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Bom dia. Sejam bem-vindos à teleconferência da Santos Brasil Participações referente aos resultados do 3T11.

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Academic year: 2021

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1 Operadora:

Bom dia. Sejam bem-vindos à teleconferência da Santos Brasil Participações referente aos resultados do 3T11.

Informamos que a apresentação é gravada e todos os participantes estarão apenas ouvindo a teleconferência durante a apresentação da Empresa. Em seguida, iniciaremos a sessão de perguntas e respostas exclusivamente para investidores e analistas, quando mais instruções serão fornecidas. Caso alguém necessite de alguma assistência durante a conferência, por favor, solicite a ajuda de um operador, digitando *0.

O áudio está sendo apresentado simultaneamente na Internet, no endereço

www.santosbrasil.com.br/ri, onde também se encontram os slides de suporte em PowerPoint.

Antes de prosseguir, gostaríamos de esclarecer que eventuais declarações que possam ser feitas durante esta teleconferência, relativas às perspectivas de negócios da Santos Brasil Participações, projeções e metas operacionais e financeiras, constituem-se em crenças e premissas da Diretoria da Companhia, bem como em informações atualmente disponíveis. Elas envolvem riscos, incertezas e premissas, pois se referem a eventos futuros e, portanto, dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer. Investidores devem compreender que condições econômicas gerais, da indústria e outros fatores operacionais podem afetar o desempenho futuro da Santos Brasil Participações e conduzir a resultados que diferem materialmente daqueles expressos em tais considerações futuras.

Agora gostaríamos de passar a palavra ao Washington Cristiano Kato, Diretor Econômico Financeiro e de Relações com Investidores, que iniciará a apresentação. Por favor, Sr. Washington, pode prosseguir.

Washington Cristiano Kato:

Bom dia a todos. Meu nome é Washington Kato, Diretor Econômico Financeiro e de Relações com Investidores da Santos Brasil Participações. Estão comigo hoje os senhores Mauro Salgado, Marcos Tourinho e Roberto Tórtima, para apresentar e discutir os resultados da Santos Brasil do 3T11.

Iniciamos no slide três, indicadores operacionais. Observamos neste trimestre uma grande volatilidade nos mercados financeiros globais com reflexos nos fluxos de comércio exterior. As incertezas geradas no período, aliadas a problemas pontuais em cargas de exportação, resultaram na redução do volume de contêineres operados pelos terminais da Santos Brasil em 2,8% no trimestre.

No segmento de Terminais Portuários, houve uma redução de 5% no volume de contêineres cheios em relação ao 3T10. O desempenho foi fortemente influenciado pela redução significativa da exportação de açúcar a partir de agosto. No mesmo trimestre do ano anterior, o açúcar representou 29% dos contêineres cheios de exportação no longo curso. Em 2011, vimos sua participação reduzir, dada a queda de 20% na movimentação de contêineres de açúcar ante o 3T10.

Com relação à carga de importação, mantemos uma perspectiva de otimismo cauteloso, positivo para o fluxo do comércio exterior brasileiro, impulsionado pelo

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consumo interno e Real valorizado, ainda que o câmbio tenha apresentado razoável volatilidade recentemente.

Neste trimestre, as importações representaram 51% do total dos contêineres cheios de longo curso. O volume armazenado consolidado foi de 60.800 contêineres, redução de 8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Tal desempenho é explicado pela redução no índice de retenção de cargas no Tecon Santos, resultado em parte da política comercial implementada para o ano corrente.

No segmento de operações de veículos, houve uma forte expansão de 36% em relação ao mesmo período de 2010. Neste trimestre, observamos um grande volume de veículos leves de importação. A receita e a margem com esta operação manteve o forte ritmo de expansão, como veremos a seguir.

Passemos ao slide quatro, por favor. Na figura um, podemos observar redução das operações de contêineres a partir de agosto, mês em que começou a retração na exportação de contêineres de açúcar através do Tecon Santos. Infelizmente, por se tratar de um problema estrutural da produção do setor sucroalcooleiro, esta tendência pode se manter para os meses seguintes.

Observamos a manutenção da elevada produtividade no Tecon Santos, mantendo-se em níveis superiores a 78 MPH. Cabe ressaltar que a Companhia se preparou para operar um grande volume de contêineres no 3T11, e devido ao desempenho inferior ao planejado, trabalha com folga na utilização de sua capacidade.

Como percebemos na figura dois, as importações se mantêm majoritárias. As exportações recuperaram participação, como usualmente ocorre neste período do ano, e detém uma importante participação no total de movimentos de longo curso.

