PSICOLOGIA DA ACTIVIDADE FÍSICA E DO DESPORTO Desporto 2014/2015
GRUPO
LIDERANÇA, COMUNICAÇÃO E COESÃO DE
GRUPO
Aspectos Introdutórios Liderança no Desporto Comunicação no Grupo Coesão de Grupo
Copyright, 2015 © José Farinha, ESEC
ASPECTOS INTRODUTÓRIOS
Os factores sociais são muito
importantes no desporto;
Normalmente relacionados com o bom
funcionamento do grupo/equipa;
Três processos relacionados, mas
distintos:
Liderança; Comunicação; Coesão.
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LIDERANÇA NO DESPORTO
FACTORES SOCIAIS E DE GRUPO
É importante para o psicólogo do
desporto e treinador compreenderem o
processo de liderança:
Caracterização; Avaliação;
Intervenção.
O desporto é um contexto bastante
favorável para o líder – consonância
de objectivos líder/liderados =
desempenho, resultado.
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DEFINIÇÃO E ABORDAGENS
EXPLICATIVAS
Na definição de liderança entra
em jogo uma série de elementos:
influência, carisma, direcção, autoridade e submissão,
Estes elementos estão
relacionados mas não se
confundem:
Definição de liderança:
Moorhead and Griffin (1998):
Liderança pode ser definida como “o uso de influência não coerciva para dirigir e coordenar as actividades dos membros do grupo para atingir um objectivo”. Pode ser formal ou informal.
Formal:- treinador, capitão de equipa, etc.
Informal:- um atleta influencia ou inspira os seus colegas.
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Três abordagens:
Abordagem do traço;Abordagem comportamental;
Abordagem interaccional/situacional.
A
BORDAGEM DO TRAÇO:
Historicamente a primeira abordagem; Defende que pode ser definido um
conjunto de traços ou atributos de personalidade que caracterizam uma liderança eficaz;
Segundo esta abordagem, os atributos: São inatos;
Aplicam-se a qualquer situação e; Explicam por que esses indivíduos
assumem o papel de líderes.
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A
BORDAGEM COMPORTAMENTAL:
Defende a liderança como um
comportamento e capacidade não inata, produto de aprendizagem.
São estudados os comportamentos dos líderes e a forma como influenciam os membros do grupo.
Três tipos de comportamentos: Comunicação;
Instrução e demonstração; Reacção/espontaneidade.
A
BORDAGEM INTERACIONAL/
SITUACIONAL:
Defende que a liderança eficaz depende da interacção entre as características do líder/estilos de liderança e as características da situação;
Dois estilos de liderança: Orientada para a tarefa/relação; Dois tipos de situação:
Situação favorável/desfavorável: 1. A relação líder-subordinado, 2. A estrutura da tarefa,
3. A posição de poder do líder.
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TEORIAS E MODELOS DE LIDERANÇA
NO DESPORTO
O
MODELO MULTIDIMENSONAL DE LIDERANÇANO DESPORTO
P. Challadurai (1978}.
A liderança é um processo de interacção entre as
características do líder, da situação e dos membros do grupo; A investigação no quadro deste
modelo procurou discernir os aspectos mais relevantes de cada um dos elementos relevantes;
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Modelo multidimensional da liderança no desporto (Adaptado de Chelladurai, 1990, 1993)
O grau de congruência entre os três tipos de comportamentos do líder vai influenciar:
o rendimento do grupo;
a satisfação dos seus membros.
O rendimento óptimo de um grupo é atingido quando:
os comportamentos exigidos , os comportamentos preferidos e
os comportamentos actuais do treinador
Conclusões mais relevantes da investigação sobre este modelo: Weinberg e Gould (1995)
Antecedentes da liderança:
A. À medida que os atletas vão ficando mais velhos , experientes e
desportivamente mais maduros parece aumentar a sua preferências por comportamentos autocráticos do treinador;
B. Os atletas do sexo masculino preferem comportamentos de treino e instrucção e um estilo de treino mais
autocrático;
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C. As atletas do sexo feminino preferem um estilo de treino mais democrático, que lhes permita participar na tomada de decisões;
D. À medida que vai aumentando a idade e a progressão na carreira desportiva , vai também aumentando progressivamente o desejo e a necessidade de apoio social por parte do treinador; E. Os atletas com melhores níveis de
rendimento e sucesso parecem preferir mais comportamentos de treino e
instrução, um estilo de treino mais democrático e necessitar de mais "feedback" positivo do treinador; e
F. Atletas de desportos colectivos e modalidades altamente interactivas, preferem um estilo de treino mais autocrático , do que os atletas de desportos individuais.
