legislação referente a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB (Lei nº 11.941/2009, art. 49).

(Lei nº 11.941/2009, art. 49; Parecer Normativo CST nº 311/1971, item 12)

3.1 decisão do Segundo Conselho de Contribuintes

A Terceira Câmara do Segundo Conselho de Con-tribuintes do Ministério da Fazenda, ao julgar recurso interposto por contribuinte, decidiu, por unanimidade de votos, que o IPI incide na saída de bombonas usa-das e próprias para uso normal, bem como na saída de refugo plástico resultante do processo produtivo.

Para conhecimento, reproduzimos, a seguir, a íntegra da referida decisão (cuja ementa foi publicada no DOU de 08.06.1995):

Ministério da Fazenda

Segundo Conselho de Contribuintes Processo nº: 10711.015166/91-23 Sessão de: 21 de setembro de 1994 Acórdão nº: 203-01.706

Recurso nº: 90.129 Recorrente: [...]

Recorrida: DRF no Rio de Janeiro - RJ

IPI - Bombonas usadas e próprias para uso normal e refugo plástico proveniente do processo produtivo ao serem ven-didos devem ser tributados.

Recurso negado.

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de recurso interposto por […]

Acordam os Membros da Terceira Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso. Ausentes os Conselheiros Tiberany Ferraz dos Santos (justificadamente) e Sebastião Borges Taquary.

Sala das Sessões, em 21 de setembro de 1994. Osvaldo José de Souza

Presidente

Ricardo Leite Rodrigues Relator

Maria Vanda Diniz Barreira

Procuradora-Representante da Fazenda Nacional Vista em Sessão de 26 de janeiro de 1995.

Participaram, ainda, do presente julgamento, os Conselhei-ros Maria Thereza Vasconcellos de Almeida, Sérgio Afa-nasieff, Mauro Wasilewski e Celso Angelo Lisboa Gallucci. Relatório

O presente processo já foi apreciado por esta Câmara, em Sessão de 08 de julho de 1993, ocasião em que, por una-nimidade de votos, foi o julgamento do recurso voluntário convertido em diligência à repartição de origem para que fossem tomadas as seguintes providências:

a) anexar aos autos xerox das notas fiscais emitidas nas vendas dos refugos plásticos;

b) se tais refugos fazem parte do processo produtivo da empresa. Se não, onde a empresa consegue tais refugos?; e c) anexar aos autos xerox das notas fiscais emitidas nas vendas das bombonas.

Em atendimento à solicitação feita, foi juntada a documen-tação de fls. 47 a 84.

(5)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

Voto do Conselheiro-Relator Ricardo Leite Rodrigues A documentação, juntada quando da diligência, em nada favoreceu a Recorrente.

As notas fiscais anexadas têm numeração e data diferentes das relacionadas nos Demonstrativos de fls. 08/10 e 13/14, não sendo possível qualquer análise para comprovar os argumentos da defesa.

Por outro lado, quando foi solicitada uma explicação a respeito da origem dos “refugos plásticos” vendidos pela Recorrente, queríamos algo mais consistente do que a argumentação expendida na petição inicial, pois aquela não convencera, já que, pela descrição usada nas notas fiscais citadas nos autos, entende-se que tais refugos são conseqüentes do processo industrial existente na empresa autuada.

Finalmente, cabe ressaltar que a legislação aplicada pela fiscalização para cálculo dos juros e correção monetária encontra-se legalmente amparada e, por conseguinte, não foi de encontro ao disposto no art. 144 do CTN.

Pelo acima exposto, nego provimento ao recurso. Sala das Sessões, 21 de setembro de 1994. Ricardo Leite Rodrigues

Nota

O Primeiro, o Segundo e o Terceiro Conselho de Contribuintes do Mi-nistério da Fazenda, além da Câmara Superior de Recursos Fiscais, foram unificados em um órgão, denominado “Conselho Administrativo de Recur-sos Fiscais (Carf)”, com competência para julgar recurRecur-sos de ofício e vo-luntários de decisão de 1ª instância, bem como recursos especiais, sobre a aplicação da legislação referente a tributos administrados pela RFB (Lei nº 11.941/2009, art. 49).

