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COMANDO DA ACADEMIA E ENSINO BOMBEIRO MILITAR IZAÍAS NEGREIROS BARBOSA MENDES

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COMANDO DA ACADEMIA E ENSINO BOMBEIRO MILITAR

IZAÍAS NEGREIROS BARBOSA MENDES

CONSERVAÇÃO DE MANGUEIRAS DE INCÊNDIO NAS

GUARNIÇÕES DE SERVIÇO DO CBMGO EM GOIÂNIA

GOIÂNIA

2017

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IZAÍAS NEGREIROS BARBOSA MENDES

CONSERVAÇÃO DE MANGUEIRAS DE INCÊNDIO NAS

GUARNIÇÕES DE SERVIÇO DO CBMGO EM GOIÂNIA

Artigo Científico, apresentado ao CAEBM, como parte das exigências para conclusão de Curso de Formação de Oficiais e obtenção do título de Aspirante a Oficial, sob a orientação da Sra. 2º Ten QOC BM Renata Vilela Chaveiro.

GOIÂNIA

2017

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IZAÍAS NEGREIROS BARBOSA MENDES

CONSERVAÇÃO DE MANGUEIRAS DE INCÊNDIO NAS

GUARNIÇÕES DE SERVIÇO DO CBMGO EM GOIÂNIA

Goiânia, 25 de abril de 2017.

BANCA EXAMINADORA

________________________________________ Jonas Henrique Moreira Bueno - TC QOC

OFICIAL PRESIDENTE

________________________________________ Nérito Pimenta Rocha - Maj QOC

OFICIAL MEMBRO

________________________________________ Alex Divino Pereira - 1º Ten QOC

OFICIAL MEMBRO

Nota

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CONSERVAÇÃO DE MANGUEIRAS DE INCÊNDIO NAS GUARNIÇÕES DE SERVIÇO DO CBMGO EM GOIÂNIA

Izaías Negreiros Barbosa Mendes1

RESUMO

O presente trabalho visa analisar a forma como as guarnições de serviço do CBMGO na capital Goiânia fazem a conservação de mangueiras. Além disso, demonstra características da mangueira de incêndio e procedimentos com base nas normas da ABNT e de manuais do CBMGO e coirmãs sobre conservação. Dentro deste conceito aborda assuntos de cuidados de preservação, limpeza, secagem, armazenamento, manutenção, inspeção de mangueiras, golpe de aríete, resistência da mangueira e despesa com licitações. Foi realizada uma pesquisa de campo com uso de questionário para os militares do ABT e ABS. Foram feitas fotografias das mangueiras nas viaturas para saber a situação do equipamento. Posteriormente, no final do estudo, foi proposto um manual para as guarnições de serviço que visa à padronização dos procedimentos.

Palavras chave: Normas, manual, ABNT, pesquisa de campo.

The present work aims to analyze the way the service garages of the CBMGO in the capital Goiânia do the conservation of hoses. In addition, it demonstrates fire hose characteristics and procedures based on ABNT standards and CBMGO’s manuals and conservation guidelines. Within this concept it addresses issues of care of preservation, cleaning, drying, storage, maintenance, inspection of hoses, water hammer, hose resistance and bidding expenses. A field survey was carried out with the use of a questionnaire for the ABT and ABS militaries in order to collect information. Photographs of the hoses were made on the vehicles to know the situation of the equipment. Subsequently, at the end of the study, a manual for service garnishes was proposed to standardize procedures.

Keywords: Standards, manual, ABNT, field research.

1

Estudou no Centro de Formação e Aperfeiçoamento da PMAP através do Curso de Formação de Soldados, 2012. Graduado no curso de Tecnologia em Design da Universidade do Estado do Amapá, 2012, Macapá-AP.

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INTRODUÇÃO

De acordo com o CBPMESP (2006) as viaturas de combate a incêndio são veículos preparados para o atendimento às ocorrências de incêndio, as quais possuem um tanque para deslocamento de água e um corpo de bombas, além de bocas de admissão que fornecem a entrada de água por meio das mangueiras de incêndio.

As mangueiras de incêndio são equipamentos responsáveis pelo combate a incêndio e envolvem pressões de trabalho de acordo com cada tipo. Para que as mangueiras sejam utilizadas é necessário que sejam acopladas numa fonte de água pressurizada, nessa situação, em decorrência do atendimento as ocorrências, as mangueiras sofrem desgastes (ABNT, 1998; FONSECA, 2007).

Assim sendo, a escolha do tipo de mangueira pela guarnição de serviço de acordo com o local da ocorrência influencia sua durabilidade. Portanto o uso do material deve seguir os padrões técnicos. As condições ambientais que as mangueiras são submetidas podem influenciar no degaste do material, o que evidencia os cuidados com a exposição aos fatores do ambiente, bem como proteger contra danos causados por flexão desnecessária, picos de pressão e contato com outros componentes mecânicos (KIDDE BRASIL LTDA, 2016; MILANO EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS LTDA, 2016).