Consequências da liderança:
A. Os atletas parecem sentir-se
negativamente afectados ao nível da sua satisfação sobretudo quando o treinador não adopta um estilo de treino da sua preferência, ao nível dos comportamentos de treino e instrução e comportamentos de apoio social e "feedback" positivo;
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B. A relação entre a satisfação dos
atletas e o grau de discrepância entre os comportamentos preferidos e os actuais do treinador parece variar de modalidade para modalidade , sugerindo assim a necessidade clara de avaliar os comportamentos de liderança
preferidos pelos atletas;
C. Elevados níveis de comportamentos de "feedback" positivo, apoio social e comportamentos democráticos nos treinadores, estão geralmente associados a elevados níveis de satisfação nos atletas; e
D. A avaliação que os atletas fazem do seu treinador parece ser tanto mais elevada, quanto mais os treinadores relatam adoptar um estilo de treino congruente com o que os seus atletas preferem e percepcionam.
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A EFICÁCIA DA LIDERANÇA EM
CONTEXTOS DESPORTIVOS
Revisão da investigação:
Horn (1992)Existe bastante evidência de que os comportamentos de liderança dos treinadores têm um impacto
significativo não só no rendimento dos atletas, mas também no seu bem-estar psicológico;
Parece existir algum consenso para a necessidade de uma abordagem
situacional e interaccional ao estudo da liderança.
Quatro componentes principais da
liderança eficaz:
Weinberg e Gould (1995)
1. Qualidades dos líderes eficazes:- traços da
personalidade, qualidades ou características necessárias para uma liderança eficaz
(inteligência, assertividade, empatia,
motivação intrínseca, flexibilidade, ambição, auto-confiança e optimismo);
2. Estilo de liderança do treinador:- determinar
que estilo se adapta melhor às circunstâncias (factores situacionais e características dos membros);
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3. Factores situacionais:- P. ex. - tamanho da
equipa, tipo de desporto (individual ou colectivo), natureza do desporto (se envolve ou não interacção entre os praticantes), tempo disponível, número de assistentes, tradição e ambições do clube, etc.;
4. Características dos membros (atletas):- P.
ex. - sexo, aptidão e nível de capacidades, escalão e idade, experiência competitiva, nível competitivo, nacionalidade, etc..
Dois aspectos da liderança do
treinador relevantes para a promoção
da coesão e espírito de grupo em
equipas desportivas:
Partington e Shangi (1992) Liderança técnica e Liderança interpessoal.
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AVALIAÇÃO DA LIDERANÇA E DOS
COMPORTAMENTOS DO TREINADOR
As características e comportamentos
mais eficazes de um determinado líder
dependem muito, e são específicas, do
contexto ou situação onde ele se
encontra inserido;
Têm-se desenvolvido instrumentos de
avaliação específicos.
ESCALA DE LIDERANÇA NO DESPORTO "Leadership Scale for Sports" (LSS)-Chelladurai & Saleh (1978, 1980) Duas versões portuguesas:
(Chelladurai & Cruz, 1985) (Serpa & col. 1993)
Instrumento mais utilizado para avaliar os comportamentos de liderança do treinador;
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Cinco dimensões do comportamento do líder:
1.Treino e Instrução:- conduta do
treinador destinada a melhorar a
execução, ensinando estratégias técnicas e tácticas, facilitando o treino
exigente, a coordenação das actividades dos componentes da equipa, etc.;
2.Apoio Social:- o treinador mostra
preocupação pelos atletas, buscando o bem-estar da equipe através de boas relações entre os seus membros;
3. Feedback Positivo:- o treinador
recompensa ou elogia os jogadores por boas actuações;
4. Comportamento Autocrático:- o treinador
toma as decisões, normalmente sem os jogadores e enfatiza a sua autoridade pessoal;
5. Comportamento Democrático:- o treinador
permite que os atletas participem nas decisões da equipa, dos objectivos e das tácticas a seguir, dos métodos ou estratégias do jogo.
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Cada item da LSS é respondido num valor entre 5=Sempre e 1=Nunca; O "score" total de cada sub-escala
resulta da soma dos valores atribuídos aos respectivos itens, a dividir pelo número de itens respectivos.
