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Equipa de investigação

Sara Falcão Casaca Maria João Santos José João Sampaio José Luís Silva Maria Tersa de Sousa

Maria da Conceição Cerdeira (Coordenação)

Lisboa, Dezembro de 1999

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Índice

INTRODUÇÃO 4

1.ENQUADRAMENTO DO TEMA 4

2.OBJECTIVOS DO ESTUDO 6

3.ELEMENTOS METODOLÓGICOS E TÉCNICOS 7

4.ORGANIZAÇÃO DA ESTRUTURA DO RELATÓRIO 9 PRIMEIRA PARTE - REFLEXÃO TEÓRICA E ABORDAGEM QUANTITATIVA CAPÍTULO 1. NOVAS MODALIDADES DE EMPREGO -SÍNTESE DE CONHECIMENTOS 12 1.1. Novas condições sociais e económicas vs. novas modalidades de emprego 12 1.2. Segmentação e formas flexíveis de trabalho 22 1.3. Novas modalidades de trabalho/ emprego e precarização 30 1.4. Proposições relativas às suas formas emergentes 40

CAPÍTULO 2.ENQUADRAMENTO JURÍDICO-LEGAL 48

2.1. Considerações gerais 48

2.2. Novas modalidades de emprego 49

CAPÍTULO 3.APROXIMAÇÃO QUANTITATIVA DAS NOVAS MODALIDADES DE EMPREGO62 3.1. Considerações gerais sobre as fontes estatísticas nacionais 62 3.2. Principais elementos de caracterização da evolução do mercado de trabalho 63

3.3. As formas “atípicas” de emprego 72

3.4. Evolução de modalidades flexíveis do tempo de trabalho e da sua organização 73

SEGUNDA PARTE – ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS E NOVAS MODALIDADES DE EMPREGO: SÍNTESE DOS ESTUDOS DE CASO

CAPÍTULO 4.OPÇÕES METODOLÓGICAS E CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DAS EMPRESAS 93 4.1. Critérios de selecção dos estudos de caso 93 4.2. As técnicas e os instrumentos de recolha de informação 94 4.3. Caracterização sintética das empresas 95

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CAPÍTULO 5.ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS E RECONFIGURAÇÕES ORGANIZACIONAIS 100 5.1. Estratégias empresariais e relações de cooperação e subcontratação 100 5.2. Estruturas organizacionais e organização do trabalho 107

CAPÍTULO 6. FORMAS DE FLEXIBILIDADE NA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 111

6.1. Contextualização 111

6.2. Sectores das indústrias têxteis, vestuário e calçado 113 6.3. Sectores industriais tradicionais da cerâmica, metalomecânica

e produção/distribuição de energia 116

6.4. O sector dos Serviços 117

CAPÍTULO 7.FORMAS DE EMPREGO 123

7.1. Contextualização 123

7.2. Os trabalhadores temporários 125

7.3. Os trabalhadores com contrato a prazo130

7.4. Os trabalhadores a tempo parcial 134

CAPÍTULO 8.CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 137

8.1. Conclusões 138

8.2. Recomendações 147

TERCEIRA PARTE – ESTUDOS DE CASO : EMPRESAS E BIOGRAFIAS

A-ANÁLISE DOS SECTORES DAS INDÚSTRIAS TÊXTEIS, VESTUÁRIO E CALÇADO 153

B-ANÁLISE DOS SECTORES DAS INDÚSTRIAS DE CERÂMICA, METALOMECÂNICA

E ENERGIA 185

C-ANÁLISE DO SECTOR DE SERVIÇOS 206

D-ANÁLISE DAS EMPRESAS DE TRABALHO TEMPORÁRIO 249

ANEXO

I-PESQUISA BIBLIOGRÁFICA TEMÁTICA 274

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PREFÁCIO

Este livro dá conta dos resultados de uma investigação sobre as novas modalidades de emprego, patrocinada pela Direcção-Geral do Emprego, do Ministério do Emprego e da Solidariedade.

Do conjunto de objectivos a que se propôs responder e de que se dá conta na introdução, importa destacar a identificação empírica de novas modalidades de emprego emergentes, a partir de dois enfoques: das empresas, analisando as suas estratégias concorrenciais em matéria de produtos/serviços e mercados, as políticas de alianças e subcontratações, os modelos e as formas organizacionais que promovem, numa visão articulada com as respectivas estratégias de gestão e utilização da mão-de-obra; do trabalhador, com recurso à análise biográfica a partir de entrevistas semi-directivas sobre a sua situação de trabalho, trajectórias profissionais, expectativas, aspirações e realizações profissionais.

