• Nenhum resultado encontrado

Director-EDMUNDO BITTENCOURT. çaram. sobra o jazigo muitas flores rosas e cravos. Desdo. attençóes. lhes. dispensaram. ranteafunobro cerimonia,.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Director-EDMUNDO BITTENCOURT. çaram. sobra o jazigo muitas flores rosas e cravos. Desdo. attençóes. lhes. dispensaram. ranteafunobro cerimonia,."

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Director-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno II I—N. 684

jT7{itmha

Naquolla noite o Flores entrou om casa opprimido por ura sentimento penoso quo não podia cieünir.

Tinham-lhe dito que estava no Rio de Janeiro a Ritinha, aquella interossanto menina quo lia trinta annos, lá na provin-cia, fora o seu primeiro amor o a sua pri-meira magoa;

Andou morto por vel-n, não que lhe res-lasso no coração nem no espirito" outra coisa sinão a saudado que todos nós sen-• timos da infância o da adolescência,—

queria vel-a por mera curiosidade. Satisfizera o seu desejo naquella noite quando tíicíiòso esperava, num theatro Jllaoecupava quasi um camarote inteiro com asma cOrpttlencia descommnnal.

Mostrou-lh'-a um comprovinciano e amigo:

—Não

querias ver a Ritinha? Olha I Ali a tens I

Ondo ?

Naqueilecaraarote.

-Que I aquella velha gorda ?.., -E',a Ritinha I

—Virgem Nossa Senhora 1—E aquello homem do óculos azues, que està do pé no fundo do camarote ? E' o marido ?

Quafmaridol E' o genro, casado cora a filha, aquella outra senhora muito ma-gra quo ostá áo lado delia. O marido é o velhote quo'está quasi escondido por traz do enorme.córpánzii da tua ex-namoradti. O Flores; estupefacto, contemplou è analysou longamente aquella mulher, quo íôra o sou primeiro amor e a sua primeira magoa.

Não podia haver .duvida: era olln. O olhar tinha ainda alguma coisa do olhar de outr'ora. Com aquelles destroços cllc foi reconstituindo mentalmente, peça por peça, a estatua antiga. Tinha a visão exactn do passado.

Represontava-se uma comedia. Ritinha ria-se de ludo, de todas as phrrses, do todos os gestos, do todas as jogratices dos actores, com uma complacência do espe-ctadora ma! educaria o por isso mosmo pouco exigente.

Aquellas banhas ilacidas, agitadas pelo riso, tremiam.convulsivamente dentro da da seda do vestido, manchado pelo suor dos sovacos.

O genro, quo se conservava serio o im-pcrturbavel, lancava-llio uns olhos ropre-hensivos o inquietos atrever, dos óculos azuos. Ella não dava por isso.. " •

Quo diabo vieram elles fazer ao Rio dc Janeiro ? perguntou o Flores.

—Nada... apenas passear... cs,tão do passagem para a Europa. *

Tnsrrvt tm **w*sj*.y.*jdum

RIO DE JANEIRO-DOMINGO, 26 DE ABRIL DE 1903

""" ¦

¦ .. .. -A^-yJS,.

¦ - - .. . _ .-¦..-.¦¦ •;f3í**

m § I *St\__ ha Ia 2f

' -I

11/1Q TI n €k

IWn árm III I _^I

¦b W éBEdi WA «aa ¦_¦_£_¦ wV

aM

m^r^m^^^m^ o^m mmtm**m ^*^*^*r ^*m**ar ^^^h^^^b ^Mla_b_l ^^^¦¦¦i^h ^mmmt^^m ^*m**w ^****^

-:."'*:¦ ¦-,*'¦' *:;,' ¦¦".'"'. - .. '¦ *' .. AA-: - ""¦i;w^jaJ ,.-¦-.,->,-...--¦....-,...¦ .¦-....-" ¦ . ¦ ¦"-"^¦-',*f*-Iij|B

Hedaccâo—Rua Moreira César n. 117

Dahi por deáiito, todas as vezes quo encontrava esta ultima, dizia comsigo :

—Olhem so eu a tivosso matado I Arthur Azevedo

E ahi está porquo o Flores entrou em rasa opprimido por um sentimento que não snbia ileQnir.

Quando elle se espichou na cama estroi-la dc solteirão, e abriu o livro quo o os. perava todas as noites sobro o vclndor, não conseguiu ler uma pagina. Todo seu passado lhe affluia á memória.

Kllo e Ritinha fi ram companheiros'do infância. Eram visinhos,—brincaram jtin-tos c junjtin-tos cresceram. Tinham u mesma cdado.

Depois dos dezeselo annos, aquella af-feição tomou, nello, nella não, um cara-clor mais grave: transformou-se em amor. Mus Ritinha cm jã_uma senhora o Fio-res ainda um fedelho.

Como o desenvolvimento physiologico ila mulher £ mais precoce quo o do homem, raro é o moço quo ao desabrochar da viita não tevo amores mallograilos.

Koi o ([tio sUcccdeu ao nosso Flores. Ri-tinlia nao esperou quo elle crescesse c apparccosso: londo-so-lho apresentado um magnífico partido, fez-se noiva aos dezoito anuo-..

O ilesesporo do rapaz foi violento e sin. coro. Elle era ainda um crcançola, mas tinlia a edade dc Romeu, a cdado cm qne já s-e nma.

lím pensamento horroroso lho alrnves-sou o ccrchro: assassinar Ritinha o rm «..-.nula suicidar-se.

PrfcoiodUou o preparou a scena: com-Íirou as, o.marcou para o dia seguinte a per-um revolver, enrregou-o com seis ba-i ba-ivlnçíodo attonba-iado. , .

ti-itou-so^y naturalmente passou toda a ttoiic em*mro.

Krgucu-so pela manhã, vestlu-se, ipal-pou a algibeira e não encontrou t arma.

—oh

""**-<:;

Procurou-a no chão, alrazdo bahú.por tai.to dti comraoda : nada I

-Para que precisas tu do um rovólver, rn.ui lilho? perguntou a mão do rapaz, entrando no quarto

—lisiti com a senhora 1 -EttA.

—Mas como soube... ? —As mães'adivinham.

Flores não disso mais nada : cahiu nos braços da boa senhora, o cnorou copiosu» ri.i-.ito.

Kllo, que conhecia on amores do filho, d.iv.11-0 chorar a vonlado; depois, enxu-f ii-llio os olhos cnm os seus beijos sn-grades, o porgiintou»!lio:

Quo ias tufa<er, mmt llllio 1 Motoro--Io t

Sim, mns primeiro matal-a-hla tam-ln tn !

K «ão ti lembrnsl.» do mlm ?... não to .etiilra " do lun mãof...

I .!.*l|l)lf.

I. nova Lur. ni.* do lagrimas lho Inun-ilnti a fuce,

-Ouvi» meu filho : na tua edado felix um «mor ciirn-sa eom oulro, O que nettlo ni.•mentolò tcnllgtira uma desgraça im-tu* .linvel, nitila Inrdo so convertera numa r-' ir.laçflo rlionho o aprazível. 8o trol..* ii-* mnçni dn tua rtlndo mo maliH»»'iu por

i*.i'i-.i ii ., •¦ iu ti.i.... in iiiiiil...iu ui ...n-i-i

I"; ila?, hn muito tempo quo o mundo tt ri i acabado, llarns ¦••... os mio so caiam cot» a nua primeira namorada. O quo le »*i>i'i.)di n.io é n oncõpçilo, à ft regra. O mal .li' muilo* ... ln é.

