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O PEDAGOGO COMO MEDIADOR DA PRÁTICA DOCENTE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

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Academic year: 2021

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O PEDAGOGO COMO MEDIADOR DA PRÁTICA DOCENTE NA

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

MACHADO, Jacqueline Tomen (UEPG) OLIVEIRA, Rita de Cássia da Silva (UEPG)

1. Introdução

A modalidade Educação de Jovens e Adultos - EJA é destinada para uma demanda específica de trabalhadores jovens, adultos e idosos que estão à margem do processo de escolarização e que apresentam uma trajetória de descontinuidade escolar e longos períodos de afastamento dos estudos, formando com isso turmas heterogêneas com relação à faixa etária, as condições econômica, culturais e sociais. Esse público requer uma metodologia diferenciada e uma organização pedagógica que atenda o “tempo” desses sujeitos.

A organização do trabalho pedagógico é condição para a organização do processo ensino aprendizagem. Esta afirmativa compreende o processo de planejamento da construção do conhecimento, de reflexão sobre as diversas formas de oportunizar ao aluno a compreensão de uma determinada disciplina e componente curricular.

O docente na EJA, modalidade que diante das relações contemporâneas de educação, podemos chamar de Educação de Jovens, Adultos e Idosos – EJAI, de forma a valorizar a oportunidade do acesso ao conhecimento científico e cultural pelos idosos1, tem papel primordial na gestão do conhecimento, nas ações de articulador e mediador.

Assim sendo, em cena no trabalho pedagógico temos o pedagogo como mediador da prática docente, e o docente como mediador da construção do

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Nos documentos oficiais esta Modalidade é denominada como Educação de Jovens e Adultos – EJA. No entanto, neste trabalho a proponente amplia a sigla inserindo os idosos, ou seja, Educação de Jovens e Adultos e Idosos – EJAI. Sigla ampliada neste estudo, pelo fato de que o idoso inclui-se como sujeito escolar, numa atitude de valorização do mesmo, bem como, do seu Estatuto.

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conhecimento, relações pedagógicas distintas que comungam de um mesmo objetivo: a formação integral do sujeito.

2. A Educação de Jovens e Adultos e a Formação para o Trabalho

As relações entre trabalho e educação variam conforme as culturas e épocas. A cada época o mundo social impõe concepções em um universo conceitual, sendo este resultado de sua historicidade, de todo processo social e não de ações pontuais.

Muitos destes conceitos acabam sendo de senso comum, a chamada ideologia, outros, porém emanam de fundamentações teóricas como parte da nossa condição humana e cultural, expressa através das ciências humanas2.

Para compreender o universo do trabalho é importante determinar as figuras conceituais básicas de todo processo social, possibilitando a análise das relações dos modos de dominação principalmente ao tratar da educação entre trabalhadores, cabe ressaltar que este universo não é pequeno pois remete - nos a lógica da construção da sociedade capitalista.

Esta configuração social que incide sobre a formação profissional de jovens e adultos, será analisada a partir das relações de trabalho e educação, e posteriormente sobre a perspectiva de implantação do Programa Nacional

Na Europa, em meados de 1845 era vista a intensa atividade nas fábricas e a agitação política, esta realidade transformava as relações sociais provando que a sociedade podia ser modificada pela iniciativa de diferentes sujeitos. Assim, contrária à burguesia instalada nos centros de poder, passaram a fazer parte da história as classes organizadas de trabalhadoras que lutavam por um novo projeto de sociedade.

O conceito básico sobre o qual a ação educativa entre os operários se estruturava era no sentido dos trabalhadores exercerem uma participação política e cidadã, mas, no

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entanto nesta época o trabalho era compreendido pelo capital como produção de mercadoria, como trabalho assalariado resultado da valorização do capital.

Karl Marx foi um intelectual que se envolveu nas lutas operárias e que realizou publicações que expressam sua vivência e posicionamento neste contexto capitalista. Em muitas de suas obras demonstra a necessidade do sujeito trabalhador conhecer o funcionamento da sociedade, desvelar os mecanismos de dominação mascarados pela ideologia dominante e os enfrentamentos das classes na disputa de poder. Através da filosofia da Práxis demonstrou que os sujeitos não podiam limitar-se ao mundo das ideias, mas sim serem politicamente compromissados com o próprio grupo social tornando-se um ser conhecedor do entrelaçamento da produção material.

