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Boletim Diário MERCADOS. Análise de Investimentos. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Juros. Altas e Baixas do Ibovespa

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Academic year: 2021

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Bolsa

Mais uma vez a Bovespa encerra o dia em queda, depois de sustentar alta durante boa parte do pregão. A forte queda das empresas do Grupo EBX, Vale e siderúrgicas foi determinante para a virada do mercado, na contramão dos mercados internacionais. O Ibovespa encerrou o dia com a quinta perda consecutiva (-0.52%) aos 57.314 pontos e volume financeiro de R$ 6.91 bilhões. A agenda econômica vem carregada de dados dos Estados Unidos, no setor da construção. Os investidores seguem atentos aos resultados das empresas em 2012 e na flutuação dos indicadores econômicos, com peso no desempenho da bolsa.

Câmbio

Da mesma forma que o mercado de juros, os investidores em dólar seguem o desenrolar das declarações do presidente do BC em relação à taxa básica de juros. Neste ambiente, o dólar mostrou queda de 0,41% ante o real no balcão ontem, cotado a R$ 1,9550. O BC não atuou.

Juros

Acreditando que o ciclo de aperto monetário começará ainda neste primeiro semestre, os investidores no mercado de juros tem proporcionado grande movimentação no mercado. Ontem as taxas encerraram o pregão em leve alta com relação aos ajustes da véspera, apostando na alta da Selic à frente. Na BM&FBovespa, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em jul/13 encerrou em 7,21%, ante 7,22% do ajuste anterior.

MERCADOS

Índices, Câmbio e Commodities

Altas e Baixas do Ibovespa

Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

60 80 100 120 140

Dow Jones Ibovespa

Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior

08:30 BC - IBC-Br (m/m) - SA Dezembro 0,30% 0,40%

08:30 BC - IBC-Br (a /a ) Dezembro 1,40% 2,76%

12:30 BC - Fl uxo ca mbi a l (s ema na l )

Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 09:00MBA - Sol i ci ta ções de emprés ti mos hi potecá ri os 15-fev -6,40% 10:30 Iníci o de cons truçã o de ca s a s (m/m) Ja nei ro -3,60% 12,10% 10:30 Li cença s pa ra cons truçã o (m/m) Ja nei ro 1,20% 1,00% 10:30 Índi ce preços do produtor (m/m) Ja nei ro 0,30% -0,30% 16:00 Ata da Reuni ã o do FOMC

Europa Referência Expectativa Apurado Anterior

12:00 Zona Euro - Confi a nça do cons umi dor Feverei ro -23,2 -23,9

Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 57,314 (0.5) (4.1) (6.0) Ibovespa Fut. 57,635 (0.6) (3.8) (5.9) Nasdaq 3,214 0.7 2.3 6.4 DJIA 14,036 0.4 1.3 7.1 S&P 500 1,531 0.7 2.2 7.3 Tóquio 11,468 0.8 3.0 10.3 Xangai 2,397 0.6 0.5 5.6 Frankfurt 7,752 1.6 (0.3) 1.8 Londres 6,379 1.0 1.6 8.2 Mexico 44,640 1.1 (1.4) 2.1 India 19,643 0.0 (1.3) 1.1 Rússia 1,593 0.9 (1.8) 4.3 Dólar - vista R$ 1.96 (0.4) (1.8) (4.7) Dólar/Euro $1.34 0.3 (1.4) 1.5 Euro R$ 2.62 (0.1) (3.1) (3.3) Ouro $1,605.05 (0.3) (3.5) (4.2) Petróleo Brent $117.52 0.1 1.7 5.8 Petróleo WTI $96.66 0.8 (0.9) 5.3

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Grupo Pão de Açúcar (PCAR4) – Resultados referentes ao 4T12

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) divulgou seus resultados referentes ao 4T12, apresentando uma receita bruta de R$ 16,4 bilhões (+8,4% a/a). A receita bruta do GPA alimentar atingiu R$ 8,7 bilhões (+9,0% a/a), com avanço de 5,6% no conceito “mesmas lojas” (sss), com destaque para o crescimento de 7,8% nas vendas de Alimentos. Na Viavarejo, a receita bruta foi de R$ 7,6 bilhões, crescendo 6,9% em relação ao 4T11 (+6,0% no conceito “mesmas lojas”), com destaque para o crescimento de dois dígitos das vendas do Ponto Frio sob o conceito “mesmas lojas”.