A forma como as mangueiras são utilizadas pela guarnição de serviço, podem comprometer o atendimento das ocorrências. Assim devem-se observar as especificações técnicas das mangueiras que exigem diversos cuidados. Procedimentos que visam à orientação dos bombeiros militares no serviço contribuem para conservação do equipamento. Esses procedimentos devem obedecer à norma da NBR 12779 que estabelece requisitos mínimos exigíveis

quanto à inspeção, manutenção e cuidados (ABNT, 2009; CASTRO, 2014).

O objetivo geral é analisar a conservação de mangueiras nas viaturas dos quarteis de Goiânia. Os objetivos específicos são verificar o armazenamento das mangueiras, aplicar o questionário para pesquisa de informações, demonstrar os procedimentos adequados de conservação do material, padronizar os procedimentos.

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2. MANGUEIRA DE INCÊNDIO 2.1 Conceito

A mangueira de incêndio é um equipamento utilizado para o combate a incêndio, constituído basicamente por um duto flexível dotado de uniões para conexão da mangueira. Tem um tecido formado por urdume e trama, além de possuir um tubo interno feito de borracha ou outro material, podendo formar um vinco e ser enrolada para o acondicionamento num determinado local. Divide-se em vários tipos que se destinam a determinados edifícios (ABNT, 1998).

2.2 Reforço têxtil

A proteção do tubo interno da mangueira ocorre devido o reforço têxtil, esta capa permite maior resistência ao material. Esse revestimento se constitui em urdume e trama as quais estão dispostos em sentidos diferentes. O urdume forma um conjunto de fios que estão arranjados na direção longitudinal da mangueira. A trama se posiciona ao longo da circunferência do reforço têxtil e reveste o urdume. A mangueira de incêndio pode sofrer altas pressões, por esse motivo o urdume resiste aos elementos da pressão interna no sentido do comprimento e a trama resiste a pressão no sentido da largura. As duas fibras garantem elasticidade, formando um conjunto com o tubo de borracha e um modulo de elasticidade específico tanto no sentido longitudinal quanto no sentido transversal. Existem várias fibras sintéticas na mangueira, as principais são o náilon e o poliéster (CASTRO, 2014).

De acordo com Pereira (2008) as bordas que formam o tecido no entrelaçamento do urdume (figura 1) com a trama são as ourelas. Para Monta Equipamentos Contra Incêndio (2017) o entrelaçamento dos fios que formam a capa da mangueira vem como proteção contra a pressão interna. Esse material passa por um processo no qual o tubo de borracha é inserido na capa do tecido, devido à união das extremidades da mangueira a uma tubulação onde se injeta vapor d´agua para união entre o tubo interno e o tecido externo. O tubo de borracha sofre um processo de vulcanização, podendo a mesma ser posteriormente utilizada.

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Figura 1 - Entrelaçamento do urdume com a trama e demonstração da ourela Fonte: PEREIRA, 2008

2.3 Revestimento de borracha

A mangueira com revestimento externo de borracha passa por um processo de produção que, resiste ao mofo, contato com produtos químicos e danos causados por abrasão em virtude da forma de utilização do material. As fibras têxtis como o poliéster, o náilon ou mistura de ambos formam o reforço têxtil que através de uma máquina de extrusão provoca o revestimento interno e externo da mangueira. A união do interior com o exterior ocorre por meio da injeção de borracha nitrílica sob pressão e temperatura alta, penetrando nas fibras. A utilização da borracha nitrílica tem a função de cobertura, de tubo interno e evitar vazamentos (FONSECA, 2007).

2.4 Uniões

As uniões das mangueiras de incêndio (figura 2) são conexões giratórias. Caracteriza-se pelo rápido acoplamento entre as mangueiras ou outras peças do sistema de proteção contra incêndio. O acoplamento é o ato de conectar a união a uma mangueira ou a um equipamento de sistema contra o incêndio, enquanto que a fixação da mangueira à união é conhecida como empatação (ABNT, 1999).