A equipa de investigação, constituída por investigadores do SOCIUS, do Instituto Superior de Economia - UTL e do Gabinete Oliveira das Neves, agradece à DGE a oportunidade da realização deste estudo e a Ilona Kovács as suas sugestões e críticas, como sempre de grande pertinência. Obviamente que a realização desta pesquisa não teria sido possível sem a colaboração dos dirigentes e trabalhadores das empresas estudadas, assim como de outros exteriores a elas, que simpática e pacientemente se dispuseram a fornecer a informação por nós solicitada. Para eles uma palavra de apreço muito especial.

A equipa de investigação Lisboa, 17 de Julho de 2000

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INTRODUÇÃO

Enquadramento do tema

As estratégias plurais de procura de competitividade por parte das empresas para fazer face ao acréscimo da concorrência internacional e a difusão crescente das tecnologias de informação, comunicação e produção baseadas na microelectrónica, têm vindo a pressionar fortemente a flexibilidade do mercado de emprego e a gestão dos recursos humanos.

Fazendo uso da terminologia da escola da regulação francesa, podemos dizer que a evolução tem avançado no sentido de questionar o modelo de produção fordista e o respectivo sistema de relações sociais, fragmentando as relações de trabalho homogéneas, constituídas por empregos estáveis, regulares e contínuos, ocupados por assalariados trabalhando a tempo completo, executando o seu trabalho para um único empregador, sob o seu controlo e no espaço da própria empresa.

Actualmente, desenvolvem-se diversificadas formas de trabalho que em pouco se assemelham a esta imagem clássica de emprego. Por um lado, a multiplicação das formas de emprego, quanto à duração de trabalho, à sua regularidade ou à duração de contrato, tende a tornar os assalariados cada vez menos homogéneos. Por outro lado, e sem que desapareça a sociedade salarial1, desenvolvem-se formas de trabalho não

assalariado juridicamente, mas assumindo características muito próximas do trabalho subordinado.

À progressão de formas de trabalho assalariado e não assalariado associa-se a fragmentação dos lugares de execução do trabalho e das formas de controlo do trabalho. O trabalho executado com a ajuda das tecnologias de telecomunicação pode efectivamente ser realizado no exterior da empresa, com incidência no desenvolvimento do trabalho ao domicílio e fragmentação das colectividades de trabalho, agora ligadas por redes de telecomunicações.

Estas mutações decorrem em paralelo com mudanças organizacionais que transformam e diversificam as configurações empresariais: coexistência da empresa dita “tradicional” reunindo num mesmo lugar os diferentes factores de produção de

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um bem ou serviço, da empresa em rede coordenando locais de produção disseminados, da empresa transnacional e da pequena empresa.

O recurso a empresas de trabalho temporário, que fornecem às empresas utilizadoras a mão-de-obra de que necessitam, e a externalização de múltiplas actividades, geram relações triangulares de trabalho. Se o trabalho que é executado pertence ao domínio do salariato, a determinação do verdadeiro empregador complexifica-se, numa dissociação de relações de subordinação de direcção (controlo e autoridade) e de subordinação jurídica.

A procura de respostas competitivas por parte das empresas ao acréscimo da concorrência tem vindo, entretanto, a promover novos modos de trabalho e novas lógicas de mobilização do trabalho que não são nem próprias do trabalho assalariado, nem específicas do trabalhador independente, mas antes combinações complexas de um e de outro. Entre essas duas situações polares clássicas de mobilização do trabalho, emergem situações híbridas que combinam elementos de ambas e que resultam de movimentos de passagem de uma situação a outra, alicerçados em lógicas entrecruzáveis de que se destaca: a lógica da partilha do risco e a lógica da competência2.

Importa, ainda, notar que a diversificação dos interesses individuais face ao trabalho, bem como a fragmentação de estatutos e de características da mão-de-obra, são factores que estão na base de identidades colectivas e de comunidades que giram em torno de outros valores que não os inerentes à condição de assalariados. Tal pode gerar expectativas diferentes face ao trabalho, desenvolver níveis de empregabilidade diferenciados e necessidades de protecção não uniformes. Por conseguinte, as fronteiras do salariato tornam-se incertas e o critério jurídico da subordinação revela-se particularmente fraco para dar conta das novas situações profissionais emergentes. A legislação, a jurisprudência e os actores sociais têm então, nalguns países, conduzido à definição de profissões “híbridas” de que é exemplo o advogado-assalariado3.

