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TABELAS GRI 1 TABELAS GRI. 2 Índice de Conteúdo GRI 5 Forma de Gestão e Indicadores essenciais 12 Tabelas adicionais

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TABELAS GRI

2 Índice de Conteúdo GRI

5 Forma de Gestão e Indicadores essenciais

12 Tabelas adicionais

(2)

ESTRATÉGIA E ANÁLISE

1.1 Declaração do detentor do cargo com maior poder de decisão na organização

(como diretor-presidente, presidente do conselho de administração ou cargo equivalente) sobre a relevância da sustentabilidade para a organização e sua estratégia.

p 4-5

1.2 Descrição dos principais impactos, riscos e oportunidades. p 103-104

PERFIL ORGANIZACIONAL

2.1 Nome da organização. p 114

2.2 Principais marcas, produtos e/ou serviços. p 47-57 do "Annual Report"

2.3 Estrutura operacional da organização, incluindo principais divisões, unidades operacionais,

subsidiárias e joint ventures. p 8-9 p 28-37 do “Annual Report”

2.4 Localização da sede da organização. p 272 do "Annual Report"

2.5 Número de países em que a organização opera e nome dos países em que suas principais operações estão localizadas ou são especialmente relevantes para as questões de sustentabilidade cobertas pelo relatório

p 8-9

p 28-37 e 61 do “Annual Report” p 322-323 e Nota 3.c do “Auditor’s Report and Annual Consolidated Accounts” (p.61-62)

2.6 Tipo e natureza jurídica da propriedade. p 47

p 272 do ”Annual Report”

2.7 Mercados atendidos (incluindo discriminação geográfica, setores atendidos e tipos de clientes/

beneficiários). p 8-9p 44-57 do ”Annual Report”

2.8 Porte da organização, incluindo: • Número de funcionários;

• Vendas líquidas (para organizações do setor privado) ou receita líquida (para organizações do setor público);

• Capitalização total discriminada em termos de dívida e patrimônio líquido (para organizações do setor privado);

• Quantidade de produtos ou serviços oferecidos.

p 8-9, 47-48 e 53

2.9 Principais mudanças durante o período coberto pelo relatório referentes a porte, estrutura ou participação acionária, incluindo:

• localização ou mudanças nas operações, inclusive abertura, fechamento e expansão de unidades operacionais;

• mudanças na estrutura do capital social e outra formação de capital, manutenção ou alteração nas operações (para organizações do setor privado).

Nota 3 do “Auditor’s Report and Annual Consolidated Accounts” (p 54-62)

2.10 Prêmios recebidos no período coberto pelo relatório. p 5, 14 e 82

PARÂMETROS PARA O RELATÓRIO

3.1 Período coberto pelo relatório (como ano contábil/civil) para as informações apresentadas. p 103

3.2 Data do relatório anterior mais recente (se houver). p 103

3.3 Ciclo de emissão de relatórios (anual, bienal etc.) p 103

3.4 Dados para contato em caso de perguntas relativas ao relatório ou seu conteúdo. p 114

3.5 Processo para a definição do conteúdo do relatório, incluindo: • Determinação da materialidade;

• Priorização de temas dentro do relatório;

• Identificação de quais stakeholders a organização espera que usem o relatório.

p 103-104

3.6 Limite do relatório (como países, divisões, subsidiárias, instalações arrendadas, joint ventures,

fornecedores). p 103

3.7 Declaração sobre quaisquer limitações específicas quanto ao escopo ou ao limite do relatório. p 8,20, 25, 27,29, 58, 60, 76, 92 e 103

3.8 Base para a elaboração do relatório no que se refere a joint ventures, subsidiárias, instalações arrendadas, operações terceirizadas e outras organizações que possam afetar significativamente a comparabilidade entre períodos e/ou entre organizações.

p 103

Nota 2.b do ”Auditor’s Report and Annual Consolidated Accounts” (p 23-24)

3.9 Técnicas de medição de dados e as bases de cálculos, incluindo hipóteses e técnicas, que sustentam as estimativas aplicadas à compilação dos indicadores e outras informações do relatório.