-HtinulíAl» illlO Ulti nha il.Vip"rl.'t».----i" n nenhum otlln Itonu-m I

•Matal-n 1 pa/a «|»ie 1 Klla deiaj.parere. fi «em nn.rrnr... nunca uni. lera .!••• >l •" nniifiü..., A edade lran»formn»no» tal •tuil ¦ morto. Nn iin.ii-tin.i nnn.. tua *'!-">" fnl le-lln I

') velhu i iori -,p.. .* do rapai, Informn.lo I»r imi mulher ¦' > quo *o ptenott, o r-»-'....<. dn queo filho, imiuiUlvn pnr nato» f-rn. pratlr.i...'..!.- nn .1" -iiin.., rea.itv.-ii p!,.lnlii|.ii | .r.. i. |',i-. d.. I in. ii .. ..nd. ¦ II-etienou DitMcg antes do casamento do III-linha»

i ?

¦ ¦¦ 11 ".'» ii .it"- Klnrei.qiiMl quliii|iia e> Mario, chefe de repirliçai», lembrava»*..* ili» pelavraa ..-.'... reconhe»'!*

*|'iiitla •¦ - * i >¦!•• .. i.ii... ..ni

Mmli o .-iu. il* momento sua mt», oue li» tahioa «uno* eilava morta, parcela to* Uf-tlir. |-.|..|.l llll»!

I»..--NAoli .i!.¦>-• i '

K i-tix ii

4 -, . r<. --l*--rii tlllinha ie

**.«*..¦ . ' ,....s...| r!l«. TiiiiIi-iii m l.ui •»¦ » ruína...

*

I f

O i . i.-a »p«..:ii i icli, nl.irin»--'-*» « frtjli.ui cora uni.-»» ll Itiilnhai, i 4») QAt>

tt*" e * du **r*miilí.

Tópicos e Noticias

o teimo

Sabhado formoso o aleirre o do liontem. O sol na sua altivez de sultiio dos espaços der-ramau por sobre a terra fartas Cornucoplas de oiro lluldo, numa liella liradiacáo, a luzir, deorueado na balaustrada azuldo liillnlto.

/As Èfiíntis patrícias nao perderam o deliclóio dia da moda e.affiúlratn áriiado Ouvidor.adov-nando-a coma sua «raçaa o seu encanto.

A temperatura variou entre ;J,4 e 18,7 «râos centígrados.

meiro, para 4a escripturario da alfândega do Para; Antônio Dias Martins pará-l' escriptu» rario da a'fandoga do Ceará : Domingos da Costaie Silva, para 2' escripturario da dele-taota stado; e Antônio Sarglo do Souza Fortes,liscal do Thesouro Foderal no mesmo 2- escripturario daquolla repartíçio para o cargo do primeiro.

O ar. dr. Ozono da Almeida, director ge-ral dos Telògranhos, que esteve veraneando etn PetropiilTs,;foi ao palacete da Avenida Kcalloc, dospedír-se do sr. prosidente da Ropublica por ter do retirar-se daquella

ci-dado. .

A POLÍTICA

A JUSTIÇA E A POLÍTICA A magistratura dominada pelas influencias políticas nio existe somente entre'nos.' E' um mal de qúe sc resentem outros paizes, mas cujos novos-nâo sc resignam a soflrel-o. Por toda a parte levantam-se clamores, e os poderes pu-blicos, solícitos ern attender á opinião, pro-euraimremcdial-o. * "

Agora mesmo, na Rounuiiia, o governo, por intermédio do ministro da justiça, apresentou aò parlan*ciito um projecto de lei, prohibindo o patrocínio, perante os tribunacs.a todo o advo-gado que houver sido ministro, durante um anno depois que deixar as funeções. A razão t obvia. O prestigio do ex-ministro, as relações creadas no governo, os favores ainda recente5, são de ordem a influir perniciosamente nas de-cisões dos juizes.

Não aconselhamos a adopção da medida cn-tre nós, nem mesmo a prohibição para sempre, ou ainda a incompatibilidade absoluta entre o exereicio da advocacia e as posições políticas; e não aconselhamos principalmente por sua inef-ficada. Os politicos achariam sempre melo de fraudar alei. Bastava collocar nos escriptorios homens de confiança, que os representassem nos actos ostensivos da advocacia.

O remédio está na organização do poder ju-diciatio. Está na constituição de uma magis-tratura, sobre a qual nSo exerçam acção os caudilhos ou mandões politicos; na creação de uma magistratura que nada tenha que espeiar ou temer; ou, segundo exprimia-se ainda ha pouco Le Temps, a grande folha parisiense, «o mais simples, para acabar com a ingerência da politica na distribuição da Justiç.», é a approxi-maçâo do systema que dá á Inglaterra unia magistratur» independente, o qual consiste em ter menos juizes, em pagai -os bem e em confe-rir-lhes, suppriinida a promoção, a inamovibi-lidade real».

O lhgello entre nós não pôde desapparecer, emquanto tivermos duas justiças — a federal e a estadual. Nos Estados é que ainda mais sc sentem os seus damnosos effeitos. Por láê que as bancas de advogados mais florescentes, os escriptorios para os quaes affluem todas as eau-. sas e negócios, são as dos cheles politicos, ou dos seus filhos, genros c sobrinhos, quando aquelles chefes não tem a presumpçio da ca-pacidade sc tntifica, que dá a carta de bacharel ou a provisão, ou não podem exercer por si a profissão.

Sem unificar a justiça em todo o país, asse-gurando ao mesmo tempo a vitaliciedade e ti-rando ao governo a liberdade nas promoções dos Juizes, nunca no Drasil haverá magistratura merecedora de confiança, capuz de preencher os elevados fins de sua existência. Emquanto hou-ver magistrados, cuja sorte dependa das oligar-chias estaduaes, a justiça será uma burla. O direito será a protecção e os empenhos dos chefes dessas oligarchias; e quem as nio tiver por s< não tem garantida a propriedade.ncm sc» gura a própria vida.

-Essa é que & a penosa situação em que se en-contra a nossa justiça, sob o regimen ampla-mente federativo da Constituição dc 24 de fe-vereiro, creando 01 miiorcs embaraços i Ni» ção expondo a constantes perigos a União, que £ quem responde por denegaçáo de justiça am estrangeiros e sobre quem principalmente pesam as suas humilhantes e desastrosas consequen-cias.

Tudo isto está na contclencia publica, que reclama a revisão e ha dc ícabar por impôl-a ¦ mas emquanto cila nio sc verifica cumpre ao governo e ao Congresso, na reforma judiciaria que vae ser leita, curar a chaga aqui 110 Distri-eto Federal, collocatnlo sua magistratura, em todos 01 seus grãos, a civalleiro das Influen-cias política», independento do executivo, supe-dor ás necessidades e As seducçOes, «tabele-cendo ao mesmo tempo Inflexível disciplina, tornando uma realidade a rcsponubilidida de modo a icibar com 01 juitei corruptos.

Ao ir. presidente da Republica, sobcujoi aut-ptcloi, ni phrnc do preclaro tr. Ruy Dirboia, apptaudida pela maioria dos directorés di poli-t.c.i republicana, te iniciou agora a «recompo» ilç.1.1 mor .1 do reginien», pedimos venta para lembrar-lhe que hi pouco ouvia o parlamen'o iuli.iui. dizer ao eminente Znurdelll, prapu-i;..,in.l. peli icf.inii 1 jujlclarli cm teu pali, que .1 nada lhe seria mili ..rato do quo poder, procurando para s miglttritora iulliiu reipei-to, autoridade, cuiiiiauça, lustro 1 prestigio, stiegurar no 1;-.n.i ¦ a rccts administração ds uiiiçi, da jtitilça que •• a tutela commum de tOdiM, i'i '-j-.'4Íi!-n t--i griu» dot lo.-i o op-prmii.loi, o -1 Mimi ¦•¦¦'-' in ii-- pottsnte que vi-bri ns slms humana, s suprema e auguua

nn 14 dlt -. . .ic ' 11: • ... .!¦• i !»-.¦ .

nu Vidal

Despachou em Petropolis com o sr. pro-sidente da Republica, o sr. ministro dá-fa-zenda,.-. quo .submatteu á assinatura- do Chofe da Naç&o vários decretos que vio pu-bliçados em locaes diversas desta fotha.