Compreender o trabalho a partir de Marx exige reflexão sobre o capitalismo, onde Engels examina a teoria da economia política de sua época, que ele considera, como Marx, a mais avançada teoria econômica.

Essa economia política (o capitalismo) se apresenta como defensora da liberdade, do comércio e do câmbio, defende a propriedade privada dando um caráter quase natural ao isolamento dos indivíduos e de seus interesses, que impede esses indivíduos de se reunirem para criar uma comunidade solidária de cidadãos, a fim de realizar o bem público. Diante desta realidade Engels insiste na importância do trabalho criador do valor e do homem como mercadoria para compreender o capitalismo.

Neste cenário a concorrência é interpretada como um movimento destruidor que resulta na estrutura social o desemprego e a delinquência.

Em suas obras Marx critica a desumanização que resulta da concorrência e do trabalho alienado, analisa o trabalho e o consumo, constata que ao trabalhar, o trabalhador se exterioriza e se objetiva no produto de seu trabalho, ficando alheio à produção. Assim, o capitalismo se contrapõe ao trabalho onde o sujeito se auto – realiza.

Estas abordagens são pertinentes, uma vez que, apresentam forte influencia no contexto do trabalho e nas análises teóricas das relações sociais, além de ressaltar as

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especificidades do capitalismo, ele também nos remete às questões do processo de valorização do trabalho e o significado do trabalho enquanto ser humano.

As questões pontuadas até o momento são relacionadas a partir da época vivenciada por Marx, das características econômicas, culturais e sociais, que ainda se fazem presentes no contexto atual.

Na mesma perspectiva Saviani enfatiza que, no momento atual do capitalismo, estamos vivendo um profundo acirramento da contradição entre o avanço exponencial das forças produtivas, mediante a revolução digital e o caráter cada vez mais opaco das relações sociais.

É importante perceber que as palavras ou os conceitos vão mudando de sentido conforme os diversos movimentos da história, por mais que a palavra trabalho faça parte da linguagem latina, no sentido do esforço e atividade que representa.

O trabalho pode ser compreendido como todas as atividades realizadas, não a valorização do capital, mas a reposição criativa das condições do bem viver próprio dos agrupamentos humanos.

Mas, podemos encontrar uma diversidade de situações de trabalho na sociedade atual que não se reduz ao trabalho “assalariado”, vendido ao capital, pois cada vez mais os postos de trabalho, a partir do uso da tecnologia, vem desencadeando um trabalho humano reduzido e diferenciado.

O trabalho assalariado está sendo modificado nas novas formas de exploração da massa trabalhadora pela desregulamentação das relações de trabalho por meio das formas precarizadas ou terceirizadas, ou ressignificação por novas formas de cooperativismo e economia popular solidária.

O trabalho como atividade humana, fundamental de produção do conhecimento, de cultura, de aperfeiçoamento e de sobrevivência do ser humano continua presente na história da humanidade, onde está de certa forma “acorrentada” ao capitalismo.

Mas diante do trabalho, quantos dos nossos jovens e adultos possuem uma visão ampliada do trabalho? Quantos dos nossos jovens e adultos estão com aquela visão

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A partir das relações entre trabalho, educação e a formação profissional de jovens e adultos faz-se necessário refletir sobre educação, pois a educação destes sujeitos que irá determinar a relação do mesmo com os processos sociais.

Propõe-se um pensar sobre educação, no sentido de construção do conhecimento, que exija do sujeito que ele se desenvolva histórico, social e culturalmente.

Para que tal ação se desenvolva é preciso que desde o início cada sujeito seja concebido como um ser social e não como um indivíduo.

Pensar nas relações trabalho e educação, é pensar na dimensão das relações sociais que incidem sobre a formação do ser humano. Isso não quer dizer que pensar em trabalho e educação ou educação e trabalho é pensar em formação profissional, neste caso é pensar em formação integral do ser humano, é desmistificar as relações de produção da sociedade e sim, socializar o educando para um contexto mais amplo e significativo de vida social.

As relações trabalho e educação remetem-se ao mundo do trabalho, e não ao significado simplório do mercado do trabalho. No entanto, pensar no mundo do trabalho não exclui o fato de que o mercado do trabalho está inserido nele.

O mundo do trabalho e suas transformações vêm ocasionando um reordenamento do trabalho e no campo educacional, pela introdução de novas tecnologias operacionais, alterando a base técnica da produção, a organização do trabalho que acaba resultando em uma nova demanda de formação humana.

