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05/05/2017 PAULO IGOR DIREITO PENAL

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Academic year: 2021

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DIREITO PENAL

PAULO IGOR

(VUNESP/ ASSISTENTE JURÍDICO PREFEITURA DE ANDRADINA SP/ 2017) A conduta de patrocinar indiretamente interesse privado perante a Administração Pública, valendo-se da sua qualidade de funcionário

a) configura patrocínio infiel. b) configura tráfico de influência. c) configura favorecimento pessoal. d) configura advocacia administrativa. e) é atípica.

(2)

(VUNESP/ PROCURADOR JURÍDICO PREFEITURA DE ALUMÍNIO – SP/ 2016) A conduta de “falsificar cartão de crédito

ou débito”

a) é considerada falsidade de documento particular. b) é considerada falsidade de documento público. c) é considerada falsidade ideológica.

d) é crime assimilado ao estelionato. e) não é prevista no CP.

(VUNESP/ PROCURADOR JURÍDICO – CÂMARA DE MARÍLIA – SP/ 2016) Funcionários públicos estão executando um ato legal. Mediante violência, um indivíduo opõe-se à execução do ato, e acaba causando lesão corporal leve em um particular que prestava auxílio aos funcionários públicos. Em que pese a oposição o ato se executa. O indivíduo

a) comete crime de resistência e também responderá pela violência (lesão corporal).

b) comete crime de desobediência, o qual terá sua pena aumentada por conta da violência (lesão corporal).

c) apenas responderá pela violência (lesão corporal), não havendo porque se cogitar de outro crime, pois o ato foi executado.

d) apenas comete crime de resistência, não havendo porque se cogitar de outro crime, uma vez que a vítima de violência (lesão corporal) não se trata de funcionário público.

e) não comete crime algum.

(VUNESP/ PROCURADOR JURÍDICO – CÂMARA DE MARÍLIA – SP/ 2016) A conduta de iludir, no todo ou em parte, o

pagamento de direito ou imposto devido pela entrada, pela saída ou pelo consumo de mercadoria constitui

a) crime de contrabando. b) crime de descaminho.

c) crime de sonegação de contribuição previdenciária. d) mero ilícito fiscal-aduaneiro, sem repercussão na esfera penal.

e) mero ilícito fiscal-tributário que sujeita a respectiva mercadoria a perdimento, sem repercussão na esfera penal.

(3)

(VUNESP/ PROCURADOR JURÍDICO PREFEITURA DE SERTÃOZINHO – SP/ 2016) Acerca dos crimes contra a fé

pública, assinale a alternativa correta.

a) Aquele que falsifica, fabricando ou alterando, selo destinado a controle tributário responde pelo crime de falsificação de selo ou sinal público, previsto no art. 296 do Código Penal.

b) A falsificação, no todo ou em parte, de atestado, para prova de fato ou circunstância que habilite alguém a obter cargo público configura o crime de falsificação de documento público, previsto no art. 297 do Código Penal.

c) O princípio da insignificância, causa supralegal de exclusão da tipicidade, não se aplica ao crime de moeda falsa.

d) O crime de uso de documento falso é material, ou seja, para a consumação exige-se a obtenção de proveito.

e) O crime de falsidade de atestado médico envolve também como conduta típica a opinião emitida pelo profissional, ainda que equivocada.

(VUNESP/ ADVOGADO – PREFEITURA DE REGISTRO – SP/ 2016)

Sobre o crime de inserção de dados falsos em sistema de informações, tipificado no artigo 313-A do Código Penal, assinale a alternativa correta.

a) É crime funcional próprio e admite modalidade culposa. b) É crime material, não sendo suficiente apenas que se dê a inserção ou modificação dos dados para que seja consumado.

c) É aplicável apenas ao sistema previdenciário, não se admitindo sua aplicação a toda a Administração Pública.

d) Não admite tentativa.

e) Requer um fim especial de agir consistente na obtenção de vantagem indevida para si ou para outrem ou para causar dano.

(4)

(VUNESP/ OFICIAL DE PROMOTORIA – MPE – SP/ 2016) Com

relação à figura do art. 305 do CP (“supressão de documento"), é correto afirmar que

a) o crime apenas se configura se o sujeito ativo não pode dispor do documento.

b) a pena é exatamente a mesma, tanto com relação ao documento público como com relação ao documento particular. c) o tipo penal pune a conduta de “suprimir documento", mas não a de “destruir documento".

d) o tipo penal pune a conduta de “suprimir documento", mas não a de “ocultar documento".

e) é punida com pena privativa de liberdade, na modalidade detenção, e multa.

