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ECLI:PT:TRL:2011: TMSNT.A.L1.2

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ECLI:PT:TRL:2011:9172.08.5TMSNT.A.L1.2

http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ECLI:PT:TRL:2011:9172.08.5TMSNT.A.L1.2

Relator Nº do Documento

Maria José Mouro rl

Apenso Data do Acordão

07/07/2011

Data de decisão sumária Votação

unanimidade

Tribunal de recurso Processo de recurso

Data Recurso

Referência de processo de recurso Nivel de acesso

Público

Meio Processual Decisão

Apelação improcedente

Indicações eventuais Área Temática

Referencias Internacionais Jurisprudência Nacional Legislação Comunitária Legislação Estrangeira Descritores

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Sumário:

Em inventário na sequência de divórcio inexistindo quaisquer bens comuns, sendo relacionada tão só uma dívida de terceiro da responsabilidade de ambos os cônjuges, não se justifica o

prosseguimento do inventário. (Sumário elaborado pela Relatora)

Decisão Integral:

Acordam na Secção Cível (2ª Secção) do Tribunal da Relação de Lisboa: *

I – “A” intentou, por apenso a acção de divórcio, processo de inventário em que é requerida “B”, dizendo que o fazia para «aferir do montante dos Créditos de Compensação do dissolvido casal». Alegou, em resumo, que requerente e requerido se divorciaram por sentença proferida em

28-1-2009, não existindo bens do casal que sejam comuns, mas existindo dívidas comuns, contraídas na constância do casamento e que são unicamente suportadas pelo requerente. Aduziu que nos termos dos arts. 1689 e 1697 do CC, apesar de não existirem bens a repartir existem créditos de compensação que importa relacionar, a fim de liquidar definitivamente entre os cônjuges e deles para com terceiros, todos os bens ou créditos que constem do passivo a

relacionar.

Nomeado o requerente como cabeça-de-casal, veio este relacionar como passivo o constante do documento nº 5, no montante de € 32.764,64, identificando como credor o Banco “C”, SA.

Citada a interessada, a mesma veio apresentar reclamação. Reconhecendo a inexistência de bens comuns, impugnou o montante do passivo, alegando que a dívida ao “C” tem o valor de €

15.764,64.

Foi proferida decisão que julgou improcedente o inventário, por ter sido entendido que o inventário instaurado na sequência de divórcio se destina à partilha dos bens comuns e que em face da inexistência de bens comuns, não se verifica fundamento legal para instauração do mesmo. Desta decisão apelou o requerente, concluindo nos seguintes termos a respectiva alegação de recurso:

1

“A” e “B” contraíram casamento no dia 11 de Novembro de 2000, sem convenção antenupcial, conforme Documento 1 junto com a Petição Inicial.

2

Divorciaram-se por Sentença proferida em 28-01-2009, no processo nº 9172/08.5TMSNT, que transitou em julgado em 06-03-2009, no 1º Juízo do Tribunal de Família e Menores de Sintra conforme Documento nº 2 junto com a Petição Inicial, foi decretado divórcio por mútuo consentimento.

3

Não existem bens comuns do casal a repartir. 4

Existe passivo comum a partilhar que foi contraído durante a constância do casamento em prol do agregado familiar, que é unicamente suportado pelo ora Requerente.

5

Conforme decorre do mútuo com hipoteca junto como Documento 3 na Petição Inicial e que se dá aqui como integralmente reproduzido, o ainda casal contraiu em conjunto e em benefício do

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agregado familiar, um empréstimo no valor de € 38 309 trinta e oito mil euros e trezentos e nove euros) em 28 de Julho de 2003.

6

O empréstimo referido supra, serviu para pagar uma tranche no valor de € 37 500 (trinta e sete mil euros) para a compra de uma retrosaria, contrato de trespasse que se juntou em anexo como Documento nº 4 na Petição Inicial e aqui se dá como integralmente reproduzido.

7

Referido trespasse foi comprado em exclusivo pela Requerente, que nunca referiu o seu estado de casada, nem prestou contas aquando da venda do referido estabelecimento, cuja data de venda se presume ter ocorrido durante 2004 e cujo preço real se desconhece, vide Documentos juntos pela Recorrida na sua Reclamação nos autos.

8

Facto inequívoco e nunca negado pela ora Recorrida nos autos, foi que o empréstimo foi contraído junto do Banco, pelos dois, durante a constância do casamento.

9

A ora Recorrida contrariou sim, o montante aferido a esse passivo conjunto. 10

No processo a quo, a inexistência de bens comuns do casal, não justificava no despacho sentença pela improcedência do inventário então apresentado a juízo.