Próximo slide, por favor. Devido ao bom desempenho nos segmentos de armazenagem alfandegada, logística e veículos, a receita bruta cresceu 17% no 3T11 em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando R$324 milhões. Com relação ao custo dos serviços prestados, o aumento foi de 15% no consolidado. A Companhia se preparou para movimentar um grande volume neste período, e como consequência, houve maior custo com pessoal e manutenção. Já as despesas operacionais apresentaram aumento de 18% no período. Ambos os itens foram afetados por provisões trabalhistas não-recorrentes no valor de R$3,8 milhões.

O EBITDA do 2T11 alcançou R$117 milhões, com margem de 41% no consolidado, resultado bastante superior aos R$101 milhões e 36% de margem no 3T10. No acumulado do ano, o EBITDA está em R$336 milhões, com crescimento de 50% sobre 2010. Desta forma, o lucro líquido do trimestre foi positivamente afetado pelo resultado operacional obtido.

Neste trimestre, também observamos a incorporação do Tecon Santos na Santos Brasil Participações. Este evento permitiu o reconhecimento do prejuízo fiscal acumulado na Santos Brasil Participações e contribuiu para o lucro líquido totalizar R$89 milhões, dobrando em relação ao 3T10 e crescendo 135% no acumulado do ano.

Passemos ao próximo slide. Diante da deterioração do ritmo de crescimento do comércio exterior, a Companhia revisou seu guidance para 1,530 milhão de TEUs e

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EBITDA de R$450 milhões, com margem de 42%. O CAPEX, incluindo aquisições, foi elevado para R$199 milhões, dos quais R$161 milhões já foram realizados.

Os investimentos têm como principal objetivo aumentar a capacidade e eficiência dos terminais da Companhia para suportar o ritmo de crescimento do comércio exterior brasileiro esperado para os próximos anos.

Estas, senhoras e senhores, foram as considerações iniciais que tínhamos a apresentar em relação ao 3T11, e nos colocamos agora à disposição de todos para perguntas. A todos, desde já, nosso muito obrigado.

Ricardo Alves, Morgan Stanley:

Bom dia a todos. São três perguntas rápidas, duas são relacionadas. A primeira é com relação ao volume. Como esse novo guidance de vocês, acho que pelo que já vimos nesses três primeiros trimestres poderíamos esperar um volume para o 4T parecido, ou até ligeiramente inferior ao que vimos no 4T10, na comparação ano a ano. E relacionado a essa pergunta também, como vemos que produção de açúcar deve demorar um pouco mais para se recuperar, podemos trabalhar com um crescimento de volume um pouco mais moderado para 2012?

E a minha última pergunta, em alguns jornais saíram alguns comentários sobre a pedra no Porto de Santos, que vai começar a ser removida. Se vocês poderiam falar sobre como isso pode impactar sua operação nos próximos dias ou semanas. Muito obrigado.

Mauro Salgado:

Bom dia. Em relação ao volume, você previu corretamente. Os volumes movimentados obedecem uma curva de sazonalidade ao longo do ano. Então, na verdade, estamos trabalhando no 4T com um volume um pouco inferior, logicamente, que o do 3T, o que acontece todos os anos.

Mas pouco inferior, porque o 4T, na verdade, tem dois meses muito fortes, que são outubro e novembro; dezembro que costuma ser mais fraco. Então, pode ser um pouco inferior, não muito. Não acreditamos que haja nenhuma grande externalidade que mude esse quadro.

Você falou também relação à pedra de Teffé. A pedra de Teffé fica mais para dentro do estuário de Santos em relação à condição do nosso terminal. Então, o fato de ela estar ‘derrocada’, é a expressão que eles usam, portanto, está detonada e com isso possibilitar o aumento do calado na região mais para dentro do estuário, não altera em nada.

E o trabalho em si, o trabalho de derrocada da pedra já está terminando. Então, acreditamos que isso não tenha nenhum impacto. Com relação a esse aumento de calado na região mais interna do porto, também não representarão nenhum impacto em nossas operações, na medida em que os navios que nós operamos, mais para a saída, para a região externa do estuário, são navios maiores que os que costumam operar nos terminais mais para o interior do estuário. Não sei se respondi.

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4 Ricardo Alves:

Respondeu, obrigado. E só se puder dar um pouco de visibilidade no que vocês estão esperando para o ano que vem em termos de volume, dado que açúcar também não deve ajudar muito.

Mauro Salgado:

Desculpe, eu realmente pulei essa parte. A movimentação de contêiner sempre obedece o crescimento do PIB, e um pouco acima, porque sempre é uma tendência a conteinerização de cargas que não eram conteinerizadas. O caso do açúcar, que mencionamos hoje, que há cinco anos praticamente não havia açúcar em contêiner, e hoje tem um volume significativo de açúcar em contêineres.