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Figura 2 - União de 1 ½ (mangueira do tipo 2) Fonte: FONSECA, 2007

2.5 Tipos de mangueira de incêndio

Tipo Camada externa Camada interna Aplicação 1 Uma camada de poliéster Camada de borracha sintética Residencial 2 Uma camada de poliéster Camada de borracha sintética

Comercial, industrial e Corpo de Bombeiros 3 Dupla camada de poliéster Camada de borracha sintética

Naval, industrial e Corpo de Bombeiros. Uma maior resistência à abrasão e pressão

de trabalho 4 Camada de borracha e fio de poliéster Camada de borracha sintética

Industrial. Uma maior resistência à abrasão e pressão

de trabalho

5 Camada de

borracha nitrílica e fio sintético de alta

tenacidade

Camada de borracha

nitrílica

Industrial. Uma maior resistência à abrasão e a

superfícies quentes

Quadro 1 – Tipos de mangueira de incêndio Fonte: ABNT, 1998

3. CONSERVAÇÃO DE MANGUEIRAS

3.1 Cuidados de preservação

A conservação de um material está relacionada ao ato de preservação contra dano, perda, desperdício ou um conjunto de medidas que impeçam a deterioração com o tempo. Para que as mangueiras sejam conservadas, é preciso adotar procedimentos que aumentem vida útil desse material (HOUAISS, 2009).

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A norma 12779 da ABNT (2009, p.9) recomenda alguns cuidados com a mangueira de incêndio para a preservação do material. As recomendações são:

a) evitar contato com cantos vivos e pontiagudos;

b) evitar manobras violentas de derivantes, entrada repentina de bomba e fechamento abrupto de esguichos, registros e hidrantes que causam golpes de aríete na linha (a pressão pode atingir sete vezes a pressão estática de trabalho, o que pode romper ou desempatar uma mangueira);

c) evitar contato com o fogo, brasas e superfícies quentes;

d) evitar arraste da mangueira e uniões sobre o piso, principalmente se ela estiver vazia ou com pressão muito baixa (isto pode causar furos, principalmente no vinco);

e) evitar queda de uniões;

f) evitar contato da mangueira com produtos químicos e derivados de petróleo, salvo tipo apropriado para esta finalidade;

g) evitar guardar a mangueira molhada. As mangueiras são fabricadas com materiais sintéticos que não são afetados pela água ou pela presença de fungos (bolor), mas para evitar a proliferação destes organismos odor desagradável, é recomendável fazer o escoamento da água após o uso ou ensaio hidrostático, antes de guardar a mangueira;

h) evitar curvamento acentuado da mangueira junto à união, quando em operação;

i) não utilizar as mangueiras para algum outro fim que não seja o combate a incêndio (lavagem de garagens, pátios etc.);

j) para maior segurança, não utilizar as mangueiras das caixas ou abrigos em treinamento de brigadas, evitando danos e desgastes. As mangueiras utilizadas em treinamento de brigadas devem ser identificadas e mantidas somente para este fim;

k) evitar a passagem de veículos sobre a mangueira durante o uso, utilizando-se um dispositivo de passagem de nível;

l) inspecionar as caixas e abrigos para verificar se eles são adequados para a conservação da mangueira;

m) após a manutenção, retornar ao hidrante mangueira de mesmo tipo, diâmetro e comprimento conforme projeto.

Diante disso as guarnições de serviço devem proceder de acordo com as recomendações da NBR 12779 da ABNT (2009) que demonstra vários exemplos de cuidados de preservação durante a utilização da mangueira de incêndio.

3.2 Limpeza

Deve-se ter cuidado na remoção de qualquer sujeira da mangueira, recomenda-se o uso de água como o principal produto de limpeza. Após a realização da lavagem, deve-se fazer a drenagem da água e colocar o material para secar à sombra, em local arejado, preferencialmente com as uniões para baixo. É

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necessário no momento da lavagem, utilizar água, sabão neutro e escova com cerda macia e longa (CBMDF, 2009).

A lavagem da mangueira deve ser feita antes do acondicionamento para evitar acúmulo de lama ou cinzas. Caso a mangueira seja contaminada com produtos perigosos, a mesma deve ser lavada para a descontaminação no local da ocorrência (ROSOLEN, 1997).

Para realização da limpeza sem o uso de água, deve ser feito com escova de cerdas não metálicas, longas e macias, e o escovamento executado no sentido da trama e do urdume. No caso de uma lavagem, é necessário utilizar água, sabão neutro e escova com cerda macia e longa (ABNT, 2009).

3.3 Secagem

A drenagem da água deve ser realizada após o atendimento das ocorrências ou depois da lavagem do material. Se for em área inclinada, a drenagem inicia-se pela desconexão da união na parte mais alta, seguida pela conexão de um tampão, cujo objetivo é criar um vácuo impedindo a entrada de ar. A mangueira deve ser esticada, e desconectada da união da parte mais baixa do terreno. A drenagem em área plana começa pela desconexão da união, seguida da colocação de um tampão, esta peça visa à vedação da união. A mangueira deve ser esticada, seguida da desconexão da extremidade oposta. Deve-se puxar a mangueira começando pela extremidade onde está o tampão até a altura do ombro e finaliza na extremidade oposta, deve ser colocado um tampão ou dobrado para não entrada de ar (ROSOLEN, 1997).

