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Processos de conformação LAMINAÇÃO

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Academic year: 2021

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Processos de conformação

(2)

Fundamentos

Laminadores

Laminação a quente

Laminação a frio

Laminação de Barras e Perfis

Processamento Termomecânico

(3)

Fundamentos

Processo de conformação mecânica que

consiste na passagem de um corpo sólido

na forma de lingote, placa,tira, etc., entre

dois

cilindros

que

giram

na

mesma

velocidade periférica, mas em sentidos

diferentes

– Retilíneos (laminação de produtos planos)

redução da espessura

– Canais entalhados (laminação de produtos não planos)

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Etapas da Laminação

Desbaste inicial dos lingotes em blocos,

tarugos ou placas

– realizada normalmente por laminação a quente.

Nova etapa de laminação a quente para

transformar o produto em chapas grossas, tiras a quente, vergalhões, barras, tubos, trilhos ou perfis estruturais.

Laminação a frio produz tiras a frio

– excelente acabamento superficial – boas propriedades mecânicas

– controle dimensional do produto final bastante rigoroso.

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Chapas

– espessura >6mm

Aplicações estruturais

– Casco de navio, caldeiras, pontes, maquinaria e vasos de pressão

Tiras

– espessura <6mm

Tipicamente fornecida como bobinas ou tiras planas Grande variedade de aplicações

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Laminação: Uso e Vantagens

Alta produtividade

Controle dimensional do produto acabado

que pode ser bastante preciso.

Processo primário

– Matéria prima para outros processos

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Laminadores

Um laminador consiste:

– cilindros (ou rolos), – mancais,

– uma carcaça chamada de gaiola ou quadro para fixar estas partes

– motor para fornecer potência aos cilindros e controlar a velocidade de rotação.

As forças envolvidas na laminação podem facilmente atingir milhares de toneladas, portanto é necessária uma construção bastante rígida, além de motores muito potentes para fornecer a potência necessária.

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Tipos de Laminadores

laminador duo

laminador duo reversível

laminador trio

laminador quádruo

laminador Sendzimir

laminador universal.

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Neste laminador o cilindro inferior é fixo e o cilindro superior pode mover-se,

durante a operação. O sentido do giro dos cilindros não pode ser invertido e o material só pode ser laminado em um sentido

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A inversão da rotação dos cilindros permite que a laminação

ocorra nos dois sentidos de

passagem entre os rolos

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Os cilindros sempre giram no mesmo

sentido. Porém, o material pode ser laminado nos dois

sentidos, passando-o alternadamente entre o cilindro superior e o intermediário e entre o intermediário e o inferior.

Laminador trio

(16)

Usado para laminar materiais mais finos, utiliza cilindros de

trabalho de pequeno diâmetro apoiados por cilindros de

encosto para não fletir.

Pode ser reversível ou não.

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Os cilindros de

trabalho são muito finos, podem fletir tanto na direção vertical quanto na horizontal e são apoiados em ambas as direções

Laminador Sendzimir

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Dispõe de dois pares de cilindros de trabalho, com eixos verticais e horizontais

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Com o

lingotamento contínuo

,

produzem-se placas e tarugos

diretamente da máquina de

lingotar, evitando-se uma série

de operações de laminação, em

especial a laminação

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Laminação a quente

Como aço lingotado convencionalmente a

primeira operação de laminação ocorre

em um

laminador desbastador

– usualmente um duo reversível

– utiliza-se também laminadores universais, o que permite um melhor esquadrinhamento do produto.

Os produtos desta etapa são:

– Tarugos (“blooms”, seção quadrada) – Placas (“slab”, seção retangular)

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Placas são laminadas a quente até:

– Chapas grossas Na laminação de chapas grossas utilizam-se laminadores duos ou quádruos reversíveis, sendo este último o mais utilizado.

– Tiras a quente comumente utilizam

laminadores duos ou quádruos reversíveis numa etapa preparadora e um trem contínuo de laminadores quádruos. O material, após a laminação é então, bobinado a quente,

decapado e oleado indo a seguir para o mercado ou para a laminação a frio.

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Laminação a Frio

Empregada para produzir folhas e tiras

com acabamento superficial e com

tolerâncias dimensionais superiores

quando comparadas com as tiras

produzidas por laminação a quente.

O encruamento resultante da redução a

frio pode ser aproveitado para dar maior

resistência ao produto final.

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Os materiais de partida para a produção

de tiras de aço laminadas a frio são as

bobinas a quente decapadas.

A laminação a frio de metais não

ferrosos pode ser realizada a partir de

tiras a quente ou, como no caso de

certas ligas de cobre, diretamente de

peças fundidas.

(39)

A redução total varia de 50 a 90%

Deseja-se uma distribuição tão uniforme

quanto possível nos diversos passes

sem haver uma queda acentuada

A porcentagem de redução menor é feita

no último passe para permitir um melhor

controle do aplainamento, bitola e

acabamento superficial.

(40)

Barras de seção circular e hexagonal e

perfis estruturais como: vigas em I, calhas

e trilhos são produzidos em grande

quantidade por laminação a quente com

cilindros ranhurados.

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A seção transversal do metal é reduzida em duas

direções

A cada passe o metal é comprimido somente em uma direção

No passe subseqüente o material é girado de 90o.

O metal se expande muito mais na laminação a quente de barras do que na laminação a frio de folhas

O planejamento dos passes para perfis estruturais é

muito complexo e requer bastante experiência.

Laminadores de barras são equipados com:

– Guias para conduzir o tarugo para as ranhuras – Repetidores para inverter a direção da barra e

conduzi-la para o próximo passe.

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São normalmente duos ou trios

A instalação comum para a

produção de barras consiste:

–cadeira de desbaste

–cadeira formadora

–cadeira de acabamento

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a) Ondulação nas extremidades – resultado do

curvamento do cilindro; b) trincas chevron no meio da tira; c) trincas de extremidade/aresta; d) Abertura em jacaré

Referências

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