p 8, 25, 27, 59, 73, 92

3.10 Explicação das conseqüências de quaisquer reformulações de informações fornecidas em relatórios anteriores e as razões para tais reformulações (como fusões ou aquisições, mudança no período ou ano-base, na natureza do negócio, em métodos de medição).

p 27

3.11 Mudanças significativas em comparação com anos anteriores no que se refere a escopo,

limite ou métodos de medição aplicados no relatório. p 103

3.12 Tabela que identifica a localização das informações no relatório. p 106-110

3.13 Política e prática atual relativa à busca de verificação externa para o relatório. Se a verificação não for incluída no relatório de sustentabilidade, é preciso explicar o escopo e a base de qualquer verificação externa fornecida, bem como a relação entre a organização relatora e o(s) auditor(es).

p 103, 112-113

ÍNDICE DE CONTEÚDO GRI

(3)

GOVERNANÇA, COMPROMISSOS E ENGAJAMENTO DOS GRUPOS DE INTERESSE

4.1 Estrutura de governança da organização, incluindo comitês sob o mais alto órgão de governança responsável por tarefas específicas, tais como estabelecimento de estratégia ou supervisão da organização.

p 16-17; p 60-83 do “Annual Report”; p 274-289 do “Auditor’s Report and Annual Consolidated Accounts”

4.2 Indicação caso o presidente do mais alto órgão de governança também seja um diretor executivo (e, se for o caso, suas funções dentro da administração da organização e as razões para tal composição).

p 68-74 do "Annual Report"; p 300 do "Auditor's Report and Annual Consolidated Accounts"

4.3 Para organizações com uma estrutura de administração unitária, declaração do número de

membros independentes ou não-executivos do mais alto órgão de governança. p 71 do "Annual Report"

4.4 Mecanismos para que acionistas e funcionários façam recomendações ou dêem orientações

ao mais alto órgão de governança. p 48-50, 61; p 84-85 do "Annual Report"

4.5 Relação entre remuneração para membros do mais alto órgão de governança, diretoria executiva e demais executivos (incluindo acordos rescisórios) e o desempenho da organização (incluindo desempenho social e ambiental).

p 77 do “Annual Report”

p 341 e Nota 5 do “Auditor’s Report and Annual Consolidated Accounts” (p 63-66) p 7-17 do “Report of the appointments and Remuneration committee”

4.6 Processos em vigor no mais alto órgão de governança para assegurar que

conflitos de interesse sejam evitados p 77-82 do "Annual Report"; p 300 e 323-324 do "Auditor's Report and Annual Consolidated Accounts"

4.7 Processo para determinação das qualificações e conhecimento dos membros do mais alto órgão de governança para definir a estratégia da organização para questões relacionadas a temas econômicos, ambientais e sociais.

p 317-318 e 298 do "Auditor's Report and Annual Consolidated Accounts"

4.8 Declarações de missão e valores, códigos de conduta e princípios internos relevantes para o

desempenho econômico, ambiental e social, assim como o estágio de sua implementação. p 6, 12-13 e 62

4.9 Procedimentos do mais alto órgão de governança para supervisionar a identificação e gestão por parte da organização do desempenho econômico, ambiental e social, incluindo riscos e oportunidades relevantes, assim como a adesão ou conformidade com normas acordadas internacionalmente, códigos de conduta e princípios.

p 12-13, 18-20 e 62

p 314-319 do ”Auditor’s Report and Annual Consolidated Accounts”

4.10 Processos para a auto-avaliação do desempenho do mais alto órgão de governança,

especialmente com respeito ao desempenho econômico, ambiental e social. p 349 do “Auditor’s Report and Annual Consolidated Accounts”

4.11 Explicação de se e como a organização aplica o princípio da precaução. p 18-20 e 42-44

p 178-179 do “Annual Report”

4.12 Cartas, princípios ou outras iniciativas desenvolvidas externamente de caráter econômico,

ambiental e social que a organização subscreve ou endossa. p 13, 39-40, 42 e 102

4.13 Participação em associações (como federações de indústrias) e/ou organismos nacionais/ internacionais de defesa em que a organização:

• Possui assento em grupos responsáveis pela governança corporativa; • Integra projetos ou comitês;

• Contribui com recursos de monta além da taxa básica como organização associada; • Considera estratégica sua atuação como associada.

