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Jlulm (íarhr £haritm
Ctfmmi
ÍÊranmlluibcrsitti7V
%&u
*>resoeito. Quis tu Domine-, quis
ego
?Tu
abyssus entis,ego
abyssus ml.Quem
Sr
Vi-ario, nestemundo
haverá
menor
que
eu ? e aomesmo
tempo
digo,Suem
Sr. Vigário, nestemundo
haverá
maior que
V. S.Logo
parece tao estranho o seu dizer,que
lançoumão
da penna
para dislustrar omeu
prc-cemmento
,não
o conseguirá por certo ;pois V. S.
não
me
hade
aprezentarpro-va
aVuma
dd
que
dis ,na
suaCarta
que
me
dirigio dactada
em
26 dogSrSg
eeUo
eu pelo contrario,com
eliamesmo me
heide defender ;
nois sendo V. I. o símbolo
da
virtude ,hé
quem
dá
passoscontra a
vir-tude.
Que
lastima Sr. Vigário!Se
V. S.hé
quem
me
devee^muar
a sernolítieo,
como
hé
o primeiro a insultar-mecom
suapenna?
Senão
fosse o^adero
conhecimento
que
tenhoda
letra de V. S. , nftoj hera crivei enem me
capacitava,que
a tanto chegassehum
Preladoda
igreja,dispojao-lide
todaasna
dignidade, enobreza
Ecleziastmaenmr-se
comi
um
S^it^Ziico
V^ndTem
hum,
carta publica, palavras escolhidaspor
hum
Lúcifer, para atacarhum
Cidadão
pacibco , e honrado.Ql
e lastima, eque
fraqueza cnvqo
, 6meu
Oeo.
, em^hum Mm^íro
P7.1S Christo a
quem
sempre
respeitei!Será
Sr. Vigário, a razão d,ezus enristo, «i
que»
i r . ,tWonheco
de
Jíimstro
la
511 q
«e*aVo*eu
cobrado "quíse
me*
deve ?E
se tal he , eu deconheço.Ditx
me?de
nuem
confieieu? não
foi de V. S., sendo omesmo
que seUoa
côn
^«V
firma o credito de seucunhado,
o Sr. CapitãoFernando
, ficandoem
tudo responsável,como
seu fiador, e principalpagador? Diga.me
mais,
X
?cÍV
S
quem
alcançou demim,
o perdão detodos os juros
para
od
to seucunhado
, e otempo
de doisannos
,para.se
me
pagar
onovo
cre-do
?Então
este hé, oagradecimento
que
V.S
me
dá
de todo o
p~
mie
sofri para oobsequiar?
Bastanteprova
me
dá,
do quanto
hé
geneio-2o
Po
tanto Sr. Vigário , farei sciente ao publico asua
honrosa
earta, peloSio
da Imprensa
,para que
aNação
inteira, fique
conhecendo
quem h>|^
K
«que
assim paga'aquem
deve ;louvando
só aquelles ,q^^Tfno
temente
as suas imposturas; equando querem
serVWl^™P^£M
seu conceito, por asnos, e por coiza
nenhuma
; assimmesmo
he que deve
Xar
híS
Pitor
Espiritual, feiga-me,que
faráV. S. ahum
penitente hindo
accuLr-se,
que
compra
,não paga
, ediscompoem
a seucredor; dir-lhe-ha,
eme
fezmuito
bem
? Creioque não
, antes talvez oreprehenda
e o obrigue a hir ristítuir o alheio,
pedindo perdão
do
que
fez, voltando depoispara
a
absolvição?Eu
não
lheperdoo
oque
me
deve,mas
sim lhe perdoe,
as
gurias.
Lspondendo
agora
oque mais
me
interessa,.^^^W
lho;
como
me
dizque
estou vivendo erahum
terra ,onde nao
tenho pa,rentes, e
nem
amigos,
lhe falarei aquicom
fraqueza.V. S.