Pelo sr. presidcnle da Republica foi assi-gnado em Petropolis, o decreto aposentando o cidadão João José de Moura no logar do porteiro cartorário da alfândega de Ara-caju. , . .

çaram. sobra o jazigo muitas flores—rosas e cravos. ¦

A familia Ney e o Circulo dos Reporteri manifestaram aos respectivos administra-dores dos comiterios o sou reconhecimento pelas attençóes que lhes dispensaram du-ranteafunobro cerimonia, .

CRY8TAES DE BACCARAT

porcellanasde Limogei, Eleotro plate a artl-K03 do fantasia, preços sem competência, casa vianna 15 A, ruas rde Marçoe Ouvidoria.;

¦a»! * '

O sr. Lauro Mullor, ministro da viação, pediu ao sou collega do interior providen-cias, no sentido de ser fornecido á repar-tiçâo geral dos telegraphos o material des-tinado á colloeação do um apparelho teto-graphico na inspectoria de marinha desta capital, e à construcção de uma linha te-legraphica entre a delegacia da8i çiròum? scripção suburbana, ha.ilha do governa» dor, e a repartição central da policia. *

HONTKM

O ar iiiiii .'.-. -Ia (..-iií na . ¦•;• i.-i..-.» nnn i4-r. em PttroMlll, • ¦•<» o ir, dr. Ho» dtlíliea Alvn», nin Iritn.l ito p»n|ielO Ae ..lita» do pOtlO dl Iti'» .1" >'..«il... " 1: >n t" I.'. 111.01 SO n< aão ..(.;.. nin..-. JunlO > ri 4|.|rn. in .ll 11 '!•¦.!• 1 ,,

O sr, dr, L-x»p.ildo d* ««Itiftei fetn»ijen m f.I»#fe ds Nislo Hrfiimia ititmmaço»! iearea ilm A,,t,*i,i* qua (tttint adtitnaili.lea 1 .=-- i.--iinir• d* 1. «i. 1 *tt»«i ie it, pr*> »|<len<« ¦!¦ I '• > - ' I ¦' "¦!» I*- . 10 diinfiattisHto ilu (lii»ti,»i. »«-.,,,*t..,-, a minutum pnildiniUI * di-fsnsi mitlldii ie «iritUi «çiminisn-».

A Prifiiltti» tnn»riii.n a i.*nitrii-,-.n .).. ,..i».i.».-i»».. Alt.» Jí Onh Vista 1 Nm sinta ile pllllhlo it*itle».|.i Ml MMfrm popt*

lltll t liiCItll .!- 1 ... I- .1- w.i.lfa

Rm r«'r..|. d.», f-llm a.al. «a.l-ii paio «r, i!.ií.i-ii!» d» BitaWNi, n itt«r»t*.i ¦!¦! • fllllr Ottt* ¦'»' »'»i dl «¦..tlll.-» I >ra • |-.

E»r 4* t< MlflMiriltl 4* llfisilila de Rt» tido d» ttllWit Artà-it ttttm d# ««(«.Ha. eiri S d» dilêfisí* fliiil tts fl»»»»i»ro ft* ittel »9 íft**«4 tUmV-n , BlIHdWÍ*»» R«<

O sr. presidohtoda Kepul.lioa foi procurado em Petropolis, pelo engenheiro Emilio Sch-n .or, que. lhe exhibiu varias plaSch-ntas de esr tra 'a< do ferro qua protonde construir no Ur.i-iil, devendo pnra isso requerer opportu naiittfiite ao Congresso Nacional as rosp.ecti-vas concessões.

Osr. ministro da via..*4o solicitou do mi-nWlcrio da fazenda os aeguintes pagamentos

Da quantia do 31:1541386, ouro, i Brnzilian Contractos Corporation, por fornecimentos foitos á Estrada de Ferro Central do Brasil, em fevereiro ultimo;

Da de 2:0(331918, ouro, a Wilson Sons 4 C.i por tonoladas de enrvio fornecidas & mesma estrada.

Polo ministério da viaçílo foi autorizada a directoria geral dos Correios a providenciar no sontido de serem romottidos ao ReaIMuseu Industrial de Turim, em satisfação a um pe-dido da legação italiana, duas amostras do papol usado pela mesma directoria para a impressão dos sello» postaes.

CÂMBIO

Curso offlcial Praoas 00 d/v A' vista Sobre Londres...«,.... 12 llB 125:61 » Paris.. ~.„. ISO 7S9 » IlamlnuTO... 971 975 » Itália 731 » 1'ortiifrnl 361! » Novn-York " 1.093

Ouro nacional cm vales,

porlIOUO - 2.215*

Bancário ;; 121(16 12 1(8

soui-nanos ....T~ ibsjss

llenda da lirandeii

Renda do dia l a 21 de abril... 5.l5l:59;ili'0 - Idem do dia 25 Eiiipapel 22.t!(üi8i708 Em ouro Ci8.'uiiüii 5."TorO;KU3l Emesual período de 1902 6-133:351114*» . ¦' * m «^ ¦ a> ' ¦ ¦-- " ¦-¦

HOJE

Conforme noticiámos anto liontom, effectúa se o sorteio da tomboln promovida pela zu-losa irmi Paula em favor da pobreza, soe-corrida com tanto dnsvelo por essa religiosa. Esse sorteio vae ser apurado á rua Conse-Iheiro-Pereira da Silva n. 19, Laranjeiras,- o ó de esperar, quo as famílias desta capital wincíimm para essa obra cmincnteraoiilii

caridosa. ; .

Está de serviço na repartição central do Policia o dr. 3* delegado auxiliar.

A* NOITE: i.t!Ci\04.—Oi sinos de Cornevitle, pela empre-za Luiz Torrlnl.

Ki-XKHlO.-iVui/eiic Calvário, pola companhia poriiiuue/.a.

S.piOHO. Variedades e exercícios acroba-tas, pela companhia Japoneza.

PAitOliK. liarbeiro.de Sevilha íUSIK» — Attraoóes, variedades, eto.

Roune-so amanhã, em sessão ordinária, o conselho de fazenda, presidido pelo sr. ministro.

CLUBSPATEK üoio-0 melhor dos relógios, pelo menorPHILIPPE -ChronometroGon-preço. Marca exclusiva. 71. rua da Quitanda.

O sr. ministro da fazenda designou o sr. José. Lopes do Castro Júnior para pro-ceder ao oxamo do material importado para o serviço do illuminaçâo electrica da Cnmara Municipal do Cachooira de ltapo-rim, quo requereu isenção do direitos do mesmo material.

Ouvidor UO. Mobiliário com-i.ieto35 pecai por üatnsnno, cliamauioi aut-teuciio para o nono annuncio da ultima pa-glna.

A ULER .4 C.

NOTICIAS

ir. nnador Uuono

PEQUENAS

E»tA nula capilal o Ilrandão.

—No vapor Prudente tle Storae* chegaram ile Porto Alegre o nlfoiei Amaro do Azunihula.dr Antônio do Almeida Mello eo Ia tenento Pedro Nolaaco de CaatKo Munczes.

Vindo do P.irli, ucliu-ao entro nãi O luun' sitr.tr Domingoi Itniíra, que aqui vmn «nliiii-a mn lend«nliiii-a de tr«nliiii-ab«nliiii-alho.

-i tio,-oii hontem de ('axatnt.ú, o dr. Joilo l'l/in-1» .ialii/.o. iltalinclo profoiior da Kaculdu-Au üu Medicina daata cii|.itnl.

CAPE' E CHOCOLATE 86 do Moinho dfl Ouro.

