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RESUMO DE IMPRENSA. Segunda-feira, 26 de Janeiro de 2009

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RESUMO DE IMPRENSA

Segunda-feira, 26 de Janeiro de 2009

JORNAL DE NEGÓCIOS

1. Empresas vão entregar a maior parte dos lucros de 2008 aos

accionistas. Conheça as acções que vão dar o dividendo mais rentável. Para respeitar as promessas de remuneração aos accionistas e seduzir os investidores, já fustigados pela queda das acções, as empresas da bolsa portuguesa vão entregar em dividendos mais de metade dos lucros obtidos em 2008. as previsões dos analistas apontam para a distribuição de 2,45 mil milhões de euros, menos 10% que no ano anterior. Dada a forte redução esperada nos resultados líquidos, a fatia dada aos accionistas será maior. Saiba quais as empresas que vão oferecer o dividendo mais rentável aos investidores (manchete, págs. 24 e 25)

2. Indústria. Qimonda recebeu 400 milhões do Estado português. Especial – Falência da maior exportadora. A maior fábrica europeia de memórias DRAM mora em Vila do Conde e está ameaçada de falência. Qimonda recebeu 400 milhões de incentivos do Estado português (págs. 1 e 14 a 16)

3. Divergência. Fisco recusa-se a cobrar dívidas da Agricultura. Finanças obrigam IFAP a recorrer aos tribunais comuns, onde a recuperação dos créditos é mais demorada (págs. 1, 18 e 19)

4. Novas barragens. Empresas pagam 623 milhões pelas concessões. Contrapartidas pagas pela EDP, Endesa e Iberdrola para ganharem explorações. Iberdrola mantém 9,5% da EDP no “congelador” (págs. 1 e 17)

5. Consumo. Marcas de luxo ostentam promoções e descontos. Parecem estar imunes. Mas não. Nem no pequeno Portugal, as marcas

“premium” e de luxo absoluto também sofrem. Perderam clientes aspiracionais e não podem depender apenas do seu “target” exclusivo.

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Na Avenida da Liberdade, em Lisboa, e na zona do Aviz, no Porto, há descontos de 70% (págs. 1 e 4 a 7)

6. Kenneth Rogoff, antigo esconomista-chefe do FMI: “Ninguém sabe o que fazer ao sistema financeiro”. (...) “Se não fizer ajustamentos, Portugal terá problemas quando os juros subirem” (págs. 1, 20 e 21) 7. Saúde. Compra e venda de farmácias atraem cada vez mais

investidores. Em 2008, mudaram de dono 216 estabelecimentos. A procura está a crescer e os negócios são concluídos no espaço de poucas semanas (págs. 1, 8 e 9)

8. Saiba como poupar na sua conta de electricidade (Suplemento Investidor Privado)

9. Estradas. Mais 2.200 veículos circularam por dia nas Scut em 2008. grande Porto foi a que mais subiu, com um aumento de 9,6% (pág. 10) 10. Portos. Grupo ACS estuda venda de posição em empresa da

Mota-Engil (pág. 10)

11. Banca. BPI espera 2009 “muito exigente” mas promete melhorar rentabilidade. Banco reforça “disciplina de custos” e promete oferecer crédito mais barato (pág. 12)

12. Telecomunicações. Futuro da PT e da Telefónica no Brasil volta à ordem do dia. Accionistas da Telecom Italia obrigados a comprar operadora brasileira TIM (pág. 13)

13. Turismo. Colombo’s Resort entregue aos bancos (pág. 13) 14. Deputadas propõem criar fábrica de ideias na Função Pública.

Projecto de resolução sugere a criação de um sistema que estimule os funcionários a inovar. A inovação nasce quando há espaço (pág. 19) 15. Reino Unido. Recessão também já se pronuncia com acentuado

sotaque britânico. A economia local contraiu 1,5% no último trimestre do ano, sinalizando uma crise mais prolongada do que o esperado (pág. 23)

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16. Previsão do FMI para 2009. Crescimento mundial baixa para 1% a 1,5% (últ. pág.)

17. Certificados de aforro. Governo assegura ter respeitado prazo de garantia (últ. pág.)

18. Associativismo. Francisco Maria Balsemão sucede a Armindo na

ANJE (últ. pág.)

