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Informativo Eletrônico IOB Legislação Trabalhista e Previdenciária

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Informativo

Eletrônico IOB

Legislação Trabalhista

e Previdenciária

2

a

Semana de Maio/2010 - N

o

19

IOB

Atualiza

Atualização Mensal

 Instruções e exemplos de recolhimento no vencimento e em atraso das contribuições previdenciárias em maio/2010 Pág. 1

Estado do Pará

 Política Estadual de Saúde do Trabalhador - Instituição Pág. 9

Previdência Social

 Parcelamento e reparcelamento de débitos inscritos em Dívida Ativa da União

- Modelos de requerimento Pág. 10

 Parcelamento de débitos - Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) -

Competência - Delegação Pág. 11

Segurança e Saúde no Trabalho

 Norma Regulamentadora sobre Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Naval (NR 34) - Texto técnico básico de criação -

Divulgado para consulta pública Pág. 12

Trabalhismo

 Estrangeiro dependente de titular de residência provisória beneficiado pela Lei no 11.961/2009 - Concessão de visto permanente Pág. 29

Principais Obrigações

da Semana

(10 a 14.05.2010)

 Até 10.05 - Envio de cópia da Guia

de Recolhimento da Previdência Social (GPS) relativa à competência abril/2010 ao sindicato representativo da categoria profissional. O prazo para cumprimento dessa obrigação até o dia 10 está previsto no inciso V do art. 225 do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto no 3.048/1999. Recorda-se que

tal dispositivo não sofreu expressamente qualquer alteração ou revogação, apesar de a Medida Provisória no 447/2008,

convertida na Lei no 11.933/2009, ter

modificado o prazo de recolhimento das contribuições previdenciárias das empresas, que passou para o dia 20 do mês seguinte ao da competência.

Veja as demais obrigações no Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas

(2)

Legislação Trabalhista e Previdenciária

Eletrônico IOB

ATUALIZAÇÃO MENSAL

Instruções e exemplos de recolhimento no vencimento e em atraso das

contribuições previdenciárias em maio/2010

1. TABELA PRÁTICA DE ACRÉSCIMOS LEGAIS (*)

“Tabela Prática a ser aplicada nas contribuições em atraso - vigência: 05/2010

Compet. Coefic. Ufir (*) Juros% Compet. Coefic. Ufir (*) Juros% Compet. Coefic. Ufir (*) Juros%

jan/1980 0,00194635 752,17 set/1984 0,00006513 696,17 maio/1989 0,16376126 640,17

fev/1980 0,00194635 751,17 out/1984 0,00005926 695,17 jun/1989 0,13118799 639,17

mar/1980 0,00177425 750,17 nov/1984 0,00005363 694,17 jul/1989 0,10187871 638,17

abr/1980 0,00177425 749,17 dez/1984 0,00004763 693,17 ago/1989 0,07877165 637,17

maio/1980 0,00177425 748,17 jan/1985 0,00004322 692,17 set/1989 0,05466369 636,17

jun/1980 0,00177425 747,17 fev/1985 0,00003835 691,17 out/1989 0,03951094 635,17

jul/1980 0,00177425 746,17 mar/1985 0,00003429 690,17 nov/1989 0,02726627 634,17

ago/1980 0,00177425 745,17 abr/1985 0,00003117 689,17 dez/1989 0,01797005 633,17

set/1980 0,00177425 744,17 maio/1985 0,00002855 688,17 jan/1990 0,01084363 632,17

out/1980 0,00177425 743,17 jun/1985 0,00002653 687,17 fev/1990 0,00635213 631,17

nov/1980 0,00177425 742,17 jul/1985 0,00002452 686,17 mar/1990 0,00509111 630,17

dez/1980 0,00168975 741,17 ago/1985 0,00002247 685,17 abr/1990 0,00509111 629,17

jan/1981 0,00158663 740,17 set/1985 0,00002062 684,17 maio/1990 0,00483117 628,17

fev/1981 0,00149259 739,17 out/1985 0,00001856 683,17 jun/1990 0,00440760 627,17

mar/1981 0,00140811 738,17 nov/1985 0,00001637 682,17 jul/1990 0,00397833 626,17

abr/1981 0,00132840 737,17 dez/1985 0,00001408 681,17 ago/1990 0,00359780 625,17

maio/1981 0,00125321 736,17 jan/1986 0,00001231 680,17 set/1990 0,00318812 624,17

jun/1981 0,00118228 735,17 fev/1986 0,00001233 679,17 out/1990 0,00280374 623,17

jul/1981 0,00111747 734,17 mar/1986 0,01223316 678,17 nov/1990 0,00240361 622,17

ago/1981 0,00105720 733,17 abr/1986 0,01206421 677,17 dez/1990 0,00201337 621,17

set/1981 0,00100019 732,17 maio/1986 0,01191284 676,17 jan/1991 0,00167487 615,21

out/1981 0,00094805 731,17 jun/1986 0,01177263 675,17 fev/1991 0,00167487 583,04

nov/1981 0,00090118 730,17 jul/1986 0,01157811 674,17 mar/1991 0,00167487 553,01

dez/1981 0,00085827 729,17 ago/1986 0,01138196 673,17 abr/1991 0,00167487 523,49

jan/1982 0,00081740 728,17 set/1986 0,01117046 672,17 maio/1991 0,00167487 495,07

fev/1982 0,00077848 727,17 out/1986 0,01081460 671,17 jun/1991 0,00167487 467,65

mar/1982 0,00073789 726,17 nov/1986 0,01008153 670,17 jul/1991 0,00167487 440,73

abr/1982 0,00069943 725,17 dez/1986 0,00863059 669,17 ago/1991 0,00167487 412,37

maio/1982 0,00066296 724,17 jan/1987 0,00721490 668,17 set/1991 0,00167487 381,00

jun/1982 0,00062544 723,17 fev/1987 0,00630045 667,17 out/1991 0,00167487 345,79

jul/1982 0,00058452 722,17 mar/1987 0,00520873 666,17 nov/1991 0,00167487 306,83

ago/1982 0,00054628 721,17 abr/1987 0,00421959 665,17 dez/1991 0,00167487 285,65

set/1982 0,00051054 720,17 maio/1987 0,00357530 664,17 jan/1992 0,00133349 284,65

out/1982 0,00047938 719,17 jun/1987 0,00346950 663,17 fev/1992 0,00105748 283,65

nov/1982 0,00045013 718,17 jul/1987 0,00326203 662,17 mar/1992 0,00086658 282,65

dez/1982 0,00042465 717,17 ago/1987 0,00308669 661,17 abr/1992 0,00072318 281,65

jan/1983 0,00039798 716,17 set/1987 0,00282715 660,17 maio/1992 0,00058581 280,65

fev/1983 0,00036512 715,17 out/1987 0,00250546 659,17 jun/1992 0,00047522 279,65

mar/1983 0,00033497 714,17 nov/1987 0,00219509 658,17 jul/1992 0,00039271 278,65

abr/1983 0,00031016 713,17 dez/1987 0,00188403 657,17 ago/1992 0,00031892 277,65

maio/1983 0,00028772 712,17 jan/1988 0,00159719 656,17 set/1992 0,00025859 276,65

jun/1983 0,00026396 711,17 fev/1988 0,00137677 655,17 out/1992 0,00020608 275,65

jul/1983 0,00024328 710,17 mar/1988 0,00115424 654,17 nov/1992 0,00016660 274,65

ago/1983 0,00022218 709,17 abr/1988 0,00098002 653,17 dez/1992 0,00013491 273,65

set/1983 0,00020253 708,17 maio/1988 0,00081990 652,17 jan/1993 0,00010420 272,65

out/1983 0,00018684 707,17 jun/1988 0,00066103 651,17 fev/1993 0,00008223 271,65

nov/1983 0,00017364 706,17 jul/1988 0,00054787 650,17 mar/1993 0,00006528 270,65

dez/1983 0,00015814 705,17 ago/1988 0,00044182 649,17 abr/1993 0,00005126 269,65

jan/1984 0,00014082 704,17 set/1988 0,00034723 648,17 maio/1993 0,00003980 268,65

fev/1984 0,00012802 703,17 out/1988 0,00027359 647,17 jun/1993 0,00003053 267,65

mar/1984 0,00011756 702,17 nov/1988 0,00021233 646,17 jul/1993 0,02336995 266,65

abr/1984 0,00010795 701,17 dez/1988 0,00021233 645,17 ago/1993 0,01770538 265,65

maio/1984 0,00009885 700,17 jan/1989 0,21232724 644,17 set/1993 0,01317523 264,65

jun/1984 0,00008962 699,17 fev/1989 0,20498241 643,17 out/1993 0,00974754 263,65

jul/1984 0,00008103 698,17 mar/1989 0,19318896 642,17 nov/1993 0,00727961 262,65

ago/1984 0,00007334 697,17 abr/1989 0,18004271 641,17 dez/1993 0,00532566 261,65

(continua)

(3)

