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FUP pressiona Petrobrás a cumprir reivindicações. Artigo: Petrobras e as cinco maiores petroleiras do mundo Página 2

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Artigo: Petrobras e as cinco

maiores petroleiras do mundo

Página 2

Falta de segurança

mobiliza petroleiros

Páginas 4 e 5

Sindipetro-ES

recebe melhorias

Página 7

FUP Pressiona Petrobrás

a cUmPrir reivindicações

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Novembro|3 • 2016 •

2

Percebe-se que a Petrobrás se destaca positivamente nos indicadores operacionais e acompanha a tendência ne-gativa nos indicadores corporativo-financeiros, ou seja, a Petrobrás tem se mostrado como uma empresa de re-sultados positivos na produção e no refino. Lembrar que parte dos maus resultados financeiros, no nosso caso, a Petrobrás, são agravados pela questão cambial.

Uma das principais preocupações emanadas pelos meios de comunicação é o tamanho da dívida, ou seja, é a empresa mais endividada entre as IOC´s. De fato, isso não é algo a se comemorar; porém, lembremo-nos que é o preço que pa-gamos pelo aumento dos investimentos em refino, explora-ção e produexplora-ção. Especialmente para descobrir, desenvolver e produzir o play pré-sal. Além de agregar valor ao petróleo, através da construção de refinarias e polos petroquímicos. Parte dos frutos deste endividamento já está disponível, ou seja, só no pré-sal, a parte de Petrobrás, em apenas cinco anos, já ultrapassou 1 milhão de barris por dia em junho deste ano. Nenhuma outra empresa teve tamanho sucesso. Pior, muitas delas, proporcionalmente, endivida-ram-se muito mais e sem nenhum resultado operacional prático. Aliás, algumas delas nem conseguiram gerar lu-cros para seus acionistas e, quando geraram, os acionistas acharam pouco.

Investimos pesado quando os preços do petróleo e ser-viços estavam muito altos. Porém, os resultados virão no médio e longo prazo, independente da recuperação dos preços internacionais do petróleo, pois a Petrobrás, na pior das hipóteses, tem um mercado interno de 2,5 mi-lhões de barris de petróleo. No mínimo, estes

investimen-tos nos garantirão independência energética, coisa que pouquíssimos países têm o privilégio de ter. Mais do que isso, podemos usar os recursos do pré-sal para tornar nos-sa indústria ainda maior, exportando não petróleo bruto, mas sim produtos industrializados e, para isso, precisamos de energia. Na verdade, preços do petróleo muito altos ajudam apenas países exportadores e muitos destes ex-portadores de petróleo têm péssimos indicadores sociais, exatamente, entre outros motivos, por não agregar valor à cadeia produtiva.

Os resultados objetivos, ou seja, os operacionais, mostram que os principais indicadores aumentaram, diferente de to-das as outras empresas. Com relação à diminuição to-das reser-vas, boa parte da explicação é que, em momentos de preços baixos do petróleo, as reservas são automaticamente dimi-nuídas, pois boa parte dos nossos acréscimos de reservas se deram no pré-sal, onde os custos para desenvolver as reser-vas são muito mais altos, por isso tivemos uma queda. Além disso, na conta de compromisso com o desenvolvi-mento do País e não apenas com os detentores de ações em bolsas de valores, pagamos preços mais altos por plataformas, equipamentos e navios. Mas tirando, nova-mente, o viés ideológico, é o preço que todos os países pagaram para desenvolver determinados setores da in-dústria. E não será diferente com o Brasil. No médio pra-zo, teremos estaleiros capazes de produzir bons navios e plataformas competitivas no mercado internacional, caso contrário, compraremos navios, equipamentos e platafor-mas em estaleiros asiáticos, gerando neste caso, divisas, arrecadação de impostos tecnologias e empregos em paí-ses asiáticos, e não no Brasil.