11

O facto de não existirem bens comuns na homologação do divórcio, não implica que exista caso julgado sobre os créditos afectos à partilha, pelo que é forçosa a existência de inventário.

12

Na nossa perspectiva, o inventário não se destina apenas a dividir os bens comuns dos cônjuges, mas a liquidar as responsabilidades mútuas e, bem assim, as dívidas do casal, quer as

comunicáveis, quer as incomunicáveis. 13

Podem ser relacionados todos os bens do casal, comuns ou próprios de qualquer um dos cônjuges visto que o inventário se destina também à liquidação efectiva das responsabilidades entre os cônjuges e destes para com terceiros, neste sentido Vide Ac. STJ, de 5.7.1990: BMJ, 399.º- 512 14

Nesse sentido também, Ac. RE, de 6.7.1995: BMJ, 449.º- 465, donde se retira que se pode proceder a inventário nos casos de divórcio em que nos autos de dissolução de matrimónio se tenha declarado não existirem bens.

15

Na vigência da relação matrimonial, os cônjuges tornaram-se devedores entre si, através de

transferências de valores entre os patrimónios, o património comum e os dois patrimónios próprios, os chamados créditos de compensação, nos termos do 1697º nº 1 do Código Civil.

16

Após a cessação das relações patrimoniais, a lei difere para a partilha e por apenso ao divórcio, a exigibilidade deste tipo de créditos de compensação, fundamentando se no 1688º do Código Civil, Vide nesse sentido Ac. RP 22-03-1993: CJ 1993, 1.º - 238, e 1689º do Código Civil, e sendo esta judicial, através do processo especial de inventário nos termos do 1404º do Código de Processo Civil.

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Liquidam-se as responsabilidades entre os ex cônjuges devendo essas responsabilidades ser apuradas nos termos do 1691º, 1695º e 1697º todos do Código Civil.

18

Na questão ora em análise, determina-se no nº 3 do 1689º que na liquidação do passivo entram também as dívidas dos cônjuges entre si, as quais são pagas com bens próprios de um deles dívidas da responsabilidade de ambos, em que um se torna credor do outro.

19

Quando isso acontece, o cônjuge à custa do qual o pagamento se efectuou, torna-se credor do outro por tudo quanto pagou além do que lhe cumpria.

20

Por conseguinte, na partilha, após a separação dos bens próprios, segue-se outra operação que se traduz na liquidação do património comum, destinada a apurar o valor do activo líquido, através do cálculo das compensações e da contabilização das dívidas a terceiros e entre cônjuges.

21

Nos termos do 1697º do Código Civil, quando um cônjuge se torna credor do outro, a exigibilidade desses créditos é diferida para o momento, não da dissolução da sociedade conjugal, mas da partilha dos bens do casal.

22

No presente caso, o Recorrente apresentou 2 dívidas, baseados em dois mútuos, conforme documento 3 da Petição inicial.

23

No nosso entender, resulta da lei, nos termos do 1689º e do 1697º do Código Civil, que não são excluídos da partilha, os chamados créditos de compensação.

24

Como sublinha o Juiz Conselheiro Augusto Lopes Cardoso, «a partilha é também momento dos cônjuges se exigirem reciprocamente o pagamento de dívidas entre si.» Vide Administração dos bens do casal, 1973, pág. 380.

25

Pelo acima expresso, somos da opinião que a falta de bens não justificou o Despacho sentença, quando existe passivo relacionado ou a relacionar.

26

Nesse sentido também: Ac. RC de 15-02-2005, Ac. RC de 06- 05-2008, Ac. STJ de 5-7-90 e Ac. RE de 6-7-95, respectivamente nos BMJ 399º- 512 e 449º- 465.

27

Assim, somos a apelar pela substituição do Despacho Recorrido por outro, de acordo com a fundamentação aduzida.

*

II – Definindo as conclusões de recurso o objecto deste, conforme decorre do art. 684, nº 3, do CPC, a questão que nos é colocada, atentas as conclusões apresentada pela apelante é de se há lugar a inventário na sequência de divórcio quando inexistem bens do casal, existindo embora dívidas da responsabilidade de ambos os cônjuges.

*

III - O Tribunal de 1ª instância julgou provados os seguintes factos:

1. O cabeça-de-casal e a interessada reclamante foram casados entre si, no regime de comunhão de adquiridos.

(5)

2. Por sentença de 28 de Janeiro de 2009, transitada em julgado, foi decretado o divórcio por mútuo consentimento entre ambos.

3. Inexistem bens comuns (facto assente por acordo entre as partes).

Com interesse para a decisão haverá que aditar a estes os seguintes factos:

4. O requerente do inventário e cabeça de casal quando produziu as respectivas declarações afirmou que o passivo a relacionar é o «que consta do documento nº 5 a fls. 19 dos autos, no montante de € 32.764,64 … cujo credor é o Banco “C”, SA» (fls. 35).