(continuação)

Compet. Coefic. Ufir (*) Juros% Compet. Coefic. Ufir (*) Juros% Compet. Coefic. Ufir (*) Juros%

jan/1994 0,00382673 260,65 jul/1999 - 161,56 jan/2005 - 66,87

fev/1994 0,00273928 259,65 ago/1999 - 160,07 fev/2005 - 65,34

mar/1994 0,00190716 258,65 set/1999 - 158,69 mar/2005 - 63,93

abr/1994 0,00135020 257,65 out/1999 - 157,30 abr/2005 - 62,43

maio/1994 0,00093628 256,65 nov/1999 - 155,70 maio/2005 - 60,84

jun/1994 0,00064727 255,65 dez/1999 - 154,24 jun/2005 - 59,33

jul/1994 1,69176112 254,65 jan/2000 - 152,79 jul/2005 - 57,67

ago/1994 1,61108426 253,65 fev/2000 - 151,34 ago/2005 - 56,17

set/1994 1,58528852 252,65 mar/2000 - 150,04 set/2005 - 54,76

out/1994 1,55569384 251,65 abr/2000 - 148,55 out/2005 - 53,38

nov/1994 1,51103052 250,65 maio/2000 - 147,16 nov/2005 - 51,91

dez/1994 1,47775972 249,65 jun/2000 - 145,85 dez/2005 - 50,48

jan/1995 - 286,20 jul/2000 - 144,44 jan/2006 - 49,33

fev/1995 - 283,60 ago/2000 - 143,22 fev/2006 - 47,91

mar/1995 - 279,34 set/2000 - 141,93 mar/2006 - 46,83

abr/1995 - 275,09 out/2000 - 140,71 abr/2006 - 45,55

maio/1995 - 271,05 nov/2000 - 139,51 maio/2006 - 44,37

jun/1995 - 267,03 dez/2000 - 138,24 jun/2006 - 43,20

jul/1995 - 263,19 jan/2001 - 137,22 jul/2006 - 41,94

ago/1995 - 259,87 fev/2001 - 135,96 ago/2006 - 40,88

set/1995 - 256,78 mar/2001 - 134,77 set/2006 - 39,79

out/1995 - 253,90 abr/2001 - 133,43 out/2006 - 38,77

nov/1995 - 251,12 maio/2001 - 132,16 nov/2006 - 37,77

dez/1995 - 248,54 jun/2001 - 130,66 dez/2006 - 36,69

jan/1996 - 246,19 jul/2001 - 129,06 jan/2007 - 35,69

fev/1996 - 243,97 ago/2001 - 127,74 fev/2007 - 34,64

mar/1996 - 241,90 set/2001 - 126,21 mar/2007 - 33,64

abr/1996 - 239,89 out/2001 - 124,82 abr/2007 - 32,61

maio/1996 - 237,91 nov/2001 - 123,43 maio/2007 - 31,61

jun/1996 - 235,98 dez/2001 - 121,90 jun/2007 - 30,61

jul/1996 - 234,01 jan/2002 - 120,65 jul/2007 - 29,61

ago/1996 - 232,11 fev/2002 - 119,28 ago/2007 - 28,61

set/1996 - 230,25 mar/2002 - 117,80 set/2007 - 27,68

out/1996 - 228,45 abr/2002 - 116,39 out/2007 - 26,84

nov/1996 - 226,65 maio/2002 - 115,06 nov/2007 - 26,00

dez/1996 - 224,92 jun/2002 - 113,52 dez/2007 - 25,07

jan/1997 - 223,25 jul/2002 - 112,08 jan/2008 - 24,27

fev/1997 - 221,61 ago/2002 - 110,70 fev/2008 - 23,43

mar/1997 - 219,95 set/2002 - 109,05 mar/2008 - 22,53

abr/1997 - 218,37 out/2002 - 107,51 abr/2008 - 21,65

maio/1997 - 216,76 nov/2002 - 105,77 maio/2008 - 20,69

jun/1997 - 215,16 dez/2002 - 103,80 jun/2008 - 19,62

jul/1997 - 213,57 jan/2003 - 101,97 jul/2008 - 18,60

ago/1997 - 211,98 fev/2003 - 100,19 ago/2008 - 17,50

set/1997 - 210,31 mar/2003 - 98,32 set/2008 - 16,32

out/1997 - 207,27 abr/2003 - 96,35 out/2008 - 15,30

nov/1997 - 204,30 maio/2003 - 94,49 nov/2008 - 14,18

dez/1997 - 201,63 jun/2003 - 92,41 dez/2008 - 12,13

jan/1998 - 199,50 jul/2003 - 90,64 jan/2009 - 11,27

fev/1998 - 197,30 ago/2003 - 88,96 fev/2009 - 10,30

mar/1998 - 195,59 set/2003 - 87,32 mar/2009 - 9,46

abr/1998 - 193,96 out/2003 - 85,98 abr/2009 - 8,69

maio/1998 - 192,36 nov/2003 - 84,61 maio/2009 - 7,93

jun/1998 - 190,66 dez/2003 - 83,34 jun/2009 - 7,14

jul/1998 - 189,18 jan/2004 - 82,26 jul/2009 - 6,45

ago/1998 - 186,69 fev/2004 - 80,88 ago/2009 - 5,76

set/1998 - 183,75 mar/2004 - 79,70 set/2009 - 5,07

out/1998 - 181,12 abr/2004 - 78,47 out/2009 - 4,41

nov/1998 - 178,72 maio/2004 - 77,24 nov/2009 - 3,68

dez/1998 - 176,54 jun/2004 - 75,95 dez/2009 - 3,02

jan/1999 - 174,16 jul/2004 - 74,66 jan/2010 - 2,43

fev/1999 - 170,83 ago/2004 - 73,41 fev/2010 - 1,67

mar/1999 - 168,48 set/2004 - 72,20 mar/2010 - 1,00

abr/1999 - 166,46 out/2004 - 70,95 abr/2010 - 0,00

maio/1999 - 164,79 nov/2004 - 69,47 maio/2010 - 0,00

jun/1999 - 163,13 dez/2004 - 68,09

Importante

(*)

Nos termos do § 3

o

do art. 29 da Lei n

o

10.522/2002, está extinta a Unidade Fiscal de

Referên-cia (Ufir

*

), instituída pelo art. 1

o

da Lei n

o

8.383/1991.

No que concerne às implicações da extinção da

Ufir na legislação previdenciária, como é o caso do

emprego da “Tabela Prática a ser aplicada nas

con-tribuições em atraso”, cujo encargo de atualização

monetária para as competências anteriores a 01/1995

está expresso em “Coef. Ufir”, informamos que o

Mi-nistério da Previdência Social (MPS) disciplinou os

cri-térios de recolhimento em atraso nos arts. 399 a 404

da Instrução Normativa RFB n

o

971/2009.

Observar que existem instruções da Receita

Fe-deral do Brasil (RFB) de que a conversão em Reais

(R$) da Ufir é feita, desde 04/2001, pelo valor desta

vigente em 1

o

.01.1997, ou seja, por R$ 0,9108 (Lei

(4)

n

o

10.522/2002, art. 29). Contudo, vale lembrar que,

por meio da Lei n

o

10.192/2001, em seu art. 6

o

,

pa-rágrafo único, ficou estabelecido que a reconversão

para Real dos valores expressos em Ufir, extinta em

27.10.2000, será efetuada com base no valor dessa

unidade fixado para o exercício de 2000, ou seja, R$

1,0641 (Portaria MF n

o

488/1999).

Portanto, antes da efetiva utilização da citada

ta-bela de encargos legais da RFB, para fins de

reco-lhimento em atraso das contribuições previdenciárias,

convém como medida preventiva que o interessado

consulte o órgão local de arrecadação previdenciária

da Secretaria da Receita Federal do Brasil,

principal-mente quando o recolhimento se referir às

competên-cias até 12/1994, inclusive.

Alertamos, ainda, para o fato de que a tabela de

acréscimos legais anteriormente transcrita foi obtida

mediante consulta realizada às 08h30 do dia 04.05.2010

no site da Previdência Social, www.mps.gov.br,

espe-cificamente no endereço http://www2.dataprev.gov.br/

pls/sal/pr_sal2_emite_planilha. Portanto, antes da

efeti-va utilização da tabela que transcrevemos neste texto,

recomendamos que os percentuais de encargos legais

sejam confirmados na tabela inserida no referido site e,

na dúvida, o interessado entre em contato com a RFB.

1.1 Multa

Reproduzimos adiante o “Texto Explicativo sobre

Aplicação de Multas”, o qual foi obtido mediante

con-sulta realizada às 08h35 do dia 04.05.2010 no site da

Previdência Social, www.mps.gov.br, especificamente

no endereço http://www.mpas.gov.br/arquivos/office/3_

081217-141534-150.pdf. Portanto, antes da efetiva

uti-lização do mencionado texto explicativo que

transcre-vemos a seguir, recomendamos que os percentuais de

multa sejam confirmados no referido site e, na dúvida,

o interessado entre em contato com a RFB.

“MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Texto Explicativo sobre Aplicação de Multas

O recolhimento em atraso das contribuições previdenciá-rias urbanas e rurais acarreta multa de mora variável, cor-respondente àquela estabelecida pela legislação vigente à época de ocorrência do fato gerador da contribuição, aplicável sobre o valor atualizado monetariamente, quando for o caso (a atualização monetária foi extinta a partir de janeiro de 1995), até a data do efetivo recolhimento.

Contribuições Urbanas

Multas vigentes por competência:

1) Competências até agosto de 1989 (Decreto no 90.817,

de 1985).

I - 50% (cinqüenta por cento) em todos os casos.

2) Competências de setembro de 1989 até julho de 1991 (Lei no 7.787, de 1989).

I - 10% (dez por cento), se o devedor recolher ou depositar o valor de uma só vez, espontaneamente, antes da notifi-cação de débito;

II - 20% (vinte por cento), se o recolhimento for efetuado dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da notificação de débito, ou se, no mesmo prazo, for feito de-pósito à disposição da Previdência Social, para apresenta-ção de defesa;

III - 30% (trinta por cento), se houver acordo para parce-lamento;

IV - 60% (sessenta por cento) nos demais casos.

3) Competências de agosto a novembro de 1991 (Lei no

8.218, de 1991).

I - 40% (quarenta por cento).

4) Competências de dezembro de 1991 até março de 1997 (Leis no 8.383, de 1991 e 8.620, de 1993).

I - 10% (dez por cento) sobre os valores das contribuições em atraso que até a data do pagamento não tenham sido incluídas em notificação de débito;

II - 20% (vinte por cento) sobre os valores pagos dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados da data do recebimen-to da correspondente notificação de débirecebimen-to;

III - 30% (trinta por cento) sobre os valores pagos mediante parcelamento, desde que requerido no prazo de 15 (quin-ze) dias, contados da data do recebimento da correspon-dente notificação de débito;

IV - 30% (trinta por cento) sobre os valores não incluídos em notificação de débito e que sejam objeto de parcela-mento.

V - 60% (sessenta por cento) sobre os valores pagos em quaisquer outros casos, inclusive por falta de cumprimento de acordo para parcelamento e reparcelamento.

4.1) É facultada a realização de depósito, à disposição da

Seguridade Social, sujeito ao mesmo percentual do item II, desde que dentro do prazo legal para apresentação de de-fesa.

5) Competências de abril de 1997 até outubro de 1999.

I) para pagamento após o vencimento de obrigação não incluída em notificação fiscal de lançamento:

a) 4% (quatro por cento) dentro do mês de vencimento da obrigação;

b) 7% (sete por cento) no mês seguinte;

c) 10% (dez por cento) a partir do segundo mês seguinte ao do vencimento da obrigação;

II) para pagamento de débitos incluídos em notificação fis-cal de lançamento:

a) 12% (doze por cento) se o pagamento for realizado em até quinze dias do recebimento da notificação;

b) 15% (quinze por cento) após o 15o dia do recebimento

da notificação;

c) 20% (vinte por cento), após apresentação de recurso desde que antecedido de defesa, sendo ambos

(5)

tempesti-vos, até quinze dias da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS);

d) 25% (vinte e cinco por cento) se o pagamento for

reali-zado após o 15o dia da ciência da decisão do Conselho de

Recursos da Previdência Social (CRPS), enquanto não o débito não for inscrito em Dívida Ativa;

III) para pagamento de débito inscrito em Dívida Ativa: a) 30% (trinta por cento) quando não tenha sido objeto de parcelamento;

b) 35% (trinta e cinco por cento) se houve parcelamento; c) 40% (quarenta por cento) após o ajuizamento da exe-cução fiscal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o débito não foi objeto de parcelamento; d) 50% (cinqüenta por cento) após o ajuizamento da exe-cução fiscal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o débito foi objeto de parcelamento.

6) A partir da competência novembro de 1999 (Lei no 9.876,

de 1999).

I - Contribuição devida, declarada na GFIP, aplicar o pre-visto no item 05.

II - Contribuição devida, não declarada na GFIP, aplicar o previsto no item 05, em dobro.

ATENÇÃO

7) A partir da competência dezembro de 2008 (Medida Pro-visória n. 449 de 03 de dezembro de 2008)

I - Os débitos para com a União serão acrescidos de multa de mora, calculada à taxa de trinta e três centésimos por cento, por dia de atraso.

a) A multa de que trata este artigo será calculada a partir do primeiro dia subseqüente ao do vencimento do prazo previsto para o pagamento do tributo ou da contribuição até o dia em que ocorrer o seu pagamento.

b) O percentual de multa a ser aplicado fica limitado a vinte por cento.

Produto Rural

8) Até a competência julho de 1991, aplicar multa de 10% (dez por cento), por semestre ou fração, sobre as contribui-ções dos produtos rurais.

9) A partir da competência agosto de 1991, aplicar multa de acordo com procedimento da contribuição urbana.

Observações:

1) Com a utilização do Coeficiente UFIR, constante da Ta-bela Prática de Acréscimos Legais, a multa a ser aplicada respeita o critério de regência.

2) Não utilizar esta tabela para calcular contribuições em atraso de Segurados Empresário, Autônomo e Equiparado e Empregador Rural, para fatos geradores ocorridos até a competência Abril de1995.

3) Fato Gerador ocorrido até outubro de 1999 com paga-mento a partir de 29/11/99, aplicar a multa mais favorável ao contribuinte.”

Importante

Não obstante a transcrição anterior do “Texto

Ex-plicativo sobre Aplicação de Multas” tal qual foi

publi-cado pela RFB, informamos que atualmente a Medida

Provisória n

o

449/2008 mencionada no item 7 do

cita-do texto explicativo foi convertida com alterações na

Lei n

o

11.941/2009.

Tendo em vista que a referida Lei revoga os

inci-sos I, II e III que existiam no caput do art. 35 e os §§

1

o

a 4

o

do mesmo artigo, da Lei n

o

8.212/1991,

solici-tamos que o contribuinte confirme antecipadamente,

na RFB, a aplicação dos citados percentuais de multa

ora estampados.

O art. 35 da Lei n

o

8.212/1991 continha a seguinte

redação antes da edição da MP n

o

449/2008:

“Art. 35 - Sobre as contribuições sociais em atraso, arreca-dadas pelo INSS, incidirá multa de mora, que não poderá ser relevada, nos seguintes termos:

I - para pagamento, após o vencimento de obrigação não incluída em notificação fiscal de lançamento:

a) oito por cento, dentro do mês de vencimento da obri-gação;

b) quatorze por cento, no mês seguinte;

c) vinte por cento, a partir do segundo mês seguinte ao do vencimento da obrigação;

II - para pagamento de créditos incluídos em notificação fiscal de lançamento:

a) vinte e quatro por cento, em até quinze dias do recebi-mento da notificação;

b) trinta por cento, após o décimo quinto dia do recebimen-to da notificação;

c) quarenta por cento, após apresentação de recurso des-de que antecedido des-de des-defesa, sendo ambos tempestivos, até quinze dias da ciência da decisão do Conselho de Re-cursos da Previdência Social - CRPS;

d) cinqüenta por cento, após o décimo quinto dia da ciên-cia da decisão do Conselho de Recursos da Previdênciên-cia Social - CRPS, enquanto não inscrito em Dívida Ativa; III - para pagamento do crédito inscrito em Dívida Ativa: a) sessenta por cento, quando não tenha sido objeto de parcelamento;

b) setenta por cento, se houve parcelamento;

c) oitenta por cento, após o ajuizamento da execução fis-cal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o crédito não foi objeto de parcelamento;

d) cem por cento, após o ajuizamento da execução fiscal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o crédito foi objeto de parcelamento.

§ 1o - Na hipótese de parcelamento ou reparcelamento,

in-cidirá um acréscimo de vinte por cento sobre a multa de mora a que se refere o caput e seus incisos.

§ 2o - Se houver pagamento antecipado à vista, no todo ou

(6)

pará-grafo anterior não incidirá sobre a multa correspondente à parte do pagamento que se efetuar.

§ 3o - O valor do pagamento parcial, antecipado, do saldo

devedor de parcelamento ou do reparcelamento somente poderá ser utilizado para quitação de parcelas na ordem inversa do vencimento, sem prejuízo da que for devida no mês de competência em curso e sobre a qual incidirá

sem-pre o acréscimo a que se refere o § 1o deste artigo.

§ 4o - Na hipótese de as contribuições terem sido

declara-das no documento a que se refere o inciso IV do art. 32, ou quando se tratar de empregador doméstico ou de empre-sa ou segurado dispenempre-sados de apresentar o citado do-cumento, a multa de mora a que se refere o caput e seus incisos será reduzida em cinqüenta por cento.”