ComPArAndo A PEtrobráS

com as cinco maiores empresas privadas

de petróleo do mundo

Artigo

Paulo Henrique tavares Geólogo da Petrobras no ES

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acordo coletivo 2016/2017

O Sindipetro-ES e demais Sindicatos da FUP decidiram no Conselho Deliberativo que não darão um “cheque em branco” para a Petrobrás. Acostumada a honrar a “Mesa de Negociação” e cumprir o que for acordado, a categoria petroleira tomou um calote na negociação do ano passado. Saímos da greve, confiando em um documento assinado pelo então presidente da Petrobrás, Aldemir Bendine, e ou-tros três diretores, onde eles assumiam o compromisso de implementar o que havia sido negociado com a categoria. Contudo, a nova direção da Petrobrás, colocada pelo go-verno Temer, decidiu fazer uma “releitura” do documento já assinado, não acatando seu conteúdo. E agora, de for-ma cínica, pede novamente que os petroleiros confiem nas suas boas intenções, sem que estejam claramente escritas as propostas da companhia, sem pegadinhas e condicionantes. A empresa também insiste em discutir a proposta de redução de jornada, que, além de reduzir salá-rio, pode se transformar em uma ferramenta dos gestores para assediar, punir e até mesmo demitir trabalhadores no futuro. Essa proposta foi feita sem um prévio debate com a categoria nas comissões estabelecidas entre a empresa e a Federação, por meio do acordo coletivo.

O Conselho Deliberativo da FUP definiu que só irá submeter qualquer proposta para avaliação da categoria, após a direto-ria da Araucádireto-ria Nitrogenados aprovar, sem condicionantes, o acordo de implementação do ATS da Fafen-PR e, além disso, a Petrobrás remeter para a Comissão de Regimes sua propo-sição de reduzir jornada com redução de salários. Um debate que sequer foi feito de forma ampla com a categoria. No pró-ximo dia 13, haverá nova reunião do Conselho da FUP.

FUP Pressiona Petrobrás

a cUmPrir as reivindicações

ProPosta da Petrobrás

Décimo-terceiro: Antecipação do pagamento da primeira parce-la do 13º, de 20 de fevereiro para 10 de janeiro.

Horas Extras: Continuam sendo pagas com adicional de 100% em relação a hora trabalhada.

Vale-refeição/alimentação: Migração para o vale-refeição/ alimentação continua sendo opcional. Reajuste no vale de R$ 1.003,64 para R$ 1.093,84.

Redução Opcional de Jornada: A redução opcional de jornada de 8h para 6h para os trabalhadores do regime administrativo com horário flexível e redução proporcional de remuneração, conti-nua como parte da proposta.

Demais avanços: Redução de jornada por até um ano para em-pregadas lactantes, o abono de horas diárias para empregado com deficiência que exija acompanhamento médico e licença paternidade de 20 dias.

ATS Araucária: Implementação do anuênio para os cerca de 400 empregados da fábrica de fertilizantes no Paraná, a partir de setembro de 2016.

Adicional do estado do Amazonas/Gratificação dos campos ter-restres: Reajuste em 8,97% equivalente à inflação do período.

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Novembro|3 • 2016 •

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contra assédio moral e Falta de segUrança nas PlataFormas

Petroleiros se mobilizam em mais Um Protesto

Novembro|3 • 2016 •

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A direção do Sindipetro-ES e os companheiros da P-57 e P-58 fizeram mais um ato de protesto no Aeroporto de Vitória, no dia 1º de dezembro. As equipes atrasaram o embarque, a fim de chamar a atenção dos gestores, e também da sociedade capixaba para os problemas graves de assédio moral, espe-cialmente na P-57, e a falta de segurança nas plataformas. Para a diretora do Sindipetro-ES, Priscila Costa Patrício, a unidade e o apoio de cada trabalhador é fundamental para acabar com essa prática de assédio constante que os com-panheiros da P-57 estão sofrendo. “Este é um momento de reflexão e união. Não podemos esquecer que esses mesmos companheiros estiveram do nosso lado, não nos deixaram sozinhos, na greve do ano passado”, frisa a diretora.

A indignação dos petroleiros aumentou, nas últimas sema-nas, com a transferência arbitrária e unilateral de uma téc-nica de manutenção para a P-58. O argumento da gerência foi o fato dela ser casada com um petroleiro que trabalha na mesma plataforma.

Para a direção do Sindipetro -ES trata-se de perseguição, pois os petroleiros P-57, incluindo o casal, participaram ativamen-te da greve de 2015, e até então não havia qualquer restrição quanto a casais trabalhando na mesma unidade. O Sindipe-tro-ES teme que essa atitude assediadora abra precedente para que mais casais sejam “separados” por trabalharem na mesma unidade.