¦i i 'mm i

O sr. ministro dn fnzondn Indeferiu o quorimonto do Alfredo Kmilio dn Silvn Maia, pedindo rcititulção d.ts mcnsalidu-dos com «pio contribuiu puro o monto pio, quando oxorrou o curgo do 4a escriptura riu dn Alfundcgu tio Hlo do Janeiro.

DE GRAÇA...

Dlfttall como vno hoja em UU a vida. nom lo-dos oi que ntpiornm oi ramoa comniurclau» p...|.mi rmiimi.T no |..»o incrondorlai no iitcan-CO daa Ii0la.l1 .n.-i...» (.i.i.lil,,a.

ii» proprietáriosdiiM-.umrAiifAromioiioIrnm. p n«iii, o i.'.*il. e nüo **» do ieu oilabnleei. menln franuei qua nnoiitja inrvldo. (...r.|.n. uo «i ml.! >/.i<*4 hn .'ni..'.iilo inirii in.l.i o i.reço.

ali V: ¦!..III, |..ll.. O Mil l.ll .ns. -..iii.i.i 1 ii/ ile fu "

8 Clinitov:

IA ruu Lul/ ile iiiiinii.H, l, no ponto «loi hondi dn

Ao.

O «r. prefollo «Intnrinlnou »iuo fosso ro-movido para nutro local, o kloaqun oxis» i-.it" no laruo do H. Francisco, próximo t'i rua do Ouvidor.

ALUMÍNIO PURU. PARA CO* ZINHA pnr ain" nin o a varejo; unico lm pqrudori caia Vkinna il A, rua t d« março n »

PAULA NEY

Modestamente mu com (odo o i"-p-i'-. o pi I. I", i-iT'. »>i ¦>»¦ ' liontem a ira»lailiç^o dn ¦.. •. 11 du t.t.iii ...i.. |. -.>*.. a |. in.i.i .. . I aula N"v. ilo ¦ ou. i!¦.. dd H. Joio llij¦-.i ¦ : pafa o tte H. r*ftSflllMO Xavier.

0» deapojoi dt* 1'anli Ney fnfnm encerra (tm em um pinuem» ¦ ..fr i.< m i l-ii i. enver» in^ ii d.- pr..»». (.¦ .1 • na tampa um cruel» n-" >tn prata eofri que oi filho» <> «»-.•.-.-1.. dn i rnaii--»". mnilssq o i-,.ico.i Ney e Al» ri-i... de Iií*--- i .¦•¦•¦iií... .. nl an, lluiu-tiaii.i di 11-¦ i' " ' ••.itiniii. a Renato ds 11-1 in Coutlntit* a. -ii p.mi. .i ¦!¦! de uma para i.ill.a nerrnpnl.* etll liltidau (... ti ¦.!.., |...,. umi.i de ii-.tai .,-<> Ai l" >• :*i o ehegmdu ao CalA io in.... .ii., em ponlo.

A' porta do MftpO nnto, nn.|.. a binemo» rui .-¦ |. •..¦¦-•!.4 -.. da «tinia fa». di Miaerl-Ontilla mitidoii tiii,- r um miUaoMu drall» «ido » gii*tA*r tu reato* d» 1'iiila Ney, »r«m e (..« »»|. i i.i.» i-4-1 • »r. franeiieo Cs» rit«ielnNey, irtn*i <l« finado, repreienlintei dn Cotai.» ««"- Hepirtera, al». t»alsi i* Aail*. preildintei tMrtiopilfl n- >¦-¦•• i ti ...

Í.,*»..|.-i.i.-,

M >¦ d*-' • ' • tt '"¦ I ¦ .-n.i.i.-.i

ami de arNlMi '¦¦•¦¦¦» ie Ucetds. Itilttiqas «•'.*-". Atfledo UliU • «».»r.»t

l',t*t>if.»', Ktfiêíto í>5fit«i, Ç«t!e« Leal, t* i>.

Mií*-*ile, f»pt»*»«h!*nt#* d» impcms t c«p|. »»p jfi«.|.iitn rernittitei Coita, iilminljítfadnr .ii i »miiiiio, ini» (siiiiu o í • t niii. m lecsi 4« I.H....I... aptS UM I *, !.'¦"•! • Si* •llua.lu ai «uiilf» I tl».

1. ¦,.,...4. « r-li» «S .rrpi», (..I ..Ia anr.f.

tmmm • ¦*"•" "¦' * » |.r»»»4i»nt. de Otulo dtt* HlMflinti lelif» «lis» * wm * nt* hlft*» «SWdim»», «i»p«m d» i|ne-« l yieH***i Watt, ét IIMI fl* VM* mjt

lm-EM FRIBURGO

N5o ha muito hoticlame*"' a pròbabi-lidado do regresso;a Nlcttt**•.'*/'do òóhj-tingente do um sargento e cinco soldados, requisitado pelo delegado, ò coronol Tei-xeira da Costa, cm vista-dos boatos es-palhados sobro: perturbação da ordem. ; Mostramos então a inconveniência da rolirada da força policial, deixando Fri-burgo ao abandono, sem.uma praça para capturar delinqüentes.

Nossas palavras não foram escutadas e o destacamento voltou a capital flumi-líenae. A conseqüência de um tal acto não se fez esperar: no dia immediato aò da partida dos soldados, um homem foi bar-baramente espancado no theatro d. Eu-genia, em frente de toda a gente, o os aggressores retiraram-se tranquilla e im-punemente.

. Em breve recomeçarão aa' turbulentas liquidações de contendas, edificante es-pectaculo para uma cidade ciyllisada.

Tudo isso porque a quebradeira cm qúe se acha o thosoürò fluminense não permltte manter era Friburgo üm contin-gente de seis praças.

Reproduzam-se, pois, as sconas do ag-"ressoes e ferimentos e sejam os gemidos das victimas os hymnos entoados om lou-vor da administração que produz a felici-dade no Estado do Rio.

Despede-se hoje do publico friburguen-se a companhia Ferreira da Silva, repro-sentando a comedia de Baptista Machado — 0 Tio Padre o a rovista em 2, actos— Friburgo em Scena, lettra-de Farinha Fi-lhoe Julio Salusse, o musica de Fausto Zosne, iinagrnmma do drrSotàa'Fo'nt(js.

A recita é dada em homenagem ao dr, Bricio Filho.

Ha grande procura do bilhetes o tudo indica aue o ultimo espectaculo da mo-desta o labo. losa empreza será' uma festa esplendida. ,* "

.¦•-#> ¦'

A companhia Ferreira da Silva vae dar alguns espectaculos cm Petrppolis. .¦ r, Salvo caso de força maior,|>retendo- es-trear quinta-feira, levando á scena a chis-tosa comedia —O Estratagenytde Arthur.

TALHERES DECHF1STOFLE

o melhor sorilmento. na casn-" Vianna ISA, ruas 1 üe Março e Ouvidor 28.

Na pagadnrla do Thesouro í Federal, pa-iram-si* nmanhã o Ia o 3' dUirictns das Obr..a Publicas, no dia 28 o 4a e 5a disirictos o no dia 29 o 2a districto, em Santa Cruz.

JUSTIMItANO M-nPUREIR-A

Falleceu hontom nosta capital o dezom-bargadnr Justiniano Baplista' Madurelra, nome quononrou a representação nacional e a magistratura brasileira.

Oriundo de uma dislineta familia ba-liiana, o desembargador Madurelra nasceu nn cidado do Valença,naqttelio listado.

Formado em direito, foi cloito logo do-putado provincial, dopois dedo-putado geral cm varias legislaturas, o finalmente fez Earto ahlano em 1878 apresentou „ coroa parnda lista snxltipln que o eleitorado o preenchimento das vagas abortas no Senado do Império por morto dos conse» Ihcirns Zacliarias e Nnbuco.