Para analisar este novo reordenamento na Educação mediante as transformações do trabalho, precisamos compreender corretamente o fenômeno da educação na medida em que entendermos o porque do seu surgimento e a função que ele exerce nesse processo de tornar-se homem do homem.

Antes de quaisquer apontamentos, cabe ressaltar que a linguagem, conhecimento e a educação são inseparáveis da categoria trabalho, para tanto a categoria trabalho é considerada por Marx como a raiz ontológica do ser social.

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A relação trabalho e educação é compreendida aqui num sentido mais amplo, para além do sentido restrito da educação escolar tradicional, sim no sentido da formação para a vida, de uma formação profissional para além das técnicas.

O trabalho por sua própria natureza é uma ação que incide sobre o processo social e mesmo que possa ser realizado isoladamente, implica, por parte do sujeito, na apropriação de saberes, conhecimentos, habilidades, valores, objetivos, dentre outros.

3. A Pedagogia, o Pedagogo e a Organização do Trabalho Pedagógico

Para LIBÂNEO (2010) a Pedagogia ocupa-se de fato, dos processos educativos, métodos, maneiras de ensinar, ela é um campo de conhecimentos sobre a problemática educativa na sua totalidade e historicidade e, ao mesmo tempo, uma diretriz orientadora da ação educativa.

Para o referido autor o Pedagogo é o profissional que atua em várias instâncias da prática educativa direta ou indiretamente ligada á organização e aos processos de transmissão e assimilação de saberes e modos de ação.

Neste contexto a organização do trabalho pedagógico é um ato educativo intencional, sendo uma atividade humana intencional e ao mesmo tempo uma prática social. Intencional no sentido de ser uma ação com objetivo para tal fim, a construção de um determinado conhecimento.

O Pedagogo como mediador do trabalho pedagógico desenvolvido pelo Docente na escola, vivencia a práxis pedagógica de modo a colaborar no aprimoramento do desempenho das práticas docentes em sala de aula, através da articulação de metodologias, técnicas, formas de organizar o grupo de educandos, procedimentos de avaliação, definição de critérios e instrumentos para realização deste processo, como os elementos constituintes da organização do trabalho pedagógico, delineados no Estado do Paraná como Regimento Escolar, Projeto Político Pedagógico, Proposta Pedagógica Curricular e Plano de Trabalho Docente. Estes instrumentos são utilizados para registro

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Na EJAI, a organização do trabalho pedagógico deve ser pautada na flexibilidade de currículo, espaço e tempo, pois deve antes de qualquer coisa, deve respeitar o contexto histórico social do educando.

A organização do currículo deve ser elaborada pelo coletivo de professores e mediada pelo pedagogo, a partir do diagnóstico dos educandos.

É importante ressaltar que o diagnóstico dos educando faz parte da prática docente, pois é a partir dele que será possível a efetivação da organização do trabalho pedagógico, que na EJAI parte do contexto dos educandos, suas experiências, realidade, especificidades e necessidades.

As Diretrizes da Educação de Jovens e Adultos do estado do Paraná, apresentam os eixos que devem nortear o trabalho pedagógico na EJA: a Cultura por ser produto de significações da atividade humana, o Trabalho que é compreendido como a forma de produção da vida material, assim a dimensão histórica do trabalho está incutida na formação do educando, e o Tempo Físico, Vivido e Pedagógico, que pode ser concebido em várias dimensões pois é um fator na organização do currículo, do tempo de construção dos conhecimentos, na organização dos espaços, dos tempos de experiência e conhecimentos adquiridos historicamente.

Estes eixos articuladores podem ser considerados para a EJAI, de forma a respeitar o contexto histórico social do educando na organização do trabalho pedagógico, com a clareza de que para desenvolver esta prática, o pedagogo e o corpo docente precisam ter conhecimento dos fundamentos e concepção de educação que fundamentam práticas pedagógicas nesta perspectiva.

4. Reflexões sobre o Docente e sua prática pedagógica na EJAI

As mudanças céleres que vêm acontecendo nas diferentes áreas do conhecimento, exigem do professor novas posturas e atitudes de atuação no âmbito pessoal e profissional. No caso da EJAI, estas transformações devem ser levadas em conta no sentido de contribuir para a integração social do aluno, elevação de sua

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escolarização e continuidade de estudos, o que nos remete a refletir sobre nossa prática pedagógica.