19. Comércio. Redland lança novo centro comercial na área de Lisboa. Investimento de quase 90 milhões de euros (últ. pág.)

20. Crise económica. Demissão do Governo islandês (últ. pág.)

DIÁRIO ECONÓMICO

21. Presidente do BCP diz que vai manter banco na Grécia. Santos Ferreira afirma que “o BCP na Grécia não está à venda” e que até se pode manter na Turquia (manchete, pág. 32)

22. Aumento da água em Lisboa fica abaixo de 2008 (págs. 1 e 20) 23. “Orçamento do Estado deve ser revisto trimestralmente”. Sampaio e

Mello alerta para os tempos difíceis (págs. 1 e 44)

24. Segurança Social. Reformas antecipadas cresceram 10,7% em 2008 apesar das penalizações (págs. 1 e 8)

25. Comissão Europeia. Bruxelas envia participação do Estado na Galp para o Tribunal (págs. 1 e 22)

26. Telecomunicações. PT tem nova oportunidade para poder controlar a Vivo no Brasil (págs. 1 e 27)

27. O que diz a nova lei laboral. Saiba todos os direitos de trabalhadores e empresas no despedimento. Com a crise económica, o despedimento colectivo e o ‘lay-off’ ganham peso perante a quebra de contrato por

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mútuo acordo. (...) A CIP diz que é mais penalizadora que o actual Código (págs. 1 e 16)

28. Caso Freeport fragiliza a imagem de Sócrates. ‘Outlet’ de Alcochete procura recuperar depois de anos em crise. Actualmente, o espaço conta com 4 milhões de visitantes por ano (págs. 1 e 4 a 6)

29. Entrevista a Alberto Soares, presidente do IGCP: “Não está em causa a capacidade de financiamento”. Até agora o agravamento do custo do financiamento não é significativo e Portugal beneficia de período de juros baixos (págs. 10 e 11)

30. Crise financeira afasta banqueiros de Davos. Lula da Silva falta à cimeira de Davos (pág. 12)

31. China não vai financiar endividamento mundial (pág. 13)

32. Economia do Reino Unido regista maior contracção em 28 anos (pág. 14)

33. CUF e Galp lideram novo ‘cluster’ petroquímico. Associação criada para promover ‘cluster’ prevê construção de um ‘pipeline’ que junto os pólos de Matosinhos, Aveiro, Estarreja e Sines (pág. 23)

34. Vendas da OGMA 20% abaixo do orçamento. Diminuição de pedidos de manutenção da aviação comercial levou a quebra no volume de negócios (pág. 28)

35. Cimentos da SLN em risco. Emissão de 5 milhões de euros da CNE corre perigo de não ser paga (últ. pág.)

PÚBLICO

36. Instituto da Natureza fez acordo com intermediários do Freeport. Quercus questiona hoje a Comissão Europeia sobre queixa feita em 2002 (manchete, págs. 5 e 6)

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veículos laterais criados pelo presidente da sociedade (págs. 1 e 30, economia)

38. Sócrates defende que o Governo deve “liderar o investimento público” para combater a crise (pág. 7)

JORNAL DE NOTÍCIAS

39. Da discrição para as luzes da ribalta. Banco de Portugal supervisiona o sistema financeiro mas também produz notas de 20 euros e emite moeda (pág. 23)

DIÁRIO DE NOTÍCIAS

40. Caso Freeport. Charles Smith confirma que não conhece José Sócrates (págs. 1 a 3)

41. Banco de Portugal recebeu documento do BCP que referia ‘offshores’ em 2001 (págs. 1 e 4)

42. Mais de mil já em risco na Qimonda. Pedido de falência ameaça em breve 300 temporários e mais 850 contratados a prazo (págs. 1 e 31) 43. Metalomecânica prevê criar 570 empregos. Rui Cruz atrai eólicas para

Vagos. Recrutamento incidirá nos técnicos especializados em metalomecânica (pág. 32)

CORREIO DA MANHÃ

44. Caro Freeport. Suspeitos defendem Sócrates (manchete, págs. 4 a 7 e 48)

45. Autoridade da Condições de Trabalho (ACT). Dívidas de 5,5 milhões. Empresas transgressoras não pagam multas (pág. 19)