p 13 e 102

4.14 Relação de grupos de stakeholders engajados pela organização. p 103-104

4.15 Base para a identificação e seleção de stakeholders com os quais se engajar. p 103-104

4.16 Abordagens para o engajamento dos stakeholders, incluindo a freqüência do engajamento

por tipo e por grupos de stakeholders. p 103-104

4.17 Principais temas e preocupações que foram levantados por meio do engajamento dos

stakeholders e que medidas a organização tem adotado para tratá-los. p 103-104

FORMA DE GESTÃO E

INDICADORES

ESSENCIAIS

DIMENSÃO ECONÔMICA

Desempenho Econômico (p 7, 8-9, 12, 18-20) Escopo Verificação

EC1 Valor econômico direto gerado e distribuído, incluindo receitas, custos operacionais, remuneração de funcionários, doações e outros investimentos na comunidade, lucros acumulados e pagamentos para provedores de capital e governos.

Consulte a secção EC1 Grupo

EC2 Implicações financeiras e outros riscos e oportunidades para as atividades da organização devido a mudanças climáticas.

p 12, 36-37 e 93 do Relatório de Sustentabilidade Relatório CPD Climate Change do Banco Santander S.A 2013 (pergunta 2.2).

Grupo

EC3 Cobertura das obrigações do plano de pensão de

benefício definido que a organização oferece. p 61 do Relatório de Sustentabilidade O total do passivo relacionado com o plano de pensões e obrigações similares correspondia a 9.126 milhões de euros no fim do exercício 2013. As dotações e apartações aos planos de pensões no exercício 2013 foram de 848 milhões de euros.

Mais informações podem ser consultadas na Nota 25 do “Auditor’s Report and Annual Consolidated Accounts” (pagina 101-116 e 136).

Grupo

EC4 Ajuda financeira significativa recebida do governo. As subvenções recebidas em matéria de formação

ascendeu em 2013 a 2.766.237,76 €. Espanha (1)

Presença no mercado (p 8-9, 53, 87)

EC6 Políticas, práticas e proporção de gastos com fornecedores locais em unidades operacionais importantes.

p 87 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo (2)

EC7 Procedimentos para contratação local e proporção de membros de alta gerência recrutados na comunidade local em unidades operacionais importantes.

p 53 do Relatório de Sustentabilidade O Modelo Corporativo dos Recursos Humanos do Grupo Santander esta orientado à atração e retenção dos melhores profissionais nos países onde está presente.

Grupo (exceto Sovereign e UK)

Impactos Econômicos Indiretos (p 12-13, 18-20, 64-84) EC8 Desenvolvimento e impacto de investimentos em

infra-estrutura e serviços oferecidos, principalmente para benefício público, por meio de engajamento comercial, em espécie ou atividades pro bono.

(4)

LA1 Total de trabalhadores, por tipo de emprego, contrato de

trabalho e região. p 54-55 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo

LA2 Número total e taxa de rotatividade de funcionários, por

faixa etária, gênero e região. p 53, 60 e 61 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo

Relações entre os Trabalhadores e a Governança (p 61) LA4 Percentual de empregados abrangidos por acordos de

negociação coletiva. p 55 e 62 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo

LA5 Prazo mínimo para notificação com antecedência referente a mudanças operacionais, incluindo se esse procedimento está especificado em acordos de negociação coletiva.

O Grupo Santander não estabeleceu nenhum período mínimo de aviso prévio relativo a mudanças organizacionais diferente ao estabelecido pela lei em cada país.

Grupo

Saúde e Segurança no Trabalho (p 58-60)

LA7 Taxas de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos, absenteísmo e óbitos relacionados ao trabalho, por região.

p 59 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo (6)

LA8 Programas de educação, treinamento, aconselhamento, prevenção e controle de risco em andamento para dar assistência a funcionários, seus familiares ou membros da comunidade com relação a doenças graves.

p 58-60 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo

Treinamento e Educação (p 56)

LA10 Média de horas de treinamento por ano, por

funcionário, discriminadas por categoria funcional. p 56 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo (7)

Diversidade e Igualdade De Oportunidades (p 56)

LA13 Composição dos grupos responsáveis pela governança corporativa e discriminação de funcionários por categoria, de acordo com gênero, faixa etária, minorias e outros indicadores de diversidade.

p 16-17, 53-54 e 60-61 do Relatório de Sustentabilidade.

p 64-67 do “Annual Report”.

