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Matéria: Literatura Assunto: pré-modernismo Prof. Ibirá costa

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Academic year: 2021

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Assunto: pré-modernismo

Prof. Ibirá costa

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Literatura

Pré-moderninsmo (1900 - 1922)

Delimitação

As duas primeiras décadas do século XX, no plano artístico, apresentam uma grande mistura de tendências que expressam as contradições do próprio sistema social brasileiro.

Na literatura, coexistem as mais variadas correntes e estilos. Mesmo assim, poderíamos formar dois grupos de letrados com visões e procedimentos formais opostos. Teríamos:

• Um grupo passadista: preso à estética do século XIX e alienado em maior ou menor grau de realidade nacional. Os nomes mais típicos seriam o de Olavo Bilac e Coelho Neto;

• Um grupo renovador: disposto a reexaminar o país a partir de

novos instrumentais teóricos e/ou novas visões de mundo, são eles: Euclides da Cunha, Graça Aranha, Monteiro Lobato, Lima Barreto entre outros.

Euclides da Cunha (1866-1909)

Os Sertões (1902); Contrastes e confrontos (1907) e À margem da história (1909)

• Divisão: A terra – O homem – A luta • Teorias colonialistas (raça, clima, etc.)

• Misturas de ciência, história, sociologia, lirismo

• Documentos sobre a Guerra de Canudos (1897), no sertão da Bahia • Denúncia do esquecimento dos povos do interior

• A campanha é definida: “crime da nacionalidade” • Estilo retórico

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A obra de Euclides da Cunha – em especial Os Sertões – representa uma extraordinária virada em nossa história cultural na medida em que destrói toda aquela visão ufanista que marcava as interpretações do interior brasileiro, realizadas anteriormente. Antes de Euclides, e com raras exceções, assistíamos a uma celebração convencional da vida rural, no caso da vida sertaneja – sempre pintada com cores favoráveis, mas não realistas. Euclides efetiva um corte nessa visão padronizada, dando-nos outra perspectiva do Brasil de um Brasil esquecido, ignorado, e miserável que a produção cultural do mundo urbano pouco registrara. Quando saiu de São Paulo, na condição de jornalista para internar-se no sertão baiano com o intuito de cobrir a quarta e última expedição punitiva contra os camponeses de Canudos, Euclides ainda acreditava na versão oficial que dava os sertanejos como fanáticos e monarquistas. A observação direta das batalhas, a entrevista com os prisioneiros e, sobretudo, a descoberta de um mundo, social e ecologicamente, insuspeito para os homens litorâneos, mudaram por completo a visão do escritor. Ele percebe que assiste a uma guerra absurda, fraticida. E constata que os responsáveis pelo conflito não são os chamados fanáticos. O resultado de sua nova visão manifesta-se na série de reportagens que enviou para o jornal O Estado de São Paulo (Estadão). Era uma ótica diferente, porém Euclides dá-se conta que o fenômeno assistido merecia mais do que uma rápida análise jornalística. Iniciava-se a preparação de Os Sertões.

Durante vários anos pesquisa, armando-se de todo o instrumental científico disponível na época. Não quer apenas narrar o que viu, quer interpretar, discutir, racionalizar. O produto de tal esforço vem à luz em 1902 e causa grandes polêmicas.

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A sociologia naturalista

O tom indignado da obra só é interrompido por observações científicas sobre o meio, o clima e a raça. Aqui, Euclides mostra-se particularmente infeliz, pois ao analisar esses elementos vale-se das teses naturalistas do Imperialismo europeu. Segundo tais teses, a civilização só brotaria em climas temperados e sob a égide da raça pura, superior, a raça branca; contudo, nem essas concessões retiram a força dramática e social do relato de Euclides.

Divisão e classificação literária

De tom fortemente ensaísta, científico, a obra Os Sertões tem sua história baseada no famoso movimento messiânico que manifestou-se no manifestou-sertão da Bahia entre 1896-1897, a Guerra de Canudos. Antônio Conselheiro era seu grande líder e inspirador, dotado de uma oralidade aguçada, grande sabedoria e religiosidade. Rebanhou e guiou a massa de canudos rumo ao interior do sertão baiano para fundarem uma espécie de sociedade alternativa, onde todos pudessem sobreviver ao clima hostil do sertão, da fome, da miséria e da seca.

Os Sertões divide-se em três partes, de acordo com a rigidez

cientificista: A Terra, O Homem e A Luta. E, até hoje a crítica não conseguiu enquadrá-lo num gênero literário. Mistura de documento, reportagem, ensaio científico, o texto tem ainda uma intenção literária, manifesta em linguagem. Também o enquadramento da obra nos parâmetros de um movimento literário parece impossível:

• A Terra: ligada à questão da geografia, do clima e do relevo do sertão, revela a narrativa científica, descritiva e detalhista da obra. Aqui mostra-se toda a questão da seca, do clima e da terra que são hostis à sobrevivência do homem. Cada planta, animal e pedaço de terra são descritos minuciosamente, de modo que possamos ver, imaginar, habituar ao sertão e suas características.