Então, acreditamos que o crescimento de movimentação dos nossos terminais vai seguir o que for o crescimento da atividade do País e um pouco mais, um pouco acima. Não vou dizer o número agora, porque até mesmo do crescimento do País ouvimos números que variam bastante. Mas um pouco acima do que seria o crescimento do PIB.

Ricardo Alves:

OK. Obrigado.

Bruno Amorim, Santander:

Bom dia. Queria só explorar um pouco mais essa questão do açúcar. Queria saber se para o ano que vem vocês esperam um crescimento do açúcar em relação a este ano, dado que criamos uma base de comparação fraca agora, no 2S11. Queria saber se vocês têm uma visibilidade sobre o volume de açúcar especificamente no ano que vem, e também queria saber se vocês estão olhando alguma coisa no mercado secundário, eventualmente novas concessões que possam nos passar. Obrigado.

Mauro Salgado:

Realmente nós temos muita atenção com o açúcar, porque, como eu falei, há cinco anos não tinha açúcar em contêiner e hoje tem um volume significativo. O que houve com o açúcar este ano? Dois fatores: clima, que prejudicou. Houve uma fenômeno chamado floração da cana-de-açúcar antes da hora, que é um fenômeno que quando acontece, em função de regime de chuvas, tem que sair correndo, em uma semana cortar a cana toda, então você pega o nível de açúcar da cana.

Houve, então, clima, e houve também uma não renovação das lavouras. Para o ano que vem, o que se espera é que o clima não seja tão ruim quanto foi este ano, mas a renovação das lavouras, que já iniciou, e foi atrasada por razões externas, essa renovação não deve ainda criar um efeito importante no ano que vem. Esse efeito deve ser para daqui a dois anos, que é o tempo que leva para se fazer esse trabalho. Então, o que se espera para o ano que vem é um volume de açúcar sem dúvida superior ao deste ano, mas certamente, o volume em 2013 será muito superior ao deste ano. Essa é a expectativa do mercado.

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Apenas adicionando mais alguma coisa, porque se pergunta sempre muito em relação aos concorrentes do Brasil no açúcar, o segundo maior produtor de açúcar no mundo é a Índia, mas a Índia produziu em 2010 25 milhões de toneladas e consumiu internamente 25 milhões de toneladas. O Brasil produz 40 milhões de toneladas e consome internamente menos da metade disso.

Então, acreditamos que a médio prazo, em um número pequeno de anos, o Brasil não terá essa posição, já que, como eu disse, para se implantar uma lavoura de cana, você leva pelo menos dois anos. Então, acreditamos que o Brasil continuará forte no açúcar não só no ano que vem, em 2013, mas por alguns anos ainda.

Em relação a novas concessões, não mudou nossa posição. Continuamos atentos a concessões, à obrigação que temos em concessões, em licitações que ocorram para terminais portuários aqui no Brasil, e até mesmo na América Latina, para ver se tem alguma coisa que interesse. Mas não há nada de muito novo no radar.

Bruno Amorim:

OK. Obrigado.

Bruno Tavares, Credit Suisse:

Bom dia a todos. Primeiramente, uma pergunta com relação à adição de capacidade no Porto de Santos, se vocês poderiam, por favor, comentar sobre os projetos da Embraport e do BTP, se eles realmente estão andando em linha com o cronograma de entrar em capacidade um em 2013 e outro 2014, ou se acham que deve haver algum atraso nesse cronograma.

E nesse cenário, se vocês poderiam comentar com relação à carga que a MSC passa pelo porto de vocês, se ela tenderia a colocar isso tudo diretamente pelo BTP. É basicamente essa a pergunta. Obrigado.

Mauro Salgado:

BTP e Embraport. BTP é resultado de uma licitação pública e Embraport é um terminal privativo de uso misto que está sendo construído. As informações que temos são as informações de mercado. O que ouvimos é que a obra da BTP está em dia, e se houver um pequeno atraso, eles pretendem começar a operar no 1S13. Eles estão recebendo equipamentos agora, já em março, abril do ano que vem, e estão correndo para que o cais fique pronto, porque para receber os equipamentos o cais tem que estar pronto. Nós vemos que tem lá um trabalho bastante forte nisso, para receber os primeiros equipamentos, em abril do ano que vem. Tudo indica, então, que eles estejam mantendo essa programação de começar as operações no 1S13.

Já a Embraport não é um terminal licitado, não é uma concessão pública, é um terminal privativo de uso misto, que a princípio tem algumas questões regulatórias que estão sendo tratadas. E as notícias que temos são as que vocês também têm, pela imprensa: as obras estão em andamento, eles estão com a programação de a primeira operação começar pelo final de 2014.