A contar da Lei n

o

11.941/2009, o citado art. 35 da

Lei n

o

8.212/1991 tem a seguinte redação atualizada:

“Art. 35 - Os débitos com a União decorrentes das contribui-ções sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 desta Lei, das contribuições instituídas a título de substituição e das contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos, não pagos nos prazos previstos em legislação, serão acrescidos de multa de mora

e juros de mora, nos termos do art. 61 da Lei no 9.430, de 27

de dezembro de 1996. I - (revogado): a) (revogada); b) (revogada); c) (revogada); II - (revogado): a) (revogada); b) (revogada); c) (revogada); d) (revogada); III - (revogado): a) (revogada); b) (revogada); c) (revogada); d) (revogada). § 1o (Revogado) § 2o (Revogado) § 3o (Revogado) § 4o (Revogado).”

O art. 61 da Lei n

o

9.430/1996, mencionado no

caput do art. 35 anteriormente citado, estabelece:

“Art. 61 - Os débitos para com a União, decorrentes de tri-butos e contribuições administrados pela Secretaria da Re-ceita Federal, cujos fatos geradores ocorrerem a partir de

1o de janeiro de 1997, não pagos nos prazos previstos na

legislação específica, serão acrescidos de multa de mora, calculada à taxa de trinta e três centésimos por cento, por dia de atraso.

§ 1o - A multa de que trata este artigo será calculada a

par-tir do primeiro dia subseqüente ao do vencimento do prazo previsto para o pagamento do tributo ou da contribuição até o dia em que ocorrer o seu pagamento.

§ 2o - O percentual de multa a ser aplicado fica limitado a

vinte por cento.

§ 3o - Sobre os débitos a que se refere este artigo incidirão

juros de mora calculados à taxa a que se refere o § 3o do

art. 5o, a partir do primeiro dia do mês subseqüente ao

ven-cimento do prazo até o mês anterior ao do pagamento e de um por cento no mês de pagamento.”

O § 3

o

do art. 5

o

da Lei n

o

9.430/1996, citado no

§ 3

o

anteriormente descrito, dispõe:

“Art. 5o - ...

...

§ 3o - As quotas do imposto serão acrescidas de juros

equi-valentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquida-ção e Custódia - SELIC, para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do primeiro dia do se-gundo mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do paga-mento e de um por cento no mês do pagapaga-mento.

...”

Cumpre notar, ainda, que a Lei n

o

11.941/2009

acresceu o art. 35-A à Lei n

o

8.212/1991, com a

se-guinte redação:

“Art. 35-A - Nos casos de lançamento de ofício relativos às contribuições referidas no art. 35 desta Lei, aplica-se

o disposto no art. 44 da Lei no 9.430, de 27 de dezembro

de 1996.”

O art. 44 da Lei n

o

9.430/1996, anteriormente

cita-do, estabelece:

“Art. 44 - Nos casos de lançamento de ofício, serão aplica-das as seguintes multas:

I - de 75% (setenta e cinco por cento) sobre a totalidade ou diferença de imposto ou contribuição nos casos de falta de pagamento ou recolhimento, de falta de declaração e nos de declaração inexata;

II - de 50% (cinqüenta por cento), exigida isoladamente, sobre o valor do pagamento mensal:

a) na forma do art. 8o da Lei no 7.713, de 22 de dezembro

de 1988, que deixar de ser efetuado, ainda que não tenha sido apurado imposto a pagar na declaração de ajuste, no caso de pessoa física;

b) na forma do art. 2o desta Lei, que deixar de ser efetuado,

ainda que tenha sido apurado prejuízo fiscal ou base de cálculo negativa para a contribuição social sobre o lucro líquido, no ano-calendário correspondente, no caso de pessoa jurídica.

§ 1o - O percentual de multa de que trata o inciso I do caput

deste artigo será duplicado nos casos previstos nos arts. 71,

72 e 73 da Lei no 4.502, de 30 de novembro de 1964,

indepen-dentemente de outras penalidades administrativas ou criminais cabíveis.

(7)

II - (revogado); III - (revogado); IV - (revogado); V - (revogado).

§ 2o - Os percentuais de multa a que se referem o inciso I

do caput e o § 1o deste artigo serão aumentados de

meta-de, nos casos de não atendimento pelo sujeito passivo, no prazo marcado, de intimação para:

I - prestar esclarecimentos;

II - apresentar os arquivos ou sistemas de que tratam os

arts. 11 a 13 da Lei no 8.218, de 29 de agosto de 1991;

III - apresentar a documentação técnica de que trata o art. 38 desta Lei.

§ 3o - Aplicam-se às multas de que trata este artigo as

re-duções previstas no art. 6o da Lei no 8.218, de 29 de agosto

de 1991, e no art. 60 da Lei no 8.383, de 30 de dezembro

de 1991.

§ 4o - As disposições deste artigo aplicam-se, inclusive,

aos contribuintes que derem causa a ressarcimento inde-vido de tributo ou contribuição decorrente de qualquer in-centivo ou benefício fiscal.

§ 5o - Aplica-se também a multa de que trata o inciso I do

caput sobre:

I - a parcela do imposto a restituir informado pelo contri-buinte, pessoa física, na Declaração de Ajuste Anual, que deixar de ser restituído em razão da constatação de infra-ção à legislainfra-ção tributária; e

II - o valor das deduções e compensações indevidas infor-madas na Declaração de Ajuste Anual da pessoa física.”

Observar, também, que a Lei n

o

11.941/2009 deu a

seguinte redação ao art. 37 da Lei n

o

8.212/1991:

“Art. 37 - Constatado o não-recolhimento total ou parcial das contribuições tratadas nesta Lei, não declaradas na forma do art. 32 desta Lei, a falta de pagamento de be-nefício reembolsado ou o descumprimento de obrigação acessória, será lavrado auto de infração ou notificação de lançamento.

§ 1o - (Revogado).

§ 2o - (Revogado).”

Finalmente, lembramos que nos termos do art.

476-A da Instrução Normativa RFB n

o

971/2009, incluído pela

Instrução Normativa RFB n

o

1.027/2010, ficou

estabele-cido que:

“Art. 476-A. No caso de lançamento de oficio relativo a fa-tos geradores ocorridos: (Incluído pela Instrução

Normati-va RFB no 1.027, de 20 de abril de 2010)

I - até 30 de novembro de 2008, deverá ser aplicada a pe-nalidade mais benéfica conforme disposto na alínea “c” do

inciso II do art. 106 da Lei no 5.172, de 1966 (CTN), cuja

análise será realizada pela comparação entre os seguintes valores:

a) somatório das multas aplicadas por descumprimento

de obrigação principal, nos moldes do art. 35 da Lei no

8.212, de 1991, em sua redação anterior à Lei no 11.941,

de 2009, e das aplicadas pelo descumprimento de

obriga-ções acessórias, nos moldes dos §§ 4o, 5o e 6o do art. 32

da Lei no 8.212, de 1991, em sua redação anterior à Lei no

11.941, de 2009; e

b) multa aplicada de ofício nos termos do art. 35-A da Lei

no 8.212, de 1991, acrescido pela Lei no 11.941, de 2009.

II - a partir de 1o de dezembro de 2008, aplicam-se as

mul-tas prevismul-tas no art. 44 da Lei no 9.430, de 1996.

§ 1o Caso as multas previstas nos §§ 4o, 5o e 6o do art. 32

da Lei no 8.212, de 1991, em sua redação anterior à dada

pela Lei no 11.941, de 2009, tenham sido aplicadas

isola-damente, sem a imposição de penalidade pecuniária pelo descumprimento de obrigação principal, deverão ser com-paradas com as penalidades previstas no art. 32-A da Lei

no 8.212, de 1991, com a redação dada pela Lei no 11.941,

de 2009.

§ 2o A comparação de que trata este artigo não será feita

no caso de entrega de GFIP com atraso, por se tratar de conduta para a qual não havia antes penalidade prevista.”

2. EXEMPLOS - GUIA DA PREVIDÊNCIA

SOCIAL (GPS) - MODELO PREENCHIDO

PARCIALMENTE

Os exemplos a seguir foram elaborados por nosso

Editorial, utilizando-se a tabela de acréscimos legais e

o texto explicativo sobre os percentuais de multa,

divul-gados pela RFB, mediante consulta que realizamos em

04.05.2010 no site da Previdência Social - www.mps.

gov.br - para os casos de pagamento à vista após o

vencimento de obrigação não incluída em notificação

fiscal de lançamento e de contribuições devidamente

declaradas na Guia de Recolhimento do FGTS e

Infor-mações à Previdência Social (GFIP), conforme o caso.

Recomendamos que, antes da utilização dos critérios

de cálculo que ora exemplificamos, a RFB seja

con-sultada a fim de se confirmarem os cálculos

apresen-tados.