Exerceu vários cargos do magistratura; foi chofe de policia de diversas provinclas o foi juiz do direito da Corto duranto mui-los annos. Foi um perfeito homem do bem.

O llnado era pao do dr. Alfredo Ma-durolra.

CiaARROSDF.SGOBRIDORES-VEADO.-nl.Ivccno. (iuerrelroi.llliiurtcoi, Sumo inxelo. typo» du rua Bcnedlellnm, Pultoracs, Fiadoi.

0 PREsiÊÜlfrLOUBET

Alorh, 25—Secundo as ultimas Infor-muçOes, ahn.uncía-so a clictfitdu do presi-ili-nie l.otilnd omSotifondo lhe foi offcre-cldoum banquolc, regressando dopois para Constnhllnn.

Pant», 25—0eonsolho mtinlclpnl dcllhe-rou, cm Htm sessão do hoje, solicitar do Hr.

Obras Encantadas

loio,

Itll XI

di) rei 1'Miiar.l.» ao Hotel terra, a visita

de Vi He.

CtOARn0"tHAVAflAVl--AD0. poi da rua, i ainu-ji lllnelre, eostuitiei doCollceçAi tv» Orlonlc Butieitiloa. i.,ipul peitoral, niappai o liiinili.ilna ilu i I nados.

O "CHILI"

K nossa cldadn foi homem dolorosa-monto Horprohendltla com a noticio do ¦If.iisiro quo atirou para o fiiii.ln my-.li>. rioso dos muros o osplcndlilo vapor í'/n/i, da companhia «Mossa^orios Mari-times».

O valenla nnvlo oitavo otrncniln no i-.u-i tlu Ilnciilnti, fnrreuando, quiiiidoni-liitiiinenti* afundou, dnixun.l.i o flor, .i.i-. .11:1111 - upoiins hs ponta» dua niu-troa. Nfio so sabo ató agora, entrolanlo, a .-mi.... n.xnclii da f-uluiiernili «In vapor, i.iii tendo havido, fclUiiictiti*, perdas ile vidas :i lamentar.

lírn o Cluii um dos in >i. bellos o eonforlnvelHinaviofiilni-Me.anKerinH.ipoi-mia oxcollentcs aeeommodiiç/íos nara os paaingçlros, o om lii.tii»»«am»iiio (leeora-do o- r seua prlnelpnoi eotiipartlmcnlos como o snlilo do refniçAe-i n do mihlen. Kol 1 .oi ii ni i.. nos i".ial.'iro.*i da cou-pnoiiin em (.'l.ilnl, porto fr.incif/. pro*!-mn a Marselha, no mino de 18U7 o com» porlnva ÜflB pn-ungelros dt !• clano o ii'n'i.1" ••¦••nii.In.

A sun capacidade era dn C.tfKI lono-ln.lt... ¦• i-..iiip.iri.ivn "i.:.Um.- dn <-.ir,..i,

Do • • ¦iiipriin.¦!!'¦. tii-'.li,i 1» fInli HO molM» a ora movido por um» iiodüro» -iiiii.iriiiiii.il» força üeO.CHJOcavallos.

Hn «eis snnm quo falia o navio a carreira tia llnlm da America do Hul, sem (jiis hoiiv"vi.» npnrim iii.„i„ o ,ne-nor sceldente.

Devl.i o paquete largor ile Bürdeu» na* proitnm aeiiti-feifa. e nena vlsgsni se-rn «tiliat lluldo pelo tlngetlãn,

lt.mi.l-a.t--. •".. I :..il!i| Illi.. .. O dnaialr»

do v«|tof fnl.', «indo nindn

detconliecl-dl a Mia !¦.-.!!.

REI EDUARDO VU

Nm "»»¦-, 1' rei Kilimr.to VII conti-•ama vi-itni a cidsdl sendo eomlsnle» winle errlntiiailo.

Hoha.UTi üritundo a nwafimffiii offl» el«l o rei tídttirdo Artott enè-|*r t» «¦«<•» tipliit no din'-?'" do eonrenie, «••> ll betes Aa urde» Mndi» multo actlvadst ns dit rr-lis iíf«sm«ntat,f5i«.

Desdo a primeira linha que escrevemos, subordinados a este titulo, sô cm um ponto nos declaramos absolutamente in-transigontes—a necessidade da concorron-cia para o contracto.

O nosso collega d'A Ttoticia não tem a superstição da concorrência nem com ella so preoecupa na hypothese, pois, para tranquillidade,basta-lho quo «quem tenha de executar o contracto esteja exclusiva-mente no ponto de vista do Interesso pu-blico,,.».

E a seguir, confessa o iliustre collega queimSo conhece a proposta que se dis-cute, nem a capacidade de quem a apre-senta», o qué não o impede de reproduzir na columna iramudiata, sem receios, antes èm tom de sympathia, oboatoquo«o oãso dos melhoramentos do- porto esta

resol-vido». ;~ ,

Somos avessos a çsse regimen de raú-çOes de confiança^ e autorizações amplas ao governo, "'

-.

Na hypothese, abstrahimos mesmo do ponto de vista legal, qúe este jornal já discutiu ao tempo do sr. Campos Salles. \ O nosso ponto de vista, agora.é de intér-esse e de moral; o neste terreno estamos tüo bem defendidos que até o.nosso ilius-tre collega, aceudindo ao «appello á sua franqueza, apenas aventura timidamente que não tom a superstição da concorreu-cm, e que nem sempre esse. processo ó acompanhado na pratica dos benefícios que se lhe attribue.

, Ninguém sustenta a peito descoberto, por maior que seja a sua confiança no actual governo, que a concorrência deva sòr supprimida. .

Ha, sim," auem julgue necessário dis-pensnl-a na hypothese, mas por motivo de natureza reservada—a intervenção, ou para falar claro, a exigência do sr. Rott-culld.

Para discutir este ponto do vista, é pre-ciso começar por abrir mão de umas certas noções do- brio nacional e do pundonor patriótico. O Brasil ainda não desceu ao riivel das nações quo dão aos seus ban-queíros o direito do dictar leis e minutar contractos.

Quando acontecimentos extraordinários levuram-n*o á moratória, supportou os maiores sacrifícios paracumpnl-a,e delia sahir com o credito illeso e por ventura engrandecido.

Vista grossa, porém, a esso aspocto da questão, e coração a larga I Discutamos como homens do negócios, o não comp brasileiros.

Os titulos quo damos são apólices ga-rantldns com as taxas do porto.

liiivorá alguém que as reputo inferiores ao funding-lnan 1

Nesta nova emissão a renda das alfan-degas 6 substituída,, pelas taxas da cessão Melhoramentos, e pelos 2a[. da con-cessão Obras Myilraullcas ; subsistindo a responsabilidade do governo dirocta, im

mediata. _^

. O capitalista europeu bom irtbi qui pode ilisputar imi apólices como diupuli o/undi«o-fi^;i|j»j|BàdopM*. V

A que vo in ,poli^ inlervençio do ir. Rott-child? QtialquTal-i»aiíajüefrorqtialquer cõr-rector, collocarú n'utu abrir e fechar de olhos todos os titulos que o empreiteiro receber.

So não sn explica pelo interesso a subser-viencia no sr. Rottuhild, menos se justi-fica por motivos de deferòncia ou de gra-tidão ao nosso antigo banqueiro.

Jã tivemos oceasião de perguntar qual n obra no. Brasil quo tem directamonto empregada- o dinheiro ou o prestigio do sr. Róttchild.

Do 110111:0 dinheiro que tem entrado de-pois da Republica, nem um real sahiu do seus cofros ou dos da sua clientela.

Kmprestlnio tem ello lançado, receben-do commissao; mas a corrospondencia receben-do Tliesouro podorã dizer so algum delles foi tomado firme A taxa razoável. O papel do banqueiro tem sido substituído pelo de corredor, percebendo commissões som responsabilidade pnla emissão.

