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UM CRENTE TEM PRAZER NA LEI DE DEUS

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Academic year: 2021

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UM CRENTE TEM PRAZER

NA LEI DE DEUS

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Traduzido do original em Inglês A Believer Delights in the Law of God

By R. M. M'Cheyne

Extraído da obra original, em volume único: The Sermons of the Rev. Robert Murray M'Cheyne

Minister of St. Peter's Church, Dundee.

Via: Books.Google.com.br

Tradução e Capa por William Teixeira Revisão por Camila Almeida

1ª Edição: Março de 2015

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, sob a licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.

Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo nem o utilize para quaisquer fins comerciais.

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Um Crente Tem Prazer Na Lei De Deus

Por R. M. M'Cheyne

“Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros. Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte? Dou graças a Deus por Jesus

Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.” (Romanos 7:22-25)

Um crente deve ser conhecido, não só pela sua paz e alegria, mas por sua luta e angústia. Sua paz é peculiar: ela flui de Cristo, é uma paz santa e celestial. Sua guerra é também pe-culiar: é profunda, agonizante e não cessa até à morte. Se o Senhor quiser, muitos de nós têm a perspectiva de sentar à mesa do Senhor, no próximo Sabath. A grande pergunta a ser respondida antes de sentar-se é: eu já me refugiei em Cristo ou não?

Isto é algo que eu anseio saber,

Frequentemente isso faz meu pensamento ficar ansioso, Eu amo o Senhor ou não?

Eu sou Seu, ou não sou?

Para ajudá-lo a resolver essa questão, eu escolhi o tema da guerra do Cristão, para que assim você saiba se é um soldado de Cristo, se você está realmente está combatendo o bom combate da fé.

I. Um crente tem prazer na lei de Deus. O versículo 22: “segundo o homem interior, tenho

prazer na lei de Deus”.

1. Antes de um homem vir a Cristo, ele odeia a lei de Deus, toda a sua alma se levanta con-tra ela, Romanos 8:7: “Porquanto a inclinação da carne é inimizade concon-tra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser”. (1) Homens não-convertidos odeiam a lei de Deus por causa da sua pureza: “A tua palavra é muito pura; portanto, o teu servo a ama” [Salmos 119:140]. Pela mesma razão, os homens do mundo a odeiam. A lei é o sopro da mente pura e santa de Deus. É infinitamente contrária a toda impureza e pecado. Cada linha da lei é contra o pecado, mas os homens naturais amam o pecado e, portanto, eles odeiam a lei, porque ela se oponha a eles em tudo o que eles amam. Como os morcegos odeiam a luz, e fogem dela, assim os homens não-convertidos odeiam a luz pura da lei de

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Deus, e fogem dela. (2) Eles odeiam por sua amplitude. “O teu mandamento é amplíssimo” [Salmos 119:96]. Esta se estende a todas as suas ações exteriores, visíveis e invisíveis; estende-se a toda palavra frívola que proferirem os homens; ela se estende até os olhares de seus olhos; ele mergulha nas cavernas mais profundas do seu coração; condena as fon-tes mais secretas do pecado e luxúria que ali se aninham. Homens não-convertidos conten-dem com a lei de Deus por causa de seu rigor. Se ela se restringisse aos meus atos exteri-ores, então eu poderia tolerá-la; mas ela condena os meus pensamentos e desejos, e isto eu não posso evitar. Por isso os ímpios se levantam contra a lei. (3) Eles a odeiam por sua perpetuidade. O céu e a terra passarão, mas nem um jota ou um til da lei de modo algum passará. Se a lei mudasse, ou deixasse de lado suas exigências, ou findasse, então os ho-mens ímpios ficariam satisfeitos. Porém ela é imutável como Deus, está escrita no coração de Deus, em quem não há mudança nem sombra de variação. Ela não pode mudar a menos que Deus mude; ela não pode perecer, a menos que Deus pereça. Mesmo em um inferno eterno suas demandas e suas maldições serão as mesmas. É uma lei imutável, pois Ele é um Deus imutável. Por isso os ímpios têm um ódio imutável por esta santa lei.