No dia 4 de outubro, ocorreu um acidente que poderia ter tirado a vida de um técnico de Operação. Durante manobra de retorno da planta de compressão da FPSO P-58, houve a explosão de um visor de vidro na linha de compressão de gás, ferindo um operador que sofreu corte na face, no braço e escoriações no corpo, ocasionando seu afastamento das ati-vidades na plataforma.

Acidente quase causa a morte de trabalhador na P-58 Motivo: decisão gerencial equivocada

Os fatos que antecederam o acidente demonstram o descaso com a segurança e as arbitrariedades cometidas, com o úni-co objetivo de aumentar a produção a qualquer custo. Tudo isso promovido com o aval da gerência do Ativo do Parque das Baleias. A causa do acidente se inicia na decisão arbitrá-ria do gerente da plataforma em barrar o embarque de um operador experiente, com a justificativa de que ele estava há dois meses afastado para atividades sindicais, e sendo assim, decidiu que os estagiários assumissem os postos de trabalho. Os trabalhadores da P- 58 vêm sofrendo constantemente com a insegurança e o assédio, agravados com a permissividade do gerente do Ativo, que quando questionado e cobrado, tem por hábito responder que “não viu nada e não sabe de nada”. Esta mesma gerência não respeita as cláusulas do ACT, dificultando a participação do sindicato na Comissão de Análise e Investiga-ção de Acidentes e Inspeções no local de trabalho.

Outra situação grave e que precisa ser denunciada é a existência de uma grave falha de projeto no sistema de injeção de água Mesmo com problemas, continua operando com a ciência da gerência e só parou provisoriamente por ação do HAZOP, que identificou o risco como não tolerável (HAZOP é uma ferramen-ta de análise de risco que visa identificar os perigos e problemas de operabilidade na instalação de um processo. É uma sigla para Hazard and Operability Studies, ou seja, Estudo de Perigo e Ope-rabilidade). Após inspeção, os gerentes da unidade e do ativo querem que o sistema volte a operar, mesmo sabendo que o problema persiste, colocando mais uma vez em risco a vida dos trabalhadores a bordo da plataforma P-58.

O Sindipetro-ES espera que o novo Gerente Geral da UO-ES não pactue com esta forma de gestão criminosa que está instalada em alguns Ativos, que infelizmente já resultou em mortes de companheiros nos últimos anos. Quando não er-ram pela omissão, erer-ram na tomada de decisão.

Não podemos tolerar acidentes, produzindo a qualquer custo. Chega de gestores autoritários e incompetentes. Basta de assédio.

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A direção do Sindipetro-ES se reuniu com o novo gerente geral da UO- ES, Ricardo Pereira Morais, no dia 23 de no-vembro. Ele entrou no lugar de José Luiz Marcusso, que agora está na Gerência Executiva de Recursos Humanos da companhia. A reunião durou cerca de uma hora e o coor-denador-geral do Sindipetro-ES, Paulo Rony Viana, fez um breve relato de como estão as relações de trabalho com os gestores das unidades no Espírito Santo, pontuando a falta de diálogo de algumas gerências que, de forma arbitrária, têm adotado medidas que impactam, muitas vezes signifi-cativamente, na vida do trabalhador.

As ocorrências de acidentes nas plataformas, por conta das constantes falhas de segurança, foi outro ponto tra-tado durante a reunião. Viana ressaltou a necessidade de mais transparência na relação com o trabalhador nos mo-mentos de crise.

Os diretores Wallace Ouverney e Rodolfo Martins, que atuam na P-58, frisaram que é preciso mudar com ur-gência as práticas gerenciais nas unidades para proteger a vida do petroleiro. A UO-ES está indo na contramão do cumprimento dos padrões de segurança. Também denun-ciamos o assédio moral da gerência, que se tornou prática comum, após a última greve, em novembro de 2015. Ricardo Morais disse que “não pode haver dúvidas” de que o grande pilar da gestão será a segurança e de que vai trabalhar pelo diálogo para evitar radicalismos. “Estou há 45 dias no Espírito Santo, tomando pé da situação e

Atualmente os terminais remotos, Terminal do Norte Capixaba (TNC) e Terminal Aquaviário de Barra do Riacho (TABR), estão sem o serviço de ambulância. O contrato que existia com a empresa Sansim foi sendo prorrogado até encerrar, em 15 de outubro, e foi substituída no dia seguinte por uma equipe da Vida Emergências, que veio do Rio de Janeiro, e ficaria até a contratação da equipe local em contrato definitivo. Mas de repente e sem aviso prévio, em 25 de novembro, foi solicitado pela empresa que os socorristas abandonassem o terminal e retornassem para o Rio de Janeiro sem qualquer explicação.