“Scores" mais elevados reflectem uma maior percepção ou uma maior
frequência de comportamentos do treinador em cada uma das cinco dimensões avaliadas.
Outros instrumentos de avaliação
da liderança:
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INSTRUMENTO AUTORES ANO
• Leader Behavior Description • Questionnaire (LBDQ)
R. R. Danielson, P. F. Zelhart & C. J. Drake
1975
• Coaching Behavior Assessment
System (CBAS)
R. E. Smith, F. L. Smoll & E. B. Hunt
1977 • Medford Player-Coach Interaction Inventory (MPCII) P. Medford y J. A. Thorpe 1986 • Scale of Athlete Satisfaction (SAS) P. Chelladurai, H. Imamura, Y. Yamaguchi, Y. Oinuma & T. Miyauchi
1988
INSTRUMENTO AUTORES ANO
• Sport Leadership Behavior
Inventory (SLBI)
S. D. Glenn & T. S. Horn 1993
• Leadership Quality Scale
(LQS)
J. J. Zhang & D. G. Pease 1995
• Leadership Wisdom Scale
for Sport Management Decisions
L. M. Miller 2006
• Scale for Leadership
Potential (SLP)
A. A. Weaver & M. Kang 2007
• MLQ-5X Multifactor
Leadership Questionnaire
COMUNICAÇÃO NO GRUPO
FACTORES SOCIAIS E DE GRUPO
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DEFINIÇÃO E ASPECTOS DE BASE
Definição de comunicação
processo envolvendo um conjunto de elementos pessoaos
inter-relacionados que, num determinado contexto, interagem no sentido de alcançar um determinado objectivo ou finalidade, normalmente
criação de significado entre duas ou mais pessoas, isto tudo num contexto de experiência
partilhada.
Tipos de comunicação:
Comunicação verbalEnvolve a utilização de símbolos abstractos com um significado
partilhado por todos envolvidos no processo comunicativo (letras) que se organizam em conjuntos
significativos (palavras).
Usamos linguagem verbal, quando usamos palavras.
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Comunicação não verbal
Envolve a utilização de sinais concretos que têm um valor
expressivo para todos envolvidos no processo comunicativo.
Exemplo:
Elementos paralinguísticos; Gestos e posturas corporais; Olhar e expressões faciais; Distância física;
Aparência pessoal Reacções fisiológicas.
Comunicação verbal:
Algumas estratégias que são
recomendadas para os treinadores, professores de educação física, treinadores, psicólogos, gestores e outros agentes desportivos:
Ser empático e adaptar-se ao interlocutor;
Ser claro, específico e directo; Destacar os aspectos essenciais da
mensagem:
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Separar os factos das opiniões pessoais;
Utilizar feedback;
Coerência entre o que é comunicado verbalmente e não-verbalmente.
Os treinadores não devem actuar
apenas como "manuais de formação",
mas devem promover um ambiente que
incentive os atletas a iniciar a
comunicação;
Boa comunicação deve estar presente
antes, durante e após a competição;
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Antes da competição:
Proximidade, co-orientação e
complementaridade (Philippe e Seiler, 2006): - três processos interpessoais que trabalhados regularmente no treino, melhoram o rendimento;
Durante a competição:
Saber lidar com as dificuldades
comunicativas criadas pela tensão competitiva;
As mensagens devem ser curtas, claras e
Após a competição:
Desportista:- Reacções ao desempenho e
resultados;
Treinador:- Fornecer feedback adequado –
deve fazer uma crítica construtiva em função do esforço e o resultado.
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Alterar as capacidades comunicativas
é uma tarefa difícil que pode ser
conseguida com trabalho e assessoria
adequada;
Ter sem conta os aspectos seguintes:
Tanto os atletas como o treinadordevem estar receptivos à outra pessoa; As pessoas envolvidas no desporto
devem comunicar de forma aberta e flexível (aceitar críticas
construtivas)...
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Estar ciente de que os outros podem interpretar as informações de forma diferente;
Na maioria das vezes, os atletas
percebem que agiram mal, pelo que não precisam ser informados de tal
-fornecer informações tão concisas quanto possível, o que se deve fazer para corrigir os erros que foram feitos.
A comunicação deve ser feita sempre em termos positivos - respeito e
aceitação;
Melhorar a comunicação não-verbal - o treinador deve cuidar da sua aparência física, não virar as costas aos
atletas, colocar-se em lugar apropriado, etc.;
Comunicar de forma coerente e justa; Em princípio, em competição a
comunicação deve ser reduzida ao mínimo para não interromper a concentração do atleta.