2. Quando um homem vem a Cristo, tudo isso é mudado. Ele pode dizer: “Segundo o ho-mem interior, tenho prazer na lei de Deus”. Ele pode dizer com Davi: “Oh! quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia” [Salmos 119:97]. Ele pode dizer com Jesus, no Sal-mo 40: “Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu; sim, a tua lei está dentro do meu coração”.

Há duas razões para isso:

Primeira, a lei não é mais uma inimiga. Se alguns de vocês estão tremendo sob um senso de seus pecados infinitos e pelas maldições da lei que vocês quebraram, fujam para Cristo e encontrarão descanso. Vocês descobrirão que Ele atendeu totalmente às exigências da lei como uma garantia para os pecadores, que Ele suportou completamente todas as suas maldições. Vocês serão capazes de dizer: “Cristo me resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por mim; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madei-ro” [Gálatas 3:13]; vocês não têm mais que temer por esta lei tremendamente santa, não estão debaixo da lei, mas debaixo da graça. Vocês não têm que temer mais a lei agora do que terão após o Dia do Julgamento. Imaginem uma alma salva após o Dia do Julgamento, quando aquela terrível cena for passada, quando os mortos, grandes e pequenos, têm estado diante do grande trono branco; quando a sentença de desgraça eterna tiver caído sobre todos os não-convertidos, e eles afundaram no lago cujas chamas nunca são podem ser saciadas; essa alma redimida não diria: “não tenho nada a temer por causa desta santa lei; tenho visto suas taças derramadas, mas nem uma gota caiu sobre mim”. Assim você pode dizer agora, ó crente em Jesus. Quando você olhar para a alma de Cristo, marcada

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com raios de Deus; quando você olhar para o seu corpo, traspassado pelo pecado, você pode dizer: Ele foi feito maldição por mim; por que eu deveria temer esta lei santa?

Segunda, o Espírito de Deus escreve a lei sobre o coração. Esta é a promessa de Jeremias 31:33: “Depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo” [Jeremias 31:33]. Vir a Cristo tira o seu medo da lei, mas é o Espírito Santo vindo ao seu coração que faz com que você ame a lei. O Espírito Santo não é mais indesejado e resistido neste coração; ele vem, o suaviza; ele tira o coração de pedra e coloca um coração de carne; e escreve ali a santa, santa, santa lei de Deus. Em seguida, a lei de Deus se torna doce para a alma; ela se de-leita nela segundo seu homem interior. “A lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom” [Romanos 7:12]. Agora ela sinceramente deseja que cada pensamento, palavra e ação esteja de acordo com essa lei. “Quem dera que os meus caminhos fossem dirigidos a obser-var os teus mandamentos. Muita paz têm os que amam a tua lei, e para eles não há tropeço” [Salmos 119:6, 165]. O Salmo 119 se torna a respiração desse novo coração. Agora ele também deseja ver o mundo inteiro submetendo-se a esta lei pura e santa. “Rios de águas correm dos meus olhos, porque não guardam a tua lei” [Salmos 119:136]. Oh! que todo o mundo apenas soubesse que a santidade e a felicidade são um! Oh! que todo o mundo fosse uma santa família, alegremente submetendo-se às puras regras do Evangelho! Exa-mine a si mesmo por isso. Você pode dizer: “tenho prazer na lei de Deus...”. Você se lembra quando você odiava a lei de Deus? Você a ama agora? Você anela pelo dia em que viverá plenamente sob ela, santo como Deus é santo, puro como Cristo é puro?

Oh! vinde, pecadores, e entreguem os seus corações a Cristo, para que Ele possa escrever sobre eles a Sua santa lei! Você já esteve por tempo suficiente a lei do Diabo gravada em seu coração; venha você a Jesus, e Ele tanto te abrigará das maldições da lei quanto lhe dará o Espírito para escrever toda a lei em seu coração; Ele fará com que você a ame do fundo de sua alma. Pleiteia a promessa com Ele. Certamente você já experimentou os pra-zeres do pecado por muito tempo, venha então, e experimente os prapra-zeres da santidade de um novo coração.