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• O Homem: também ligado ao cientificismo, só que sociológico. Procura mostrar o homem do sertão, o sertanejo, a sua condição quanto ser humano, a sua consciência de mundo, do seu mundo, da sua realidade. Esse sertanejo é revelado ao mundo da sociedade litorânea, da elite urbana, social do Brasil. Eis, então, que dois Brasis completamente diferentes entram em choque, duas realidades que se desconhecem e se repelem.

• A Luta: esse é o último tomo da obra, dotado de um forte lirismo e de uma narrativa mais densa e atraente. Aqui é narrada a última das quatro excursões do Exército brasileiro da República Velha ¾ o Exército Jacobino ¾ comandado pelo Cel. Moreira César; dá-se um final à questão de Canudos: uma verdadeira chacina, uma atrocidade para com o ser humano. O Exército realiza um massacre sem proporções e sem compaixão, destruindo, queimando, assassinando toda Canudos. Esse é um dos conflitos mais sangrentos dessa época e que mostra a grande hipocrisia do governo brasileiro, os seus mandos e desmandos em relação aos órgãos públicos, principalmente, sobre os meios de comunicação, que serviram para alienar, manipular a opinião pública a seu favor .

Simões Lopes Neto (1865-1916)

Obras:Cancioneiro guasca (1910), Contos Gauchescos (1912), Lendas do Sul (1913) e Casos de Romualdo (1952 - edição póstuma)

Simões Lopes Neto é considerado o verdadeiro criador do regionalismo rio-grandense. Vivendo em Pelotas, onde concentravam-se as charqueadas, isto é, onde se estabelecia o núcleo econômico de uma vida toda ela dirigida para a pecuária, pôde conhecer um universo social, humano e lingüístico em vias de extinção: o universo gauchesco. Em Simões Lopes Neto tudo é natural: linguagem e assunto fundem-se numa escritura que capta com realismo os usos e costumes meridionais.

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O interesse pelo documento leva-o a recolher uma coletânea de poesias populares: Cancioneiro guasca. E também à compilação da mitologia rio-grandense, Lendas do Sul, em que a Boitatá, a Salamanca do Jarau e o Negrinho do Pastoreio são revividos pelo estilo oral do narrador pelotense.

A tradição de dados populares que impregna as suas obras pode ser encontrada, da mesma forma, nos Casos de Romualdo. Romualdo é o mentiroso contumaz, tipo freqüente nas comunidades em decadência e que, através da imaginação febril, compensa a mediocridade de sua existência cotidiana. Mas a criação mais importante de Simões Lopes Neto é Contos Gauchescos. O livro é composto por dezenove contos e neles percebemos as qualidades do narrador e, paralelamente, os seus limites. Dois traços tornam-se nítidos:

• A fixação do mundo gauchesco

• A oralidade e os regionalismos da linguagem

Para isso, muito vale o estratagema do escritor de ceder a palavra ao vaqueano Blau Nunes:

E por circunstâncias de caráter pessoal sucedeu que foi meu constante guia e segundo o benquisto tapejara Blau Nunes, desempenado arcabouço de oitenta e oito anos, todos os dentes, vista aguda e ouvido fino(...).

Genuíno tipo – crioulo rio-grandense (hoje tão modificado), era Blau Nunes o guasca sadio, a um tempo leal, e ingênuo, impulsivo na alegria e na temericidade, precavido, perspicaz, sóbrio e infatigável; e dotado de uma memória de rara nitidez brilhando através de imaginiosa e encantadora loquacidade servida e floreada pelo vivo e pitoresco dialeto gauchesco.

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Blau Nunes assume então a voz narrativa, tecendo os relatos dos episódios dos quais participou, apenas presenciou ou ainda simplesmente ouviu falar. Há no tom narrativo de Blau certa neutralidade, destruída, aqui e ali, pela saudade dos antigos tempos e por certo moralismo de origem cristã. A significação moral das histórias exige-se sobre um sentimento de relativo desconforto do narrador com a violência imperante no território gaúcho: a destruição do boi sem serventia (“O boi velho”), a carnificina guerreira (“O anjo da vitória”), etc.

Ainda que o esforço documental presida à obra, o registro dos costumes nunca é gratuito. Liga-se à ação dos contos e à psicologia simples dos indivíduos. Em três ou quatro narrativas, contudo, o valor do documento é superado por uma legítima sensibilidade artística.

Trezentas onças, O contrabandista, e O boi velho, por exemplo,

transcendem a condição de espelho da região, atingindo a chamada universidade das grandes produções literárias.