2.1 Recolhimento espontâneo de contribuições

previdenciárias por empresas urbanas

Lembramos que, nos exemplos adiante

transcri-tos, os débitos originais relativos aos valores devidos

à RFB e a outras entidades (Terceiros) foram

escolhi-dos aleatoriamente.

a)

recolhimento em atraso por empresa

hipotetica-mente vinculada ao Código de Pagamento 2100

no campo 3 da GPS, relativo à competência

03/2007, a ser pago em 26.05.2010, cujo valor

ori-ginal é de R$ 11.750,00, dos quais R$ 520,00 são

relativos ao valor de outras entidades (Terceiros):

- vencimento: 10.04.2007;

- atualização monetária: não há (desde a

com-petência 01/1995);

(8)

- valor original devido à RFB: R$ 11.750,00 - R$

520,00 = R$ 11.230,00;

- multa de mora sobre o débito atualizado:

10,00% de R$ 11.750,00 = R$ 1.175,00;

- juros de mora sobre o débito atualizado: 33,64%

(Tabela RFB) de R$ 11.750,00 = R$ 3.952,70;

- total de atualização monetária, multa e juros:

R$ 0,00 + R$ 1.175,00 + R$ 3.952,70 = R$

5.127,70;

- total a recolher (valores originais +

atualiza-ção monetária/multa/juros): R$ 11.750,00 + R$

5.127,70 =

R$ 16.877,70

.

(preenchimento parcial)

PREVIDÊNCIA SOCIAL

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL - MPAS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - GPS

3. CÓDIGO DE

PAGAMENTO 2100

4. COMPETÊNCIA

03/2007

5. IDENTIFICADOR 1. NOME OU RAZÃO SOCIAL/FONE/ENDEREÇO: 6. VALOR DO INSS

11.230,00

7. 8. 2. VENCIMENTO

(Uso exclusivo do INSS) 9. VALOR DE OUTRASENTIDADES 1520,00

ATENCÃO: É vedada a utilização de GPS para recolhimento de receita de valor inferior ao estipulado em Resolução publicada pelo INSS. A receita que resultar valor inferior deverá ser adicionada à contribuição ou importância correspondente nos meses subseqüentes, até que o total seja igual ou superior ao valor mínimo fi xado.

10. ATM/MULTA E

JUROS 05.127,70

11. TOTAL

16.877,70

12. AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA

Instruções para preenchimento no verso.

b)

recolhimento em atraso por empresa,

hipoteti-camente, vinculada ao Código de Pagamento

2100 no campo 3 da GPS, relativo à

compe-tência 04/2010, a ser pago em 27.05.2010,

cujo valor original é de R$ 9.180,00, dos quais

R$ 310,00 são relativos ao valor devido a

ou-tras entidades (Terceiros):

- vencimento: 20.05.2010;

- atualização monetária: não há (desde a

com-petência 01/1995);

- valor original devido à RFB: R$ 9.180,00 -

R$ 310,00 = R$ 8.870,00;

- multa de mora sobre o débito: 7 dias de 21 a

27.05.2010 (0,33 x 7 = 2,31%) de R$ 9.180,00 =

R$ 212,05;

- juros de mora sobre o débito: nesse caso, não

há;

- total de atualização monetária, multa e juros:

R$ 0,00 + R$ 212,05 + R$ 0,00 = R$ 212,05;

- total a recolher (valores originais +

atualiza-ção monetária/multa/juros): R$ 9.180,00 +

R$ 212,05 = R$ 9.392,05.

3 - CÓDIGO DE PAGAMENTO 2100 4 - COMPETÊNCIA 04/2010 5 - IDENTIFICADOR 6 - VALOR DO INSS 8.870,00 7 - 8 -

9 - VALOR DE OUTRAS ENTIDADES 310,00

10 - ATM/MULTA E JUROS 212,05

11 - TOTAL 9.392,05

12 - AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA

Neste exemplo “b”, se o recolhimento ocorresse

em 20.05.2010 - vencimento, não haveria

incidên-cia de quaisquer encargos legais, ou seja, a referida

competência 04/2010 poderia ser recolhida pelo seu

valor original (R$ 9.180,00), observando-se o

respecti-vo preenchimento de parte do modelo da GPS

adian-te reproduzido.

6 - VALOR DO INSS 8.870,00

7 - 8 -

9 - VALOR DE OUTRAS ENTIDADES 310,00

10 - ATM/MULTA E JUROS

11 - TOTAL 9.180,00

(9)

TABELA DE MULTA DE MORA – COMPETÊNCIAS DEZEMBRO/2008 EM DIANTE

Dias de atraso Multa (%) Dias de atraso Multa (%)

01 0,33 32 10,56 02 0,66 33 10,89 03 0,99 34 11,22 04 1.32 35 11,55 05 1,65 36 11,88 06 1,98 37 12,21 07 2,31 38 12,54 08 2,64 39 12,87 09 2,97 40 13,20 10 3,30 41 13,53 11 3,63 42 13,86 12 3,96 42 14,19 13 4,29 44 14,52 14 4,62 45 14,85 15 4,95 46 15,18 16 5,28 47 15,51 17 5,61 48 15,84 18 5,94 49 16,17 19 6,27 50 16,50 20 6,60 51 16,83 21 6,93 52 17,16 22 7,26 53 17,49 23 7,59 54 17,82 24 7,92 55 18,15 25 8,25 56 18,48 26 8,58 57 18,81 27 8,91 58 19,14 28 9,24 59 19,47 29 9,57 60 19,80 30 9,90 61 ou mais Limite de 20,00 31 10,23

Exemplos de aplicação prática (contribuições

em-presariais):

a) competência dezembro/2009 paga em 05.04.2010

- Vencimento 20.01.2010 - Atraso de 75 dias -

Multa aplicada limitada em 20,00%, pois o atraso

excedeu a 61 dias;

b) competência janeiro/2010 paga em 06.04.2010

- Vencimento 19.02.2010 - Atraso de 44 dias

- Multa aplicada de 14,52%;

c) competência fevereiro/2010 paga em 09.04.2010

- Vencimento 19.03.2010 - Atraso de 19 dias -

Multa aplicada de 6,27%;

d) competência março/2010 paga em 30.04.2010

- Vencimento 20.04.2010 - Atraso de 9 dias -

Multa aplicada de 2,97%.

2.2 Recolhimento espontâneo de contribuições

pelos contribuintes individuais e facultativos

• Recolhimento em atraso pelo segurado

contri-buinte individual (supondo-se um trabalhador

autôno-mo que preste serviço à pessoa física), relativo à

com-petência 08/2008, a ser pago em 28.05.2010, cujo

va-lor original é de R$ 470,00 (20% de R$ 2.350,00):

- vencimento: 15.09.2008;

- débito original: R$ 470,00;

- atualização monetária: não há (desde a

com-petência 01/1995);

- multa de mora sobre o débito: 10,00% de

R$ 470,00 = R$ 47,00;

- juros de mora sobre o débito: 17,50% (Tabela

RFB) de R$ 470,00 = R$ 82,25;

- total de atualização monetária, multa e juros:

R$ 0,00 + R$ 47,00 + R$ 82,25 = R$ 129,25;

- total a recolher (valor original +

atualiza-ção monetária/multa/juros): R$ 470,00 +

R$ 129,25 =

R$ 599,25

.

3 - CÓDIGO DE PAGAMENTO 1007 4 - COMPETÊNCIA 08/2008 5 - IDENTIFICADOR 6 - VALOR DO INSS 470,00 7 - 8 -

9 - VALOR DE OUTRAS ENTIDADES

10 - ATM/MULTA E JUROS 129,25

11 - TOTAL 599,25

12 - AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA

2.3 Recolhimento espontâneo de contribuições

pelo empregador/empregado doméstico

• Recolhimento em atraso pelo

empregador/em-pregado doméstico, relativo à competência 10/2008,

a ser pago em 31.05.2010, cujo valor original é de

R$ 174,00 (20% de R$ 870,00):

- vencimento: 17.11.2008;

- atualização monetária: não há (desde a

com-petência 01/1995);

- multa de mora sobre o débito: 10,00% de R$

174,00 = R$ 17,40;

- juros de mora sobre o débito: 15,30% (Tabela

RFB) de R$ 174,00 = R$ 26,62;

- total de atualização monetária, multa e juros:

R$ 0,00 + R$ 17,40 + R$ 26,62 = R$ 44,02;

- total a recolher (valor original + atualização

monetária/multa/juros): R$ 174,00 + R$ 44,02 =

(10)

3 - CÓDIGO DE PAGAMENTO 1600 4 - COMPETÊNCIA 10/2008 5 - IDENTIFICADOR 6 - VALOR DO INSS 174,00 7 - 8 -

9 - VALOR DE OUTRAS ENTIDADES

10 - ATM/MULTA E JUROS 44,02

11 - TOTAL 218,02

12 - AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA

(“Tabela Prática a ser aplicada nas contribuições em atra-so - vigência 05/2010”, expedida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - não publicada no DOU e disponibilizada no

site www.mps.gov.br)

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ESTADO DO PARÁ

Política Estadual de Saúde do

Trabalhador - Instituição

1. INTRODUÇÃO

Por meio do Decreto estadual n

o

2.253/2010, em

vigor desde 03.05.2010, data de sua publicação no

DOE PA, foi instituída a Política Estadual de Saúde do

Trabalhador do Estado do Pará, vinculada à Secretaria

de Estado de Saúde Pública, com o propósito de

pro-moção da melhoria da qualidade de vida e da saúde

do trabalhador, mediante a articulação e integração,

de forma contínua, das ações de Governo no campo

das relações de produção-consumo-ambiente-saúde,

especificamente no campo das relações sociais de

produção compatível com o modelo de

ecodesenvol-vimento para a Amazônia.