Se você morrer com o seu coração como ele está agora ele será marcado como um coração ímpio por toda a eternidade. “Quem é injusto, seja injusto ainda; e quem é sujo, seja sujo ainda” (Apocalipse 22:11). Oh! venha e receba o novo coração antes de morrer, pois se você não nascer de novo não poderá ver o reino de Deus!

II. Um verdadeiro crente sente uma lei opondo-se em seus membros. Versículo 23: “vejo

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vezes ele pensa que agora dará um adeus eterno ao pecado: “agora eu nunca mais peca-rei”. Ele já se sente na porta do céu. Mas um pequeno vento de tentação logo desvela o seu coração, e ele clama: “vejo nos meus membros outra lei”.

1. Observe o que ele chama: “outra lei”; uma lei inteiramente diferente da lei de Deus, uma lei claramente contrária a ela. No versículo 25 ele chama de a “lei do pecado”, uma lei que o ordena a cometer o pecado, que lhe pressiona com recompensas e ameaças, Romanos 8:2: “A lei do pecado e da morte”, uma lei que não só leva ao pecado, mas leva à morte, morte eterna: “O salário do pecado é a morte” [Romanos 6:23]. É a mesma lei que em Gála-tas é chamada de “a carne”. GálaGála-tas 5:17: “A carne cobiça contra o Espírito”, e etc. É o mesmo que em Efésios 4:22 é chamada de “velho homem”, que se corrompe pelas concu-piscências do engano. A mesma lei que, em Colossenses 3:5, é chamada de “vossos mem-bros”, “Mortificai, pois, os vossos membros...”. O mesmo que é chamado no versículo 24 de: “um corpo de morte”. A verdade então é que no coração do crente ainda permanece in-teiramente os membros e o corpo de um velho homem, ou velha natureza; ali permanece a fonte de todos os pecados que têm contaminado o mundo.

2. Observe novamente o que sua lei está fazendo: “que batalha contra”. Esta lei nos mem-bros não está descansando tranquila, mas em guerra, sempre batalhando. Nunca pode haver paz no peito de um crente. Há paz com Deus, mas constante batalha contra o pecado. Esta lei nos membros tem um exército de concupiscências ao seu comando, e ela ordena constante guerra contra a lei de Deus. Às vezes, de fato, um exército está deitado em em-boscada, e eles ficam em silêncio até que o momento favorável venha. Assim, no coração os desejos frequentemente permanecem tranquilos até a hora da tentação, e então eles combatem contra a alma. O coração é como um vulcão, às vezes ele dorme e não produz nada mais do que um pouco de fumaça, mas o tempo todo o fogo está dormindo em baixo, e em breve vem à tona. Existem dois grandes combatentes na alma do crente. Há Satanás de um lado com a carne e todas as concupiscências em seu comando; e por outro lado, há o Espírito Santo com a nova criatura completamente ao Seu comando. E assim, “a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis” [Gálatas 5:17].

Satanás alguma vez é bem-sucedido? Na profunda sabedoria de Deus a lei dos membros, por vezes, leva a alma em cativeiro. Noé era um homem perfeito, e andava com Deus, e ainda assim ele foi levado cativo. Noé “bebeu do vinho, e embebedou-se” [Gênesis 9:21]. Abraão era “o amigo de Deus”, e ainda assim ele mentiu dizendo de Sara, sua mulher: “Ela é minha irmã”. Jó era um homem perfeito, temente a Deus e odiava o mal, e mesmo assim ele foi provocado a amaldiçoar o dia em que ele nasceu. E assim com Moisés, Davi, Salomão e Ezequias, e Pedro e os apóstolos.

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1. Você já experimentou essa batalha? É uma marca clara de filhos de Deus. A maioria de vocês, eu temo, nunca sentiu isso. Não me entendam mal, todos vocês já sentiram batalhas, por vezes, entre a sua consciência natural e à lei de Deus, mas essa não é a contenda no peito do crente. É uma guerra entre o Espírito de Deus no coração e o revestimento exterior do velho homem com os seus feitos.

