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O livro Apocalipse 12 A visão das 7 trombetas II (9.1-21) JörgGarbers Ms.deTeologia

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O livro Apocalipse

12

A visão das 7 trombetas II (9.1-21)

(2)

Introdução 9.1-21

• O capitulo 8 descreveu as primeiras 4 trombetas, que atacaram o ambiente do ser humano: Terra, Mar, Água doce e o Universo.

• Entre as linhas aparece o propósito desse texto: a previsão das pragas e a proteção do povo de Deus querem chamar ao arrependimento. • Essa compreensão pode ser difícil para nós, porém ela perpassa

também as próximas trombetas. também as próximas trombetas.

• As trombetas ainda não constituem o final do mundo. Semelhantemente como o exilo babilônico que tirou todas as certezas e seguranças do povo de Deus num ato de castigo severo, mas serviu de alerta para uma reorientação, assim as trombetas querem ser um marco uma alerta.

(3)

Estrutura 9.1-21

• 1 – 12 A quinta trombeta

– 1-2 Introdução ao primeiro “Ai“ – 3-6 A praga dos “gafanhotos”

– 7-12 A descrição dos seres semelhantes a gafanhotos

• 13-21 A sexta trombeta

– 13-16 Preparação da praga – 13-16 Preparação da praga – 17-19 Execução da praga – 20-21 Resultado da praga

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A quinta trombeta

• 1 O quinto anjo tocou a sua trombeta, e vi uma estrela que havia caído do céu sobre a terra. À estrela foi dada a chave do poço do Abismo. 2 Quando ela abriu o Abismo, subiu dele fumaça como a de uma gigantesca fornalha. O sol e o céu escureceram com a fumaça que saía do Abismo.

Uns comentaristas identificam a estrala caída com satanás. AUns comentaristas identificam a estrala caída com satanás. A tradição que satanás é um anjo caído provém de Is 14.12 em combinação com Lc 10.18. Mas o texto sobre as trombetas está enfatizando que tudo é uma ação de Deus. Assim é muito mais lógico interpretar a menção da estrela como uma metáfora de um servo angelical.

• A estrela já tinha caído, João não viu a queda.

A palavra poço se torna problemática pois a imagem está longe de água ou umidade. Uma boa alternativa seria buraco ou garganta.

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A quinta trombeta

• 1 O quinto anjo tocou a sua trombeta, e vi uma estrela que havia caído do céu sobre a terra. À estrela foi dada a chave do poço do Abismo. 2 Quando ela abriu o Abismo, subiu dele fumaça como a de uma gigantesca fornalha. O sol e o céu escureceram com a fumaça que saía do Abismo.

O abismo é o lugar dos males, dos mortes, do castigo, etc.O abismo é o lugar dos males, dos mortes, do castigo, etc.

• A tradição folclórica pensava que o buraco é o acesso para o abismo que com crescente profundidade se amplia cada vez mais.

• No decorrer do livro de Apc fica claro que unicamente Deus tem o poder sobre esse lugar e sobre o acesso. A estrela simboliza então que as pragas seguintes acontecem em conformidade com Deus.

• Pensar em ataques demoníacos ou em cenas do último juízo não faz sentido nesse contexto.

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A quinta trombeta

• 1 O quinto anjo tocou a sua trombeta, e vi uma estrela que havia caído do céu sobre a terra. À estrela foi dada a chave do poço do Abismo. 2 Quando ela abriu o Abismo, subiu dele fumaça como a de uma gigantesca fornalha. O sol e o céu escureceram com a fumaça que saía do Abismo.

• Os autores dos comentários estão dando uma ênfase muito ampla ao • Os autores dos comentários estão dando uma ênfase muito ampla ao pensamento de forças demoníacos, demônios, etc. Mas nenhum deles explica o que pensa e imagina com isso. O texto mesmo fala de forma metafórica do castigo de Deus, em nenhum momento o texto fala de demônios ou de satanás até agora.

• Um certo cuidado referente as associações devia ser obrigatório, se não criamos um mundo a parte e colocamos esse no texto.

• O v. 2 é coresponsável pela imagem do eterno fogo no inferno.

O escurecimento do sol e do céu anunciam de forma intensiva o pesar da próxima praga.

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A quinta trombeta

• 3 Da fumaça saíram gafanhotos que vieram sobre a terra, e lhes foi dado poder como o dos escorpiões da terra. 4 Eles receberam ordens para não causar dano nem à relva da terra, nem a qualquer planta ou árvore, mas apenas àqueles que não tinham o selo de Deus na testa.

• A praga lembra da oitava praga do Êxodo, mas tem muito mais conexões com Joe 1 e 2. No texto profético de Joel os gafanhotos conexões com Joe 1 e 2. No texto profético de Joel os gafanhotos formam a metáfora de exércitos que invadem a terra. O profeta vê isso como castigo e como um chamado ao arrependimento.