2. PRESSUPOSTOS

A Política de Saúde do Trabalhador terá como

pressupostos:

a) a unidade, a equidade e a universalidade da

atenção;

b) a integralidade e a transversalidade das

ações;

c) o direito à informação sobre a saúde;

d) o controle social;

e) a regionalização e a hierarquização das ações

de saúde do trabalhador;

f) a utilização do critério epidemiológico e de

avaliação de riscos no planejamento e na

ava-liação das ações no estabelecimento de

prio-ridades e na alocação de recursos;

g) a configuração da saúde do trabalhador como

um conjunto de ações de vigilância e

assis-tência com atuação multiprofissional,

interdis-ciplinar e intersetorial, visando à promoção, à

proteção, à recuperação e à reabilitação da

saúde dos trabalhadores submetidos a riscos

e agravos advindos do processo de trabalho;

h) a qualificação de recursos humanos;

i) a construção de conhecimento em saúde do

trabalhador.

3. DIRETRIZES

A Política Estadual de Saúde do Trabalhador terá

como diretrizes:

a) a atenção integral à saúde dos trabalhadores;

b) a articulação intra e intersetorial;

c) a estruturação e a implantação da rede de

in-formações, visando fortalecer as ações de

vi-gilância em saúde do trabalhador;

d) o apoio ao desenvolvimento de estudos e

pes-quisas em saúde do trabalhador;

e) o desenvolvimento e a capacitação de

recur-sos humanos;

f) a participação da sociedade civil na gestão,

na execução e no monitoramento das ações

em saúde do trabalhador.

O mencionado Decreto estabelece ainda a

orga-nização da gestão e do financiamento da Política

Es-tadual de Saúde do Trabalhador do Estado do Pará,

determinando que a organização da gestão tenha

como base os processos de regionalização,

hierarqui-zação e descentralihierarqui-zação, de acordo com o Plano de

Desenvolvimento Regional (PDR) vigente do Estado.

Os recursos necessários à implantação e

execu-ção das ações propostas pela Política Estadual de

Saúde do Trabalhador serão custeados pelas

dota-ções de verbas das três esferas de governo: federal,

estadual e municipal.

Foi delegada competência à Secretaria de

Esta-do de Saúde Pública Esta-do EstaEsta-do Esta-do Pará, por meio da

Coordenação Estadual da Política de Saúde do

(11)

Tra-balhador, para adotar as medidas necessárias ao fiel

cumprimento do Decreto, objeto deste texto.

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PREVIDÊNCIA SOCIAL

Parcelamento e reparcelamento de

débitos inscritos em Dívida Ativa da

União - Modelos de requerimento

Por meio da Portaria Conjunta PGFN/RFB n

o

2/2010,

em vigor desde 03.05.2010, ficou definido que:

a) o modelo de requerimento de parcelamento

constante do Anexo V da Portaria Conjunta

PGFN/RFB n

o

15/2009 deve ser substituído

pelo modelo de requerimento constante do

Anexo I adiante reproduzido;

b) no caso de pedido de reparcelamento de

dé-bito inscrito em Dívida Ativa da União, o

re-querimento deverá ser apresentado conforme

modelo constante do Anexo II adiante

repro-duzido.

Nota

A Portaria Conjunta PGFN/RFB no 15/2009 dispõe sobre o parcelamento

de débitos para com a Fazenda Nacional.

“ANEXO I

REQUERIMENTO DE PARCELAMENTO

Evite filas. O parcelamento está condicionado ao preenchimento das condições legais. Verifique condições e documentação no endereço www.pgfn.gov.br, antes de requerê-lo. Se o valor da dívida for inferior a R$ 500.000,00, o parcelamento deve ser requerido pela Internet. NOME/EMPRESA (devedor): __________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________ CPF/CNPJ (devedor): ________________________________________________________________________________________________________ Telefone/fax: ( ) __________________________ e-mail: _____________________________________________________________________________

Requer PARCELAMENTO da dívida inscrita sob no ______________________________________, Processo Administrativo Fiscal no __________

_________________________, em _____________ (__________________________________________________) parcelas mensais. Declara que a respectiva dívida ativa:

? não se encontra em cobrança judicial.

? encontra-se em cobrança judicial, na Execução Fiscal no ______________________________, e que ? não há leilão designado nessa ação.

? há leilão designado na referida ação, marcado para _____/_____/______.

Declara, ainda, estar ciente de que, nos termos dos arts. 10 a 14-F da Lei no 10.522, de 19 de julho de 2002, e da Portaria Conjunta

PGFN/RFB no 15, de 15 de dezembro de 2009, a presente solicitação importa em confissão irretratável da dívida, cujo valor originário será

atualizado monetariamente e acrescido de juros de mora, do encargo legal de que trata o Decreto-Lei no 1.025, de 21 de outubro de 1969,

e demais cominações legais e de que o pagamento da primeira parcela é antecipado, nos termos do art. 11 da Lei no 10.522, de 2002.

Sendo o débito superior a R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), oferece a garantia consubstanciada nos documentos em anexo. Na hipó-tese de ser aceita a garantia, compromete-se ainda, em 15 (quinze) dias, firmar o Termo de Parcelamento e o contrato ou apresentação de garantia, sob pena de indeferimento do parcelamento.

Declara, por fim, ter conhecimento de que a falta de pagamento de 03 (três) parcelas consecutivas ou não ou 01 (uma) parcela, estando pa-gas todas as demais, implicará na imediata rescisão do parcelamento com prosseguimento da execução, se for o caso, conforme o disposto

nos incisos I e II do art. 14-B da Lei no 10.522, de 2002, em conformidade com disposto na Lei no 11.941, de 27 de maio de 2009.

______________________________, ____ de ____________________ de ____________

Assinatura do interessado ou Representante legal Nome (de quem assina):_________________________________________________________ CPF: _______________________________ Telefone: (____) _________________

(12)

ANEXO II

REQUERIMENTO DE REPARCELAMENTO

Evite filas. O parcelamento está condicionado ao preenchimento das condições legais. Verifique as condições e documentação no endere-ço www.pgfn.gov.br antes de requerê-lo.

NOME/EMPRESA (devedor): __________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________ CPF/CNPJ (devedor): ________________________________________________________________________________________________________ Telefone/fax: (_______) ______________________ e-mail: __________________________________________________________________________

requer REPARCELAMENTO da dívida inscrita sob no ____________________________, Processo Administrativo Fiscal no __________________

______________________, em ___________ (_____________________________________________) parcelas mensais. Declara que a respectiva dívida ativa:

?não se encontra em cobrança judicial.

?encontra-se em cobrança judicial, na Execução Fiscal no ______________________, e que ? não há leilão designado nessa ação ? há leilão

designado na referida ação, marcado para _____/_______/______.

Declara, ainda, estar ciente de que, nos termos dos arts. 10 a 14-F da Lei no 10.522, de 19 de julho de 2002, e da Portaria Conjunta

PGFN/RFB no 15, de 15 de dezembro de 2009, a presente solicitação importa em confissão irretratável da dívida, cujo valor originário será

atualizado monetariamente e acrescido de juros de mora, do encargo legal de que trata o Decreto-Lei no 1.025, de 21 de outubro de 1969,

e demais cominações legais e de que o pagamento da primeira parcela é antecipado e corresponde a 10% ou 20% do valor consolidado

da dívida, nos termos do art. 11 e incisos I e II do § 2o do art. 14-A da Lei no 10.522, de 2002.

Sendo o débito superior a R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), oferece a garantia consubstanciada nos documentos em anexo. Na hipóte-se de deferimento do pedido, compromete-hipóte-se ainda, em 15 (quinze) dias, a firmar o Termo de Parcelamento e o contrato ou aprehipóte-sentação de garantia, sob pena de rescisão do parcelamento e imediata cassação da certidão de regularidade, eventualmente emitida.

Declara, por fim, ter conhecimento de que a falta de pagamento de 03 (três) parcelas consecutivas ou não ou 01 (uma) parcela, estando pagas todas as demais, implicará na imediata rescisão do parcelamento com prosseguimento da execução, se for o caso, conforme o

dis-posto nos incisos I e II do art. 14-B da Lei no 10.522 de 2002, em conformidade com disposto na Lei no 11.941, de 27 de maio de 2009.