A linguagem

Se muitos contos permaneceram apenas como registro de costumes ou como anedotas bem contadas – eis o limite do autor pelotense - , a linguagem, em todos eles, é viva e cheia de dialetismos. O linguajar gauchesco é reproduzido pelo escritor. Mas a utilização que Simões faz do regionalismo lingüístico não visa ao pitoresco, como acontece na maioria das manifestações artísticas ditas regionais. Nele, a expressão típica é uma decorrência dos conteúdos trabalhados, e, por isso mesmo, somos capazes de superar as dificuldades de seu vocabulário, percebendo-lhe, inclusive, o sabor:

“Era um chinocão de agalhas!... Seiúda, enquadrada, de boas cores, olhos terneiros... e com uma trança macota, ondeada, negra, lustrosa, que caía meio desfeita pelas costas, até o garrão!”

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Graça Aranha (1868-1931)

Obras: Canaã (1902) e A Estética da Vida (1921)

• Romance de tese, romance-ensaio

• Justificação da imigração (Mikau e Lentz)

• A integração “cósmica” do imigrante com a realidade brasileira • A visão otimista do futuro brasileiro

• Linguagem retórica, com acentos impressionistas

À semelhança de Os Sertões, também Canaã agitou os círculos letrados do país quando de sua publicação, em 1902. Tratava-se de um tipo de romance desconhecido entre nós: o romance-ensaio, o romance de tese. Nele, dois imigrantes alemães, Mikau e Lentz, recém chegados ao intrior do Espírito Santo (onde trabalharam como colonos) emitem as suas teorias sobre o papel da imigração sobre o atraso brasileiro e sobre o próprio sentido da vida.

Como romance, Canaã é um fracasso. Prejudica-o não só o caráter de ensaio, como também a ausência de nexo real entre muitos episódios que se tomam gratuitos. O debate entre Mikau e Lentz sobre a função do imigrante talvez guarde certo interesse. Vê-se aí a ideologia justificatória da imigração. Mas, quando as idéias sociais resvalam para o campo da argumentação metafísica, o malogro literário parece ampliar-se.

Ressalta-se, por fim, a sua participação da Semana de Arte Moderna, da qual foi um dos líderes, embora por sua retórica cientificista estivesse mais ligado aos modelos do século XIX.

Monteiro Lobato (1872-1948)

Obras: Urupês (1918), Cidades mortas (1919) e Negrinha (1920)

• Fixação dos costumes interioranos

• Descoberta do caipira paulista (Jeca Tatu) • Denúncia social

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• Contos tradicionais e patéticos

• Linguagem conservadora e idéias progressistas

Polêmico, divulgador de idéias progressistas, procurou em seus contos revelar a situação miserável do homem do interior. No caso, o caboclo paulista. A predominância de personagens e cenários rurais, os jecas-tatus e as cidades mortas ¾ cidadezinhas decadentes do Vale do Paraíba, onde brilhara a civilização do café ¾ fez com que alguns críticos o rotulassem de regionalista, o que parece um equívoco.

Embora o sentido modernista dos temas, há na técnica dos seus contos nítida inspiração em Maupassant, isto é, do conto tradicional, aquele que busca o efeito fácil, com finais imprevistos e soluções anedóticas ou macabras. Também a sua escritura está presa à fórmulas do séc. XIX. Não foi à toa que se manteve afastado do movimento de 22, recusando a destruição proposta pelos círculos que fizeram a Semana da Arte Moderna. Principalmente porque esta destruição dirigia-se mais à linguagem, onde o escritor paulista revelava-se bastante conservador. Podemos entender assim a sua incompreensão diante da pintura de Anita Malfatti, em 1917, fato importante para a deflagração da Semana de Arte Moderna. Assim, realiza uma forte crítica à exposição feita pela artista plástica no seu famoso e destruidor artigo “Paranóia ou

mistificação”.

Literatura infantil

Como precursor no Brasil, na literatura infantil, Lobato encontraria o seu verdadeiro caminho. As histórias do Sítio do Pica-Pau Amarelo e seus habitantes, Dona Benta, Pedrinho, Narizinho, Emília, o Visconde e tantos outros permanecem como modelos quase insuperáveis do gênero. Rompendo com os mitos europeus, as narrativas baseiam-se na realidade brasileira, aprebaseiam-sentando uma síntebaseiam-se perfeita entre

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Lima Barreto (1881-1922)

Obras: Recordações do escrivão Isaías Caminha (1909), Triste fim de Policarpo Quaresma (1909), Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá (1909) e Clara dos Anjos (novela inacabada – 1924)

• Romances com personagens populares • Valorização da gente simples dos subúrbios

• Perspectiva nitidamente social - Crítica às instituições (imprensa, justiça, etc.)