2 DUPUY, Yves et LARRÉ, Françoise, “ Entre salariat et travail indépendant: Les formes hybrides de mobilisation du travail”, Travail et Emploi, N.º 77, 4, 1998 (pp. 1-13).

De acordo com o autor, a lógica da partilha de risco pode traduzir-se quer num processo de externalização-precarização da mão-de-obra, isto é, na maior individualização da assunção do risco por parte do assalariado, quer num processo de partilha de risco por parte do independente. Por seu lado, a lógica de competência pode exprimir-se quer num acréscimo da autonomia do assalariado, quer num processo de constrangimento organizacional do independente. 3 ETTIGHOFFER, D. e BLANC, G, Le Syndrome de Chronos – Du mal vivre au mal travailler”, DUNOD, Paris, 1998 (p.73 e seg.).

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Trata-se de uma inovação em matéria de estatuto que combina a independência do profissional liberal com a remuneração regular do assalariado.

O mundo do trabalho/emprego aparece, assim, hoje marcado por uma multiplicação de situações, uma atomização de modos de trabalho/emprego e de aspirações relativamente a eles, que importa conhecer e identificar teórica e empiricamente. É, pois, este o objecto deste estudo, que desenvolvemos a partir de quatro questões-chave: - Que segmentação e flexibilidade a nível do emprego estão as empresas portuguesas a promover, em articulação com as estratégias concorrenciais em matéria de produtos/serviços, as políticas de alianças e subcontratações e os modelos e formas organizacionais que adoptam?

- Em que medida as características do emprego promovidas, no plano qualitativo e quantitativo, colidem com as expectativas e aspirações sociais e profissionais daqueles que são afectados por tais processos de fragmentação e flexibilidade? - Quais os segmentos de emprego mais afectados?

- Que novos estatutos profissionais e/ou que novas modalidades de emprego estão a emergir na sociedade portuguesa?

Objectivos do estudo

O desenvolvimento do trabalho responde ao conjunto de referências que enquadraram a proposta inicial do estudo por parte da Direccção-Geral do Emprego e Formação Profissional, do Ministério do Trabalho e da Solidariedade.

De acordo com o que ficou expresso, o presente estudo prosseguiu seis objectivos: - Proceder a uma síntese dos problemas em aberto referentes às modalidades de

emprego actuais e emergentes, com base nalguns estudos e teorias relevantes de que se destaca a leitura dos mercados transicionais e as novas leituras sobre a segmentação dos mercados de trabalho;

- Explorar a informação do sistema estatístico nacional, nomeadamente referente ao tempo de trabalho, trabalho a tempo parcial e contrato a tempo determinado; - Comparar a informação sobre a sociedade portuguesa com as realidades de

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- Analisar os elementos jurídico-legais relevantes em matéria de novas modalidades de emprego;

- Identificar empiricamente as modalidades de emprego emergentes, a partir de dois enfoques: do enfoque das empresas, analisando as suas estratégias concorrenciais em matéria de produtos/serviços, as políticas de alianças e subcontratações, os modelos e as formas organizacionais que promovem, numa visão articulada com as respectivas estratégias de gestão de recursos humanos; do enfoque do trabalhador, recorrendo à análise biográfica a partir de entrevistas semi-directivas sobre a sua situação de trabalho, trajectórias profissionais, expectativas, aspirações e realizações profissionais;

- Formular propostas e recomendações baseadas nas conclusões do estudo.

Elementos metodológicos e técnicos

Constituiu etapa importante do desenvolvimento do estudo o levantamento bibliográfico do que tem sido produzido e difundido tanto por autores portugueses como por autores estrangeiros (em particular americanos e europeus), assim como o recenseamento da comunicação social escrita que tem incidido sobre as novas modalidades de emprego e trabalho. A análise desta pesquisa foi o elemento central que fundamentou a elaboração dos instrumentos de investigação empírica, bem como a definição das “amostras” e estudos de caso.