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OJE

46. Frotcom. Inovação na localização de viaturas. Criado há 11 anos, o Frotcom soma investimentos de mais de um milhão de euros em I&D. A Optimus distinguiu-o pela segunda vez no âmbito dos Innovation Awards. Agora pela internacionalização da solução (págs. Centrais)

AGÊNCIA LUSA (22 de Janeiro de 2009, 22:07)

47. Portugal/Espanha: Projectos estruturais têm que avançar, apesar da crise - empresários

Madrid, 22 Jan (Lusa) - Empresários portugueses e espanhóis defenderam hoje que Portugal e Espanha continuem a avançar com projectos

estruturantes, especialmente investimentos em infra-estruturas, apesar da actual crise económica, que não deve ser obstáculo.

Esse é um dos apelos contidos no documento de conclusão do encontro empresarial luso-espanhol, que decorreu em Madrid e que reuniu

responsáveis de algumas das maiores empresas ibéricas, de vários sectores.

Promovido pela Confederação Espanhola de Organizações

Empresariais (CEOE) e pela Associação Industrial Portuguesa (AIP), o

encontro analisou alguns dos temas mais permanentes do relacionamento ibérico, incluindo o mercado de energia e a cooperação transfronteiriça. Na conclusão do encontro, os empresários apelaram a que "a crise

económica não afecte os projectos estruturantes que favoreçam o reforço da cooperação empresarial entre ambos os países, sobretudo que não afectem os projectos de investimento em infra-estruturas".

Trata-se, na opinião dos empresários, de "peças fundamentais para a melhoria da competitividade" dos dois países.

Para isso, sublinham, é necessário "aumentar a competitividade das empresas através de reformas estruturais" que devem ser aplicadas rapidamente, nomeadamente em sectores como fiscalidade, energia,

mercado de trabalho, formação profissional, investigação e desenvolvimento e inovação.

Ao mesmo tempo, os empresários solicitam que o apoio para solucionar os problemas da falta de liquidez, sobretudo das pequenas e médias empresas (PME), "seja concretizado nos projectos de cooperação bilateral, por medidas de discriminação positiva através de incentivos, e, entre estes, especialmente os de natureza fiscal".

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O texto pede ainda "medidas fiscais concretas de apoio aos processos de fusão entre empresas dos dois países" e que Portugal e Espanha "promovam um enquadramento regulatório que favoreça a criação de empresas e o desenvolvimento".

Essencial, sublinham os empresários, é apoiar consórcios luso-espanhóis no contexto de parcerias público-privadas, "incluindo com instrumentos

financeiros adequados a estas operações".

Gerardo Diaz Ferran, presidente da CEOE (Confederação Espanhola de Organizações Empresariais), e Jorge Rocha de Matos, presidente da AIP

(Associação Industrial Portuguesa), destacaram a importância do encontro

para analisar temas "cruciais" nos laços bilaterais.

O texto final da reunião recorda o elevado nível de interligação económica entre os dois países, afirmando que os empresários estão disponíveis para apoiar os esforços "para superar a crise, para voltar à trajectória de crescimento sustentável e para a criação de empregos". "Os empresários, na qualidade de geradores de riqueza e de postos de trabalho, assumem-se como parte importante da solução e colocam-se à disposição do poder político no sentido de delinear soluções eficazes para a crise", afirmou.

Em termos sectoriais, os empresários reunidos em Madrid analisaram a necessidade de avançar com uma rápida "harmonização regulatória" e com o aumento da capacidade de interligação entre os dois países e com França. É prioritário, sustentam as conclusões, que se consiga "segurança energética para a Península Ibérica, base da actividade industrial" dos dois países. Os empresários defendem ainda a necessidade de melhorar a eficácia dos sistemas logísticos existentes e a implementação de plataformas de

transporte multi-modais.

O papel dos projectos transfronteiriços foi ainda destacado pelos

empresários, em especial em questões como o desenvolvimento rural, a cultura, o turismo e a agro-indústria.

Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CE Lisboa, 26 de Janeiro de 2009

Referências

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