No trimestre, as despesas com vendas totalizaram R$ 2,2 bilhões (+1,6% a/a) e as despesas gerais e administrativas somaram R$ 530 milhões (+17,8% a/a). Segundo a companhia, grande parte do aumento das despesas é resultado do dissídio salarial, concedido majoritariamente em setembro, que superou a inflação.

O Ebitda totalizou R$ 1,3 bilhão (+33,5% a/a), com elevação de 1,7 p.p. na margem, para 9,1%. O lucro líquido foi de R$ 539 milhões (+36,4% a/a), com elevação da margem líquida de 0,7 p.p., atingindo 3,7% no trimestre.

No ano, a receita bruta foi de R$ 57,2 bilhões (+8,6%) e a receita líquida totalizou R$ 50,9 bilhões, registrando crescimento de 9,3% na comparação com o ano anterior. O Ebitda somou R$ 3,7 bilhões (+30,3%), com elevação de 1,2 p.p. para a margem Ebitda, que atingiu 7,2%. O lucro líquido foi de R$ 1,1 bilhão (+60,7%), com elevação de 0,8 p.p. para a margem líquida, que atingiu 2,3%.

O Grupo encerrou o ano com uma dívida líquida de R$ 777 milhões, equivalente a 0,21x o Ebitda em 12 meses. Se consideradas as dívidas de carnês (financiamento ao consumidor), a dívida líquida da companhia é elevada para R$ 3,406 milhões, montante equivalente a 0,93x o Ebitda em 12 meses, registrando significativa redução se comparada à razão de 1,48x observada ao final do 3T12.

Opinião: Como já havia sido antecipado pela companhia em janeiro pela prévia

operacional, o desempenho de vendas da companhia esteve abaixo do esperado pelo consenso de mercado. Contudo, vemos como positivo o melhor desempenho apresentado nas linhas subsequentes e a melhora de margens apresentadas pela companhia no trimestre.

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BMF&Bovespa (BVMF3) – resultados do 4T12 em linha com o esperado

A empresa reportou seus resultados referentes ao 4º trimestre de 2012 cujos principais números seguem sumarizados abaixo. Em linhas gerais, uma Receita Líquida no 4T12 de R$ 499 milhões, alta de 5,9% sobre o 4T11, refletindo o crescimento em todos os segmentos – ações e derivativos. As Despesas somaram R$ 256 milhões, com queda de 12% em relação ao 4T11, e alta de 46% na comparação com o 3T12. Com isso, o Resultado Operacional atingiu R$ 243 milhões, alta de 35% sobre o 4T11, ao passo que a margem operacional subiu 10,6 p.p. na mesma base de comparação. Sua geração de caixa operacional medida pelo EBITDA cresceu 31% e a margem EBITDA aumentou 10,1 p.p. em relação ao 4T11. O resultado dos principais aspectos relacionados acima fez com que a empresa realizasse um Lucro líquido ajustado de R$ 379 milhões no 4T12, aumento de 7,6% sobre o 4T11, dado que a alta do resultado operacional foi parcialmente compensada pela redução de 33% do resultado financeiro.

BMF&Bovespa - principais indicadores 4T11 3T12 4T12 2011 2012 R$ milhões Receita Líquida 471,2 521,6 499,2 1.904,7 2.064,8 Despesas 291,6 174,8 256,0 816,7 763,1 Resultado Operacional 179,6 346,8 243,2 1.088,0 1.301,7 margem operacional 38,1% 66,5% 48,7% -17,8 pp 10,6 pp 57,1% 63,0% 5,9 pp Resultado Financeiro 64,1 45,5 43,1 280,7 208,9 EBITDA* 204,4 375,6 267,0 1.173,1 1.395,4 margemEbitda 43,4% 72,0% 53,5% -18,5 pp 10,1 pp 61,6% 67,6% 6,0 pp Lucro Líquido 191,1 276,5 217,3 1.048,0 1.074,3 margem líquida 40,6% 53,0% 43,5% -9,5 pp 3,0 pp 55,0% 52,0% -3,0 pp

Lucro Líquido ajustado 352,7 400,6 379,4 1.545,6 1.612,1

margem líquida ajustada 74,9% 76,8% 76,0% -0,8 pp 1,2 pp 81,1% 78,1% -3,1 pp -5,3% 46,5% -12,2% -6,6% -29,9% 35,4% 12m trim. var 5,9% var -4,3% var 8,4% 19,6% -5,3% 7,6% 4,3%

Fonte: BMF&Boves pa /Pl a nner; Ebi tda *: es tima do - Res Oper.+Depr.