Nas nossas crises os titulos baixaram até 13 ou Vi O/o, cotaçõos quo o credito do Brasil não autorizava o quo os nossos banqueiros podiam ovitar,so a Nação lhes inspirasse mais confiança, ou o paiz mais amor.

Dizendo isto, não nos pronunciamos contra os respeitáveis banqueiros do Brasil.

Fizeram os seus negócios; tôm o sou modo de ver: a ninguém 6 licito pedir-lhes contas.

O Brasil podo tratar, porém, com ollos som as fraquezas dn devedor remisso, o sem os omhnrnços da gratidão.

Fala dc cabeça erguida uma Nação que supportou hcroicamnnto, rcsignadamenlo, ns impostos o o governo do sr. Campos Soltos,pur,» honrar compromissos. E' pro» ciso reputar mais os nossos títulos. Dan-do-os, entregamos dinheiro.

Aliru-so, pois, a concorrência franca, lioii.--.iu, leal, com Iodos os osclarecimrn» tos possíveis: plmitas,estudos corenmen-tos, prnzos, garantias, ele., dnixuudo .pe-nns para o contracto os detalhes c us tiiiiincins do que so mostra receiosa A Noticia, tpie,' entretanto, nflo recusa do dor a cise mosmo governo o «llrello do niu-tiir o contratar Imlo, detalhes o prin» clpul, sem concorrência.

Nutrimos a urino convlcçflo do quo o commercio terá que t-mpporlnr tnxns mui-lo inferiores pnrao Horvlçõ do novo em» pro-illmo. I)i* pnsson cunipnlenlo ouvimos «lito os orçamentos comporiam tnnti ro-iluccilo niliiiin.i do 10 •/., (ato é, do mais do ítl mil rnn Ins.

Seria curioso iitn* pugast-emoa ns ol.rns por preços Inlml-... üj poripio o quer,

ou -* *

mui

ao critério do relator, pois só este pelo estudo dos papeis poderá concluir pelo reconhecimento ou não, desde jà, de ou-tros diplomados, havendo como ha con-testação.

Quanto ao 3a districto da Bahia foi con-cedido o praso de 3 dias 'aos çontestantes dos srs. Tourinho o Felix Gaspar.

O sr. Aristides Spinola, òontestante.do diploma do sr. Eduardo Ramos no 0a dis-tricto, obteve 48 horas.

Ao sr. Marcolino Moura, contestante Uo sr. Rodrigues Saldanha, pelo 7a districto, ainda da Bahia, foi concedido o praso tambem de 48 horas.

AiO sr. Paranhos Montenegro, deputado .por. esto districto, ponderou ã commissao quo, quer fosse apurada uma serio de du-plicatas quer a outra, quer fosse ou não desprezada a eleição impugnada por uns è outros çontestantes, estava sempro elei-tor. Parecia-lhe justo ser lavrado parecer a seu respeito. O sr. prosidento respon-deu que isto ficaria ao critério do relator. A nova reunião realisa-se ô 1 hora da tardo de. amanhã para tratar-se do 4* districto do Rio de Janeiro.

4» commissSo

Por ter faltado com causa justificada o ar. Arthur Orlando, ficaram os trabalhos addiados para amanhã, a 1 hora, quando se tratara das eleições de S. Paulo.'5*

commissao

Os srs. Alfredo Pinto. eLamounior Go-dofredo, çontestantes das eleições nos 5* e 7* districtos de Minas obtiveram o praso do Mias para estudos.'

O srV João Luiz Alves apresontou pro-curação do sr. Leopoldo Corrêa, diploma-do pelo 7a districto, para responder ao sr. Làmounier.

O sr. Lamonnier fez declaração de que a sua impugnação ás eleições deste dis-tricto apenas poderão atlingir o candidato Leopoldo Corrêa, e isto porque só poderá applaudir a commissao si esta entender apresentar desde jà parecer reconhecendo os srs.Josfi Bernardese Antônio Zacliarias. O presidente respondeu que a commissao havia deliberado de modo diverso, mas que isto ficaria para ser resolvido pelo

relator. *

CALÇADO

Completo sortimento de calçado nacional estrangeiro. Hua r de Março n. 5.

Deixou do ser nossi. representante, om S. Paulo, osr. AieveiloSilva»sendo sul»-sliluldo pelo» srs. tiuliuarãc*» & Gou-çalves,

F.PAIM, leiloeiro -4\ifan>leb»a 33.

GYMNASIO NACIONAL

O secretario do Extornato do Gymnasio Nacional parece ignorar por completo a lei a que devem obedecer os seus actos. E', polo menos, o quo se deve concluir das informações que nos foram prestadas por

pessoa merecedora de toda a confiança, ^oi^Wnlio • que nSo podo, tob t^n-Mkr sendo de extranhar que o director daquetla

^. estabeteciinetst©- «fcri«nhm VBmite aos abuso» de qmt«»oi noticia.

Assim é qae ò ir. secnlario nSo acceita, •m (dftt-oluto, pira « natrlni-, no Gymna-fto Naciorial, aa eWHitorTOeHrhes pas-sadus pelos estabelecimentos equiparados. Parece queo sr. secretario não tem a necessária competência para roformor o código em vigor. O art. 371 determina claramente o valor dos exames o, desde que o candidato à matricula apresenta a certidão respectiva, nada mais cumpre ao sr. secretario quo dar execução á lei.

Esperamos que o sr. ministro da justiça chame á ordem este funecionario já que o direotor do Gymnasio não o fez ató agora. CHOCOLATE BHBRING-7 da Setembro n. G3.

._ __ ._ . fumarbnm

e harnlo.folleeçáo scenns comlcai. Co»nui>9 e mo voio, forte», bella collecçâo da costumes do Oriente.

/1IÇARR0S .ICARAHY VEADO.

ISO lll

preços i.il.nl.

ilizeiuqiiii o ijum», o ir', iiottchlldjqtit) iit-li.i na cllonlqla ilinhi.tro dlroi-to para o portu du Hlo, nem ineimo de-pois do exemplo do Santot, cujas docas avançam dia n dia o cujos ciipituei pro-llfurum eipiiiitosuinonto.

VERIFICAÇÃO DB PÕDBRBS

NA CAMMIA

1* commimnXo

Ot contftilanki do Platitiv ubllvciam iirorognçilt» du prini) concodhlo por mais líl linrii .

O num nnlior M.iiii.oi apreientnu ai rotipoilAa do soiii companheiros iloehnpn, i'lll Binli.i» 01 iliatrlCllia d . 'lir inli.'. i, á* n>iii.'.i o-.'.'.•. dm nn, Co.1.» Itodrigues o Auçripini. Acevedo.

llii|efi 1 Ij'. hora reiinr-ie »cotiimUi»o ileveiiilo terminar o debato pin ter li» vrado ¦¦ parecer,

•!* > ..MM1-....UI

NSo h..nv.- ii,.i. .i:,.. i por ió terminarem hoje os prastis concedido* aoa .r ¦. Carnot» ro da Ctiiiiin cfintiçniv.'.. Mala imiu «pre-lenlflçnu ite mu» conleitaçiV»» -.*¦* eleiçôis drti 1' I f»' .iliu.'-. ds l' i uaiiii.n. i.

lt* (-OMMIiiXO

Pnra HtDillNlh oi p n--i. do .1* dU-tnrt ¦ .1 .:. capilal llverim irlila dm pi* \- i- t '*' IH Í-: li. ¦¦¦¦ '¦> Um, 01 Ma ||.,!l,l

-rio niifjiel

eonleiiantes do iiii CíttVl-Ho l .,-.!. .p,i. \... ... ¦! ¦ .\l|.ii.pinr,|iit. l.;-i in í pij.-i.li io to ir «»~r.!'..» Kteln tfittiinu que, uma ttt qn« nâo laUtlam ronleilicln »i dlnl»mt< üipr.lldol l ll 6 «ti »f, Aumiato u» Vil»

eoneilloi, a eommlwSo Iiviuim ftmtt

ffSonhéíí-tidn-pi poi» etimieeanltíitidt»!.