5. A requerida, na reclamação que deduziu, defendeu que aquela dívida ao “C” deveria importar no valor de € 15.764,00 e não no de € 32.764,64, visto ter entregue ao cabeça de casal dois cheques no valor total de € 18.000,00 para abatimento da mesma (fls. 66 e seguintes).

*

IV – 1 - As relações pessoais e patrimoniais entre os cônjuges cessam com a dissolução do casamento – art. 1688 do CC - logo com o divórcio – art. 1788 do CC. Isto, embora os efeitos do divórcio, quanto às relações patrimoniais entre os cônjuges, se retrotraiam à data da propositura da acção – art. 1789 do CC.

Nos termos do art. 1689 do CC (sob o título «Partilha do casal. Pagamento de dívidas») cessando as relações patrimoniais entre os cônjuges, estes recebem os seus bens próprios e a sua meação no património comum, conferindo cada um deles o que dever a esse património (nº 1); havendo passivo a liquidar, são pagas em primeiro lugar as dívidas comunicáveis até ao valor do património comum e só depois as restantes (nº 2); acresce que os créditos de cada um dos cônjuges sobre o outro são pagos pela meação do cônjuge devedor no património comum, mas não existindo bens comuns, ou sendo insuficientes, respondem os bens próprios do cônjuge devedor (nº 3 da aludida disposição legal).

Em consonância com o disposto neste artigo o CPC no art. 1404 regula o processamento do inventário em consequência, designadamente, do divórcio, estabelecendo desde logo que

decretado este «qualquer dos cônjuges pode requerer inventário para partilha dos bens» (isto salvo se o regime de bens do casamento for o da separação).

Aliás, já o nº 3 do art. 1326 do CPC determinara poder «ainda o inventário destinar-se, nos termos previstos nos arts. 1404º e seguintes, à partilha consequente à extinção da comunhão de bens entre os cônjuges» - para além de, nos termos gerais, se destinar a pôr termo à comunhão hereditária ou a relacionar os bens que constituem objecto da sucessão e a servir de base à eventual liquidação da herança.

Neste contexto, referia João António Lopes Cardoso ([1]) que o inventário se distribuía para partilhar bens, sendo que quando por falecimento de alguma pessoa não fiquem restando quaisquer bens não deveria ter lugar, concluindo que a ausência total de bens «impede a distribuição do inventário ou vem a determinar o seu arquivamento, quando indevidamente distribuído».

Mais adiante, já a propósito do tipo de inventário a que nos reportamos ([2]) salientava o mesmo autor que o inventário em consequência do divórcio é necessáriamente um inventário divisório, sendo o seu objectivo o de «partilhar os bens que fazem parte de um património comum nos precisos termos que a lei civil estabelece».

Também Augusto Lopes Cardoso ([3]) afirma que quando há bens comuns tem de proceder-se à partilha deles - extrajudicialmente ou através do processo de inventário – se os cônjuges não quiserem manter-se na indivisão.

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arts. 1326 e seguintes do CPC – nº 3 do art. 1326 e nº 3 do art. 1404, ambos do CPC – os arts. 1345 e 1346 determinam que o cabeça de casal elaborará uma relação de bens indicando o valor atribuído a cada um deles e relacionará em separado as dívidas.

Afigura-se resultar das disposições legais acima citadas que o objectivo do inventário na sequência do divórcio é a partilha de bens consequente à extinção da comunhão de bens entre os cônjuges (se o regime for o da separação não há lugar ao inventário): a partilha de bens «constitui a

finalidade última do inventário» ([4]). *

IV – 2 - No que concerne ao pagamento de dívidas a matéria está dividida por duas disposições legais – os arts. 1689 e 1697.

Torna-se necessário, antes de mais, determinar o volume do património que responde pelas dívidas; daí cada cônjuge dever conferir o que deve ao património comum em virtude de

pagamentos de dívidas da sua exclusiva responsabilidade, consoante resulta do nº 1 do art. 1689 e do nº 2 do art. 1697 do CC ([5]).

Será também esse o momento de os cônjuges se exigirem recíprocamente o pagamento das dívidas entre si quando por dívidas da responsabilidade de ambos os cônjuges tenham respondido bens de um só deles o qual se torna credor do outro pelo que haja satisfeito além do que lhe competia satisfazer (nº 1 do art. 1697 do CC); tal crédito só é exigível no momento da partilha dos bens do casal (a não ser que vigore o regime da separação) ([6]).