«norajudo
os, e
homens
de foem,nao
se lançau *«*« , FV^^
—
^-—
,Dóde
esperdiear.Agradeço
a V. S. os dezejosque
tem
,na
minha
boa
via-^em,e
felicidades°na
Corte; estemesmo
bem
lhe apeteço, e a todos os seus, eme
acharásempre
prompto
no
seu serviço.Quanto
aoHabito
de Christo ,em
que
por lizonjame
fala, eu o
poderia obter
como
bom
Cidadão,
e patriotaamante
da
Nação; mas
«Hjo^ge-jo dár
que
comer
aosmeus
fâmulos epagar
aquem
devo
^«P™g
com
oda
Senhora
do
Carmo
,que
hé
da
mesma
família, e
-para
.mim
de mais proveito ! e assim , fica
huma
coisa pela outra.Dezejo-lhe todas as te licidades,
como
quem
o estima , ehé
w«.a,l«De
V. S. Atento,Venerador
e obrigadoArraial
do
Arassuahy
23 deAgosto
de 1823.Severianno Pinto Alves Porto.
BIO
DE
JANEIRO,
1823.NA
OFF-
DE
SILVA
PORTO
, *C
a?i«íu
tfSU
'£
$^°
B?
*>*<•>***•
•—cio
,„
. A.e.íemr
aw
. erreapon^biíidaC'T
d?
fe
***
-P'*
,..|V^ÇJ
t.vera no dia s7 do corrente de
IncíaT
,en '
IJel0
P«*«*iMato
que
«««
praça alguns benspertencente à Se.
iZ
V
."í""dia se,,do •
*
Jrf-»er d. parte delia Ministroesqueci e, to da 1
™
R
"I" h»de
Portugaljulgando das as arreniata
ç e„8 , e men0S a preço da
*'
~t
"°
Pecado
em
to-para o fim de se nâo arrematar
L.ÍÍ1S.Í
s"".f
3
?
^
diz lhe fiz«
eu dever declarar para
confcecimen o do
r p
S
'%
í?.de
*'*
i i«ilf
£
Lei que prescreva a necessidade
de conria.r- °° 9«e nãohavendo so se arrematarem os bens no erceir dê
E
SUCCessiva "« "ez d"^
Senhora Rainha sidoapregoados muito
alem 1' ,"d ° °- bens à*
««mi
1
^
',]ia° ° Ígn0ra ° "feridoA
eV
'> °S ""Ld
com°2
l«e elle Ministro
tem satisfeito a L !'
n^
'Y^
"^
já Se«"!?«»
quando o houvesse ademissivel
porque ó'
7
nd° ° esli>° e <» contra i!fazem por execução
,i„ o porque so teria lugar nas f„..lirfio
^"trano
de «n
L
iV
íie Sentcnças a instancia
Jun
f extCu i°ens que se«e so de Junho de i774 e ng_ __ llsian
«a
de Credores conforme i .• Livre, e espontânea ia eC
"^
.«erfMt.çEo corno . °m
« » L 'J-I
««o
]niz oalb^Vtlh
nX
a ceR
maír
*
í"^
' *S
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acto por haver grande
concurso ,|P i • • prudente como fez nnn..-ii
-araram
chegado^
hum^ço
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fe"
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°S ben3
9*
-da avaliação SencIo •
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doa n nf chegando algum alem do drT
por nao estar ,igatlo . es Uos%
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a necessária
1
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tro """«"«entepernada
,eSSe" CÍ3 '
E
!leste*La
d n a T,i le«a,,dade. e que não havia moíivd
.I
que P roc
«<^
com
esta di ,gene a parecendo
portanto „ue o
llP
•geiUe
'Jí5ra demorar mais
ceusa de curioso
e inútil tn„;/«
J
• «nnniicio do Agente rr« -.?
uns h^ „„ '"«'tu , muito mais tendo c« „
"^
1C íe,íl algumaDezembargador Joze
K
Cíwtro,O
J«iz Privativo*
3R
-fem°
s«
sr'
-^
rí-*
í»« avarro de Andrade, ^íe «jr de Ago, t»4.-WA
@?Fr
^
r
^iÃi^i^r^F
TRIBUTO
DÉ
RESPEITO
A
OPIJVIÃO
PUBLICA.
