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Retrofit do Sistema de Alimentação na SGC Verallia Milford - Oportunidade de Melhorias

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Retrofit do Sistema de Alimentação na SGC

Verallia Milford - Oportunidade de Melhorias

Glassman America do Sul  12 e 13 de Março de 2014

ROGER BARNUM

Consultor Senior

ROGÉRIO RUIZ

Engenheiro de Projetos

(2)

AGENDA

Motivação

Avaliação do fluxo de material

Padrões de fluxo

Propriedades e testes de fluxo

Desenvolvimento do sistema de alimentação da fornalha

(3)

Fábrica Verallia em Milford, Massachusetts:

 Operando com 85% de vidro reciclado.

 Retrofit da fornalha programada para final de 2010.

 Instalação de um queimador de combustível.

 Alteração da boca de alimentação, da lateral para a traseira da fornalha.

Devido ao tempo e recurso necessário para reposicionar o silos de carga, estes deveriam permanecer na posição atual (ao lado da

fornalha).

(4)
(5)

Alguns dos problemas existentes:

 Constantes interrupções de fluxo devido à pedras de material endurecidos entupindo a saída do silo. Normalmente eram desobstruídos rapidamente, mas muitas vezes um esforço significativo era necessário para restabelecer o fluxo.

 O uso de controle com sensor de nível resultou em paradas/partidas frequentes da rosca de descarga do silo.

(6)

“Fluidez” é uma propriedade observada e

função do conjunto material E equipamento.

Material de “fluxo pobre” pode ser

manuseado facilmente em equipamento projetado adequadamente.

Material de “fluxo fácil” pode apresentara

problemas de fluxo em equipamentos mal projetados.

AVALIAÇÃO DO FLUXO DE

MATERIAL

(7)

PROBLEMAS DE FLUXO

MAIS COMUNS

(8)

Fluxo de Funil:

 Algum material em movimento enquanto o restante permanece estagnado.

Fluxo de Massa:

 Todo o material se movimenta com qualquer descarga.

Fluxo Expandido:

 Combinação de Fluxo de Massa e de Funil, utilizado para prevenir ratholing.

PADRÕES DE FLUXO EM

SILOS E MOEGAS

(9)

Propriedades:

 Primeiro a entrar / Último a sair: o material nas paredes é descarregado por último.

 Segregação normalmente intensificada.

 Mais susceptível a formação de ratholing.

Padrão mais comum nas indústrias.

(10)

Propriedades:

 Primeiro a entrar / Primeiro a sair: material se move em massa.

 Necessário fluxo sobre as paredes.

 Problemas de fluxo minimizados, ratholing é eliminado.

 Segregação normalmente minimizada.

Ângulos e dimensões da saída podem ser

determinados através de ensaios de material.

(11)

Propriedades:

 Fluxo de massa na moega inferior evitando ratholing.

 Economia de altura com uso de fluxo de funil na seção superior.

Junção (dim. crítica) entre cone e transição pode ser determinado através de ensaios de material.

FLUXO EXPANDIDO

Mass flow Funnel flow

(12)

Diversas técnicas disponíveis:

 Ângulo de repouso.

 Índice de compressibilidade (Hausner Ratio).

 Fluxo através de um orifício.

 Métodos com célula de cisalhamento.

No entanto, esses métodos não fornecem informações suficiente para fundamentar projeto de equipamentos!

MEDIÇÃO DAS

(13)

Método com célula de cisalhamento é

comprovado e consistentemente repetitivo:

 Fornece dados de engenharia que podem ser utilizados como critérios de projeto.

 São cobertos por normas internacionais como ASTM.

MEDIÇÃO DAS

(14)

Uso de teste com células de cisalhamento em escala de laboratório para prever o

comportamento em escala real:

 Evitando arco/pontes e ratholing;

 Capacidade de obter fluxo em massa, etc.

Quantificar medidas e ângulos.

ASTM D6128 Direct Shear (Jenike).

ENSAIOS DE

(15)

TESTE:

ATRITO COM A PAREDE

Pressão Normal n = W / A Amostra do material da parede - fixo Tensão de Cisalhamento  = F / A Material a granel Tampa Anel

(16)

TESTE:

ATRITO COM A PAREDE

(17)

TESTE:

ATRITO COM A PAREDE

(18)

DESIGN CHART

MOEGA CÔNICA

Fluxo de Massa Fluxo de Funil Região de incerteza 40° 30° 20° 10° 0° f Ângulo de atrito com a parede 24° 50° 40° 30° 20° 10° 0° qc

(19)

Cones:

 Ângulo 10º a 12º mais vertical.

 Largura da saída 2x maior para evitar arco.

 Mais sensível à variações de material.

Pirâmides e Transições:

 Fundo mais plano que cones (10º a 12º) ainda resultando em Fluxo de Massa.

 Menor largura de saída para evitar arco.

 Muito menos sensível à variações de material.

FLUXO DE MASSA

CONE vs. TRANSIÇÃO

qc

(20)

TESTE:

ATRITO INTERNO (COESÃO)

Pressão Normal n = W / A Tensão de Cisalhamento  = F / A Tampa Anel Base fixa Material a granel

(21)

TESTE

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(23)

FUNÇÃO DE FLUXO

Maior tendência de formação de arcos Maior tendência de formação de tubo (ratholing) Limit e de Esc oamento Não -confinado (f c )

(24)

Resultados dos testes indicaram potencial de ocorrência de ratholing em canal com diâmetro inferior a 1,2-1,5m.

Ângulos para moega cônica muito inclinados (~15º da vertical), dependendo da superfície e acabamento.

Utilizando moega de transição seria possível obter Fluxo de Massa com ângulos mais

razoáveis, além de reduzir a chance de

formação de arcos após períodos em repouso.

BASES PARA O PROJETO

DO SILO VIDRO

(25)

Uma rosca alimentadora sob cada silo além de garantir o controle de vazão também

permitiria o transportar o material para os novos pontos de alimentação da fornalha.

BASES PARA O PROJETO

DO ALIMENTADOR

Roscas umidificadores estavam planejadas como parte da

modificação, assim como os “plate chargers”

(26)

IMPORTÂNCIA DO

PROJETO DO ALIMENTADOR

Passo e diâmetro do eixo variável, garantindo descarga através de todo comprimento da boca de descarga.

Passo constante resulta em alimentação localizada, causando Fluxo de Funil mesmo que o silo tenha sido projetada para Fluxo de Massa.

(27)
(28)

ARRANJO - DETALHE

Silo modificado com moega tipo transição

(29)
(30)
(31)
(32)

Aumento significativo de performance com o novo sistema:

 Eliminado problema de entupimentos na saída dos silos.

 Eliminada a intenção equivocada de reinstalação de canhões de ar em novas posições da moega.

Performance quanto desgaste por abrasão satisfatória, graças à elevada dureza

superficial, necessitando manutenção apenas após 3 anos de operação.

(33)

O arranjo com alimentador de roscas permite futura instalação de um sistema de

pré-aquecimento na área livre atrás da fornalha.

(34)

PERGUNTAS ? ? ?

Jenike & Johanson

Rua Monteiro de Barros, 513, sl 01, Vinhedo, São Paulo

ROGÉRIO RUIZ

Engenheiro de Projetos

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