A construção da amostra das empresas estudadas teve como base dois critérios fundamentais: por um lado, a pertinência relativamente ao objecto de estudo e, por outro, a diversificação em termos de localização regional, dimensão e sector. Pareceu, assim, particularmente importante a inquirição directa/presencial de empresas muito diferenciadas que assegurassem informação diversificada e relevante relativamente ao tema em foco. Por esta razão, a amostra incluiu empresas de várias regiões do país (Norte, Centro, Centro-Oeste e Centro-Sul), de dimensão muito variável (grandes, médias, pequenas e micro-empresas) e de sectores muito heterogéneos em termos de emprego, com fortes possibilidades de nelas estarem a emergir novas formas de emprego, na confluência ou não das suas estratégias empresariais e gestão do emprego. Uma particular atenção foi dada às empresas de trabalho temporário, já que

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a especificidade da sua actividade as torna um locus privilegiado de observação e apreensão de novas formas de trabalho/emprego emergentes.

Inviabilizados alguns casos que pareceram interessantes analisar, por progressivos adiamentos de disponibilidade de tempo por parte dos seus dirigentes, a amostra ficou constituída por quatro empresas de trabalho temporário e dezassete empresas de sectores diversificados da indústria e serviços: três empresas das indústrias têxteis e vestuário; três empresas do sector do calçado; três empresas da indústria cerâmica, uma empresa da indústria metalomecânica; duas empresas do sector energético; três empresas de serviços, orientadas essencialmente para a prestação de serviços às empresas; finalmente, duas empresas de serviços, orientadas predominantemente para a prestação de serviços à comunidade e/ou a particulares.

Nessas mesmas empresas foram inquiridos trabalhadores, através de entrevistas semi-directivas, privilegiando-se situações profissionais desviantes relativamente àquilo que constituía a norma: com contratos a tempo determinado, a tempo parcial, temporários, etc. Todavia, em várias empresas, a equipa confrontou-se com o problema da liberdade de escolha dos trabalhadores a entrevistar. Para além disso, foi notado algum constrangimento por parte desses trabalhadores em responderem livremente às questões colocadas sobre a sua situação profissional. Para obviar a tais constrangimentos e obter uma informação mais fidedigna, optou-se então por entrevistar alguns trabalhadores fora dos contextos habituais de trabalho. O número total de trabalhadores entrevistados rondou a meia centena.

Privilegiou-se mais a diversidade do que a análise intensiva, mais a abordagem qualitativa do que quantitativa. Foram valorizados, em suma, “os casos” que se revelaram mais emblemáticos relativamente ao centro das preocupações do estudo.

Organização da estrutura do relatório

Este relatório está organizado em três partes.

A Primeira Parte, dedicada à reflexão teórica, jurídico-legal e avaliação estatística das novas formas de emprego, integra três capítulos:

? Apresenta-se a problemática de partida da pesquisa e referem-se os contributos de um grande número de estudos e teorias relevantes, identificando conceptualmente as novas modalidades de emprego.

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? Analisa-se a legislação existente em matéria de novas modalidades de emprego/trabalho (entre outras, contratos de duração determinada, trabalho temporário, trabalho no domicílio, trabalho a tempo parcial, trabalho prestado em empresas em grupo) e das transformações mais importantes ocorridas.

? Explora-se a informação estatística nacional e europeia disponível no sentido de captar quantitativamente as novas modalidades de emprego/trabalho. Sempre que os dados estatísticos o permitem, procede-se a uma análise comparada das tendências de evolução da situação portuguesa com outras situações na União Europeia.

A Segunda Parte é dedicada à apresentação e análise sintética dos resultados da pesquisa empírica, que incidiu sobre as empresas e sobre os trabalhadores.

? Dá-se conta das estratégias concorrenciais empresariais e das suas reconfigurações organizativas.

? Analisam-se as estruturas organizacionais e as estratégias das empresas em matéria de gestão dos recursos humanos.

? Tratam-se as formas de flexibilidade na gestão dos recursos humanos por parte das empresas e das novas formas de emprego.

? Formulam-se as principais conclusões do Estudo e recomendações.

A Terceira Parte é constituída pelos relatórios sectoriais e de empresa, que

suportaram a síntese da Segunda Parte, onde se apresenta sintética e

comparativamente os resultados do trabalho de campo, remetendo para esta

Terceira Parte a análise mais detalhada da pesquisa empírica de cada um dos

sectores

Em Anexo apresenta-se uma pesquisa bibliográfica temática, a par de uma

sistematização das referências bibliográficas que suportam, nomeadamente, os

primeiros capítulos do Relatório.

Referências

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