• Normalmente os gafanhotos atacam a vegetação. No texto de Apc eles recebem poderes diferentes. A picada do escorpião é muito dolorosa. Toda a praga é focada na dor causada e no alvo: pessoas que não pertencem ao povo de Deus.

• Temos que nós lembrar que João descreve as coisas que ele viu em termos de comparação. Todos os textos sublinham o fato que as imagens descrevem aproximadamente aquilo que ele viu.

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A quinta trombeta

• 5 Não lhes foi dado poder para matá-los, mas sim para causar-lhes tormento durante cinco meses. A agonia que eles sofreram era como a da picada do escorpião. 6 Naqueles dias os homens procurarão a morte, mas não a encontrarão; desejarão morrer, mas a morte fugirá deles.

Tormento, dor e sofrimento causam normalmente agonia e umaTormento, dor e sofrimento causam normalmente agonia e uma

certa introspectiva. Exatamente isso é o propósito do texto.

• Enxames de gafanhotos (aspecto biológico) podem aparecer durante os meses de maio a setembro no oriente próximo. O número cinco pode-se referir a esse fato ou simbolizar um número redondo ou a menor parte de um ano. De qualquer jeito é um tempo limitado.

• A morte como fim do tormento pode ser a salvação das dores, mas aqui não há fuga, nem auto-salvação.

• A vida continua em dor e agonia. A imagem é quase insuportável para a imaginação. Isso é o resultado desejado.

(9)

A quinta trombeta

• 7 Os gafanhotos pareciam cavalos preparados para a batalha. Tinham sobre a cabeça algo como coroas de ouro, e o rosto deles parecia rosto humano. 8 Os cabelos deles eram como os de mulher e os dentes como os de leão. 9 Tinham couraças como couraças de ferro, e o som das suas asas era como o barulho de muitos cavalos e carruagens correndo para a batalha. 10 Tinham caudas e ferrões carruagens correndo para a batalha. 10 Tinham caudas e ferrões como de escorpiões, e na cauda tinham poder para causar tormento aos homens durante cinco meses.

• A descrição dos gafanhotos usa imagens fortes e coloridas. As imagens remetem a guerra e em v.8 a sedução.

• Cavalos, batalha, coroas, humanos, couraça de ferro, carruagens são palavras que descrevem a guerra. A guerra é algo que assusta, lembra de perdas, fome, sofrimento, feridas, etc.

(10)

A quinta trombeta

• 7 Os gafanhotos pareciam cavalos preparados para a batalha. Tinham sobre a cabeça algo como coroas de ouro, e o rosto deles parecia rosto humano. 8 Os cabelos deles eram como os de mulher e os dentes como os de leão. 9 Tinham couraças como couraças de ferro, e o som das suas asas era como o barulho de muitos cavalos e carruagens correndo para a batalha. 10 Tinham caudas e ferrões carruagens correndo para a batalha. 10 Tinham caudas e ferrões como de escorpiões, e na cauda tinham poder para causar tormento aos homens durante cinco meses.

• Existem textos contemporâneos que comparam as antenas dos gafanhotos com o cabelo das mulheres. Mulheres eram vistas como seres que seduzem e na linguagem religiosa as palavras prostituta e prostituição, ligadas ao mundo feminino, descreveram a idolatria. • Os dentes do leão são uma arma letal e referem se ao perigo

imediato.

(11)

A quinta trombeta

• 11 Tinham um rei sobre eles, o anjo do Abismo, cujo nome, em hebraico, é Abadom e, em grego, Apoliom. 12 O primeiro ai passou; dois outros ais ainda virão.

O rei pode simbolizar a ordem e estrutura desse exercito.

A palavra hebraica “abadom” aparece raramente no AT e pode referir-se ao local (mundo dos mortos ou local da destruição) ou a referir-se ao local (mundo dos mortos ou local da destruição) ou a destruição propriamente dito. O verbo abad aparece bem mais frequente e pode ter a conotação de perdido, se perder, vagar.

A palavra grega “apoliom” aparece no NT somente aqui. Nesse contexto é uma tradução que personifica a palavra hebraica. O sentido é o mesmo. A palavra grega soa muito semelhante ao Deus Apollon um dos deuses principais do império romano. Os dois aspectos de destruição e sedução novamente são presentes.

O anjo do abismo pode se referir ao fato que também esse rei apenas obedece e age sob o poder de Deus.

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A sexta trombeta

• 13 O sexto anjo tocou a sua trombeta, e ouvi uma voz que vinha das pontas do altar de ouro que está diante de Deus. 14 Ela disse ao sexto anjo que tinha a trombeta: "Solte os quatro anjos que estão amarrados junto ao grande rio Eufrates“.