2. Se algum de vocês está gemendo sob esta batalha, aprenda a ser humilhado por isso, mas não desanimado.

(1) Seja humilhado sob ele. A intenção é fazer com que você vá ao pó e não se sinta nada mais do que um verme. Oh! que vil desgraçado você deve ser, que, mesmo depois de estar perdoado e ter recebido o Espírito Santo, seu coração ainda é uma fonte de toda maldade! Quão vil em suas aproximações mais solenes a Deus — na casa de Deus — em situações terrivelmente comoventes, assim como ajoelhado ao lado do leito de morte, você deve ain-da ter em seu peito todos os membros ain-da sua velha natureza. Permita que isto o humilhe. (2) Que isto lhe ensine a sua necessidade de Jesus. Você precisa do sangue de Jesus, tanto quanto no princípio. Você nunca pode estar diante de Deus em Si mesmo. Você tem que ir de novo e de novo para ser lavado; mesmo em seu leito de morte você tem que se esconder sob o Senhor, nossa justiça. Você também deve apoiar-se em Jesus. Somente Ele pode dominar em você. Aproxime-se cada vez mais, todos os dias.

(3) Não desanime. Jesus está disposto a ser um Salvador para você assim como Ele é capaz de salvá-lo até ao fim. Você acha que seu caso é muito ruim para Cristo o salvar? Todos aqueles que Cristo salvou possuíam um coração como o seu. Combata o bom com-bate da fé; tome posse da vida eterna, tome para si a resolução de Edwards: “nunca desis-tirei nem abrandarei minimamente a minha luta contra as minhas corrupções, embora en-frente eventuais insucessos”, “a quem vencer, eu o farei coluna” [Apocalipse 3:12].

III. Os sentimentos de um crente durante esta batalha.

1. Ele se sente miserável. Versículo 24, “Miserável homem que eu sou!” Não há ninguém neste mundo tão feliz como um crente. Ele veio a Jesus e encontrou descanso. Ele tem o perdão de todos os seus pecados em Cristo. Ele tem aproximação íntima de Deus como um filho. Ele tem o Espírito Santo habitando nele. Ele tem a esperança da glória. Nos tem-pos mais terríveis que pode estar calmo, pois ele sente que Deus está com ele. Ainda assim, há momentos em que ele clama: “Miserável homem que eu sou!”. Quando ele sente a chaga do seu coração, quando ele sente o espinho na carne, quando o seu coração perverso é

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descoberto em toda a sua temerosa malignidade. Ah, então ele se se humilha clamando: “miserável homem que eu sou!”; Um dos motivos disto é que o pecado descoberto no cora-ção tira o sentimento do perdão. A culpa vem sobre a consciência e uma nuvem escura co-bre a alma. “Como posso voltar para Cristo?” Ele suspira, “ai de mim! Pequei contra o meu Salvador”. Outra razão é a repugnância do pecado. Ele considera a si mesmo como uma víbora no coração. Um homem natural é muitas vezes miserável em seu pecado, mas ele nunca sente a sua repugnância; mas para a nova criatura isto é vil, de fato. Ah! irmãos, vo-cês conhecem alguma coisa sobre a miséria de um crente? Se vovo-cês não conhecem, vovo-cês nunca conhecerão a sua alegria. Se vocês não conhecem as lágrimas e gemidos de um crente, vocês nunca conhecerão o seu cântico de vitória.

2. Ele busca a libertação. “Quem me livrará?” Nos tempos antigos, alguns dos tiranos utiliza-vam um corpo morto como cadeia para seus prisioneiros, de modo que, onde quer que o prisioneiro fosse, ele teria que arrastar uma carcaça podre com ele. Acredita-se que Paulo aqui faz alusão a esta prática desumana. Seu velho homem que ele via como uma carcaça podre e fétida, a qual ele estava constantemente arrastando com ele. Seu profundo desejo é ser libertado dela. Quem nos livrará? Você se lembra de uma vez, quando Deus permitiu que um espinho na carne atormentasse o seu servo, um mensageiro de Satanás lhe esbo-feteasse, Paulo foi levado de joelhos: “Três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim” [2 Coríntios 12:8]. Oh! Esta é a verdadeira marca dos filhos de Deus! O mundo tem uma velha natureza; ele todos são velhos homens, mas isso não os leva aos seus joelhos. Como é com vocês, queridas almas? Será que o senso de sua corrupção interior as leva ao trono da graça? Isso faz com que vocês invoquem o nome do Senhor? Vocês fazem como a viúva importuna, “Faze-me justiça contra o meu adversário”? Isso faz de vocês co-mo o homem, vindo à meia-noite para pedir três pães? Faz de vocês coco-mo a mulher cana-néia clamando ao seguir após Jesus? Ah, lembrem-se, se a luxúria pode trabalhar em seus corações e vocês permanecem contentes com isso, vocês não são de Cristo!