O contrato de ambulâncias foi implantado depois do acidente fatal com andaimes, causando a morte de dois trabalhadores no TABR em 2015. Não foi informada ao Sindipetro-ES a previsão de retorno das ambulâncias, e isso está deixando todos apreensivos, pois em caso de acidente, não haverá socorro imediato. O contrato é de responsabilidade da saúde ocupacional da Transpetro, e nos próximos dias, o Sindicato irá se reunir com os gestores para debater o assunto. Chega de insegurança e mortes no Sistema Petrobrás!

aberto a ouvir as demandas do Sindicato. Não me agrada o radicalismo. Vim para cuidar da segurança, da produ-ção e da gestão de pessoas. De fato, precisamos melhorar os resultados da segurança, e vamos nos empenhar para isso”, explicou Morais.

Sobre os “boatos” de esvaziamento do Edivit e a trans-ferência do CPD para o Rio de Ja-neiro, questionamento feito pelo diretor Valnísio Hoffman, o novo gerente geral não quis adiantar ainda o que está sendo planejado, mas esclareceu que será necessário readequar o espaço físico, e que a venda de algumas áreas não está descartada para equilibrar as finanças da empresa. Morais ressaltou ainda que a prioridade da direção é priorizar investimentos onde “dá mais óleo”.

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O Edivit, construído entre 2006 e 2011, também corre o risco de ser desativado, segundo boatos que têm sido ven-tilados nos corredores da empresa. A Petrobrás (locatária) e a Emescam (locadora) estão discutindo na Justiça o valor de locação do terreno. Dependendo do que for decidido pela Justiça, a manutenção do contrato de locação pode se tornar “economicamente inviável” e a Petrobrás rescin-dir o contrato.

O Tribunal de Contas da União (TCU) também está inves-tigando a construção do prédio e o contrato de locação do terreno. Há suspeita de irregularidades em ambos os casos. Conforme relatórios do TCU, o edifício tinha cus-to estimado em R$ 90 milhões. Na licitação, subiu para R$ 436,6 milhões, mas a obra foi contratada por R$ 486,1 milhões. Após vários aditivos, o preço final foi R$ 567,4 milhões. Ou seja, 6,3 vezes a mais do que o valor inicial. O valor pago anualmente pela Petrobrás pela locação do terreno, de propriedade da Emescam, cresceu 311,6%, de 2007 a 2016. Era de R$ 2,8 milhões e chegou a R$ 11,8

UNIDADES SãO DESATIVADAS NO ES

e boatos do fechamento do Edivit não são desmentidos

A política de desinvestimentos a qualquer custo, imple-mentada pela Petrobrás já tem causado prejuízos tanto a sociedade quanto aos funcionários da empresa. Em julho deste ano, foram realizadas as desmobilizações das bases localizadas no Terminal Inter-Modal de Serra (TIMS) e na Companhia Portuária de Vila Velha (CPVV), transferência involuntária de empregados para outros Estados, e até desimplatação de turno, causando não só transtorno fa-miliar, mas também prejuízos financeiros aos petroleiros. Sem contar os inúmeros trabalhadores terceirizados que já foram demitidos e os que ainda serão. A atividade de logística agora está sendo realizada no Porto de Açu, em Macaé, no Rio.

Qual será o futuro da sede da Petrobras em Vitória?

milhões. No mesmo período, o IGP-M (índice que baliza a correção do aluguel) evoluiu menos: 77,8%. Vale lembrar também que a construção do Edivit foi realizada por um consórcio entre a Odebrecht e Camargo Corrêa, ambas in-vestigadas na Lava Jato.