Grupo (8)

LA14 Proporção de salário base entre homens e mulheres, por

categoria funcional. Esta relação, para postos de igual responsabilidade, é igual a 1.

Espanha

EN1 Materiais usados por peso ou volume. p 92 do Relatório de Sustentabilidade . Grupo (3)

EN2 Percentual dos materiais usados provenientes de A percentagem de papel respeitoso do ambiente em Grupo (3) reciclagem. relação ao total consumido é de 68%. Esta percentagem

inclui o papel reciclado e o papel certificado.

Energia (p 11, 91-93)

EN3 Consumo de energia direta discriminado por fonte de p 92 do Relatório de Sustentabilidade . Grupo (3) energia primária. Consulte a secção EN3

EN4 Consumo de energia indireta discriminado por fonte Consulte a secção EN4 Grupo (3) primária.

Água (p 11, 91-93)

EN8 Total de retirada de água por fonte. p 92 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo (3) A informação fornecida se refere exclusivamente à agua

retirada da rede municipal.

Biodiversidade (Aspectos considerados não prioritários nem relevantes das atividades realizadas pelo qual não existem enfoques de gestão específicos) EN11 Localização e tamanho da área possuída, arrendada ou

administrada dentro de áreas protegidas, ou adjacente

a elas, e áreas de alto índice de biodiversidade fora das Todas as sedes do Grupo Santander estão em terrenos urbanos, portanto, áreas protegidas. não afetam espaços naturais protegidos ou de alto valor em biodiversidade

EN12 Descrição de impactos significativos na biodiversidade

de atividades, produtos e serviços em áreas protegidas e

em áreas de alto índice de biodiversidade fora das áreas protegidas.

Emissões, Efluentes e Resíduos (p 11, 91-93)

EN16 Total de emissões diretas e indiretas de gases de efeito p 92 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo (3) estufa, por peso.

EN17 Outras emissões indiretas relevantes de gases de efeito p 92 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo (3) estufa, por peso.

EN19 Emissões de substâncias destruidoras da camada de

ozônio, por peso. As atividades do Grupo não geram emissões significativas dessas substâncias.

EN20 NOx, SOx e outras emissões atmosféricas significativas,

por tipo e peso.

EN21 Descarte total de água, por qualidade e destinação. Todas as sedes do Grupo Santander estão em terrenos urbanos, portanto, o despejo de água é feito por meio da rede urbana.

EN22 Peso total de resíduos, por tipo e método de disposição. p 92 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo (4)

EN23 Número e volume total de derramamentos significativos As atividades do Grupo não têm risco de vazamentos relevantes de substâncias perigosas.

Produtos e serviços (p 31-40)

EN26 Iniciativas para mitigar os impactos ambientais de p 42-43 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo (5) produtos e serviços e a extensão da redução desses

impactos.

EN27 Percentual de produtos e suas embalagens recuperados As atividades do Grupo não geram volumes relevantes de produtos em relação ao total de produtos vendidos, por categoria com materiais susceptíveis de serem recuperados.

de produto.

Conformidade (p 18-20)

EN28 Valor monetário de multas significativas e número As informações sobre os litígios e contingências do Grupo total de sanções não-monetárias resultantes da não- Grupo pode ser encontrada na Notas 1-d y Nota 25-e do

conformidade com leis e regulamentos ambientais. "Auditor's Report and Annual Consolidated Accounts" (p 18 e 110-116 respectivamente)

(5)

DIMENSÃO SOCIAL: Sociedade

Comunidade (p 6, 10-11) Escopo Verificação

SO1 Natureza, escopo e eficácia de quaisquer programas e práticas para avaliar e gerir os impactos das operações nas comunidades, incluindo a entrada, operação e saída.

p 64-84 do Relatório de Sustentabilidade.

O Grupo Santander não dispõe de programas formais para analisar os impactos nas comunidades na entrada e/ou saída da empresa. No entanto, se levam a cabo analises específicos quando os riscos detectados assim o recomendam. O programa “Santander Universidades”, implantado nos principais países nos quais o Grupo está presente, desenvolve-se há dezessete anos com o objetivo de maximizar os impactos positivos na sociedade e minimizar os negativos.