Após a limpeza da mangueira, deve-se coloca-la em um suporte adequado, à sombra, sendo retirada depois de completamente seca. A utilização de estufa para secagem deve cumprir as determinações do fabricante. A mangueira deve ser suspensa para evitar o acúmulo da água na parte interna antes de ser posta para secagem. Se a mangueira for submetida a ação direta de raios solares, o processo de desgaste pode se dá de forma precoce (CBPMESP, 2006).

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3.4 Armazenamento

3.4.1 Ziguezague deitado

A mangueira no formato em ziguezague deitada (figura 3) conforme a norma 12779 da ABNT (2009) não deve ficar em uma superfície abrasiva, pois isso gera danos ao material e tem a possibilidade ser acoplado em vários lances para formação de linha, tem essa forma para o armazenamento no convés e nos compartimentos da viatura.

Figura 3 - Mangueira em ziguezague deitada Fonte: FLORES, ORNELAS e DIAS, 2016

3.4.2 Ziguezague em pé

A forma de acondicionamento ziguezague em pé (figura 4), possibilita que os lances fiquem sobre a mangueia, seu armazenamento ocorre de forma vertical na viatura (FLORES; ORNELAS; DIAS, 2016).

Figura 4 - Mangueira na forma ziguezague em pé Fonte: ABNT, 2009

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3.4.3 Aduchada

Para que seja aduchada, a mangueira precisa ser enrolada de forma que a mesma seja dobrada ao meio (figura 5), formando uma espiral, em direção as extremidades e suas juntas de união se posicionem no final do acondicionamento, possibilita o armazenamento no compartimento da viatura (CBPMESP, 2006).

Figura 5 - Mangueira aduchada Fonte: ABNT, 2009

3.4.4 Espiral

O acondicionamento em espiral consiste em enrolar uma das juntas de união de maneira que a extremidade oposta seja completamente enrolada, fazendo a outra junta de união se posicionar no final do acondicionamento (figura 6). É indicado somente para armazenamento no almoxarifado (CBMDF, 2009).

Figura 6 - Mangueira em espiral Fonte: CBMDF, 2009

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O armazenamento de mangueiras que não estejam completamente secas no interior de viaturas favorece a proliferação de fungos, ocasionando o processo de deterioração do tubo interno (CASTRO, 2014).

3.5 Manutenção e inspeção

A manutenção da mangueira visa à correção do equipamento para o restabelecimento de suas funções. A correção, garante a conservação do material com vista à duração do ciclo de vida do equipamento (FRANCO; HOUAISS; VILLAR, 2009).

Recomenda-se que seja realizada a manutenção a cada 12 meses, por empresa capacitada. Toda mangueira deve ser identificada individualmente depois de realizada a primeira manutenção. A identificação deve ocorre no, corpo da mangueira e, pode ser realizada na união ou próximo à extremidade com informações relacionadas ao nome do executante, data do ensaio (mês e ano) e a validade de 12 meses. Após a manutenção deve-se emitir um relatório que aprova ou não a utilização do material (ABNT, 2009).

Com às mangueiras do Corpo de Bombeiros, sua manutenção deve ocorrer a maior frequência em virtude da exposição a condições agressivas, tais como ambiente quente, úmido, impregnado de produtos químicos e derivados de petróleo (ABNT, 2009).

Conforme a NBR 11861 da ABNT (1998) um dos procedimentos da manutenção é o ensaio hidrostático que visa a verificar as condições da mangueira de incêndio como: vazamentos, rompimento de fios, deslizamento das uniões em relação ao corpo da mangueira, alongamento da mangueira, flexão horizontal e torção. Esse ensaio ocorre em uma bancada, acoplando uma das extremidades à uma válvula de suprimento de água e na extremidade livre ocorre o acoplamento de um tampão, a mangueira recebe a água pressurizada para a realização do teste. Esse procedimento deve ser feito por empresa especializada.

Além da manutenção, deve-se realizar a inspeção no exame periódico do equipamento. Essa inspeção observa as seguintes características: Desgaste por abrasão na superfície externa, manchas e resíduos na superfície externa, desprendimento da parte externa, deslizamento das uniões, deformações nas uniões, ausência do anel de vedação ou anel de vedação danificado e ausência de

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identificação do fabricante e dentre outros. Tanto a manutenção quanto a inspeção são procedimentos que buscam a evitar o desempatamento e outros problemas durante as ocorrências (BUCKA, 2017).

A manutenção e inspeção visam a evitar que a mangueira sofra um problema conhecido como desempatamento, acontecendo à retirada da capa ligada a união em decorrência da operação. Por esse motivo as guarnições de serviço devem está atentas para constante inspeção e manutenção do equipamento (KIDDE, 2007).

