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Gênero e raça: as estratégias de disciplinarização de crianças e jovens enjeitados no Recife ( )

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Academic year: 2021

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Alcileide Cabral do Nascimento UFRPE

Palavras-chaves: Infância abandonada; políticas assistenciais; gênero

Gênero e raça: as estratégias de disciplinarização de crianças e jovens enjeitados no Recife (1800-1832)

Nas primeiras décadas do século XIX no Recife, a assistência às crianças e jovens abandonados tornou-se um problema social que envolvia os órfãos pobres e os segmentos da população marginalizados. Nem sempre o governo se preocupou com o futuro das meninas e meninos sem-família que sobreviviam aos primeiros cuidados e cresciam na Casa dos Enjeitados1 ou na casa das amas, mas no início do Dezenove esse era um problema claramente configurado: o que fazer com os expostos que completavam sete anos e permaneciam na instituição ou nas casas das amas criadeiras? Como dar saída produtiva a esses garotos e garotas para que não ingressassem nos caminhos da perdição?

Através das cartas e ofícios das instituições responsáveis por essas crianças procurei examinar os discursos e as práticas que agiram para dar forma à sua inserção, enquadrando-os na vida social. Os dispositivos de controle e enquadramento dos expostos estavam baseados nos critérios da cor e na concepção de gênero, um valorizando a pele branca em detrimento dos mestiços, e outro, as percepções das diferenças sexuais construídas culturalmente, constituindo as identidades masculinas e femininas, símbolos e subjetividades no campo fértil das relações de gênero.2 Assim, as crianças e jovens enjeitados entravam para a vida pelas portas abertas pelo governo, mas nem sempre aceitaram o que lhes era imposto e algumas vezes pavimentaram outras rotas.

Assim, coube ao governo provincial encontrar os dispositivos de assimilação e inserção dos expostos na sociedade, integrando-os à estratégia que visava o seu enquadramento aos perfis de gênero vigentes, que indicavam os lugares socialmente aceitos para a vivência das mulheres e dos homens. Para as expostas apontavam-se três alternativas: o casamento, o trabalho doméstico e a educação elementar voltada para as prendas do lar. Já para os expostos, o leque de possibilidades era maior. Eles podiam ser encaminhados para o trabalho doméstico, a aprendizagem nas oficinas, o trabalho agrícola, e para as escolas de artes e ofícios. Dessa maneira, o governo procurava evitar que a cidade e as famílias sofressem com as possíveis desordens provocadas por mulheres, no caso, as expostas que tivessem na rua a sua fonte de sobrevivência, sem controle, gozando da sua liberdade e do uso do seu corpo; bem como buscava prevenir que os jovens sem-família caíssem no mundo da “perdição” como a vadiagem, o vício e adquirissem uma profunda aversão pelo trabalho.

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Para as meninas e meninos de peles mais claras destinava-se uma instrução voltada para formar trabalhadores urbanos e boas mães de família, que era veiculada pelos Colégios dos Órfãos e das Órfãs. Já as meninas e meninos de peles escuras as possibilidades eram menores: trabalhar ou ‘se engajar’ em casas de família, oficinas ou nos engenhos. Para todas as meninas, independentemente da cor, almejava-se que casassem e constituíssem famílias honestas, de preferência, entre expostos da mesma cor para evitar a proliferação da mestiçagem; e para os meninos de pele escura, havia ainda a instituição disciplinar, formadora de artesãos e técnicos: o Trem Militar.

O Colégio para órfãos e expostos

Em Pernambuco, foi apenas em 1831 que se teve autorização para criar estabelecimentos para órfãos de ambos os sexos, destinando para isso a renda dos bens da Congregação dos Padres de São Felipe Nery, que foram expulsos da província em dezembro de 1830.3 O colégio dos órfãos só foi instalado em 1835, no convento de Santa Teresa em Olinda, onde ficava a antiga ordem dos carmelitas descalços denominados Terésios, proibida de permanecer na província por decreto de 25 de agosto de 1831.4 E apenas doze anos depois, em 1847, foi instalado o Colégio das Órfãs5, que tinha por finalidade educar meninas órfãs pobres e expostas, a partir dos sete anos de idade. Também admitia em suas dependências, pensionistas entre sete e quinze anos.