(VUNESP/ OFICIAL DE PROMOTORIA – MPE – SP/ 2016) No que concerne aos crimes de “peculato culposo", “peculato mediante erro de outrem" e “concussão", a reparação do dano que precede a sentença irrecorrível traz que consequência?

a) Extingue a punibilidade para o primeiro, mas não beneficia da mesma forma o autor dos demais.

b) Extingue a punibilidade para os dois primeiros e reduz de metade a pena imposta ao autor do último.

c) Nenhuma.

d) Extingue a punibilidade para o primeiro, reduz de metade a pena imposta para o autor do segundo, mas não beneficia o autor do último.

e) Extingue a punibilidade para os dois primeiros, mas não beneficia da mesma forma o autor do último.

(VUNESP/ PROCURADOR JURÍDICO – CÂMARA DE POÁ– SP/ 2016) O documento emanado de entidade paraestatal, o título

ao portador ou transmissível por endosso, as ações de sociedade comercial, os livros mercantis e o testamento particular, para fins de falsidade, são equiparados a

a) atos oficiais da União, de Estado ou de Município. b) sinais públicos.

c) selos públicos. d) documentos particulares. e) documentos públicos.

(5)

(VUNESP/ ESCREVENTE TÉCNICO JUDICIÁRIO – TJSP/ 2015) O

crime de falsidade ideológica (CP, art. 299) tem pena aumentada de sexta parte se

a) cometido por motivo egoístico. b) a vítima sofre vultoso prejuízo. c) o agente aufere lucro.

d) o agente é funcionário público e comete o crime prevalecendo-se do cargo.

e) cometido com o fim de produzir prova em processo penal.

(VUNESP/ ESCREVENTE TÉCNICO JUDICIÁRIO – TJSP/ 2015) O

peculato culposo

a) é fato atípico, pois não está expressamente previsto no CP. b) tem a ilicitude excluída se o agente repara o dano a qualquer tempo

c) tem a punibilidade extinta se o agente repara o dano antes da sentença irrecorrível.

d) é punido com detenção, de dois a doze anos, e multa. e) é punido com a mesma pena do peculato doloso.

(VUNESP/ ESCREVENTE TÉCNICO JUDICIÁRIO – TJSP/ 2015) O

funcionário público que tem conhecimento de infração cometida no exercício do cargo por subordinado e que, por indulgência, não promove sua responsabilização e também não comunica o fato ao superior competente para tanto pratica

a) corrupção ativa (CP, art. 333). b) corrupção passiva (CP, art. 317)

c) fato atípico, pois não está descrito expressamente como crime no CP.

d) condescendência criminosa (CP, art. 320) e) prevaricação (CP, art. 319).

(6)

(VUNESP/ ESCREVENTE TÉCNICO JUDICIÁRIO – TJSP/ 2015)

Com intuito de proteger seu filho, João comparece perante a autoridade policial e, falsamente, diz ter praticado o crime que em verdade fora praticado por seu filho. João

a) comete falsa comunicação de crime

b) comete falso testemunho, mas não será punido por expressa disposição legal.

c) comete falso testemunho.

d) não comete crime algum, pois não está descrito expressamente como crime no CP.

e) comete autoacusação falsa.

(VUNESP/ ESCREVENTE TÉCNICO JUDICIÁRIO – TJSP/ 2015)

Marcos, advogado, solicita certa quantia em dinheiro a Pedro, seu cliente, pois esclarece que mediante o pagamento dessa quantia em dinheiro pode “acelerar" o andamento de um processo. Informa que seria amigo do escrevente do cartório judicial – o qual também seria remunerado pela celeridade, segundo Marcos. Pedro, inicialmente, tem intenção de aceitar a oferta, mas verifica que Marcos mentiu, pois não é amigo do funcionário público. Pedro nega-se a entregar a Marcos qualquer quantia e não aceita a oferta.

É correto afirmar que Marcos

a) praticou corrupção passiva (CP, art. 317) e Pedro não cometeu crime algum.

b) praticou exploração de prestígio (CP, art. 357) e Pedro não cometeu crime algum.

c) praticou corrupção passiva (CP, art. 317) e Pedro corrupção ativa (CP, art. 333).

d) e Pedro praticaram corrupção passiva (CP, art. 317). e) e Pedro não praticaram crime algum, pois os fatos não evoluíram.

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Referências

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