3.6 Golpe de aríete e resistência da mangueira

Tipo Pressão de Trabalho psi (kgf/cm2) Pressão de Ruptura psi (kgf/cm2) Resistência à superfície quente no tempo mínimo de 15 s 1 142,23 (10) 497,81 (35) 240º C 2 199,12 (14) 597,38 (42) 240º C 3 213,35 (15) 711,16 (50) 240º C 4 199,12 (14) 597,38 (42) 240º C 5 199,12 (14) 597,38 (42) 600º C

Tabela 1 - Pressão e resistência da mangueira Fonte: ABNT, 1998

O fenômeno hidráulico onde o fluxo de água é interrompido subitamente em dutos de transporte do líquido sob pressão em decorrência de um esguicho, válvula ou registro que transforma a energia cinética da água em uma onda de pressão é conhecida como golpe de aríete (FONSECA, 2007).

As causas do golpe de aríete além do fechamento repentino de um esguicho, também ocorrem na parada ou entrada da bomba e no ar retido dentro da linha. Por esse motivo a guarnição de serviço deve observar a velocidade, o comprimento da linha, o tempo e as formas da mangueira. Se a velocidade da linha for maior, maior a intensidade do golpe. O comprimento maior da linha influencia em uma maior intensidade do golpe, enquanto o fechamento da válvula em um tempo menor, decorre na maior intensidade do golpe e curvas principalmente próximo a conexão do hidrante, que também causam o golpe de aríete. Neste último tem o risco da ocorrência de desempatamento da mangueira, podendo provocar um acidente com a guarnição (KIDDE, 2007).

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4. DESPESA COM LICITAÇÕES

De acordo com o Departamento de Especificações, Compras e Licitações (2017), nos anos de 2012 até 2016 foram previstos a compra de 1137 mangueiras de combate a incêndio de 1 ½ (uma e meia) e 621 mangueiras de 2 ½ (duas e meia), totalizando R$ 1.261.906,50 (um milhão, duzentos e sessenta e um mil e novecentos e seis reais e cinquenta centavos) de gastos com mangueiras no CBMGO.

5. METODOLOGIA

Um dos métodos utilizados para realização deste projeto foi uma pesquisa de campo no CBMGO com aplicação de questionário para 96 (noventa e seis) bombeiros militares do 1º BBM, 2º BBM, 8º BBM, BSE e CAEBM que trabalham nas guarnições de ABT e ABS, representando 3,6% (três vírgula seis por cento) do efetivo da corporação que compõem 2631 bombeiros militares segundo o Almanaque de Oficiais (2016) e Almanaque de Praças (2016) do CBMGO.

O questionário de pesquisa contém perguntas objetivas. Esta maneira visa elucidar o posicionamento dos bombeiros com relação à conservação e limpeza de mangueiras para demonstrar se as guarnições de serviço realizam os procedimentos conforme as normas técnicas.

A pesquisa bibliográfica visou à busca de informações em trabalhos acadêmicos sobre conservação de mangueiras para esclarecimento do assunto. A pesquisa documental foi direcionada para busca de normas técnicas, documentos de empresas e manuais de corpos de bombeiros militares com intuito de adotar procedimentos adequados de utilização e limpeza das mangueiras de incêndio.

Durante a pesquisa de campo foram feitas fotografias das mangueiras que estão nas viaturas para demonstrar a forma de armazenamento do material.

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6. RESULTADOS E DISCUSSÃO

6.1 Análise e tabulação de dados

A primeira pergunta retrata sobre o tempo de serviço (gráfico 1) dos bombeiros militares do CBMGO que trabalham na capital Goiânia nas guarnições de Auto Busca e Salvamento (ABS) e Auto Bomba Tanque (ABT).

Gráfico 1 - Tempo de serviço no CBMGO Fonte: Do autor

O resultado da pesquisa demonstra que em torno de 46% tem de 1 a 8 anos de serviço na corporação, 34% tem de 9 a 16 anos de serviço, 10% tem de 17 a 24 anos de serviço e 10% tem acima de 24 anos de serviço.

As guarnições que foram aplicados os questionários representam cerca de 3,6% do efetivo da corporação de acordo com o Almanaque de Oficiais (2016) e o Almanaque de Praças (2016) do CBMGO, sendo quase a metade (46%) dos pesquisados estão recentemente na corporação.

A segunda pergunta retrata o tipo de guarnição em que os bombeiros militares trabalham, percebe que 60% atuam no ABT e apenas 40% no ABS (gráfico 2). A maior parte dos pesquisados trabalham na guarnição de combate a incêndio.