(Lei nº 11.941/2009, art. 49)

4. PRodutoS adquIRIdoS PaRa uSo, ConSuMo ou IntegRação ao atIvo IMoBIlIzado

A revenda, por estabelecimento industrial, de embalagens que acondicionaram produtos adquiri-dos para emprego em suas próprias instalações (uso ou consumo ou ativo imobilizado) não está sujeita à incidência do IPI, uma vez que essa operação não configura fato gerador do imposto.

Esse foi o entendimento divulgado por meio do Parecer Normativo CST nº 154/1973, cujos principais itens são transcritos a seguir:

Parecer Normativo CST nº 154/1973 01 - IPI

01.04 - Fato gerador

Revenda, por estabelecimento industrial, de embalagens que acondicionaram produtos adquiridos para emprego em suas próprias instalações: a saída não é tributada, pois não ocorre o fato gerador.

Para emprego nas instalações de seu próprio estabeleci-mento, empresa industrial adquire - conforme eventuais necessidades - cabos condutores elétricos que lhe são fornecidos em grandes bobinas. Esporadicamente, revende essas bobinas às próprias indústrias fornecedo-ras, as quais estipulam o preço da operação e refugam as unidades que não estejam em condições de reutilização. Indaga-se se essa revenda está sujeita à incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados, devendo ser esse tributo destacado na nota fiscal que acompanhar a saída, e se pode a empresa revendedora creditar-se do IPI pago na aquisição, crédito que não escritura na entrada dessas mercadorias por não se destinarem as mesmas a consumo no processo produtivo.

2 - [...]

3 - A consulente não consome os condutores elétricos como produtos intermediários de seu processo industrial, mas simplesmente na reposição ou melhoria de suas ins-talações, e não é fabricante das bobinas em que esses mesmos condutores são acondicionados, não tendo, por-tanto, relativamente às mesmas, a condição de produtor. Também não se equipara a estabelecimento industrial (na verdade, ela o é, mas com referência a outros produtos), como comerciante de bens de produção, tendo em vista o caráter facultativo dessa equiparação (art. 3º, § 6º, do RIPI). Assim, […]

4 - No caso, inocorre o fato gerador e, em conseqüência, as saídas dessas embalagens, revendidas aos fornecedores dos materiais de que foram continentes, como a outrem, não estão sujeitos ao IPI não havendo, pois, imposto a des-tacar na nota fiscal, nem razão para cogitar-se do tributo pago na aquisição.

5 - [...]

(Parecer Normativo CST nº 154/1973)

5. nota FISCal

Nas saídas de embalagens usadas, o estabele-cimento industrial deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), se for o caso, com todos os requisitos normalmente exigidos (inclusive com lançamento do IPI, caso a operação se enquadre na hipótese descrita no item 3), indicando um dos seguintes Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP):

a) nas operações internas: “5.102 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de ter-ceiros”;

b) nas operações interestaduais:

b.1) destinadas a contribuintes: “6.102 - Ven-das de mercadorias adquiriVen-das e/ou re-cebidas de terceiros”;

b.2) destinadas a não contribuintes: “6.108 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros, destinadas a não contribuintes”.

(6)

O contribuinte obrigado à emissão de NF-e deve observar as disposições contidas no Ajuste Sinief nº 7/2005 e no Manual de Orientação do Contribuinte, ver-são 5.0, aprovado pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012, em especial as orientações expressas em seu Anexo I, que trata do leiaute do referido documento fiscal.

Notas

(1) O Protocolo ICMS nº 42/2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização da NF-e em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) e operações com os destinatários que especifica, teve sua vigência adiada pelo Protocolo ICMS nº 173/2012, com efeitos desde 1º.01.2014.

(2) O disposto no referido Protocolo não se aplica (Protocolo ICMS nº 42/2009, cláusula quarta):

a) ao microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006;

b) às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).