Grupo

Corrupção (p 18-20)

SO2 Percentual e número total de unidades de negócios submetidas a avaliações de riscos relacionados a corrupção.

p 20 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo (10)

SO3 Percentual de empregados treinados nas políticas

e procedimentos anticorrupção da organização. p 20 e 62 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo (11)

SO4 Medidas tomadas em resposta a casos de

corrupção. No exercício de 2013 foram tramitados 174 expedientes disciplinares relacionados com a corrupção, dos quais 51 foram resolvidos com despido como sanção disciplinar.

Banco Santander S.A.

Políticas Públicas (p 13)

SO5 Posições quanto a políticas públicas e participação na elaboração de políticas públicas e lobbies.

p 13 do Relatório de Sustentabilidade .

Adicionalmente, a relação do Grupo Santander com as instituições públicas articula-se a través das associações as quais pertence. O Grupo Santander não tem uma política de lobby formal senão que analisa cada caso de maneira individual.

Artigo 38.1 do Código Geral de Conduta

Grupo

Conformidade (p 18-20)

SO8 Valor monetário de multas significativas e número total de sanções não-monetárias resultantes da não-conformidade com leis e regulamentos.

As informações sobre os litígios e contingências do Grupo pode ser encontrada na Nota 1-d e na Nota 25-e do "Auditor's Report and Annual Consolidated Accounts" (p 18 e 110-116 respectivamente)

Grupo

DIMENSÃO SOCIAL: Direitos Humanos

Práticas de investimento e de processos de compra (p 86-88) Escopo Verificação HR1 Percentual e número total de contratos de investimentos

significativos que incluam cláusulas referentes a direitos humanos ou que foram submetidos a avaliações referentes a direitos humanos.

No exercício de 2013, não foi levado a cabo nenhum contrato de investimento significativo que incluía clausulas referentes a direitos humanos. Mais informações sobre as principais operações realizadas durante o exercício podem ser consultada na Nota 3 do “Auditor’s Report and Annual Consolidated Accounts” (p. 54-62).

Grupo

HR2 Percentual de empresas contratadas e fornecedores críticos que foram submetidos a avaliações referentes a direitos humanos e as medidas tomadas.

p 87 do Relatório de Sustentabilidade.

O Grupo extrema as precauções naqueles países com risco de apresentar praticas abusivas no emprego de trabalhadores por baixo do limite legal estabelecido, considerando expressamente nos contratos que não será permitido o descumprimento da normativa contida no Pacto Mundial das Nações Unidas.

Grupo (9)

Não-Discriminação (p 13 e 56)

HR4 Número total de casos de discriminação e as medidas

tomadas. p 13, 56 e 62 do Relatório de Sustentabilidade.As informações sobre os litígios e contingências do Grupo pode ser encontrada na Notas 1-d y Nota 25-e do “”Auditor’s Report and Annual Consolidated Accounts”” (p 18 e 110-116 respectivamente)

Grupo

Liberdade de associação e negociação Coletiva (p 13) HR5 Operações identificadas em que o direito de exercer a

liberdade de associação e a negociação coletiva pode estar correndo risco significativo e as medidas tomadas para apoiar esse direito.

p 13 e 55 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo

Trabalho Infantil (p 13)

HR6 Operações identificadas como de risco significativo de ocorrência de trabalho infantil e as medidas tomadas para contribuir para a abolição do trabalho infantil.

p 13 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo

Trabalho forçado ou análogo ao escravo (p 13)

HR7 Operações identificadas como de risco significativo de ocorrência de trabalho forçado ou análogo ao escravo e as medidas tomadas para contribuir para a erradicação do trabalho forçado ou análogo ao escravo.

(6)

PR1 Fases do ciclo de vida de produtos e serviços em que os impactos na saúde e segurança são avaliados visando melhoria, e o percentual de produtos e serviços sujeitos a esses procedimentos.

p 41 do Relatório de Sustentabilidade.

p 251-252 e 259-260 do ”Annual Report” Grupo (11)

Rotulagem de produtos e serviços (p 41)

PR3 Tipo de informação sobre produtos e serviços exigida por procedimentos de rotulagem, e o percentual de produtos e serviços sujeitos a tais exigências.

p 31 e 41 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo (12)

Comunicações de Marketing (p 41)

PR6 Programas de adesão às leis, normas e códigos voluntários relacionados a comunicações de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio.