O ttt, pmliMl»

-JtcUfau

qus B-sta lito

POSTA RESTANTE

Tèm cartai na Posta Restante os sogulntes •rs-i

A Amnury Rorircs de Alliaydc, Auguito Ro--'ni Vlnnnn, d- Aila Oliva, Aloxandre Stocltler Pinto Mcnozei dr.). A. O. S. (3, Antônio l'o reira Nunes (nlferea), Adolplio Uttptiiia Mnttu-IhAei (dr.), Antônio Manoel Xavier Uittencourt e A. A. (tenente).

K- Gípcridláo Eloy do Iiarros Pimentel, Kilu-ardo Catlado, EduKilu-ardo Corrêa e Brnest l.uduv(r Mau.

P Franclico da Uma e Silva (marechal) e Fninchco Oliveira Mendei.

¦¦• Henrique Mnmede l.lns Almeida llono-rio Hjpllitu 1'rnnco e lluraclilo Uraçu (dr..

1- j I'. I*., Junino de -lnm, JosA Silveira 1'ilinr -fillio (dr.), J, P.P. de Ohvelni, Joniiulm Alvu da llni-lin, Joié Pinheirollezerrn lleiie-zei,Joíio Ho.-li.i Pombo, Joiil Anionio l.i.|>.s Rlt.elro (dr ), Jofto topes Ferreira, Jo-n" Anto. nio Pereira Júnior (tlr ), Jo.lo 0»orlo, JoAo l.ui/. Alves (dr.), Joiédn Cunha Sombroa e Joaquiin llii|iliiinl ila Silvn (tlr.).

I. I...0|.iil.lii Cal.r.il .* I. O

il- d- Mnrln Aiiauita Uo Almeida, M., Ma» noel AniriiHto Milton.

M.-Noi li..| to losi'. da Silvn Coelho. O. Ohi:ii Plnt/.iinntter eO- (l-Ia -l'ii.'iioinriii. Inmnet do Heiro S. li— iiuv it.'ii'i>oi:i(.ii-.i, Itmialo Carmll .lr . P. \. A. o llodulpho Krneilo Al.rcu (coronel'.

V d. Vioi-mt"! Lima Soarei.

«. Y. X.

Aicattas devem diier noinhreicrlplo:Poi-TA SRSnoinhreicrlplo:Poi-TANTK do Carmo du Manhi—ra* du Ouvidur, 117.

. ' a ***-.

Pingos e Respingos

Contiití.."". a !«»iii:.-»r a |ioptilaç.1n deita cida» da um uu ir. Hrrssune, vindo du llinui. Qui-m 4, quem nauí-. dlUihnno, .'¦ lyrolui, t maaenle,

Illll H'ílli'|0, 1 II .1 ."...' i. .1 'i.i "HI ItllHMl u. I li.

ni niicriinr .•;¦>.••» que m ouvem ile todos oi linlua.

1'irn lornni-o ronhecldo do nnl.lloo CartOtUI, n «r O.ntiio dn ('milin vn.< l:i/.rr uma t-onfe. rencia no tlmalro•> Joie liiiril.id» ilo niifclo-tal! i.|ili...ii.-i i-i » d" :ii.*ii(.ii.ia |.:....reieill.

a ,

UM «IVAI,

unir c.iu.irii.. Studnrt, qut .o..uniu.uli na a,<iia mingua po-nin o» panando ie pari o par-liilo inm-iiiut. n.i. i, manif.*». ii..,u.i uo ar Accloly, IhHiuu u i.'ti.ito .|.»i... como ..ni,. de mn iii.'...iiii.'i.i.i..|.i .o... mim Itaniporl* ji.lniiiao. Um iii.uu. (.•a(i.ii(i. mo...i mel .nrolii',1 tlteille ral.1 ,t,-.|...|..„| , .,|,,„, ¦o Ku tu.hIhiii im o...im, ii, ni. hrnilo illaio, in.i i imi, i tnr-gonlia)

(Do ni' i ¦ o i.i ,

Íl rrnlo nio uo !•¦ iiiiii-.. o. >.doutor i iiu d.i ii.ir--. .'¦¦>.

Slni 10 i,i«i.. ...i.ii-ni.. iu i-i >*.. ii'.. iinre,do o -t o» iiliuldo e -¦-. ¦ tu'.'onno, Tanto «e l.,idilo. t. i" ••-•¦¦ i-to len tu

Hllhril \l .!..!.. » »«n llli.l ilir.,ii.

Rue ir lhe o qui uidinilo lha peitia»,.'il io. »nt« ni» ">-"« einta ilnntttO Toila a fliliactivaçlugloHeta * totte B»lft l»H»l.iil i. e Iwm, por nin K.ltmrtlo, Vindo na ••; i ¦.»i'.->» ¦ ina morli, ttaehife alrandnrsdo I vewrimlo i'iit.lie».ii«iii». tomo ihltiii iiükio. ii..i;> otetrttto»namiihpIíot»ii»l.», ¦

•••

Um innlijp uriBcmi qu» foi o immofiii titiilUo «ll íiesm* o |iut.li4i»ia rli noto e ÍOIrn i.. i. ..-¦ •¦ -inrd»»»»e ni»»iBi» ehn»" O ttt. NIIO, 00 l>l*iqii«l# ll ar. 1'inin.iro«i in*»» tio »*>*.'no nullrilll Mil pel* pir»» t¦„-.,* fl*. im iul iietummii Hiumimin i>.. con lummlt.»

•••

-uA '..«. '¦'. V, lit..-.irio » tlr-. »> do *,:,--, t.,l,„ t. llfllkliflti,

il,» „!!,« I vim raolian.lo Ul •[¦«ilu. .1» »»*irij«a« stontf*,,

POLITICAJXTERIOR

OS RUSSOS NA MANDCHÜRIA Por intermodio do sou ministro em Pokln.' o sr. Lossai*, informou a Russia ao governo eninez quo providenciaria acerca da ova» cuaçSo da Mandchuria, dopoia de assignado o accordo conccdendo-llie a soberania (?) daquella rogiáo, com o.tclusuo das demais nações.

O principe Ching recusou, por ordem do imperador, acceder á semelhanto proposta. Parooe-t»03 estar errada a redacção do dos» pacho acima transiyipto, porquanto nSo so °omprolièndo bem a inclusõo noile do tormi «soberania», om absoluto desaccordo com ( que foi até hoje officMmente ostabolocid» entre S. Petersburgo o 1'ekin. A veracidada do vocábulo ihiportaria no rompimento entra os dois paizes o no ropudio, por parto da Russia, das promessas, solennomento foltaa perante as outras potências aluadas. De» mais, a cíausula.relativa ás nações estran. Reiras (no caso vertento, o Japfto o a Ingla-torra) tambem concorro para demonstrar a existência ahi.do um erro do tranBcripçio; talvez so refira & sincronia ou protectorado da ^faodchuria roivindicado pela Russia.