(Ajuste Sinief nº 7/2005; Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012; vênio s/nº de 15.12.1970, art. 5º; Manual de Orientação do Con-tribuinte, versão 5.0, Anexo I)

6. Modelo

A seguir, reproduzimos modelo de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) relativo à revenda interna de embalagens usadas, tributada pelo IPI.

DANFE

(7)

ICMS - IPI e Outros Manual de Procedimentos

ICMS

Regime especial

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Competência 3. Pedido

4. Exame e recebimento do pedido 5. Concessão

6. Indeferimento ou cassação 7. Renúncia

1. IntRodução

O regime especial é qualquer tratamento diferen-ciado, adotado em casos peculiares, em relação às regras gerais de exigências do ICMS e de cumprimento das obrigações acessórias, mediante manifestação de órgão técnico fazendário, objetivando facilitar o cum-primento das obrigações tributárias pelo contribuinte. Nesse sentido, para efeito do Regulamento do ICMS, o regime especial é definido como qualquer tratamento diferenciado da regra geral de extinção do crédito tributário, de escrituração ou de emissão de documentos fiscais, com o objetivo de facilitar o cumprimento das obrigações principal e acessórias.

Os regimes especiais serão concedidos:

a) por meio de celebração de acordo, que deverá ser numerado em ordem sequencial e publicado no Diário Oficial Executivo do Departamento de Imprensa Oficial do Estado do Paraná (DIOE); b) com base no RICMS-PR/2012, quando a situa-ção peculiar abranger vários contribuintes ou responsáveis.

Depois da concessão do regime especial, o mesmo poderá ser revogado, a qualquer tempo, podendo, nos casos de acordo, ser denunciado isola-damente ou por ambas as partes.

Entretanto, quando o regime especial compreender contribuinte do Imposto sobre Produtos Indus trializados (IPI), desde que favorável à sua concessão, o pedido será encaminhado à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

Cabe observar que incumbe às autoridades fiscais, atendendo às conveniências da administração fazen-dária, propor, à autoridade competente, a reformulação ou revogação dos regimes especiais acordados.

Neste procedimento, tratamos da competência, do pedido, do exame e do recebimento do pedido e da con-cessão, nos termos do RICMS-PR/2012, arts. 96 a 104.

(RICMS-PR/2012, arts. 96, 97, I e II, §§ 2º a 5º, e art. 98)

2. CoMPetênCIa

A competência pela concessão dos regimes especiais previstos na legislação fica atribuída ao Diretor da Coordenação da Receita do Estado (CRE).

(RICMS-PR/2012, art. 97, § 1º)

3. PedIdo

O pedido de regime especial será formulado pelo estabelecimento matriz e apresentado na repartição fiscal a que estiver subordinado, instruído com os seguintes elementos:

a) identificação completa da empresa e dos es-tabelecimentos nos quais se pretenda utilizar o regime;

b) indicação dos dispositivos da legislação tribu-tária que regulam a matéria objeto do pedido; c) descrição das causas que dificultam o

cumpri-mento de obrigação regulamentar específica; d) indicação dos mecanismos de controle fiscal

propostos para o procedimento especial pre-tendido, juntando cópia dos modelos dos do-cumentos, se for o caso;

e) declaração da inexistência de débitos de seus estabelecimentos com a Fazenda Pública; f) instrumento de mandato, se for o caso; g) e-mail e telefone do responsável pelo pedido. Os pedidos de alteração de regime especial segui-rão os mesmos trâmites previstos para o pedido original. Na hipótese de o estabelecimento matriz estar situado em outra Unidade da Federação e os res-pectivos estabelecimentos filiais localizados neste Estado serem os únicos interessados na adoção de regime especial, o pedido deverá ser formulado pelo estabelecimento localizado neste Estado.

No caso de se tratar de pedido de anuência de regime especial concedido em outro Estado, deverá o beneficiário anexar também a este cópia do ato con-cessivo.

O estabelecimento não abrangido pela concessão do regime especial, para sua utilização, fica condicio-

(8)

nado à averbação, cujo pedido deverá identificar o bene- ficiário e o ato concessivo. Assim, a averbação consis-tirá em despacho exarado pela autoridade competente, consubstanciado em parecer da repartição fiscal.