Na Espanha, o Santander faz parte da Associação Espanhola de Anunciantes (AEA). Alem disso, é membro da Associação para a Autoregulação da Comunicação Comercial, por sua vez aderido à European Advertising Standards Alliance. Assim, assume o compromisso ético de exercer com responsabilidade a liberdade de comunicação comercial contribui ao fortalecimento da autoregulação publicitária como um meio para segurar o respeito aos direitos dos consumidores e competidores.

Banco Santander S.A.

Conformidade (p 18-20)

PR9 Valor monetário de multas (significativas) por não-conformidade com leis e regulamentos relativos ao fornecimento e uso de produtos e serviços.

As informações sobre os litígios e contingências do Grupo pode ser encontrada na Nota 1-d e na Nota 25-e do "Auditor's Report and Annual Consolidated Accounts" (p 23-25 e 112- 120 respectivamente).

Grupo

(13)

(11)

FS1 Políticas com componentes ambientais e sociais

específicos aplicadas às linhas de negócios. p 13 e 42-43 do Relatório Sustentabilidade. Grupo

FS2 Procedimentos para avaliação e classificação de riscos

ambientais e sociais nas linhas de negócios. p 42-43 do Relatório Sustentabilidade. Grupo

FS3 Processos para monitorar a implementação e o cumprimento dos requisitos ambientais e sociais, incluídos em acordos e transações feitas com cientes.

p 42-43 do Relatório Sustentabilidade.

Desde 1 de janeiro de 2011, o Grupo exige para as operações aprovadas no âmbito dos Princípios do Equador o envio dum Relatório de Seguimento Anual (incluindo um apartado ambiental) desde a Área Corporativa de Riscos.

Grupo

FS4 Processo (s) para melhorar a competência dos funcionários na implementação das vertentes socioambientais nas políticas e procedimentos aplicados às linhas de negócio.

p 42-43 do Relatório Sustentabilidade. Grupo

FS5 Interações com os clientes / investidores / parceiros de negócios em relação aos riscos e oportunidades ambientais e sociais.

No exercício de 2013, celebraram-se reuniões com 46 inversores em relação ao Investimento Socialmente Responsável.

Grupo

Carteira de produtos (p 8-9, 35-41)

FS6 Porcentagem da carteira de linhas de negócios por região específica, por porte (ex. micro/ pequena e média/ grande), e por setor.

p 8-9 e 31 do Relatório de Sustentabilidade p 82-83 do ”Auditor’s Report and Annual Consolidated Accounts”.

Grupo

FS7 Valor monetário dos produtos e serviços criados para proporcionar um benefício social específico para cada linha de negócios, divididos por finalidade.

p 31-35 e 38-40 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo

FS8 Valor monetário dos produtos e serviços criados para proporcionar um benefício ambiental específico para cada linha de negócios, divididos por finalidade.

p 36-37 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo

Auditoría (p 102-103)

FS9 Abrangência e frequência das auditorias para avaliar a implementação de políticas ambientais e sociais, e procedimentos de avaliação de riscos.

A derradeira auditoria foi realizada no exercício de 2012 e foram desenvolvidas ações para implementar as recomendações surgidas na auditoria

Grupo

Gestão ativa da propriedade (p 38-40)

FS10 Percentual e número de empresas da carteira da instituição com as quais a organização relatora tenha interagido em questões ambientais ou sociais.

p 42-44 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo

FS11 Porcentagem de ativos sujeitos a análise positiva ou

negativa relacionada as questões ambientais e sociais. p 38-40 e 42-44 do Relatório de Sustentabilidade. Santander Asset Management

FS12 Política(s) de voto aplicada(s) a questões ambientais ou sociais para participações nas quais a organização declarante tem direito a ações com voto ou aconselhamento na votação.