A idéia de se criar um colégio para órfãos não era nova. Um articulista do periódico O Conciliador Nacional, em junho de 1823, falava da necessidade da província ter um seminário para órfãos, e poderia ser aproveitado para tal fim um sítio abandonado onde ficava o Hospício de Jerusalém, na Boa Vista, sítio “agradável e sadio, e retirado da povoação”.6 Segundo Pereira da Costa, no ano seguinte, o então presidente da Província, Manuel de Carvalho Paes de Andrade, pretendia fundar um estabelecimento destinado a recolher e educar órfãos, mas a instabilidade política do país e o fechamento da Assembléia Nacional pelo imperador Pedro I geraram uma nova onda de revolta e enfrentamento que tomou forma aqui com a Confederação do Equador, e impossibilitou levar o intento adiante. Mas, a idéia se efetivou no momento em que se estruturavam os cursos regulares de primeiras letras do Império, com a lei de 15 de outubro de 1827, que definia o português, aritmética, geometria, princípios de moral e religião e leitura como as disciplinas obrigatórias. Para as escolas femininas, limitar-se-ia o ensino de geometria e aritmética às quatro operações, acrescentando-se a educação de “prendas necessárias à economia doméstica”.7

Como observa João Alfredo, a instrução destinada aos órfãos não lhes daria acesso aos níveis mais altos do ensino provincial como o Liceu Pernambucano ou o Colégio das Artes, pois a “ausência do latim do currículo escolar se, por um lado, dava um sentido prático ao ensino”, inclusive com a introdução de oficinas de carpintaria, sapataria, marcenaria, “por outro, deixava

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claro que os alunos do Colégio dos Órfãos não poderiam aspirar a mais que obter postos intermediários nas milícias, oficinas, lojas ou bandas de música”.8 Mas, para os expostos brancos que entraram no Colégio isso significava sim uma ascensão social, diferentemente do que acontecia aos expostos pardos ou de peles escuras, que iriam ser encaminhados prioritariamente para a agricultura ou para o trabalho urbano e não para os estudos com alguma formação técnica; neste caso valia a acepção de que quanto mais clara a cor da pele, mais alto se poderia chegar.

As vicissitudes do trabalho doméstico

O envio de meninas e meninos para casas de famílias, a fim de prestar serviços para pessoas de reconhecida probidade que aceitavam e assumiam a responsabilidade de criar e educar os expostos, foi incentivado pela instituição para evitar que as despesas incidissem exclusivamente sobre seu orçamento, e tinha como finalidade acessória impedir que os enjeitados ingressassem no ócio ou na prostituição. A primeira regulamentação do trabalho dos expostos em Portugal data de 31 de janeiro de 1775.9 A lei portuguesa definia que, a partir dos sete anos, aqueles que não permanecessem nas residências das amas deveriam ser inscritos no juizado de Órfãos, para que fossem distribuídos pelas “casas, que os quiserem, até completarem doze anos, sem vencerem ordenado, que o da educação, sustento e vestido” (art. IV). Uma outra alternativa era destiná-los para a aprendizagem de ofícios e artes (art. VIII).

Uma vez fora da instituição, essas crianças e jovens perderiam todos os privilégios, excetuando-se o da ingenuidade e da habilitação pessoal, pois seriam reduzidos à condição de órfãos, e sobre eles a Santa Casa não teria mais nenhuma responsabilidade (art. VII). A emancipação seria atingida quando tivessem vinte anos completos e seriam logo “expulsos, despedidos, e havidos, tratados como quaisquer outras pessoas do povo, para que deixando a ociosidade, busquem o sustento no seu próprio trabalho, e indústria pessoal”. Essa dura legislação foi reafirmada no Brasil pós-independente. Embora o alvará não fizesse uma distinção sexual do trabalho dos expostos10, ela seria efetivada na prática de acordo com a concepção de gênero e os critérios de cor nos quais a sociedade se pautava, destinando para garotos e garotas lugares sociais diferenciados e, a seu modo, selecionando os que tinham mais chances de ser socialmente absorvidos e estabelecendo os critérios tácitos da discriminação social.