(RICMS-PR/2012, art. 99)

4. exaMe e ReCeBIMento do PedIdo

Recebido o pedido de regime especial, a Delega-cia Regional da Receita (DRR) do domicílio tributário do requerente deverá:

a) verificar se o contribuinte possui débitos pen-dentes;

b) elaborar parecer conclusivo e circunstancia-do, quanto à segurança oferecida pelo siste-ma pretendido, bem como propor medidas de controle fiscal, se for o caso, por meio da Ins-petoria Regional de Fiscalização;

c) elaborar parecer conclusivo e circunstancia-do, quanto ao aspecto legal, por meio da Ins-petoria Regional de Tributação;

d) encaminhar o processo à Inspetoria Geral de Fiscalização;

A DRR do domicílio tributário do requerente fica dispensada da emissão dos pareceres citados, nos casos de:

a) pedido de anuência deste Estado a regime es-pecial concedido por outra Unidade da Fede-ração;

b) pedido de prorrogação de regime especial; c) pedido de extensão de regime especial a

es-tabelecimento não abrangido pela concessão original, condicionado à averbação;

d) existência de parecer técnico expedido pela Inspetoria Geral de Fiscalização, em virtude da natureza das operações realizadas pelo estabelecimento requerente.

A Inspetoria Geral de Fiscalização deverá:

a) analisar o processo, quanto à segurança fiscal oferecida pelo sistema pretendido;

b) elaborar parecer definitivo sobre o pedido, e o respectivo termo de acordo, se for o caso; c) controlar os termos de acordos firmados. A Inspetoria Geral de Tributação, sempre que soli-citado, deverá elaborar parecer sobre a viabilidade legal do pedido.

Na apreciação do pedido, deverá ser observada a conformidade com os requisitos básicos de garan-tia e segurança na preservação dos interesses da administração fazendária, bem como aos princípios

de maior racionalidade, simplicidade e adequação, em face da natureza das operações realizadas pelos estabelecimentos requerentes.

(RICMS-PR/2012, art. 100)

5. ConCeSSão

O instrumento concessivo, em se tratando de termo de acordo, deverá conter, no mínimo, as seguintes indicações:

a) a identificação completa da empresa e dos es-tabelecimentos abrangidos pelo regime, bem como do representante ou titular que firmará o termo de acordo;

b) a especificação dos modelos e sistemas apro-vados;

c) o prazo de vigência.

A concessão de regime especial não dispensa o cumprimento das demais obrigações, principal e aces-sórias, previstas na legislação e terá eficácia a partir da data da publicação do ato no Diário Oficial Executivo.

O contribuinte deverá lavrar termo, no livro Regis-tro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (RUDFTO), mencionando, no mínimo, o número do termo de acordo e a descrição sucinta do regime concedido.

Os regimes especiais serão concedidos por prazo determinado, que não poderá exceder a 5 anos.

O pedido de prorrogação do regime especial deverá ser protocolizado pelo interessado até 90 dias antes do termo final de sua vigência, sendo considerado prorrogado o regime especial em que o interessado observar tal disposição e a autoridade competente não decidir o pedido até o termo final de vigência.

(RICMS-PR/2012, arts. 101 e 102)

6. IndeFeRIMento ou CaSSação

Do ato que indeferir o regime especial ou sua averbação, ou determinar sua revogação ou sua alte-ração, caberá pedido de reconsidealte-ração, sem efeito suspensivo, no prazo de 30 dias contados da ciência do despacho.

(RICMS-PR/2012, art. 103)

7. RenúnCIa

O beneficiário poderá renunciar ao regime especial, mediante comunicado à autoridade fiscal concedente, não podendo haver renúncia parcial ao termo de regime especial.

(RICMS-PR/2012, art. 104)

(9)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

FEdERal

Tecnológico - IPI - Incentivo fiscal -

PATVD - Alíquota zero

A pessoa jurídica habilitada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) como beneficiária do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos para TV Digital (PATVD), instituído pela Lei nº 11.484/2007 e regulamentado pelo Decreto nº 6.234/2007, poderá usufruir da alí-quota a zero do IPI, desde que atendidos os requisitos exigidos para tal finalidade.