Desde o ano passado, a empresa tem devolvido diversos prédios alugados em vários Estados (RJ, SP, BA, por exem-plo) e no Espírito Santo já entregou as salas no Centro de Treinamento América (CTA), no Madison Office Tower e no Norte do Estado, o escritório de Linhares. O atendimento que era feito no escritório da Petrobrás em Linhares pas-sou a ser feito na UTGC, e todas as quartas-feiras, na sede do Sindicato, em acordo com a empresa.

Atualmente, muitos andares do Edivit estão com lotação abaixo de 50% de sua capacidade. Em reunião com o novo gerente geral do UO-ES, Ricardo Morais, a direção do Sin-dipetro-ES pediu esclarecimento sobre o possível fecha-mento do Edvit. Ele afirmou que não existe nada de con-creto a esse respeito, mas também não negou.

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As sedes de Linhares, São Mateus e Vitória foram todas reformadas a fim de garantir mais qualidade e conforto aos associados, aos funcionários, às atividades da direção e ao

atendimento da assessoria jurídica. O projeto de reforma envolveu a reorganização dos espaços e melhorias na acessibilidade para os idosos e pessoas com necessidades especiais.

Em Vitória, as obras foram concluídas em novembro e feitas melhorias como, pintura, reforma nos banheiros, ajustes no telhado, instalação elétrica

e de rede, troca de portas e instalação de CFTV. Na sede de São Mateus a reforma aconteceu em

maio deste ano e foram realizados serviços de pintura, construção de telhado, instalação elétrica, paisagismo, reforma de banheiros, instalação de CFTV, melhorando o atendimento e possibilitando uso do espaço para eventos.

Já a reforma na sede, em Linhares, foi realizada em setembro e contou com serviços de pintura, instalação do

ar-condicionado, divisórias, instalação elétrica e rede de com-putadores. A reforma se deu em virtude da devolução da sala que era alugada, para uso da sede própria, localizada

no centro de Linhares, gerando economia de gastos.

sindicalize-

se

www.sindipetro-es.org.br

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CONFRATERNIZAçãO DE FIM DE ANO

para sindicalizados e dependentes

Como acontece todos anos, o Sindipetro-ES está or-ganizando mais uma festa de final de ano para os aposentados e seus familiares e também para os pe-troleiros da ativa sindicalizados. No dia 4 de dezem-bro, a festa aconteceu em Linhares, no dia 10 será na Serra, e no dia 17, em São Mateus.

Os últimos anos foram de muitas lutas para o petrolei-ro e para toda a classe trabalhadora. E em 2016 a his-tória não foi diferente. Para a direção do Sindipetro-ES, é importante promover um momento de integração e confraternização – é uma forma de agradecer o com-promisso e o apoio de cada trabalhador à luta sindical.

Nossa luta em

quadriNhos

A denúncia acatada pelo juiz Edmilson da Silva Pimenta, da 3ª Vara da Justiça Federal em Sergipe, no último dia 2, de-terminou à Petrobras e à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) que suspendam a venda de participação acionária na Petrobras Distribuidora. A de-cisão, em caráter liminar, ainda comporta recurso ao Tribu-nal RegioTribu-nal Federal da 5ª Região (TRF-5). A acusação é de que a estatal petrolífera infringiu a legislação ao planejar se desfazer do controle acionário da BR Distribuidora venden-do 51% das ações sem realizar uma licitação.

Ao se desfazer do controle da BR, a Petrobras causaria in-terferência direta na vida de todos os cidadãos do país, porquanto é o controlador acionário quem determina a estratégia e a gestão da companhia, como por exemplo em relação às condições e aos prazos de pagamento da distribuição dos combustíveis, com a garantia do supri-mento para continuidade dos serviços públicos.

Fonte: Agência Brasil

JUSTIÇA BARRA VENDA

DA BR DISTRIBUIDORA

Confraternização de final ano em Linhares

Tir

ag

em 1.500

Expediente

Boca de Ferro - Informativo do Sindicato dos Petroleiros do Espírito Santo - filiado à CUTwww.sindipetro-es.org.br - Responsabilidade Secretaria de Comunicação e Imprensa.

Sede São Mateus - Rua João Evangelista Monteiro Lobato, 400, Sernamby, CEP 29930-840, (27) 3763 2640, saomateus@sindipetro-es.org.br

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