Em troca do sustento — alimentação e vestimentas — e moradia, as meninas e os meninos não teriam direito a qualquer remuneração. Ademais, a família deveria se encarregar de sua educação ou prover meios para tal e assinar um termo de responsabilidade. Se o trabalho gratuito estimulava a permanência dos expostos na família adotiva, também abria caminho para a escravização deles.11 Como a documentação demonstra, nem sempre essas crianças foram bem

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cuidadas, estando sujeitas a maus-tratos. Nem os meninos e nem as meninas podiam escapar aos perigos que rondavam o trabalho doméstico ou o trabalho em oficinas. No caso das meninas, embora o trabalho doméstico figurasse como uma forma de inserção na sociedade, os riscos daí decorrentes eram enormes: escravização, prostituição, maus-tratos e atentados ao pudor e à honra não eram práticas isoladas e colocavam em perigo a vida das expostas.

O casamento, o trabalho doméstico e a educação elementar constituíram os dispositivos de controle e assimilação de expostas criados no decorrer do século XIX como possibilidades de inseri-las na vida social. Não se tratava mais de obras de cunho caritativo, mas filantrópico. Como filhas da província, essas meninas teriam que ser úteis a si, à sociedade e ao Estado, seja constituindo famílias legítimas, seja fazendo parte do mercado de trabalho, ainda que sob a proteção de dispositivos legais. Era necessário repor, de diferentes maneiras, o investimento público com a sua criação e educação.

Os expostos no Trem Militar

Em 1769 havia no Recife de Pernambuco um estabelecimento que se chamava Armazém do Trem, dirigido pelo mestre Félix Cantalice de Oliveira Lemos, onde existia uma oficina de carpintaria. Por algum tempo o Armazém permaneceu como simples depósito de material de guerra e algumas oficinas para reparos, até que foi resolvida a criação do Trem Real, por carta régia de 30 de agosto de 1811, como informa Pereira da Costa.12

Em 1812 teve início a instalação desse novo estabelecimento, que se deu sob a administração do Governador Caetano Pinto de Miranda. As oficinas de carpintaria, ferraria e serralharia, que funcionavam na ferraria do Recife — criada na época de d. Tomás — e naquele momento encontravam-se sob a alçada da Intendência da Marinha, foram transferidas para o edifício do Trem Real, situado no Campo do Erário, onde hoje é a praça da República, localizada no bairro de Santo Antônio. Por aviso do Ministério de Guerra, o funcionamento e a estrutura organizacional deveriam seguir o modelo do Trem Real de Lagos, criado em 1793 em Portugal.

O Trem Militar cresceu de importância e, na administração do governador Luís do Rego, mudou-se para uma das dependências do Colégio dos Jesuítas, também localizado em Santo Antônio. Além das oficinas de ferreiro, serralheiro e carpinteiro, contava com as de “carrieiro”, funileiro e fundidor, o que levou ao aumento do edifício para comportar essas novas atividades. Luís do Rego parecia ter um vivo interesse no desenvolvimento dessa instituição, sobretudo como espaço de formação de um corpo técnico, do qual Pernambuco era tão desfalcado. O Trem Nacional funcionava como uma instituição total, isto é, “a forma geral de uma aparelhagem para tornar os

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indivíduos dóceis e úteis, através de um trabalho preciso sobre seu corpo”13, numa “total regulamentação da vida diária de seus habitantes”.14 Os “educandos” ficavam internados na instituição na condição de aprendizes.