Cabe aos professores da EJA por meio de uma base sólida de formação científica e histórica, desenvolver um trabalho pedagógico que oportunize o seu desenvolvimento integral e de seus educandos. Isso significa identificar as possibilidades de interferir socialmente na formação dos mesmos.

Considerando a necessidade de se estabelecer o perfil do professor, faz-se necessário compreender e tomar como ponto de partida o perfil dos alunos/sujeitos da EJA, para avançarmos na compreensão de um contexto educacional, no modo de construção do conhecimento e autonomia intelectual do professor.

Nesta tarefa de repensar a prática pedagógica, um grande desafio desponta, a construção de uma identidade própria para este novo espaço educativo para jovens, adultos e idosos, assim o docente tem a possibilidades de romper com modelos curriculares tradicionais e rígidos e passando a utilizar metodologias que atendam as especificidades dos sujeitos do EJAI.

De modo genérico, o que parece ser o cerne da questão é a ideia de que é preciso repensar a educação guiada pela simples reprodução do conhecimento, estruturada na aula repassada pelo professor e copiada pelo aluno. Nesse sentido, Demo (1996) questiona o poder transformador da educação, que se mantido nessa perspectiva, impede o cidadão da construção da sua própria história. Na concepção do autor a educação não é só ensino, instrução, treino, mas, sobretudo, formação da autonomia crítica e criativa do sujeito histórico competente.

O Docente deve estimular o aluno a curiosidade pelo desconhecido, incitá-lo a procurar respostas, a ter iniciativa, a compreender e iniciar a elaboração de suas próprias ideias. Nesse sentido, é também um desafio ao docente para transformar suas estratégias didáticas, (re)construir um projeto pedagógico próprio, (re)construir seus próprios textos científicos, (re)fazer material didático e recuperar constantemente sua competência.

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que formarão uma rede que norteará os objetivos, conteúdos, metodologias e a avaliação da aprendizagem e da proposta pedagógica.

Os professores da EJAI devem compreender a realidade desses educandos, investigando seus modos de aprender de forma geral, para que possam compreender e favorecer essas lógicas de aprendizagem no ambiente escolar. Oferecer aos professores e aos alunos a possibilidade de compreender e apreender uns dos outros, em atividade cognitiva e emocional, muitas vezes no esforço de retorno à escola, e em outros casos, no desafio de vencer preconceitos pelos estudos interrompidos e a idade de retorno, é a perspectiva inicial, por serem estes também sujeitos da educação de jovens e adultos, em processo de aprender por toda a vida.

5. A Educação de Jovens, Adultos e Idosos

Na Educação de Jovens, Adultos e Idoso, a aprendizagem não ocorre de maneira imediata e instantânea e nem, apenas, pelo domínio de conhecimentos específicos ou informações técnicas; a aprendizagem requer um processo constante de envolvimento e aproximações sucessivas, amplas e integradas, fazendo com que o educando possa, a partir das reflexões sobre suas experiências e percepções iniciais, observar, reelaborar e sistematizar seu conhecimento acerca do objeto em estudo.

O Pedagogo como mediador da prática docente na Educação de Jovens, Adultos e Idosos atua na perspectiva de desenvolver ações para garantir que a organização do trabalho pedagógico seja desenvolvida de acordo com a legislação vigente e o contexto desta forma de oferta de ensino. Ao mesmo tempo, este não deve ser responsabilizado pelo processo de organização pedagógica no espaço escolar, mas sim assumir o papel de mediador no contexto escolar. Assim, mediador do processo de organização do trabalho pedagógico conta com a comunidade escolar para o desenvolvimento das ações, bem como do seu planejamento.

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REFERÊNCIAS

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proposta. 7.ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2005.

LIBANEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 2010. LÜDKE, Menga. Investigando sobre o professor e a pesquisa: conhecimento local e

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MARX, K. Manuscritos Econômico-Filosóficos. Lisboa: Edições 70, 1989.

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_____. A jornada de trabalho. Cap. VIII. In: MARX, K. O Capital. 23. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.

NÓVOA, Antônio. O professor pesquisador e reflexivo. TVE Brasil - Salto para o futuro, Rio de Janeiro, 13 set. 2001. Disponível em: <http://www.tvebrasil.com.br/SALTO/entrevistas/default.htm>. Acesso em: 20 abr. 2006.

OLIVEIRA, R. C. S. . Educação de jovens e adultos em Ponta Grossa: entre

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