46% 34% 10% 10% De 1 a 8 anos De 9 a 16 anos De 17 a 24 anos Acima de 24 anos

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Gráfico 2 - Tipo de guarnição dos militares pesquisados Fonte: Do autor

A guarnição que trabalha no ABT tem a finalidade para a extinção de incêndios, a viatura de ABT é dotada de bomba de incêndio e tanque com capacidade de 5.000 litros de água, esta guarnição utiliza com maior frequência as mangueiras por causa da finalidade específica de combate a incêndio. A guarnição de ABS atua no serviço de salvamento, possui equipamentos para salvamento em altura, salvamento terrestre, salvamento aquático e combate a incêndio, utilizam com menor frequência as mangueiras (DUPONT, 2007).

Com relação à análise da terceira pergunta sobre os militares que já tiveram alguma instrução de conservação de mangueira de incêndio, 68% responderam que tiveram alguma instrução e 32% disseram que não tiveram alguma instrução (gráfico 3). Isso confirma que a corporação tem incluído nas instruções, os procedimentos para conservação do material.

Gráfico 3 - Militares que tiveram instrução sobre conservação de mangueiras Fonte: Do autor 60% 40% ABT ABS 68% 32% Sim Não

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De acordo com o Plano de Gestão do CBMGO (2013), a perspectiva de aprendizado para a corporação ocorre através dos planos de ações que visam a capacitar bombeiros militares e aperfeiçoar a doutrina operacional. Essa perspectiva influência no aumento de instruções do CBMGO, resultando em uma tropa mais capacitada e preparada operacionalmente.

A quarta pergunta evidencia os cursos que os militares tiveram alguma instrução na área de conservação de mangueiras. Em torno de 40% responderam que tiveram instrução no Curso de Formação de Praças (CFP), 12% no Estágio de Adaptação de Cabos (EAC), 16% no Estágio de Adaptação de Sargentos (EAS), 8% no Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS), 1% no Curso de Operações de Incêndio (COI), 10% no Curso de Instrutor Flashover e 13% em outros cursos (gráfico 4).

Gráfico 4 - Cursos que os militares tiveram alguma instrução sobre conservação de mangueiras

Fonte: Do autor

De acordo com as previsões de cursos do CBMGO nos anos de 2013 até 2016 (2017), a corporação ofertou cerca de 59 cursos de aperfeiçoamento, formação, estágios de adaptação e 58 cursos de especializações que objetivam a formação e o treinamento da corporação.

A frequência em que os combatentes têm o costume de realizar a limpeza das mangueiras conforme a quinta pergunta do questionário, 1% responderam que nunca limparam a mangueira, 17% raramente, 28% razoavelmente, 26% frequentemente e 28% sempre realizaram a limpeza do material (gráfico 5).

40% 12% 16% 8% 1% 10% 13% CFP EAC EAS CAS COI Instrutor Flashover Outros

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Gráfico 5 - Frequência da realização de limpeza de mangueiras Fonte: Do autor

As mangueiras do Corpo de Bombeiros Militar estão sujeitas as condições agressivas durante as ocorrências, recomendando uma maior frequência de inspeção de acordo com a NBR 12779 da ABNT (2009), assim a frequência de limpeza do material também deve ser maior.

A sexta pergunta vem mostrar o número de militares que conhecem preservação dos cuidados do material com base na NBR 12779 da ABNT (2009), sendo que 32% responderam conhecer a norma, enquanto 68% não conhecem a norma da ABNT (gráfico 6).

Gráfico 6 - Nível de conhecimento dos bombeiros militares sobre a normada ABNT Fonte: Do autor 1% 17% 28% 26% 28% Nunca Raramente Razoavelmente Frequentemente Sempre 32% 68% Sim Não

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A NBR 12779 da ABNT (2009) retrata a inspeção, manutenção e cuidados de mangueira. Nela informa os cuidados de preservação do material que descrevem formas de evitar danos, desgaste para conservação do equipamento.

Na sétima pergunta demonstra a importância da existência de uma orientação de procedimentos de conservação de mangueiras, tanto que 97% dos pesquisados acham importante existir uma orientação para a guarnição de serviço, e apenas 3% não concordam com a orientação (gráfico 7).

Gráfico 7 - Importância da existência de uma orientação quanto aos procedimentos de conservação mangueiras

Fonte: Do autor

Para Carvalho (2011) a padronização dos procedimentos melhora os resultados, diminui o tempo na identificação do problema, atribuindo agilidade e eficácia no desenvolvimento das atividades, dinamizando assim o tempo resposta nas ocorrências.

Ao verificar o nível de frequência da realização da inspeção pelas guarnições de serviço, o resultado da oitava pergunta (gráfico 8) mostra que 5% nunca realizaram uma inspeção visual, 30% raramente, 19% razoavelmente, 26% frequentemente e 20% sempre realizaram a inspeção .

97% 3%

Sim Não

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Gráfico 8 - Frequência de inspeção realizada pelos militares nas mangueiras Fonte: Do autor

A inspeção deve ser feita frequentemente de acordo com a NBR 12779 da ABNT (2009), pois as mangueiras que sofrem condições agressivas devem ser inspecionadas com maior frequência e cuidado.