-21,4% 13,7%

-25,6%

2,5%

-28,9% 30,6% 18,9%

-32,8%

Em base anual, na comparação de 2012 com 2011, as Receitas cresceram 8% para R$ 2,06 bilhões, o Resultado Operacional evoluiu 19% para R$ 1,3 bilhão, resultando num acréscimo de margem de 5,9 p.p. para 63%, com o lucro líquido praticamente estável em R$ 1,07 bilhão. Ainda em base anual, o volume médio diário negociado (ADTV) no segmento de ações (Bovespa) atingiu recorde de R$ 7,3 bilhões em 2012, aumento de 11,7% em relação ao ano anterior. O volume médio diário de contratos (ADV) para o segmento de derivativos (BM&F) atingiu novo recorde anual de 2,9 milhões de contratos, aumento de 7,3% sobre 2011 e a RPC média subiu 7,7% nesse período, o que intensificou a receita gerada para esse segmento.

Opinião: Neutro. De maneira geral os números vieram em linha com o esperado. Dado que

a maioria dos dados operacionais já havia sido anunciada, não acreditamos que o presente resultado possa influenciar na performance dos papéis da empresa no dia de hoje. Contudo, eventual movimento de realização não está descartado, uma vez que o lucro líquido veio 4% abaixo do previsto. Como guidance, a BM&FBOVESPA reafirmou seu

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orçamento de despesas ajustadas entre o intervalo de R$ 560 milhões a R$ 580 milhões para 2013, o mesmo de 2012 devido ao esforço contínuo no controle de custos. Os investimentos previstos alcançam o intervalo entre R$ 260 milhões a R$ 290 milhões para 2013 e de R$ 170 milhões a R$ 200 milhões para 2014.

Com base nos resultados do 4T12 a companhia aprovou a distribuição de dividendos complementares de R$ 388,7 milhões, correspondentes a R$ 0,20102177/ação, que serão pagos em 30 de abril de 2013 tomando como base a posição acionária de 17/abr/2013, ficando “ex-div.” a partir do dia 18 de abril de 2013. O yield trimestral é de 1,5%. Em 2012 a companhia distribuiu 100% dos lucros na forma de dividendos e juros sobre o capital próprio, totalizando R$ 1,074 bilhão.

Seguimos com manutenção para as BVMF3 que ao preço de R$ 13,53/ação (Valor de Mercado de R$ 26,8 bilhões), está sendo negociada a um P/L 2013 de 20,6x, a um VE/Ebitda 2013 de 14,8x e com um yield estimado para 2013 de 3,6% (com pay-out de 75%).

Petrobras (PETR4) – mais uma plataforma entra em operação

A Petrobras informou que colocou em operação no dia 16/fevereiro a FPSO Cidade de Itajaí, com capacidade de produção de 80 mil barris/dia. A plataforma está instalada no campo de Baúna (bloco BMS-40 – 100% da Petrobras), no pós-sal da Bacia de Santos. A Cidade de Itajaí inicialmente será ligada a um poço (12 mil barris/dia de produção), sendo posteriormente conectada a mais quatro poços produtores e outros cinco injetores, com o pico de produção devendo ser atingido em agosto/2013. Esta plataforma tinha seu início de produção planejado para o final de 2012, mas durante seus testes no estaleiro em Singapura, em agosto/12, houve um incêndio que atrasou sua entrega.

Petrobras - Novos Equipamentos - 2012 a 2014

Capacidade de Início da Pico de

Nome Campo Produção - Bpd Operação Produção

Cidade de São Paulo Sapinhoá 120.000 Janeiro/2013 Maio/2014

Cidade de São Vicente Iracema 10.000 Fevereiro/2012

-Cidade de Itajaí Baúna 80.000 Fevereiro/2013 Agosto/2014

Cidade de Paraty Lula NE 120.000 Maio/2013 Fevereiro/2015

P-63 Papa-Terra 140.000 Julho/2013 Novembro/2016

P-55 Roncador III 180.000 Setembro/2013 Abril/2015

P-61 Papa-Terra 140.000 Dezembro/2013 Janeiro/2017

P-58 Norte Pq. Baleias 180.000 Janeiro/2014 Janeiro/2015

P-62 Roncador IV 180.000 Março/2014 Junho/2015

Cidade Ilhabela Sapinhoá Norte 150.000 Setembro/2014 Março/2016

Cidade Mangaratiba Iracema Sul 150.000 Novembro/2014 Fevereiro/2016

TOTAL 1.450.000

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Temos insistido que cumprir o planejado é absolutamente essencial para o futuro da Petrobras e o desempenho da ação. Depois de muitos atrasados e metas não cumpridas já existem notícias boas para comemorar. Somente em 2013, a Petrobras já iniciou a produção em três unidades, cuja capacidade de produção somada chega a 210 mil barris/dia. No dia 5/janeiro foi iniciada a produção na FPSO Cidade de São Paulo (120 mil b/d), seguida pela pequena unidade denominada Cidade de São Vicente (12/fev – 10 mil b/d), que vai funcionar por seis meses avaliando o reservatório e as linhas submarinas no pré-sal da Bacia de Santos.