_______________________________, ____ de ____________________ de _______________

Assinatura do interessado ou Representante legal Nome (de quem assina): ________________________________________________________ CPF: _______________________________ Telefone: (_____) __________________________

O interessado poderá acompanhar a tramitação deste Requerimento no endereço www.pgfn.gov.br, link e-CAC.”

(Portaria Conjunta PGFN/RFB no 2, de 29.04.2010 - DOU 1 de 03.05.2010)

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PREVIDÊNCIA SOCIAL

Parcelamento de débitos - Secretaria

da Receita Federal do Brasil (RFB) -

Competência - Delegação

Por meio da Portaria Conjunta PGFN/RFB n

o

5/2010,

em vigor desde 03.05.2010, ficou definido que:

a) até 31.12.2010, os parcelamentos dos débitos

inscritos em Dívida Ativa da União (DAU),

re-lativos às contribuições sociais previstas nas

alíneas “a”, “b” e “c” do parágrafo único do

art. 11 da Lei n

o

8.212/1991, às contribuições

instituídas a título de substituição e às

contri-buições devidas a terceiros serão efetuados

junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil

(RFB) e por esta administrados;

(13)

b) é revogada a Portaria Conjunta PGFN/RFB n

o

17/2009.

Notas

(1) As alíneas “a”, “b” e “c” do parágrafo único do art. 11 da Lei no

8.212/1991 dispõem: “Art. 11. [...] [...]

Parágrafo único. Constituem contribuições sociais:

a) as das empresas, incidentes sobre a remuneração paga ou credita-da aos segurados a seu serviço;

b) as dos empregadores domésticos;

c) as dos trabalhadores, incidentes sobre o seu salário-de-contribui-ção;

[...]”

(2) A Portaria Conjunta PGFN/RFB no 15/2009 dispõe sobre o

parcela-mento de débitos para com a Fazenda Nacional.

(Portaria Conjunta PGFN/RFB no 5, de 29.04.2010 - DOU 1

de 03.05.2010)

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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

Norma Regulamentadora sobre

Condições e Meio Ambiente de

Trabalho na Indústria da Construção

Naval (NR 34) - Texto técnico básico

de criação - Divulgado para consulta

pública

Por meio da Portaria SIT/DSST n

o

182/2010,

pu-blicada no DOU 1 de 03.05.2010, foi divulgado para

consulta pública o texto técnico básico para criação

da Norma Regulamentadora sobre Condições e Meio

Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

Na-val (NR 34), disponível no sítio http://www.mte.gov.br/

legislacao/normas_regulamentadoras/nr_34.doc.

Também foi fixado o prazo de 60 dias, após a

pu-blicação da citada Portaria, para o recebimento de

su-gestões ao texto, que deverão ser encaminhadas para

o e-mail normatizacao.sit@mte.gov.br ou, via correio,

para o endereço do Ministério do Trabalho e Emprego,

Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho,

Coordenação-Geral de Normatização e Programas

(Esplanada dos Ministérios - Bloco “F” - Anexo “B” - 1

o

andar - sala 107 - CEP 70059-900 - Brasília/DF).

Transcrevemos adiante o texto técnico básico

para criação da NR 34, conforme pesquisa que

rea-lizamos em 04.05.2010 no endereço eletrônico

ante-riormente descrito.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO

TRABALHO

Trata-se de proposta de texto para criação da Norma Re-gulamentadora sobre Condições e Meio Ambiente de Tra-balho na Indústria Naval (NR-34) disponibilizada em

Con-sulta Pública pela Portaria SIT n.o 182, de 30/04/2010 para

coleta de sugestões da sociedade, em conformidade com

a Portaria GM n.o 1.127, de 02 de outubro de 2003.

As sugestões podem ser encaminhadas ao Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho - DSST das seguintes formas:

a) via e-mail: nomartizacao.sit@mte.gov.br b) via correio:

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho Coordenação-Geral de Normatização e Programas

Esplanada dos Ministérios - Bloco “F” - Anexo “B” - 1o

An-dar - Sala 107 - CEP 70059-900 - Brasília - DF

NR-34 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL SUMÁRIO

34.1 Objetivo e Campo de Aplicação 34.2 Responsabilidades

34.3 Capacitação e Treinamento

34.4 Documentação

34.5 Trabalho a Quente

34.6 Trabalho em Altura

34.7 Trabalho com Exposição a Radiações Ionizantes

34.8 Trabalhos de Jateamento e Hidrojateamento

34.9 Atividades de Pintura

34.10 Movimentação de Cargas

(14)

34.12 Equipamentos Portáteis

34.13 Instalações Elétricas Provisórias

34.14 Testes de Estanqueidade

34.15 Disposições Finais

34.16 Glossário

34.1 Objetivo e Campo de Aplicação

34.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR tem por finali-dade estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção à segurança, à saúde e ao meio ambiente de tra-balho nas atividades da indústria de construção e repara-ção naval.

34.1.2 Consideram-se atividades da indústria da constru-ção e reparaconstru-ção naval todas aquelas desenvolvidas no âm-bito das instalações empregadas para este fim ou nas pró-prias embarcações e estruturas, tais como navios, barcos, lanchas, plataformas fixas ou flutuantes, dentre outros.

34.1.3 A observância do estabelecido nesta NR não deso-briga os empregadores do cumprimento das disposições contidas nas demais Normas Regulamentadoras,

estabe-lecidas pela Portaria n.o 3.214/78 e suas alterações

pos-teriores.

34.2 Responsabilidades 34.2.1 Cabe ao empregador

I. indicar formalmente um responsável pelaimplementação

desta Norma.

II. garantir a efetiva implementação das medidas de prote-ção estabelecidas nesta Norma.

III. adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção estabelecidas nes-ta Norma, pelas empresas contranes-tadas.

IV. garantir que qualquer trabalho só inicie depois de ado-tadas as medidas de proteção definidas nesta Norma. V. assegurar a interrupção imediata de todo e qualquer trabalho em caso de mudança nas condições ambientais que o torne potencialmente perigoso à integridade física e psíquica dos trabalhadores.

VI. assegurar a realização da Análise Preliminar de Risco

- APR e quando aplicávela emissão da Permissão de

Tra-balho - PT.

VII. realizar, antes do início das atividades operacionais, Diálogo Diário de Segurança - DDS, contemplando as ati-vidades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção. O tema do DDS deve ser consignado num documento, rubricado pelos partici-pantes e arquivado, juntamente com a lista de presença. VIII. garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle.

34.2.2 Cabe aos trabalhadores

I. colaborar com o empregador na implementação das dis-posições contidas nesta Norma.

II. interromper imediatamente o trabalho, informando ao superior hierárquico, qualquer mudança nas condições ambientais, que o torne potencialmente perigoso à integri-dade física e psíquica dos trabalhadores.

34.3 Capacitação e Treinamento

34.3.1 É considerado trabalhador qualificado, aquele que comprovar conclusão de curso específico para a sua ati-vidade em instituição reconhecida pelo sistema oficial de ensino.

34.3.2 É considerado profissional legalmente habilitado, o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe.

34.3.3 É considerado trabalhador capacitado, aquele que receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional legalmente habilitado.

34.3.4 O empregador deve desenvolver e implantar pro-grama de capacitação sempre que ocorrer qualquer das seguintes situações:

I. mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;

II. algum evento que indique a necessidade de novo trei-namento.

34.3.5 A capacitação deve ser realizada durante o expe-diente normal de trabalho.

34.3.5.1 Ao término da capacitação, deve ser emitido cer-tificado contendo o nome do trabalhador, conteúdo progra-mático, carga horária, data e local de realização do treina-mento, com as assinaturas dos instrutores e do responsá-vel técnico.

34.3.5.2 O certificado deve ser entregue ao trabalhador, sendo que, uma cópia deve ser arquivada na empresa.

34.3.5.3 A capacitação será consignada no registro do em-pregado.

34.3.6 O trabalhador deve receber cópia do material didá-tico utilizado na capacitação.

34.4 Documentação

34.4.1 Toda documentação prevista nesta Norma deve per-manecer no estabelecimento à disposição dos Auditores Fiscais do Trabalho, dos representantes da Comissão Inter-na de Prevenção de Acidentes - CIPA e dos representantes das Entidades Sindicais representativas da categoria, sen-do arquivada por um períosen-do mínimo de 5 (cinco) anos.

34.4.2 A Permissão de Trabalho deve: I. ser emitida em três vias:

a) afixada no local de trabalho; b) entregue à chefia imediata;

c) arquivada e estruturada de forma a permitir a rastrea-bilidade.

(15)

II. conter os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos e, quando aplicável, as disposi-ções estabelecidas na APR;

III. ser assinada pelos integrantes da equipe de trabalho, chefia imediata e profissional de Segurança e Saúde no Trabalho ou, na inexistência deste, o responsável técnico pelo cumprimento desta norma.