A última pergunta que visa a descobrir quais os danos observados pelos bombeiros militares (gráfico 9), foi analisado as consequências da utilização das mangueiras pelas guarnições, onde 8% não observaram nenhum dano nas mangueiras de incêndio, 28% responderam que observaram na junta de união, 16% no anel de vedação de borracha e 48% na capa de revestimento e na borracha interna. A parte que mais sofre danos durante o serviço é a capa de revestimento e a borracha interna.

Gráfico 9 - Danos que foram observados pela guarnição nas mangueiras Fonte: Do autor 5% 30% 19% 26% 20% Nunca Raramente Razoavelmente Frequentemente Sempre 8% 28% 16% 48% Nenhum Na junta de união No anel de vedação de borracha Na capa de revestimento e na borracha interna

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A observação para Franco, Houaiss e Villar (2009) é o ato ou efeito de observar, significa atenção pelas coisas, pelos objetos e pelas situações. As guarnições de serviço perceberam que as mangueiras estão com problemas, sendo necessária a diminuição dos danos do material.

6.2 Acondicionamento e armazenamento de mangueiras

A figura 7 mostra mangueiras de uma ABS em uma das unidades pesquisadas, percebe-se que o material está misturado junto com óleo, contrariando a NBR 12779 da ABNT (2009) a qual recomenda evitar o contato com produtos químicos e derivados de petróleo.

Figura 7 - Mangueiras de uma ABS Fonte: Do autor

Com relação à figura 8, a mangueira está disposta misturada com outros materiais que podem danificar o revestimento têxtil da mesma em cima de uma ABT, de forma não acondicionada conforme a NBR 12779 (2009) da ABNT.

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Figura 8 - Mangueira de uma ABT Fonte: Do autor

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo contribui para o conhecimento sobre a importância da conservação das mangueiras de forma a manter as condições de utilização do material. Além de informar as guarnições de serviço para a correta utilização do equipamento.

A pesquisa realizada nas unidades demonstra que as guarnições de serviço não conhecem os procedimentos da NBR 12779 da ABNT para conservação de mangueiras em decorrência da maneira inapropriada de uso do material.

Conforme a pesquisa de campo, os danos causados na mangueira em consequência da utilização durante o serviço, evidencia que os bombeiros miliares ainda não utilizam de maneira apropriada o equipamento. Isso pode acarretar dificuldades no atendimento às ocorrências.

As guarnições de serviço mesmo com o conhecimento adquirido durante os cursos de formação, especialização, estágio e dentre outros, ainda precisam de uma orientação para o serviço operacional que direcione para correta utilização do material.

Para auxílio das guarnições de serviço foi desenvolvido um manual de orientação que demonstra os cuidados adequados para uma padronização dos procedimentos de conservação de mangueiras de incêndio.

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REFERÊNCIAS

ABNT. NBR 11861: Mangueira de incêndio - Requisitos e métodos de ensaio: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 1998. 16f.

______. NBR 12779: Mangueira de incêndio — Inspeção, manutenção e cuidados: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2009. 13f.

______. NBR 14349: União para mangueira de incêndio - Requisitos e métodos de ensaio. Rio de Janeiro, 2009. 13f.

BUCKA. Como são realizadas a manutenção e inspeção da mangueira de

incêndio. Disponível em http://www.bucka.com.br/como-sao-realizadas-a

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CARVALHO, Kenneth Cristiano Gondim de. Gestão de Processos no Corpo de

Bombeiros Militar da Paraíba como Estratégia para o Aperfeiçoamento dos seus serviços. 62 f. Trabalho de Conclusão de Curso. João Pessoa. 2011.

CASTRO, Dériki Sullivan. Proposta de cuidados para conservação das

mangueiras de incêndio após as ocorrências, ao âmbito do corpo de bombeiros militar do estado de goiás. 49 f. Artigo (Curso de Formação de

Oficiais). Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás, Goiânia, 2014.

CBMDF. Manual básico de combate a incêndio. CBMDF. Brasília, 2009.

CBMGO. Almanaque dos Oficiais do CBMGO. Item para boletim geral eletrônico n. 28/2016 – CGF. 3ª parte – Assuntos Gerais e Administrativos. Goiânia, CBMGO: 2016. 9 p.

______. Almanaque dos Praças do CBMGO. Item para boletim geral eletrônico n. 29/2016 – CGF. 3ª parte – Assuntos Gerais e Administrativos. Goiânia, CBMGO: 2016. 44 p.

______. Curso. CBMGO. Goiânia. Disponível em

http://www.bombeiros.go.gov.br/category/institucional/curso-institucional. Acesso em 9 de abril de 2017.