3. Ele dá graças pela vitória. Verdadeiramente, somos mais que vencedores, por meio dAquele que nos amou; pois podemos dar graças antes que batalha esteja concluída. Sim, mesmo no ápice da batalha, podemos olhar para Jesus, e clamar: graças a Deus. No mo-mento em que uma alma gemendo por causa da corrupção descansa os olhos em Jesus, naquele mesmo momento os gemidos são transformados em canções de louvor. Em Jesus você descobre uma fonte para lavar a culpa de todo o seu pecado. Em Jesus você descobre graça que te basta, graça para preservá-lo até o fim, e uma promessa certa de que o pecado deve em breve ser erradicado completamente. “Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu” [Isaías 43:1]. Ah, isso transforma nossos gemidos em cânticos de louvor! Quantas vezes um salmo começa com gemidos e termina com louvores! Esta é a experiência diária de todo o povo do Senhor. É a sua? Examine-se por isso. Oh! Se você

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não conhece as canções de louvor dos crentes, você nunca lançará sua coroa juntamente com eles aos pés de Jesus! Queridos crentes, contentem-se em gloriarem-se em suas fra-quezas, para que o poder de Cristo habite em vocês.

Glória, glória, glória ao Cordeiro!

ORE PARA QUE O ESPÍRITO SANTO use este sermão para trazer muitos Ao conhecimento salvador de JESUS CRISTO.

Sola Scriptura! Sola Gratia! Sola Fide! Solus Christus! Soli Deo Gloria!

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 10 Sermões — R. M. M’Cheyne  Adoração — A. W. Pink

 Agonia de Cristo — J. Edwards  Batismo, O — John Gill

 Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo Neotestamentário e Batista — William R. Downing  Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon

 Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse

 Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a Doutrina da Eleição

 Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos Cessaram — Peter Masters

 Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da Eleição — A. W. Pink

 Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer  Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida

pelos Arminianos — J. Owen  Confissão de Fé Batista de 1689  Conversão — John Gill

 Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs  Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel  Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon  Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards

 Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins  Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink

 Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne  Eleição Particular — C. H. Spurgeon

 Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A — J. Owen

 Evangelismo Moderno — A. W. Pink  Excelência de Cristo, A — J. Edwards  Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon  Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink  Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink

 In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah Spurgeon

 Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A — Jeremiah Burroughs

 Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação dos Pecadores, A — A. W. Pink

 Jesus! – C. H. Spurgeon

 Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon  Livre Graça, A — C. H. Spurgeon

 Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield  Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry

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 Pacto da Graça, O — Mike Renihan  Paixão de Cristo, A — Thomas Adams

 Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards  Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural —

Thomas Boston

 Plenitude do Mediador, A — John Gill  Porção do Ímpios, A — J. Edwards  Pregação Chocante — Paul Washer  Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon

 Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200

 Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon  Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon

 Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M. M'Cheyne

 Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer  Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon  Sangue, O — C. H. Spurgeon

 Semper Idem — Thomas Adams

 Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill, Owen e Charnock

 Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de Deus) — C. H. Spurgeon

 Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J. Edwards

 Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen  Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos

Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J. Owen

 Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink

 Teologia Pactual e Dispensacionalismo — William R. Downing

 Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan

 Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de Claraval

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2 Coríntios 4

1

Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;

2

Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto. 4 Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. 5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porém,

este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.

8

Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.

9

Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 10 Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos; 11 E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal. 12 De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 13 E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos. 14 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco. 15 Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de Deus. 16 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. 17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; 18 Não atentando nós nas coisas

Referências

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