Poderá pleitear habilitação ao PATVD a pessoa jurídica que invista anualmente em pesquisa e desen-volvimento no País, conforme definido em legislação específica, e que exerça as atividades de desenvol-vimento e fabricação de equipamentos transmissores de sinais por radiofrequência para televisão digital, classificados no código 8525.50.2 da Tabela de Incidência do IPI (TIPI).

Para fruição do incentivo fiscal, a pessoa jurídica devidamente habilitada, nos termos do Decreto nº 6.234/2007, deverá cumprir as regras sobre o pro-cesso produtivo básico (PPB) estabelecido por por-taria interministerial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, alternativamente, atender aos critérios de bens desenvolvidos no País definidos por portaria do Ministério da Ciência e Tecnologia.

O investimento em pesquisa e desenvolvimento e o exercício das atividades de desenvolvimento e fabricação de equipamentos para a TV digital devem ser efetuados, de acordo com os projetos aprovados, apenas em atividades de pesquisa e desenvolvimento dos equipamentos transmissores, de software e de insumos para esses equipamentos.

Esses projetos devem ser aprovados em ato con-junto do Ministério da Fazenda, do Ministério da Ciên-cia, Tecnologia e Inovação e do Ministério do Desen-volvimento, Indústria e Comércio Exterior, nos termos e condições estabelecidos pelo Poder Executivo.

A aprovação do projeto fica condicionada à com-provação da regularidade fiscal, da pessoa jurídica

interessada, em relação aos impostos e às contribui-ções administrados pela RFB.

As alíquotas do IPI incidente na saída do esta-belecimento industrial ou a ele equiparado ou na importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, ficam reduzidas a zero, até 22.01.2017, quando a aquisição no mercado interno ou a importação for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do PATVD, para incorporação ao Ativo Imobilizado da pessoa jurídica adquirente no mercado interno ou importadora, destinados às atividades já citadas.

A redução de alíquotas a zero alcança também as ferramentas computacionais (softwares) e os insumos destinados à fabricação dos equipamentos para TV digital, quando adquiridos no mercado interno ou importados por pessoa jurídica beneficiária do PATVD.

O benefício concedido às operações e ferramen-tas, mencionadas, alcançam somente os bens ou os insumos relacionados em ato do Poder Executivo.

Para fins de fruição do incentivo fiscal, equipara--se a importador a pessoa jurídica adquirente de bens estrangeiros, no caso de importação realizada por sua conta e ordem, por intermédio de pessoa jurídica importadora.

As alíquotas do imposto incidentes sobre equipa-mentos transmissores de sinais por radiofrequência para TV digital, classificados no código 8525.50.2 da TIPI, na saída do estabelecimento industrial de pes-soa jurídica beneficiária do PATVD, ficam reduzidas a zero, até 22.01.2017, não se aplicando essa redução de forma cumulativa com outras reduções ou benefí-cios relacionados ao imposto.

A beneficiária do PATVD deverá encaminhar ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, até 31 de julho de cada ano civil, os relatórios demonstrati-vos do cumprimento, no ano anterior, das obrigações e condições exigidas, inclusive em legislação especí-fica sobre a matéria.

No caso de os investimentos em pesquisa e desenvolvimento não atingirem, em determinado ano, o percentual mínimo fixado nos termos de

(10)

mentação específica, a pessoa jurídica beneficiária do PATVD deverá aplicar o valor residual no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) (CT-INFO ou CT-Amazônia), acrescido de multa de 25% e de juros equivalentes à taxa Selic, calculados desde 1º de janeiro do ano subsequente àquele em que não foi atingido o percentual até a data da efetiva aplicação.

A pessoa jurídica beneficiária do PATVD deverá efetuar essa aplicação até o último dia útil do mês de março do ano subsequente àquele em que não foi atingido o percentual.

A não realização da aplicação no prazo exigido obriga o contribuinte ao pagamento de juros e multa de mora, na forma da lei tributária, referentes ao imposto não pago em decorrência da redução das alíquotas.