______. Plano de Gestão de 2013. CBMGO. Goiânia. Disponível em

http://www.bombeiros.go.gov.br/wp-content/uploads/2012/08/plano-de-gestao-2013.pdf. Acesso em 9 de abril de 2017.

CBPMESP. Emprego de mangueiras, esguichos, e acessórios hidráulicos. Coletânea de manuais técnicos de bombeiros. Volume 23. São Paulo, 2006.

______. Suprimento de água em combate em incêndios. Coletânea de manuais técnicos de bombeiros. Volume 02. São Paulo, 2006.

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DEPARTAMENTO DE ESPECIFICAÇÕES, COMPRAS e LICITAÇÕES. Termos de

referência. Comando de Apoio Logístico. Corpo de Bombeiros Militar do Estado de

Goiás. Goiânia. Pesquisa realizada em 8 de janeiro de 2017.

DUPONT, Humberto José Souza. Composição mínima para guarnições

operacionais do Corpo de Bombeiro Militar do Estado de Santa Catarina. 94 f.

Monografia. Universidade do Sul de Santa Catarina. Florianópolis. 2007.

FONSECA, Sandro. O golpe de aríete nas mangueiras de combate a incêndio. 48 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Tecnológico) – Centro Tecnológico da Terra e do Mar, Universidade do Vale do Itajaí, São José, 2007.

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Fundamentos de combate a incêndio – Manual de Bombeiros. Corpo de

Bombeiros Militar do Estado de Goiás. Goiânia-GO, 1ªed: 2016, 150f.

FRANCO, Francisco Manoel de Mello; HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro Sales.

Dicionário Houaiss de Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

KIDDE BRASIL LTDA. Conceitos básicos. Vinhedo. Disponível em

http://www.kidde.com.br/Pages/Basics.aspx. Acesso em 11 de dezembro de 2016.

KIDDE BRASIL LTDA. Relatório de estudo. Golpe de Aríete: Perigo Potencial e Real. Vinhedo. 2007.

MILANO EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS LTDA. Mangueiras e terminais.

Catálogo Técnico. Disponível em: http://www.milano.ind.br/downloads/mangueiras.pdf. Acesso em 13 de dezembro de

2016.

MONTA EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIO. Materiais de incêndio:

mangueiras de incêndio. Disponível em:

http://www.monta.com.br/mangueiras_incendio.php. Acesso em 25 de março de 2017.

PEREIRA, Gislaine de Souza. Introdução à tecnologia têxtil. Curso Têxtil de Malharia e Confecção Módulo 2. Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina. Araranguá. 2008.

ROSOLEN, Julio Flávio. Mangueira de grande diâmetro: proposta para seu emprego no Corpo de Bombeiros. 1997. 181 f. Monografia (Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais da Polícia Militar do Estado de São Paulo). São Paulo, 1997. Disponível em https://issuu.com/eusoubombeiro/docs/monografia_-_mangueira_de_grande_di.Acesso em 12 de dezembro de 2016.

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APÊNDICE A: Questionário

SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

COMANDO DA ACADEMIA E ENSINO BOMBEIRO MILITAR - CAEBM

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Cad. Negreiros CFO III

Questionário

Assunto: Conservação de mangueiras de incêndio.

1 - Qual seu tempo de serviço no CBMGO?

( ) De 1 a 8 anos ( ) De 9 a 16 anos ( ) De 17 a 24 anos

( ) Acima de 24 anos

2 - Qual tipo de guarnição você trabalha atualmente?

( ) ABT ( ) ABS

3 - Você já teve alguma instrução sobre conservação de mangueiras de incêndio no CBMGO?

( ) Sim ( ) Não

4 - Se a resposta da pergunta anterior for sim, marque em qual curso ocorreu essa instrução?

( ) CFP ( ) EAC ( ) EAS ( ) CAS ( ) COI

( ) Instrutor Flashover

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5 - Com que frequência à guarnição em que você trabalha tem o costume de realizar a limpeza das mangueiras de incêndio após o uso nas ocorrências?

( ) Nunca ( ) Raramente ( ) Razoavelmente ( ) Frequentemente

( ) Sempre

6 - Você conhece os procedimentos de cuidados de preservação de mangueiras com base nas normas da ABNT?

( ) Sim ( ) Não

7 - Você acha importante existir uma orientação quanto aos procedimentos de conservação das mangueiras de incêndio para a guarnição de serviço?

( ) Sim ( ) Não

8 - Com que frequência você ou a guarnição em que trabalha realiza algum tipo de inspeção nas mangueiras de incêndio antes ou quando assumem o serviço?

( ) Nunca ( ) Raramente ( ) Razoavelmente ( ) Frequentemente

( ) Sempre

9 - Você já observou algum dano nas mangueiras de incêndio durante o serviço?

( ) Nenhum ( ) Na junta de união ( ) No anel de vedação de borracha

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Referências

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