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COESÃO DE GRUPO
FACTORES SOCIAIS E DE GRUPO
Liderança e comunicação são dois
elementos que dão forma às relações
dentro de um grupo e estão
directamente relacionados com a
coesão.
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DEFINIÇÃO E ENQUADRAMENTO
CONCEPTUAL
Definição mais aceite em PAFD: Carron
(1982)
a coesão é “processo dinámico que se reflecte na tendência dos elementos de um grupo para estar juntos e
permanecer unidos na prssecução de objectivos instrumentais e/ou pela satisfação das necessidades afectivas dos seus membros”;
Quatro dimensões da coesão:
a. Muldimensional:- refere-se aos factores
que fazem com que um grupo manter-se unido na prossecução de diferentes objectivos;
b. Dinâmica:- a coesão do grupo pode mudar
ao longo do tempo;
c. Instrumental:- significa que todos os
grupos são formados com uma finalidade instrumental por motivos orientados para a tarefa;
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d. Afectiva: as relações sociais entre
membros do grupo podem estar presentes desde a sua formação e podem evoluir ao longo do tempo.
RENDIMENTO
Quatro factores que afectam a coesão:
1. Factores situacionais e ambientais: proximidade física dos membros;
diferenciação dos membros do grupo
(identidade grupal = nós/outros); 2. Factores pessoais:
semelhança;
satisfação individual; compromisso.
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3. Factores de liderança: estilo de tomada de decisão
(democrática ou autocrática);
compatibilidade e relações entre o
líder e os membros do grupo. 4. Factores de equipa:
posições do grupo (partilha de tempo e
espaço);
papéis formais e informais; normas e regras;
estabelecimento de metas e objectivos
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Sistema geral para examinar a coesão em desportos de equipa
AVALIAÇÃO DA COESÃO DE GRUPO
A avaliação da coesão grupal é
importante para:
saber se uma equipe ou grupo mostra uma coesão adequada;
evitar possíveis problemas no grupo e resolver os existentes.
Dois métodos mais utilizados:
Questionários / Escalas de avaliação; Sociograma.
Questionários / Escalas de avaliação
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INSTRUMENTO AUTORES ANO • Sport Cohesiveness Questionnaire (SCQ) R. Martens & J. A. Peterson 1971
• Team Cohesion Questionnaire
(TCQ)
J. J. Gruber & G. R. Gray
1981
• Multidimensional Sport
Cohesion Instrument (MSCI)
D. Yukelson, R. Weinberg & A. Jackson 1984 • Group Environment Questionnaire (GEQ) A. V. Carron, W. N. Widmeyer & L. R. Brawley
1985 • Team Psycho1ogy Questionnaire (TPQ) J. T. Partington & G. M. Shangi 1992 • Perceived Belonging in Sport Scale (PBSS) J. B. Allen 2003
Sociograma:
Mostra quais são as relações entre cada um dos membros do grupo;
Recolhe dados de todos os membros do grupo, com questões referentes às relações entre eles (escolhas e rejeições):
Exemplos de questões:
“Se tivesses que escolher três colegas
de equipa para viajar num carro contigo numa deslocação em competição, quem escolherias?”
Se os quartos num estágio da equipa
tivessem quatro camas, quem não gostarias que ficasse contigo?”;
Etc..
Uma vez recolhidos os dados de todos os membros do grupo, elabora-se uma grelha e um gráfico sociométrico que leva em conta as escolhas e as
rejeições.
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Grelha sociométrica
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Gráfico sociométrico
Os grupos tendem a produzir uma série de estruturas típicas que são
facilmente detectados com o Sociograma: os membros da equipa escolhem de
preferência um jogador;
vários jogadores recebem a eleição dos
colegas;
os atletas são agrupados em diferentes
grupos;
os atletas estão ligados entre si em
Para avaliar a coesão do grupo é necessário que nos concentremos nas eleições e rejeições recíprocas:
Eleições recíprocas:- reflectem os laços
mais fortes dentro do grupo, o que pode ser útil para aumentar o grau de coesão;
Rejeições recíprocas:- reflectem as
relações que podem ser potencialmente prejudiciais para o grupo.
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CONCLUSÕES
Vimos a relação entre liderança,
comunicação e coesão.