Q.
vzít
zc
,si
z?s
:r''
porém
a Perversid^
e re-hum
quadro
desimilhwo
l
(P
°que
em
abono
meo
)
<L
J
eu
mhm
juízo que ameo
respeitohouvessem
formado
Z
e facío
,:„,"''
Pa,'
a
C
»n»eciment« de
m
i„l,a „„,,,£
de
proceder|*rS
.VS5S?
e
aP
C°ntad
h
S e"'«^J&ft
de^«K^
tuido. q representaçãoem
que
,ne acho çpnstíÇlo
Coniio
N
do P
sen poder todas
s>
Atrêstaroens nècéslâriásr de boa conductaexaccSo "
e
préstimo durante o seu
emprego
na Secretaria da Intendência/como
Gfficiale Interprete; e que se requereu a
Demissão
doLusar
, foi por ihe oirècér desairoza a conservação. de
hum
Lugar
Publico aonde efe foi tratado«ao mesquinhamente, 'tendo sempre.cumprido os seus íieveres . c s-uieitid*
se ate a servir lugares que jamais lhe poderião pertencer
r»3 7 •? -íA r
Ci
ISm
R
E^U
£
RI
MEN
TO,
' ... .
---}
SENHOR.
'í^Lftiz SebastTãVFaoregas Súfigué,
que
âchando-se desde tq de
«osl
to de 1823 empregadoem
a Secretaria da Intendência Geral da PolicianV
qualidade de Interprete t Ofhaal delia , e tendo servido«&&
oseu1 nlres
o-ltfÇ
meado
do rnez deMaio
próximo passado .w*
entãoo trave désJolo :
- Í
e
desairosa sem-abonade
se ver qoasi queihsensiveimente cnvdvido. n
m
brulhada que deo occasião á Portaria- do Ministério da Justiça de
,0 dê
Maio
de ,824, q»e por isso que já foi levada aAugusta
PrSença
deV
M.
I,, torna -inútil novaaposição
• visto queneila teria o
suppl^te
dêreplicar contra é maneira
pouco
decente, e menOs lizacom
mfe
se n ocu rou ,nd«por o
Ammo
de-V.m
I. contra o suppplicanie*
E
IT*"'
huma
tal situação, e á v.sta da educação
do
supplicante, e sua con tantT
conducta, se t^rna inconsistente
com
o seumodo
de pensar , c d orta asvantagens eInteresses desta v,da»J continuar a servir no
Lngâr
onde ttfve dee^cpenmentar tã Sensível di,sabor;
-Pede
a V.M.
I. SeSim
Ordenart
lhe de demissão do
Lugar
de Interprete e Officialda
Secretaria daPohc
aLugar
nunca por ellè requerido, e que lhe-havia sido confendo
pekx mui" reconhecida concorrência de circunstancias
, de préstimo, e bóa
condúc™
reservaado-se d.rejto de se ófferecer a-V.
M.
L
parabem
doStrVitío
N
^
cional,ena
extensão dasnus
forças, protestando humildementecontra a
manara
verdadcM.amente desabrida,com
que se procurou aggraJar na
Pr
C* sença de V,
M,
Ihum
simplesdesforço contra o
augmento
d! Se viçoOne-roso e
com
clausulas desairosas,
como
se jamais fosse , ou tivesse s do necessano estimular o suppl.cante no
desempenho
de seis dever"desem
pcnhd nao só publico e notório ,
como
attesudo pélas Autoridade,c^
quem
lhe coube serv.r.Roga,
portanto,a V.
M.
1. SeDigne
Ordenar2
de
ao «upplicaotc- a -demissão requerida.E
R. JftS UrdCnar Se
Luiz
Sebastião FabrcgasSurigué*
«#
RIO
DE
JANEIRO
1824,NA
TYJPOGKAPHIA
DE
TORRES,
':.