E' esta a intorpretaçSo offieial, mas mio a verdadeira, a quo secretamente existe no os-pirito do czar o dos seus ministros; a Russia precisa conservar a Mandchuria o a Mand-churia nunca,mais roverter-i ao patriotismo chinez, apezar da opposiçao do JapSo. Bastn. para nos convencermos dos intuitos mosco» vilas, transcrever o quo publicam vários jor» nãos russos, periódicos japonezos o órgãos inglezes o amoricanos, todos unanimes era desvendar a fabril actividado desenvolvida" pola Russia era Poito-Artliur. Eis o rosumo das impressões dos mesmos :

«Quem visitar actualmonto esta praça, ver, dadeit-a chave dos golfos de Lian-Tung « Pí-tchili, assistirá ao trabalho ininterrupto do 48.000 operários revolvendo uns a tcrm( 'ovantando outros baluartes, construindo ca> samatas e transportando peças do grosso ca-libre para assestal-as nos logares convenion» 109, de modo a poderem concorrer para a defeza de mar o terra do Porto-At-ihur. O es-pectador não prevenido comprehonderá quo um próximo conflicto se avlsínha, porque to. dos os preparativos feitos indicam o intuito dos russos dese não deixarem colher do-sor-preza.»

Scnte-so em todas estas linhas a preoo-cupação de nm inimigo occulto, vigilante a . capaz de desfechar seguros golpes no inicio dai hostilidades. Este adversário ó o JapJo, que estuda apaixonadamente a politica do prejudicar maltiiilmo a* siia: influencia, o quiç4 a saa iatiffridadc, consentir na nbsora pelo da Mandchuria pelo gigante russo.

O' põtno da discórdia na Ásia é actualmonto a questão mandchú, causa da rivalidado enfre Japonezes e russos, os primeiros auxi-liados pelos inglezes aos segundos condja» vados pelos francezes. O hprisonte politico alli tornou-se cada vez mais sombrio e amoa-çador, e no entretanto passeiam os sobora» nos e trocam pensamentos amáveis, entoam hymnos A paz o ao congraçnmonto, jornaes como o Times, o Dêbats o o Novoie-Vremijas esto ultimo upplaudindo a appioxlmação dos dois povos inglez o francez. Mas cm» quanto quo escriptores o ptnlosophos ceie» bram o advento da paz, a mobilização da tropas so effectúa nos pontos visados pela ambição, pela ganância dos governos o todos os comparsas da futura tragédia passam rc» vistas de mostra para quo nada porturbo no memento marcado o sou sinistro desom-ponho.

O. Ruch

FUMOS dei e preço tem compotencia, an» todos utmarca VEADO- 1'reiniadoi, . cotai oe varejo.

CONGRESSO NACIONAL

de SENADO importância a scssSo dt

Careceu

hontem.

Abertos os trabalhos, o sr. Sogismundo Gonçalves communicou & mesa quo so achava no cdillcio o sr. dr. Ilosn ò Sll«a, senador eleilo o reconhecido polo Estado (Io IVriitiiiil.uiM o solicitou quo fu .-..' no-meada uma commtSíilo aüm do introdu-iil»o no recinto,

Pnrn essa commissao o sr. presidenta nnmeou os srs. Segismitiido uonçaives» Il..iiciliclo Leilc o Coelho Campos."

Iiiip.ilii/ulii o sr. dr. Rosa o Silva, fez a (ifliriu.içAo constitucional o tomou posso do umi lugar.

!•'•>! levantada emeeguitla nieisSo. Tcrmiiuiiln a sessão, reuniu-se a com» UliisSo dn vi'iiili*.n;:i.i de poderei, pura tratar das nlolçAes dn IUiad.< tio Piauli/. t im ni os dnitt cnndidnlos o, após ligeira ¦it .i-i:. -áo resolveu dar visia dos |>u]iols. uto li>ri;a-fi.'ir.t,ao sr. dr. Cuolholtoilrlgiics. que hontem mesmo principiou a examinar asactm.

Si.bre O ponto dn conlealnçilo ilo sr. CoelhoHodrigues, .p»! solicita n copia do Imiu.. ..3 ! 1 ^(.iiiiuiíia'pu.itailoi ilu TliOrO» tina no sr. Pires Põrrtlra, ib*»ilo janeiro

.il'- ¦!;'•• r-i, n i* " 'I •.'.•!!¦ ¦• O llllll»

faicr (Min exlgeiiclii.p it liau que nenliiiinii lu.' |.."i" Iruter no iilello clelloral.

O sr. Pirei* l'Vrri'ir:i dispensou qualquor pi.i/u quu UlO qurir.i dar M COililUíiiAO p.ir.i exumo das netas, umn ver. quo u in"liíi preparado parn re pondor ú contei-» liiç.iu «Io ¦•' o concorrente.

Setüiniln-folra reiinlr-ie-a »meim»cnm-nu • ¦.!•.. nara ouvir os Into»meim»cnm-nufadoi nneloU ..ni do l ti u n I.i l'"|. i >i.

CÂMARA

Na s-jiifio de lioni.in furam votados90 onrecoro» reíontiecendo oi deputado* elcl« loa do Vfirn.i Ivsidilna, ei.nfnriiir> na timvt* ii.iii. i.i. •!.• mi., d..o' i.i o '. itiii-m.

lt. .nu.i>. ¦ a .- i' : m do »¦¦ .1 .. ir. ro*

ronliecfdiMt verillra-io liavtr HO »l«pu»

t ..in -1.l.o.|.t.... ti que i ¦•!. iiio.- numero lepil para « flldiflur'! A» Cuiigt*MM ftd «lia iiiiina.li» pela Cniiatilulrjáo,

à «itileiil .lo dia <la ««iAu «Í« hoje âí tra* bailio» dn comniinoe».

CH*MI'*flHK nw.¥*, Ae puliura. t» riw;iiyrpio.iiiiio »t4'-..ri»».!!"!, (Kl Cómpílntils Vlj

l.e,e i-o.iliei ido.

Policia

..,**, leeowtlit*. tHHHW «lIlU ttt A

•"•ti. *-(mh-<í:»" ;» dm io.

C*|t*s»t)

Ac-O dr. chife dl fMlMh tal rieritim A HtAt viailit o ii*t*»»ii'» 4* memtt* * mi da Ol» llllll ClIilWcll n, 131,

«Cerim «fHiíito»»» umw Al**At lli*»nc» ii »f»»i**r«f*t d* lt* tltt^«Uttpi** «¦*•**' M* fl., AIVII r«l<»iri, Hifldo ti.imaa.l. ptt* "itiMitiiilm UltiriMIMall J"* Al*laí»alfl 1'ltnfl.

-fOl »p«r«iiUa a i dr, *M» Ae mttU UMI Ilp(»....!4.,.*i ¦ di dil.fsí.» m-.'*id'*t>l ill Ulil dl Ont/ittMdti, ...mu i Illll dl » -i"¦»* malta,

-Odr. '(•'*• dl i -ni- ».»'"« ..nitiiil ?irtii WltWlifüj MfMifti.

ni*) áitl* »»*r« li* r(Mii--(MI&_|M-l«ii ftt* A%**M*. Mie*«í H*4rifi*'ii «.'-«ire».

¦:m

.-¦'.cV-%'

Referências

Documentos relacionados

Conclui-se que os catadores de caranguejo do município de Quatipuru-PA são, em sua maioria, do sexo feminino, concluintes do Ensino Fundamental, adultos, com casa própria e

b) Execução dos serviços em período a ser combinado com equipe técnica. c) Orientação para alocação do equipamento no local de instalação. d) Serviço de ligação das

O candidato deverá apresentar impreterivelmente até o dia 31 de maio um currículo vitae atualizado e devidamente documentado, além de uma carta- justificativa (ver anexo

Direitos Fundamentais da União Europeia, deve ser interpretado no sentido de que não se opõe a uma regulamentação de um Estado-Membro que submete o recurso de uma decisão

Finally,  we  can  conclude  several  findings  from  our  research.  First,  productivity  is  the  most  important  determinant  for  internationalization  that 

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..

de lôbo-guará (Chrysocyon brachyurus), a partir do cérebro e da glândula submaxilar em face das ino- culações em camundongos, cobaios e coelho e, também, pela presença

Segundo Cerqueira (2004) não só as escolas têm um papel importante no desenvolvimento das capacidades e criação de competências nestes jovens, também o.. mundo