Os juros e a multa serão recolhidos isoladamente e devem ser calculados a partir da data da saída do produto do estabelecimento industrial, sobre o valor do imposto não recolhido, proporcionalmente à dife-rença entre o percentual mínimo de aplicações em pesquisa e desenvolvimento fixado e o efetivamente realizado.

Os pagamentos efetuados não desobrigam a pes-soa jurídica beneficiária do PATVD do dever de efetuar a aplicação no FNDCT (CT-Info ou CT-Amazônia).

A falta ou a irregularidade do recolhimento sujeita a pessoa jurídica a lançamento de ofício, com apli-cação de multa de ofício na forma da lei tributária.

A pessoa jurídica beneficiária do PATVD será punida, a qualquer tempo, com a suspensão da redu-ção das alíquotas, sem prejuízo da aplicaredu-ção de pena-lidades específicas à prática das seguintes infrações:

a) descumprimento das condições estabeleci-das no § 2º do art. 158 do RIPI/2010, relacio-nadas ao PPB;

b) descumprimento da obrigação de efetuar in-vestimentos em pesquisa e desenvolvimento na forma exigida pela legislação pertinente; c) não apresentação ou não aprovação dos

rela-tórios pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, de que trata o art. 162 do RIPI/2010;

d) infringência aos dispositivos de regulamenta-ção do PATVD; ou

e) irregularidade em relação a impostos ou con-tribuições administrados pela RFB.

A suspensão do incentivo fiscal é convertida em cancelamento da redução das alíquotas, no caso de a pessoa jurídica beneficiária do PATVD não sanar a infração no prazo de 90 dias contados da notificação da suspensão.

A pessoa jurídica que der causa a duas suspen-sões em prazo inferior a 2 anos será punida com o cancelamento da redução das alíquotas.

Note-se, ainda, que a penalidade de cancelamento da aplicação somente poderá ser revertida após 2 anos de saneamento da infração que a motivou.

(Lei nº 11.484/2007; Decreto nº 6.234/2007; RIPI - Decreto nº 7.212/2010, arts. 158 a 165; TIPI - Decreto nº 7.660/2011)

N

a

IOB Comenta

MunICIPal (CuRItIBa)

ISS - Parcelamento do Simples

Nacional

O art. 155-A do Código Tributário Nacional (CTN) estabelece que o débito tributário poderá ser parce-lado, desde que o parcelamento seja concedido na forma e na condição estabelecidas em lei específica.

Desta forma, foi instituído, em Curitiba, o parce-lamento do Simples Nacional, com a finalidade de

regularizar os créditos do Município, decorrentes de débitos relativos ao Imposto Sobre Serviços (ISS), inscritos em dívida ativa, ajuizados ou a ajuizar.

A legislação em referência estabeleceu que pode-rão ser objeto de parcelamento os débitos que não estiverem com exigibilidade suspensa, devendo estes ser quitados em até 60 parcelas mensais e sucessivas no valor nunca inferior a R$ 100,00 cada uma.

Para a regularização de cada débito, os valores serão acrescidos de juros equivalentes à taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) para

(11)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao pagamento, e de 1% relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado.

As referidas parcelas vencerão no dia 10 do mês subsequente ao da 1º parcela, que vencerá 3 dias úteis depois da adesão ao programa.

Para a adesão, o contribuinte deverá formalizar o parcelamento por meio de termo de parcelamento, pessoalmente ou por meio eletrônico (Internet) quando o débito não se encontrar em processo de execução fiscal.

Cabe ressaltar que a adesão ao parcelamento nas condições da legislação em referência implica:

a) confissão irrevogável e irretratável da totalida-de dos débitos fiscais abrangidos pelo parce-lamento;

b) expressa renúncia a qualquer defesa ou recur-so administrativo ou judicial, bem como desis-tência dos já interpostos;

c) aceitação plena e irretratável de todas as con-dições estabelecidas.