Por fim, haverá que referir o pagamento de dívidas a terceiros. Atento o disposto no nº 2 do art. 1689 e no art. 1695 do CC, os credores comuns são pagos com preferência pelos bens comuns do casal; quando haja dívidas a solver serão pagas as dívidas comunicáveis, à custa da massa dos bens comuns e saldadas estas poderão ser pagas, então as restantes.

Todavia, o pressuposto dos nºs 1 e 2 do art. 1689 do CC para a partilha do casal é o da existência de bens, mais concretamente a existência de um património comum.

Do cruzamento das disposições legais citadas entendemos resultar que, no caso dos autos,

inexistindo quaisquer bens comuns e sendo relacionada pelo requerente do inventário e cabeça de casal, ora apelante, tão só uma dívida de terceiro da responsabilidade de ambos os cônjuges, não se justifica o prosseguimento do inventário.

Subjacente ao processo de inventário está o interesse em dar destino a um conjunto de bens, os bens comuns do casal. Esses bens serão partilhados entre os cônjuges, havendo, todavia, que ressalvar as dívidas pelas quais aquele património comum responde, nos termos desenhados pela lei civil.

Não havendo património comum não cumpre, através do processo de inventário, «partilhar dívidas». Os credores comuns, em acção comum, poderão sempre demandar os cônjuges pelas respectivas dívidas, respondendo pelas dívidas que são da responsabilidade de ambos os cônjuges, na falta de bens comuns, «solidariamente, os bens próprios de qualquer dos cônjuges» (nº 1 do art. 1695 do CC). Tal como o cônjuge que satisfaça com bens próprios dívidas comuns poderá demandar o outro cônjuge com vista a obter ressarcimento, também através de acção comum.

No acórdão desta Relação de 1-6-2010 ([7]) entendeu-se que «tendo em conta a especificidade do casamento que terminou com o divórcio, não parece ajustado que se desconsidere a utilidade do processo de inventário para regular de forma unitária todos os efeitos patrimoniais do divórcio que envolvam os cônjuges e terceiros». Sendo que «tanto em relação à responsabilidade perante terceiros como em relação à liquidação das responsabilidades entre os cônjuges, o inventário possibilita a sua liquidação de forma global permitindo que, extinto o casamento, cada um dos

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cônjuges possa ver definitivamente apuradas as responsabilidades decorrentes de tal relação jurídica sem correr o risco de ser sucessivamente importunado pelo outro cônjuge com exigências cujo apuramento se possa arrastar e com as inerentes dificuldades de prova».

De forma alguma desvalorizando estes e os demais argumentos que são enunciados naquele acórdão não se afigura que a referida “utilidade” possa obliterar os termos em que, na nossa perspectiva, o processo de inventário se encontra organizado e estruturado – e que não é, tão só, com vista ao apuramento de responsabilidades perante terceiros e entre os cônjuges.

*

V – Face ao exposto, acordam os Juízes desta Relação em julgar improcedente a apelação, confirmando a decisão recorrida.

Custas pelo apelante.

* Lisboa, 7 de Julho de 2011

Maria José Mouro Teresa Albuquerque Isabel Canadas

---[1] «Partilhas Judiciais», 3ª edição, vol. I, pags. 119-120. [2] No vol. III, pag. 348.

[3] Em «A Administração dos Bens do Casal», pag. 375.

[4] Expressão utilizada no acórdão do STJ de 16-5-1995, publicado na Colectânea de Jurisprudência, Acórdãos do STJ, vol. II, pag. 83.

[5] Ver Augusto Lopes Cardoso, obra citada pag. 378.

[6] Refere, a propósito, João António Lopes Cardoso, na obra citada, vol. III, 3ª edição, pags. 391-392, que no decurso da sociedade conjugal algumas vezes os cônjuges se tornam

reciprocamente devedores entre si, situação que se verifica, designadamente, sempre que por bens próprios de um deles se dá pagamento a dívidas da exclusiva responsabilidade do outro, ou

quando tratando-se de dívida da responsabilidade solidária de ambos um deles satisfaz voluntariamente maior quantia que o outro. Nesses casos, «pendente o matrimónio persiste a inexigibilidade dos créditos, passando estes a ser exigíveis tão somente após a sua dissolução ou, melhor dizendo, na subsequente partilha, a não ser que vigore o regime de separação». Defende, ainda, que tais créditos «não deverão ser objecto de relacionação isto mau grado deverem ser considerados no momento da partilha para serem satisfeitos na conformidade do disposto no art. 1689º-3 do Código Civil» (devendo ser levados à conferência de interessados).

[7] Ao qual se poderá aceder em http://www.dgsi.pt/jtrl.nsf/, proc. nº 2104/09.5TBVFX-A.L1-7.

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