34.4.3 A APR deve ser:

I. elaborada por equipe técnica multidisciplinar;

II. coordenada por profissional de Segurança e Saúde no Trabalho ou, na inexistência deste, o responsável pelo cumprimento desta norma;

III. assinada por todos os participantes.

34.5 Trabalho a Quente

34.5.1 Para fins desta Norma considera-se trabalho a quen-te, as atividades de soldagem, goivagem, esmerilhamento, corte ou outras que possam gerar fontes de ignição, tais como aquecimento, centelha ou chama.

34.5.1.1 As medidas de proteção contemplam as de ordem geral e as específicas. As de caráter geral são aplicadas a todas as atividades inerentes ao trabalho a quente; as especificas para trabalhos em áreas não previamente des-tinadas a este fim.

Medidas de Ordem Geral 34.5.2 Inspeção Preliminar

34.5.2.1 Garantir local de trabalho e áreas adjacentes lim-pos, secos e isentos de agentes inflamáveis, tóxicos e con-taminantes.

34.5.2.2 Liberar a área somente após constatar ausência de atividades incompatíveis.

34.5.2.3 Garantir que a realização de trabalho a quente seja executada por trabalhador qualificado.

34.5.4 Proteção contra Incêndio

34.5.4.1 Eliminar ou manter sob controle possíveis riscos de incêndios.

34.5.4.2 Instalar proteção física adequada contra fogo, respingos, calor, fagulhas ou borras, de modo a evitar o contato com materiais combustíveis ou inflamáveis, bem como interferir em atividades paralelas ou na circulação de pessoas.

34.5.4.3 Manter desimpedido e próximo à área de trabalho sistema de combate a incêndio, especificado conforme tipo e quantidade de inflamáveis e/ou combustíveis presentes.

34.5.4.4 Inspecionar o local e as áreas adjacentes ao térmi-no do trabalho, a fim de evitar princípios de incêndio.

34.5.5 Controle de fumos e contaminantes

34.5.5.1 Limpar adequadamente a superfície, e remover os produtos de limpeza utilizados, antes de realizar qualquer operação.

34.5.5.2 Providenciar exaustão e renovação de ar a fim de eliminar gases, vapores e fumos empregados e/ou gera-dos durante os trabalhos a quente.

34.5.5.2.1 Sempre que ocorrer mudança nas condições ambientais estabelecidas, interromper as atividades, ava-liar as condições ambientais e adotar as medidas necessá-rias para adequar a renovação de ar.

34.5.5.3 Utilizar equipamento autônomo de proteção res-piratória ou proteção resres-piratória de adução por linha de ar comprimido, de acordo com o previsto no Programa de Proteção Respiratória - PPR, quando a composição do re-vestimento da peça ou dos gases liberados do processo de solda/aquecimento não for conhecida.

34.5.6 Utilização de gases

34.5.6.1 Utilizar somente gases adequados à aplicação, de acordo com as informações do fabricante.

34.5.6.2 Seguir as determinações indicadas na Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ.

34.5.6.3 Usar reguladores de pressão calibrados e em con-formidade com o gás empregado.

34.5.6.3.1 Não instalar adaptadores entre o cilindro e o re-gulador de pressão.

34.5.6.4 No caso de equipamento de oxiacetileno, utilizar dispositivo contra retrocesso de chama nas alimentações da mangueira e do maçarico.

34.5.6.5 Inspecionar o circuito de gás antes de iniciar os trabalhos, no sentido de assegurar a ausência de vaza-mentos e o perfeito estado de funcionamento do mesmo.

34.5.6.6 Realizar manutenção do circuito com periodicida-de estabelecida no procedimento da empresa, conforme especificações técnicas do fabricante/fornecedor.

34.5.6.7 Só é permitido emendar mangueiras mediante o uso de conector, em conformidade com as especificações técnicas do fornecedor/fabricante.

34.5.6.8 Manter os cilindros de gás em posição vertical, fixados e distantes de chamas, fontes de centelhamento, calor ou produtos inflamáveis.

34.5.6.8.1 Instalar cilindro de gás de forma que não se tor-ne parte de circuito elétrico, mesmo que acidentalmente.

34.5.6.8.2 Nunca instalar os cilindros de gases em ambien-tes confinados.

34.5.6.9 Fechar as válvulas dos cilindros, dos maçaricos e dos distribuidores de gases, quando o serviço for inter-rompido.

34.5.6.9.1 Desconectar as mangueiras de alimentação ao término do serviço.

34.5.6.10 Manter as mangueiras de gases ou os equipa-mentos inoperantes fora dos espaços confinados.

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34.5.6.11 Manter fechadas as válvulas de cilindros inope-rantes e/ou vazios e sempre guardados com o protetor de válvulas (capacete rosqueado).

34.5.6.12 Transportar os cilindros na vertical, por meio de equipamentos apropriados, devidamente fixados, evitan-do-se colisões.

34.5.7 Equipamentos elétricos

34.5.7.1 Aterrar os equipamentos e seus acessórios a um ponto seguro de aterramento.

34.5.7.2 Instalar o equipamento de acordo com as instru-ções do fabricante.

34.5.7.3 Usar cabos elétricos de bitola adequada às apli-cações previstas, e com a isolação em perfeito estado.

34.5.7.4 Manter em bom estado, sem partes quebradas ou isolação trincada, os terminais de saída, principalmente aquele ligado à peça a ser soldada.

34.5.7.5 Assegurar que as conexões elétricas estão bem ajustadas, limpas e secas.

Medidas Específicas 34.5.8 Empregar técnicas de APR para: I. determinar as medidas de controle; II. definir o raio de abrangência; III. sinalizar e isolar a área;

IV. avaliar a necessidade de vigilância especial contra in-cêndios (observador);

V. instalar sistema de alarme; VI. outras providências.

34.5.9. Inspecionar o local antes de começar qualquer tra-balho a quente, e registrar o resultado na Permissão de Trabalho.

34.5.10 Fechar ou proteger as aberturas e canaletas para evitar a projeção de fagulhas, combustão ou interferência em outras atividades.

34.5.11 Quando definido na APR, o observador deve per-manecer no local, em contato permanente com as frentes de trabalho, até a conclusão do serviço.

34.5.11.1 O observador deve receber treinamento ministra-do por trabalhaministra-dor capacitaministra-do em prevenção e combate a incêndio, com conteúdo programático e carga horária mí-nima conforme Anexo I, item 1, desta Norma.

34.6 Trabalho em Altura

34.6.1 Considera-se trabalho em altura toda atividade exe-cutada em níveis diferentes, onde haja risco de queda ca-paz de causar lesão ao trabalhador.

34.6.1.1 Adicionalmente esta norma é aplicável a qualquer trabalho realizado acima de 2,00 m (dois metros de altura) do piso, onde haja risco de queda do trabalhador.

34.6.2 Planejamento e Organização

34.6.2.1 Todo trabalho em altura será planejado, organiza-do e executaorganiza-do por trabalhaorganiza-dor capacitaorganiza-do e autorizaorganiza-do.

34.6.2.2 Considera-se trabalhador capacitado para traba-lho em altura, aquele que foi submetido a treinamento, teó-rico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo programático deve considerar, além dos riscos presentes na atividade, o seguinte:

I. equipamentos de proteção coletiva e individual para tra-balho em altura: seleção, inspeção e limitação de uso; II. condutas em situações de emergência, tais como: sus-pensão inerte, princípios de incêndio, salvamento, rota de fuga, dentre outras.

34.6.2.3 Considera-se trabalhador autorizado para traba-lho em altura aquele capacitado, cujo estado de saúde, incluindo os fatores de riscos psicossociais, foi avaliado e considerado apto para executar esta atividade.

34.6.2.3.1 A empresa deve avaliar periodicamente o esta-do de saúde esta-do trabalhaesta-dor consideranesta-do os riscos envol-vidos no trabalho em altura que irá executar.

34.6.2.3.2 Os exames e a sistemática de avaliação do es-tado de saúde dos trabalhadores são partes integrantes do PCMSO da empresa, devendo estar consignados no mesmo.

34.6.2.4 A empresa deve estabelecer sistema de identifica-ção que permita a qualquer tempo conhecer a abrangên-cia da autorização de cada trabalhador.

34.6.2.5 O planejamento do trabalho considerará a adoção de medidas, no sentido de evitar o trabalho em altura, sem-pre que existir meio alternativo de execução.

34.6.2.5.1 Na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma, utilizar equipamentos ou medidas que elimi-nem o risco de queda dos trabalhadores;

34.6.2.5.2 Quando o risco de queda não puder ser elimina-do, adotar medidas que minimizem a distância e as conse-quências da queda.

34.6.2.6 Realizar APR para os trabalhos em altura, consi-derando:

I. as condições climáticas adversas;

II. o local em que os serviços serão executados; III. a autorização dos envolvidos;

IV. a seleção, forma de utilização e limitação de uso dos equipamentos de proteção coletiva e individual, atenden-do aos princípios da redução atenden-do impacto e atenden-dos fatores de queda;

Referências

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