(Decreto nº 319/2012, arts. 1º a 5º, e 8º)

N

a

IOB Perguntas e Respostas

IPI

ALC - Brasileia e Cruzeiro do Sul - Suspensão do imposto

1) A entrada de produtos estrangeiros nas Áreas de Livre Comércio (ALC) de Brasileia e Cruzeiro do Sul poderá ser realizada com a suspensão do IPI?

Sim. A entrada de produtos estrangeiros nas ALC nos Municípios de Brasileia e Cruzeiro do Sul, no Estado do Acre, poderá ser realizada com a sus-pensão do IPI e convertida em isenção quando os produtos forem destinados a:

a) consumo e venda internos;

b) beneficiamento, em seus territórios, de pes-cado, pecuária, recursos minerais e matérias--primas de origem agrícola ou florestal; c) agropecuária e piscicultura;

d) instalação e operação de turismo e serviços de qualquer natureza;

e) estocagem para comercialização no mercado externo; ou

f) industrialização de produtos em seus territó-rios.

Os demais produtos estrangeiros, inclusive os uti-lizados como partes, peças ou matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem de produtos ali industrializados, gozarão de suspensão do imposto, mas estarão sujeitos à tributação no momento de sua saída para qualquer ponto do território nacional.

Esse benefício fiscal não se aplica aos seguintes produtos:

a) armas e munições de qualquer natureza; b) automóveis de passageiros;

c) bebidas alcoólicas; d) perfumes; e

e) fumo e seus derivados.

(RIPI/2010, art. 119, §§ 1º e 2º)

Bens de informática - Benefícios fiscais - Redução do imposto

2) Os bens de informática e automação produzi-dos no País têm redução do imposto?

Os bens de informática são beneficiados com redução do imposto, conforme o disposto no art. 15 da Medida Provisória nº 517/2010, convertida em lei pelo art. 19 da Lei nº 12.431/2011, observados os seguintes percentuais:

a) 100%, de 15.12.2010 a 31.12.2014; b) 90%, de 1º.01 a 31.12.2015; e

c) 70%, de 1º.01.2016 a 31.12.2019, quando a redução será extinta.

(Medida Provisória nº 517/2010, art. 15; Lei nº 8.248/1991, art. 4º, § 7º; Lei nº 12.431/2011, art. 19)

Incentivos fiscais - Renuclear - Habilitação

3) Quem pode e quem não pode ser habilitado ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimen-to de Usinas Nucleares (Renuclear)?

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É beneficiária do Renuclear a pessoa jurídica habilitada perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) que tenha projeto aprovado para implan-tação de obras de infraestrutura no setor de geração de energia elétrica de origem nuclear.

É vedada a adesão ao Renuclear às pessoas jurídicas:

a) optantes pelo regime do Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar nº 123/2006; b) de que trata o inciso II do art. 8º da Lei nº

10.637/2002; e

c) de que trata o inciso II do art. 10 da Lei nº 10.833/2003.

A Medida Provisória nº 517/2010, que dispõe sobre o assunto, foi convertida, com emendas, na Lei nº 12.431/2011.

(Medida Provisória nº 517/2010, art. 11, caput, § 2º; Lei nº 12.431/2011, art. 15, caput, § 2º)

ICMS/PR

NF-e - Análise para autorização de uso

4) Quais elementos serão analisados pelo Fisco para que seja concedida a autorização para uso da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)?

Previamente à concessão da autorização de uso da NF-e, o Fisco analisará, no mínimo, os seguintes elementos:

a) a regularidade fiscal do emitente;

b) o credenciamento do emitente para emissão da NF-e;

c) a autoria da assinatura do arquivo digital da NF-e;

d) a integridade do arquivo digital da NF-e; e) a observância ao leiaute do arquivo

estabe-lecido no “Manual de Orientação do Contri-buinte”;

f) a numeração do documento.

(RICMS-PR/2012, Anexo IX, art. 6º, I a VI)

NF-e - Conceito

5) Qual o conceito de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)?

NF-e é o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorização de uso pelo Fisco, antes da ocorrência do fato gerador.

(RICMS-PR/2012, Anexo IX, art. 1º, § 1º)

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