• Chama atenção que muitos detalhes da trombeta 5 se repetem na visão da sexta trombeta: cavalos, exércitos, couraças, fumaça, o alvo visão da sexta trombeta: cavalos, exércitos, couraças, fumaça, o alvo são os seres humanos, leão, picadas,...

• Sob esse aspecto não é errado dizer que a sexta trombeta intensifica o sofrimento da quinta (agora pessoas morrem), mas o alvo e os meios são semelhantes ou iguais.

A menção das pontas (chifres) do altar remete mais uma vez ao autor e causador dessas pragas: o próprio Deus. Pode ser que João assim descreve o próprio Deus está falando agora.

• Os 4 anjos que o texto menciona agora não são os mesmos dos quatro cantos da terra.

(13)

A sexta trombeta

• 13 O sexto anjo tocou a sua trombeta, e ouvi uma voz que vinha das pontas do altar de ouro que está diante de Deus. 14 Ela disse ao sexto anjo que tinha a trombeta: "Solte os quatro anjos que estão amarrados junto ao grande rio Eufrates“.

• O rio Eufrates era o limite idealizado da terra do povo de Deus. No mesmo tempo era a porta da entrada para qualquer inimigo do mesmo tempo era a porta da entrada para qualquer inimigo do norte. Assim o Eufrates tornou se uma metáfora e uma chifre para a barreira que contem a ira e o castigo de Deus. Semelhantemente como o rio Jordão transformou-se em símbolo para a entrada da terra prometida e da vida eterna, simbolizando a morte (como p.E. no hino “Quero o Jordão atravessar, não é deste lado meu lugar,...”) • Novamente os anjos exercem a tarefa do castigo e juízo deDeus. • Os v. 13 e 14 preparam o leitor para o castigo que provém de Deus.

(14)

A sexta trombeta

• 15 Os quatro anjos, que estavam preparados para aquela hora, dia, mês e ano, foram soltos para matar um terço da humanidade. 16 O número dos cavaleiros que compunham os exércitos era de duzentos milhões; eu ouvi o seu número.

A menção de hora, dia, mês e ano (4 palavras - referente a criação) sem mencionar eles de forma quantitativo sublinha que nada sem mencionar eles de forma quantitativo sublinha que nada acontece sem o planejamento e o conhecimento de Deus. Um terço é novamente um número tanto horrivelmente grande como expressão da graça. Não toda a humanidade vai ser destruída.

• O número ouvido é grande demais para ser visto ou contado.

Duzentos milhões, literalmente traduzido: duas vezes Miríade vezes Miríade. Miríade era o limite da contagem no mundo grego. O número no quadrado multiplicado por dois é inimaginavelmente grande para aquela época e cultura.

(15)

A sexta trombeta

• 17 Os cavalos e os cavaleiros que vi em minha visão tinham este aspecto: as suas couraças eram vermelhas como o fogo, azuis como o jacinto, e amarelas como o enxofre. A cabeça dos cavalos parecia a cabeça de um leão, e da boca lançavam fogo, fumaça e enxofre. 18 Um terço da humanidade foi morto pelas três pragas: de fogo, fumaça e enxofre, que saíam das suas bocas.

fumaça e enxofre, que saíam das suas bocas.

A descrição dos cavaleiros quer ser horrível e assustador. Os detalhes se perdem de propósito, pois não são interessantes. As cores já preparam o chão para as pragas que eles trazem.

Fogo (vermelho), fumaça (azul) e enxofre (amarelo) são meios e elementos mortais para seres humanos. Eles lembram da destruição na guerra e de erupções vulcânicas.

• Pensar em exércitos concretos é possível porém iria quebrar a ponta do texto que quer assustar e descrever a seriedade do juízo de Deus.

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A sexta trombeta

• 19 O poder dos cavalos estava na boca e na cauda; pois as suas caudas eram como cobras; tinham cabeças com as quais feriam as pessoas.

A cobra é símbolo de sedução e idolatria. A cobra é aquele animal que representa em Gn 3 a vontade do ser humano de ocupar o lugar de Deus e querer decidir o que é certo/útil para ele e o que não. Um de Deus e querer decidir o que é certo/útil para ele e o que não. Um conhecimento que somente cabe a Deus.

• As trombetas 5 e 6 descrevem sofrimento, dor, agonia, morte e sedução como castigo de Deus e expressão de sua ira.

• O elemento da sedução é castigo, pois castigo significa no AT e no NT que Deus entrega as pessoas aos desejos do seu coração.