Para 2013, a Petrobras tem planejada a instalação de mais quatro plataformas, cuja capacidade de produção somada chega a 580 mil b/d. A instalação destes equipamentos significa aumento de receitas e redução de custos, com o óbvio impacto positivo na geração de caixa e resultados. Continuamos insistindo que o mercado vai “pagar” (valorizar a ação) quando perceber que as metas de produção estão realmente sendo cumpridas.

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Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões)

Fluxo de Capital Estrangeiro

(R$ milhões) 15/02/13 30 dias Mês Ano

Saldo (100,904) 1.353 (109,6) (109,6)

Fonte: BMFBovespa

Contratos em Aberto – Ibovespa Futuro

FLUXO ESTRANGEIRO

(1.293) 474 (2.339) (741) (281) 1.079 (4.173) (1.227) 534 3.715 4.576 (110) (5.000) (4.000) (3.000) (2.000) (1.000) 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000

mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13

Fonte: Ibovespa, dados até 15/02/2013

(130.000) (100.000) (70.000) (40.000) (10.000) 20.000 50.000 80.000 110.000

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AGENDA MACROECONÔMICA

Quinta-feira 10:30 EUA Índice de preços ao consumidor (m/m) Janeiro 0,10% 0,00% 21/2/2013 10:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego 16/fev 355 mil 341 mil

12:00 EUA Indicador do Fed da Filadélfia Fevereiro 1,0 -5,8

12:00 EUA Vendas casas existentes (m/m) Janeiro -0,80% -1,00%

12:00 EUA Indicadores antecedentes Janeiro 0,20% 0,50%

06:00 EURO PMI Manufatura Fevereiro 48,5 47,9

06:00 EURO PMI Serviços Fevereiro 49,0 48,6

06:00 EURO PMI Composto Fevereiro 49,0 48,6

Sexta-feira 09:00 BR IBGE - IPCA-15 (m/m) Fevereiro 0,61% 0,88% 22/2/2013 10:30 BR Conta corrente (mensal) Janeiro -9.500 milhões -8.413 milhões

07:00 EURO CE - Projeções econômicas de crescimento

Data Horário País /

Região Indicador Referência Expectativa Anterior

Segunda-feira 05:00 BR IPC-Fipe (semanal) 21/fev

25/2/2013 08:00 BR FGV Custos da construção (m/m) Fevereiro 0,39%

08:00 BR FGV - IPC-S (m/m) 24/fev 0,55%

08:30 BR BC - Pesquisa Focus (semanal)

15:00 BR Balança comercial (FOB) - semanal 24/fev

10:30 EUA Fed de Chicago - Indicador de Atividade Janeiro 2,00%

12:30 EUA Fed Dallas - Atividade da manufatura Fevereiro 5,5

Terça-feira 08:00 BR FGV - Confiança do Consumidor Fevereiro 117,9

26/2/2013 09:00 BR Taxa de desemprego Janeiro 4,60%

10:30 BR Empréstimos em circulação (m/m) Janeiro 2,40%

11:00 EUA S&P/CS Composto-20 (a/a) Dezembro 6,70% 5,52%

12:00 EUA Fed de Richmond - Índice de manufatura Fevereiro -12,0

12:00 EUA Confiança do consumidor Fevereiro 59,8 58,6

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Ricardo Tadeu Martins, CNPI* rmartins@plannercorretora.com.br Mario Roberto Mariante

mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI

lcaetano@plannercorretora.com.br Brian Tadeu Moretti, CNPI

bmoretti@plannercorretora.com.br Gustavo Pereira Serra

gserra@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Silvia Chandrowski Zanotto, CNPI-T

szanotto@plannercorretora.com.br Gustavo Lobo, CNPI-T

globo@plannercorretora.com.br Andre Seiti Tanaka

atanaka@plannercorretora.com.br

Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores.

(*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise.

Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483

O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo.

Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483

A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório.

DISCLAIMER

EQUIPE

Parâmetros do Rating da Ação

Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos:

Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do

Índice Bovespa, mais o prêmio.

Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do

Índice Bovespa, mais o prêmio.

Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice

Referências

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