O Grupo Santander não dispõe de políticas de voto formais em relação a questões sociais e/ou ambientais para as entidades nas quais tem direito a ações com voto ou atua como assessor. O fondo Santander Empleados Pensiones sim que dispõe de uma política de voto formal em relação a aspectos sociais e ambientais para as juntas de acionistas das entidades sobre as que tem direito a voto.

Grupo

DIMENSÃO SOCIAL: Sociedade (p 12-13 e 31-35)

FS13 Os pontos de acesso em regiões pouco povoadas ou

economicamente desfavorecidos, por tipo. p 30 do Relatório de Sustentabilidade.O Banco Santander não determina nenhum limite povoacional nos critérios de apertura de balcões que conformam a rede de Agentes. No encerramento do exercício 2013, a rede de Agentes do Banco Santander ascendeu a 907 balcões e 106 terminais bancários em povoações de menos de 5.000 habitantes.

Grupo

FS14 Iniciativas para melhorar o acesso aos serviços

financeiros para minorias. p 31-35 e 76-79 do Relatório do Sustentabilidade. Grupo

DIMENSÃO SOCIAL: Responsabilidade pelo Produto (p 31-35 e 41) FS15 Políticas de concepção justa na definição e

venda de produtos e serviços financeiros. p 41 do Relatório de Sustentabilidade p 259-260 do ”Annual Report”. Grupo

FS16 Iniciativas para promover educação financeira,

por tipo de beneficiário. p 69 e 77 do Relatório de Sustentabilidade. Grupo

1. A informação fornecida está relacionada apenas ao subsídio recebido para treinamento. 2. A percentagem fornecida se refere ao número de fornecedores, não à proporção da despesa. 3. As restrições ao âmbito de aplicação deste indicador são descritos na página 92

do Relatório de Sustentabilidade. 4. O método de tratamento não é especificado. 5. O grau de redução do impacto não é informado. 6. Unicamente a taxa de absentismo é discriminada por região. 7. Não discriminada por categoria funcional.

8. Não reportada a presença de minorias e outros indicadores de diversidade. 9. Não se informa de planos de ação al respecto.

10. Se informa as atividades realizadas em relação à Prevenção a Lavagem de Capitais e à Financiamento do Terrorismo.

11. Não reportado em porcentagem.

12. Não detalha-se a informação para cada tipo de produtos e serviços. 13. Não reportado o valor monetário de todos os produtos

(7)

TABELAS ADICIONAIS

EC1: GRUPO SANTANDER

2013 2012 211 2012-2013

Valor econômico gerado1 41.392 44.695 43.791 -7,4%

Valor econômico distribuído 20.442 19.576 21.394 4,4%

Dividendos em opção numerário3 877 1.073 1.837 -18%

Outras despesas de administração (exceto tributos) 6.751 7.006 6.884 -4% Despesas com o pessoal 10.069 10.323 10.326 -2% Imposto sobre lucros e tributos2 2.558 992 2.177 158%

Valor Investimento RSC 187 182 170 2%

Valor Econômico Retido 20.950 25.119 22.397 -16,6%

(Valor econômico gerado menos o distribuído)

Retribuição total ao acionista3 6.775 6.086 5.260 11%

1. Margem bruta mais ganhos líquidos em saídas de ativos

2. Inclui, exclusivamente, a despesa por imposto sobre lucros e os tributos contabilizados no exercício.

3. Além dos 877 milhões de euros em numerário, foram destinados à retribuição dos acionistas 4.400 milhões em ações no contexto do esquema de retribuição aos acionistas (Santander Dividendo Escolha). Os Administradores do Banco calcularam que a percentagem de pedido de ações para o dividendo complementar será de 86,4%, pelo que se calcula retribuir os acionistas com, aproximadamente, 1.498 milhões de euros em ações adicionais.

CONSUMO DE ENERGIA DIRETA

Discriminado por fonte de energia primária (GJ) Gás natural (GJ) 523.936

INDICADOR EN3 Gasóleo (GJ) 51.238

CONSUMO INDIRECTO DE ENERGÍA (GJ)

Discriminado por fontes de energia primaria e calculado conforme à Energy Balance Sheet, Energy Protocol

Produtos Geo-

Carvão Gás Natural do petróleo Petróleo Biomassa Solar Eólica térmica Hidráulica Nuclear

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