• Caricatura violenta dos poderosos • Linguagem coloquial, popular

• Denúncia dos preconceitos (de cor, social, etc.)

Através da caricatura, o autor mulato satirizou os setores dominantes do país, nas duas primeiras décadas do século XX, em especial os altos burocratas e os letrados.

Sua ficção, assim como seus artigos, vive em torno de elementos opositivos. À burguesia degradada contrapõe os habitantes dos subúrbios, pequenos funcionários públicos, operários, etc. São dois mundos que se repelem. Lima Barreto opta pelo universo dos humildes, sem apelar para o recurso da idealização. Descreve a vida suburbana com realismo.

A linguagem do autor acompanha a mudança de enfoque temático. Trata-se de uma linguagem simples em oposição à retórica bacharalesca então vigente. Seu estilo ¾ em plena voga parnasiana ¾ foi acusado de incorreto, desleixado.

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Triste fim de Policarpo Quaresma

Desses relatos, o mais significativo, tanto pelo assunto, quanto pela linguagem narrativa (a caricatura é mínima e o autor não se intromete no texto) é Triste fim de Policarpo Quaresma.

Nele, conta-se o drama do velho aposentado, Policarpo Quaresma, em sua luta ingênua pela salvação do Brasil. Nacionalista xenófobo, propõe a adesão do tupiguarani como língua oficial, alimenta-se apenas com comidas brasileiras, recebe as visitas gesticulando e chorando como um verdadeiro índio goitacá, intensa fracassa das pesquisas folclóricas. Depois de uma passagem pelo hospício resolve adquirir um sítio, a fim de plantar e comprovar a máxima de que em se plantando tudo daria em nossa terra. E, também nessa experiência ele fracassa.

Por outro lado, existe em Policarpo Quaresma um convicto desejo de melhorias para a nação. Isso e mais a consciência crítica que aos poucos vai adquirindo lhe dão grande autenticidade humana e social.

Sua morte, por fuzilamento, corresponde ao momento em que atinge o mais alto de lucidez sobre a violência e a injustiça presentes na sociedade brasileira.

Outra obras

Romance de estréia, Recordações do escrivão Isaías Caminha narra a trajetória de um jovem mulato que vem do interior para o Rio de Janeiro. Entretanto, a opressão causada pela pobreza e pelo preconceito da cor, terminará por triunfar num grande jornal, a custa de uma ampla corrupção pessoal. Vence ao desfazer-se de suas melhores ilusões humanistas.

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Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá é uma espécie de crônica

romanceada, tendo o Rio de Janeiro como cenário obsecante. O velho burocrata Gonzaga de Sá, de origem aristocrática e alta formação cultural passeia pela cidade com seu discípulo (que é também narrador), comentando num tom irônico a vida e a sociedade.

Novela inacabada, Clara dos Anjos relata o drama de uma rapariga suburbana, pobre e mulata, que é deduzida por um jovem de extração burguesa.

Seria interessante lembrar também o famoso conto de Lima Barreto,

O Homem que sabia javanês, sátira veemente contra a figura do letrado

brasileiro, mistificador e ignorante.

Augusto dos Anjos (1884-1914)

Obra: Eu (1914)

• Temática da morte • Presença da podridão • Angústia cósmica • Linguagem científica

Classificado ora como parnasiano, ora como simbolista, Augusto dos Anjos parece superar os princípios desses movimentos através de uma poesia originalíssima, embora bastante discutível.

Seu discurso poético é intencionalmente grotesco, marcado por uma obsessão pela morte, enquanto fenômeno de decomposição física: carnes putrefatas, cemitérios malcheirosos, a matéria apodrecida. A desintegração física é complementada por uma linguagem pseudamente científica, estranha retórica que dá tons metafísicos a esse mundo de vermes e seres decompostos. Observe o poema “Versos íntimos”:

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Vês! Ninguém assistiu ao formidável Enterro de tua última quimera.

Somente a ingratidão ¾ esta pantera Foi tua companheira inseparável! Acostuma-te à lama que te espera!

O Homem que, que nesta terra miserável, Mora, entre feras, sente inevitável

Necessidade de também ser fera. Toma um fósforo. Acende teu cigarro! O beijo, amigo, é a véspera do escarro, A mão que afaga é a mesma que apedreja. Se a alguém causa inda pena a tua chaga. Apedreja essa mão vil que te afaga,

Escarra nessa boca que te beija!

Outro poema muito conhecido é “Psicologia de um vencido”:

Eu, filho do carbono e do amoníaco Monstro de escuridão e rutilância Sofro desde a epigênese da infância A influência má dos signos do Zodíaco Profundissimamente hipocondríaco Este ambiente me causa repugnância... Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia Que se escapa da boca de um cardíaco Já o verme ¾ este operário das ruínas ¾ Que o sangue podre das carnificinas Come, e à vida em geral declara guerra

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