(17)

A sexta trombeta

• 20 O restante da humanidade que não morreu por essas pragas, nem assim se arrependeu das obras das suas mãos; eles não pararam de adorar os demônios e os ídolos de ouro, prata, bronze, pedra e madeira, ídolos que não podem ver, nem ouvir, nem andar. 21 Também não se arrependeram dos seus assassinatos, das suas feitiçarias, da sua imoralidade sexual e dos seus roubos.

feitiçarias, da sua imoralidade sexual e dos seus roubos.

• Esse versículos contém a chave da compreensão das trombeta 1-6. A sétima trombeta, igual ao sétimo selo contém uma mensagem referente ao fim e juízo final. Mas as trombetas 1-6 descrevem a história da humanidade sob o poder de Deus a partir do ângulo da ira e do castigo. O alvo final é o chamado ao arrependimento.

• Mas a visão e previsão de João é negativo. Ou é melhor falar em realístico? O anuncio da salvação em Cristo traz tão pouco os frutos esperados como o sofrimento ou o conhecimento do sofrimento vindouro. A grande maioria da humanidade não se volta a Deus.

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A sexta trombeta

• 20 O restante da humanidade que não morreu por essas pragas, nem assim se arrependeu das obras das suas mãos; eles não pararam de adorar os demônios e os ídolos de ouro, prata, bronze, pedra e madeira, ídolos que não podem ver, nem ouvir, nem andar. 21 Também não se arrependeram dos seus assassinatos, das suas feitiçarias, da sua imoralidade sexual e dos seus roubos.

feitiçarias, da sua imoralidade sexual e dos seus roubos.

• João resume a falta de arrependimento e o pecado dos seres humanos com a descrição da idolatria.

• Is 44.9ss formam o fundo dessa acusação.

• Através de 4 (número da criação que está sob o pecado) pecados concretos o autor descreve a humanidade: Assassinato, feitiçaria, imoralidade sexual e roubo. Essas palavras querem englobar todos os feitos do ser humano.

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A sexta trombeta

• 20 O restante da humanidade que não morreu por essas pragas, nem assim se arrependeu das obras das suas mãos; eles não pararam de adorar os demônios e os ídolos de ouro, prata, bronze, pedra e madeira, ídolos que não podem ver, nem ouvir, nem andar. 21 Também não se arrependeram dos seus assassinatos, das suas feitiçarias, da sua imoralidade sexual e dos seus roubos.

feitiçarias, da sua imoralidade sexual e dos seus roubos.

• A palavra grega demônios no texto significa na cultura grega deuses inferiores ou seja João está se referindo ao culto a outros divindades em contraposição ao Deus verdadeiro, ele não imagina aqui demônios de forma popular brasileira.

• Mas esses versículos mostram: nesse tempo ainda há a possibilidade de arrependimento, isso subentende que o evangelho está sendo pregado. As pragas são expressão da graça e da vontade de Deus de salvar. A linguagem pode ser estranho para nós, mas para aquela época era um meio para alcançar o fim: arrependimento.

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Resumo e lição

• É muito tentador de comparar e decifrar as trombetas 5 e 6 com acontecimentos históricos ou atuais. A literatura é cheio dessas interpretações:

– Parthos

– O ocidente cristã e o oriente descrente – Arianos

– Arianos – Calvinistas – Napoleão

– Ideologia da modernidade (Jean Jacques Rousseau, revolução francesa) – Demônios em todas as cores

– Armamento nuclear e armas modernas em geral – Turcos, Papa, Etc.

• Lembrando da introdução temos que repetir que as palavras foram ditas a comunidades concretas na sua época e em sua situação, porém com uma mensagem que sobressai a situação concreta.

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Resumo e lição

• O texto é melhor interpretado como uma tentativa seria de chamar pessoas ao arrependimento e no mesmo tempo mostrar a proteção daqueles que pertencem a Deus.

• O texto permanece ambíguo entre ameaça, chamado e consolo.

• A pergunta legitima é: podemos usar o medo para levar pessoas a Cristo de forma tão drástica?

Cristo de forma tão drástica?

• O constrangimento que o livro causa provém em boa parte dessas imagens da ira Deus e das imagens cruéis. Eles realmente podem causar arrependimento ou consolo. Muitas vezes eles estimularam e satisfazerem os desejos de uma vingança cristã oculta ou de agressão reprimida que de repente explode em forma verbal ou até física.

• O Deus descrito no texto parece nos distante e diferente daquele que se revelou em Cristo na cruz e ressurreição.

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Resumo e lição

• A mudança de cultura e pensar não facilita a compreensão desses textos.

• Permanece por enquanto a boca aberta diante de imagens fortes e assustadoras que não combinam com as confissões, declarações e exortações cristãs:

– Ama o teu inimigo – Ama o teu inimigo – Deus é amor

– Deus é gracioso e misericordioso – Abençoe aqueles que te amaldiçoem

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