Quando aprendesse o ofício, o aprendiz daria baixa na condição de educando e se alistaria como trabalhador do Trem, e nesta nova posição trabalharia “tantos anos quanto gastou em aprender o ofício”. Só depois de restituir à instituição em forma de trabalho o tempo que passara como aprendiz, poderia trabalhar onde bem lhe aprouvesse. Enquanto isso não acontecesse, não tinha sequer permissão para morar com os pais, como pedia um suplicante e negava o inspetor, argumentando que o Estatuto proibia.15 Vê-se que era uma instituição que funcionava em bases modernas: divisão de funções, critérios de idades e aptidões, especialidades, ordenamento espacial, disciplina do trabalho, do tempo e do corpo, estímulos para produzir, instrução elementar, incentivo à poupança, premiação para os que se destacassem, e controle total sobre a vida do interno, que o impedia de morar na casa dos pais ou, ainda, de gozar da liberdade de ir e vir, pois as saídas, embora estabelecidas como um direito do educando, precisavam ser autorizadas pelos responsáveis. Parafraseando Foucault, era um espaço de fabricação de indivíduos úteis. O desejo acalentado por volta de 1812 de fazer dos “filhos da província” indivíduos produtivos e obedientes começava a ganhar força e forma vinte anos depois que fora publicizado.

Essa instituição já figurava no final dos anos de 1820 como escoadouro para crianças pobres, expostas e órfãs, como podemos verificar nas cartas enviadas pelo inspetor ao presidente da província. Contudo, não era um paraíso sonhado e desejado por todos. Em uma das cartas, é possível perceber o conflito estabelecido entre a tia de um menino órfão e a instituição. Nesse documento, o inspetor informava que o menino havia sido matriculado em maio de 1828, era órfão de pai e mãe, e vivia com “uma tia inteiramente pobre, que não lhe podia dar a educação necessária”. Agora, a tia voltava a pedir a guarda da criança porque podia oferecer “a educação necessária, alimento e vestuário”, do que o inspetor dizia não duvidar, porque averiguara. Portanto, cessando o motivo pelo qual o menino fora matriculado, solicitava a suplicante (sua tia) que terminasse seu alistamento na instituição, pedido do qual o instrutor não discordava. Porém, criticava a suplicante, que deveria ter recorrido a ele para se “instruir do modo com que devia conseguir a entrega do sobrinho”, e não agir do modo como fizera, retendo o garoto em sua casa.16 Não sabemos qual a decisão final dada pelo presidente da província sobre o garoto, mas supõe-se aí a perda do pátrio poder da família sobre os menores que ingressavam na instituição, dando ao Estado o poder de decidir sobre a vida e o futuro desses jovens e promissores trabalhadores para o mercado urbano ou para as forças militares de um país que precisava gerir a nação e fortalecer suas bases econômicas e militares.

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Essa instituição passou por novas mudanças, deixando de ser um espaço disciplinar específico da província, para se inserir numa política mais geral que abrangia todo o país. Nesse sentido, foi aprovado e mandado executar o decreto de 21 de fevereiro de 1832 que regulamentava a criação e a administração dos arsenais de guerra das províncias do Pará, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco. Daí, na província pernambucana o Trem Militar — ou Real, ou Nacional, como era conhecido — passou a ser denominado de Arsenal de Guerra.17 A idéia de recrutar, preparar e transformar essas crianças em soldados ou marinheiros ideais ganhava adeptos dentro e fora do país. Eles formariam os então denominados ‘batalhões da esperança’ e supostamente dedicariam à ‘nação’ todo amor, fidelidade e lealdade que os demais mortais costumavam consagrar aos familiares”.18 Às crianças pobres, expostas e órfãs, o país oferecia a alternativa de “morrer pela pátria” e quiçá viver “sem razão”, como canta o músico e poeta Geraldo Vandré.19

1

Instituição criada no Recife, em 1789, pelo governador da capitania D. Tomas José de Melo para acolher os bebês que eram costumeiramente abandonados nas ruas e becos da cidade.