Essa notícia, vou lhe dizer, é uma notícia de baixa qualidade, porque é o que eu leio em jornal – não que notícia de jornal seja de baixa qualidade, pode não ser, mas não conheço a fonte da notícia. Essa é a questão.

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Em relação à MSC, ela faz parte de um grupo de empresas que detém metade, pelo que sabemos, que detém metade do terminal da BTP, e hoje é um cliente nossa, um cliente importante, e acreditamos que certamente vai haver alguma migração de carga a partir do momento em que o terminal comece a operar.

Por outro lado, temos uma demanda grande no porto, está crescendo, e não acreditamos que isso venha a impactar nosso volume de contêiner de forma significativa a partir do 1S13.

Bruno Tavares:

OK. Só mais uma pergunta, se eu puder, com relação ao projeto da Prainha. Há alguma atualização com relação ao andamento desse projeto?

Washington Cristiano Kato:

Esse assunto de Prainha, acho que continua no mesmo pé. Nós não temos notícias mais precisas. Aparentemente há algum problema relacionado à parte de remoção do pessoal que ocupa essa área hoje. Em função disso, aparentemente entre o Governo Federal e Municipal, estão discutindo juntamente com a autoridade portuário. Então, continuamos aguardando, não há nenhum progresso nesse assunto ainda.

Bruno Tavares:

OK. Muito obrigado.

Thiago Macruz, Itaú BBA:

Bom dia a todos. Minha pergunta, na verdade, é com relação à parte de armazenagem. Vimos uma mudança relevante no período de armazenagem nesse trimestre, para 14 dias. Imagino também que deve ter havido uma política de descontos na tarifa. Queria saber se o patamar de receita por contêiner nesse segmento que vimos no 3T é um patamar confortável, e se daqui em diante podemos imaginar uma recuperação desse número, ou se vem com algum downside para o 4T.

Mauro Salgado:

A pergunta é muito interessante. Não há nenhuma expectativa de downside, e vou dizer por quê. O que nós fizemos na armazenagem alfandegária, nós estamos em um trabalho árduo perante os importadores de otimização, na verdade, do período no terminal. Nós estamos tentando apoiar os importadores no sentido de que a carga fique menos tempo armazenada dentro do porto, porque, na verdade, entendemos que temos que otimizar essas instalações, usá-las melhor. Por isso esse esforço. Você viu uma redução pequena no dwell time, e nossa expectativa é que essa redução seja maior.

Por outro lado, e isso é público, nós temos dito isso aos importadores, nós estamos, de cerca forma, penalizando um pouco mais os importadores que descuidam dessa questão documental, que é o principal fator que influencia no tempo que a carga fica armazenada.

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Então hoje, o importador mais ágil, aquele que cuida melhor das importações, especialmente os documentos referentes à importação, ele consegue ficar menos tempo e, com isso, consegue pagar um preço semelhante ao que ele pagava antes, eventualmente até um pouco menor. E aqueles que ficam mais tempo, acabam pagando um pouco mais.

O balanço disso é o que está aí. Os números que estão aparecendo são os números que vão permanecer, não há nenhuma expectativa de mudança nisso. São os números com os quais estamos trabalhando.

Thiago Macruz:

OK. Muito obrigado.

Operadora:

No momento não há perguntas. Não havendo mais perguntas, gostaria de passar a palavra para o Sr. Washington Cristiano Kato para suas considerações finais. Por favor, Sr. Washington, pode prosseguir.

Washington Cristiano Kato:

Aproveitamos a ocasião para convidá-los a participar da reunião Apimec que ocorrerá no dia 10 de novembro, amanhã, no hotel Caesar Park, a partir das 9h00.

Agradecemos a todos e esperamos revê-los na apresentação de resultados do último trimestre. Obrigado a todos novamente.

Operadora:

A audioconferência da Santos Brasil Participações referente aos resultados do 3T11 está encerrada. Agradecemos a participação de todos, e tenham um bom dia.

“Este documento é uma transcrição produzida pela MZ. A MZ faz o possível para garantir a qualidade (atual, precisa e completa) da transcrição. Entretanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais falhas, já que o texto depende da qualidade do áudio e da clareza discursiva dos palestrantes. Portanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais danos ou prejuízos que possam surgir com o uso, acesso, segurança, manutenção, distribuição e/ou transmissão desta transcrição. Este documento é uma transcrição simples e não reflete nenhuma opinião de investimento da MZ. Todo o conteúdo deste documento é de responsabilidade total e exclusiva da empresa que realizou o evento transcrito pela MZ. Por favor, consulte o website de relações com investidor (e/ou institucional) da respectiva companhia para mais condições e termos importantes e específicos relacionados ao uso desta transcrição.”

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