2

Ver a propósito da discussão de gênero: SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil para análise histórica. Trad. Christiane Rufino Dabat e Maria Betânia Ávila. Recife: SOS Corpo, 1991; MATOS, Maria Izilda S. de e SOLER, Maria Angélica. (Orgs.) Gênero em debate: trajetórias e perspectivas na história contemporânea. São Paulo: Educ, 1997.

3

DECRETO de 11 de novembro de 1831. In: COLEÇÃO de leis do Império desde a Independência. Ouro Preto: Tipografia Silva, 1830. v. 3, p. 504-505. No Rio de Janeiro, essa iniciativa data de quase cem anos antes.

4

Sobre os padres Terésios, Pereira da Costa explica que eram todos portugueses de nascimento. De todas as ordens existentes na província, era a única que não aceitava o ingresso de pernambucanos, “taxando-os de malcriados, viciosos e indignos do seu hábito”. Eram malvistos pela população e à época das lutas pela emancipação do Brasil fizeram campanha em contrário. Cf. Anais pernambucanos. Recife: FUNDARPE, 1983-1985. v. 4, p. 279-285. Sobre a fundação do Colégio dos Órfãos, ver a mesma obra, v. 10, p. 57-59.

5

Embora a lei provincial que manda criar o Colégio de órfãs e órfãos seja de 10.06.1835, ele só foi estabelecido em 1847. Cf. COLEÇÃO de leis, decretos e resoluções da província de Pernambuco, dos anos de 1835 e 1836, t I. Recife: Tipografia de M. F. de Faria, 1836; RELATÓRIO da Santa Casa da Misericórdia do Recife. Recife: Typographia Mercantil, 1878.

6

Apud COSTA, F. A. Pereira da. Op. cit., v. 10, p. 57.

7

Cf. ANJOS, João Alfredo dos. A Roda dos Enjeitados. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 1997. p. 125. Sobre a inserção dos expostos ver VENÂNCIO, Renato Pinto. Famílias abandonadas, op. cit., p. 123-151; e MARCÍLIO, Maria Luiza. História social da criança abandonada.São Paulo: Hucitec, 1998. p. 288-300.

8

ANJOS, João Alfredo dos. Op. cit., p. 126.

9

ALVARÁ de 31 de janeiro de 1775. Regula a criação, entrega e educação dos expostos de Hospital de Lisboa. Legislação Portuguesa (1775-1790). Lisboa: Typ. Maigrense, 1828, p. 4-6.

10

PROVISÃO de 22.02.1823. In: COLEÇÃO cronológica das leis, decretos, resoluções de consulta, provisões, etc, do Império do Brasil, desde o ano de 1808 até 1831. Rio de Janeiro: Tipografia Imperial e Constitucional de J. Villeneuve e Companhia, 1837. p. 32.

11

Essa situação também foi constatada por VENÂNCIO, Renato Pinto. Famílias abandonadas, op. cit., p. 143 -144.

12

As informações sobre o Trem Militar têm como base Pereira da Costa. Anais pernambucanos, op. cit., v. 4, p. 333-339. Só utilizarei outra nota quando fizer referência a outra fonte, para não cansar o leitor.

13

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1977. p. 207.

14

IGNATIEF, Michel. Instituições totais e classes trabalhadoras: um balanço crítico. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 7, n. 14, mar./ago. 1987. p. 185.

15

Ibidem.

16

CARTA do Inspetor do Trem, Amaro Francisco de Moura, ao Presidente da Província. Recife, 27.08.1829. APEJE, série: I - 03, fl. 130/130v. Ms.

17

DECRETO-REGULAMENTO de 21 de fevereiro de 1832. In: COLEÇÃO de leis e decretos do Império do Brasil. Rio de Janeiro: Tipografia Imperial e Constitucional de Seignot-Plancher, 1832. v. 7.

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18

VENÂNCIO, Renato Pinto. Aprendizes de Guerra. In: Mary Del Priore (Org.). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 1999. p. 195.

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