EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO BANCO CENTRAL INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS MICROFINANÇAS E MICROCRÉDITO SUPERVISÃO BANCÁRIA LIÇÕES APRENDIDAS INTRODUÇÃO.

(1)

Regulação e

Supervisão das

Regulação e

Supervisão das

instituições de

i

fi

i

fi

Supervisão das

instituições de

i

fi

i

fi

microfinanças

(2)

LIÇÕES APRENDIDAS EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO MICROFINANÇAS E MICROCRÉDITO SUPERVISÃO BANCÁRIA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BANCO CENTRAL INTRODUÇÃO LIÇÕES APRENDIDAS EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO MICROFINANÇAS E MICROCRÉDITO SUPERVISÃO BANCÁRIA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BANCO CENTRAL INTRODUÇÃO

Resumo

(3)

LIÇÕES APRENDIDAS EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO MICROFINANÇAS E MICROCRÉDITO SUPERVISÃO BANCÁRIA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BANCO CENTRAL INTRODUÇÃO

Al

i f

õ

b

B

il

INTRODUÇÃO

Algumas informações sobre o Brasil

Área: 8.514.000 km2

População: 180.000.000

Nº d

i í i

5 561

Nº de municípios: 5.561

1.382 municípios com menos

de 5.000 habitantes (25%)

de 5 000 ab ta tes ( 5%)

O maior país da AL

(4)

LIÇÕES APRENDIDAS EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO MICROFINANÇAS E MICROCRÉDITO SUPERVISÃO BANCÁRIA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BANCO CENTRAL INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

6 000

PIB

5.000

6.000 Projeção

4.000 África do Sul

Brasil

Em U$ Bilhões

3.000 Brasil

China

Índia

1 000

2.000

0

1.000

(5)

90 000

PIB Per Capita

70 000

80.000

90.000 Em U$ PPP

Luxemburgo

50 000

60.000

70.000 B

R

A

40.000

50.000 A

S

I

L

20.000

30.000 L

Burundi

0

10.000

9

7

5

3

9

7

5

3

9

7

5

3

9

7

5

3

9

7 Burundi

1

9

1

7

2

5

3

41

4

9

5

7

6

5

7

3

81

8

9

7

10

5

11

3

121

12

9

13

7

14

5

15

3

161

16

9

17

7

(6)

Quando se compara com períodos

anteriores, de inflação alta e pouco

crescimento

crescimento,

O ambiente

macro-econômico é favorável

econômico é favorável...

(7)

Por quê?

Apesar das turbulências internacionais...

Ò

PIB

Ô

Inflação

Ô

Taxa média de desocupação

Ô

Taxa média de desocupação

Ò

Rendimento médio real da população

(8)

(9)

(10)

Temos a pior desigualdade da América Latina

0,57

0 33

0 34

0,37

0,38

0,46

0,51

0,57

0,29

0,33

0,34

o

a

e

a

l

E

u

ropa d

o

Les

te

R

egi

ão

e

s

env

ol

vi

d

a

s

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s

ia

S

udes

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d

a

Ás

ia

Or

ie

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m

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o

Áf

ri

c

a

Am

é

ri

c

a

Lat

in

a

Br

a

s

i

D

e

Re

S

(11)

Embora a tendência seja de queda

0,610

a

/

0,590

0,600

0,610

G

ini

a

0 560

0,570

0,580

c

e de

G

0,540

0,550

0,560

Índi

c

0,520

0,530

3

5

6

7

8

9

1

2

3

4

199

3

199

5

199

6

199

7

199

8

199

9

200

1

200

2

200

3

200

4 a/

a/

- Distribuição do rendimento mensal de todos os trabalhos das pessoas de 10 anos ou mais

ç

p

de idade, ocupadas na semana de referência, com rendimento de trabalho.

(12)

Outro desafio: Reduzida Oferta de Crédito/Pib

Países 1990

1997 2005 2006 2007

Jul

2008

EUA

144

199

260 EUA

144

199

260 Reino Unido

116

120

166 Alemanha 89

110

112 França 94

82

94 Japão 196

192

99 China

88

98

115 Tendência

Ò

China

88

98

115 Índia 25

24

41 Brasil

24

29

31

35

37 A

ti

16

22

12 Argentina

16

22

12 Chile 47

56

66 México 17

26

18

(13)

O

b

t

l

i ã b

á i

d

f

?

INTRODUÇÃO

O que um banco central e a supervisão bancária podem fazer?

Ambiente de estabilidade econômica e monetária

-Base

Supervisão e regulamentação que estimule:

Acesso

C

fi

Fiscalização educativa

Confiança

Concorrência

Reforço bons

exemplos

Inibição ações

inadequadas

Apoio institucional

p

COMO FAZER?

(14)

LIÇÕES APRENDIDAS EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO MICROFINANÇAS E MICROCRÉDITO SUPERVISÃO BANCÁRIA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BANCO CENTRAL INTRODUÇÃO BANCO CENTRAL

Para que serve um Banco Central?

Importância

Funções:

meio de pagamento

reserva de valor

unidade de conta

Papel EXCLUSIVO do

Banco Central

EMISSOR

Banco Central

(15)

Como Funciona?

não remunerado

ã

i í

l

R

RIN

não exigível

Reservas

Internacionais

Dinheiro

resultado das

aplicações

serviço Mecir +

funcionamento BC

(16)

Q

d

emite moeda sem controle

Quando

começam a

i

emite moeda sem controle

empresta a setor público

ou privado

surgir os

problemas?

ou privado

emite títulos próprios

(endividamento)

Quando não há independência/autonomia

(endividamento)

não há independência expressa em

lei, mas...

C F d 1988 ó

it

BCB

E no Brasil?

a C.F. de 1988 só permite ao BCB

_{empréstimo a I.F.}

o BCB não pode emitir títulos

ó

i

próprios

(17)

Por que é importante combater a inflação?

Mecanismos de proteção

Independência / autonomia

Î

Î Ajuda o

Ajuda o BC

BC a combater a inflação e

a combater a inflação e

estabili ar os preços beneficiando os mais

estabili ar os preços beneficiando os mais pobres e

pobres e

CRIANDO

estabilizar os preços, beneficiando os mais

estabilizar os preços, beneficiando os mais pobres e

pobres e

CRIANDO

AMBIENTE FAVORÁVEL AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

(18)

RIN

T

UA?

RIN

CRB

U

M

R

AL

A

T

OMO

U

C

ENT

R

RC

Conta de Reservas

C

N

CO

C

_Bancárias:

BA

N

Recolhimento Compulsório

(% Dep. a vista

(19)

LIÇÕES APRENDIDAS EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO MICROFINANÇAS E MICROCRÉDITO SUPERVISÃO BANCÁRIA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BANCO CENTRAL INTRODUÇÃO INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

O que faz uma I.F. ser tão diferente dos demais A.E.

RISCO

Assimetria

de

informações

(20)

LIÇÕES APRENDIDAS EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO MICROFINANÇAS E MICROCRÉDITO SUPERVISÃO BANCÁRIA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BANCO CENTRAL INTRODUÇÃO INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Importância da informação para o Sistema Financeiro

Ã

O

_Ã

O

_O

O

RMAÇ

Ã

DECISÃ

O

RMAÇ

Ã

D

ECISÃ

O

A

DA

INF

O

A

DA

DE

A

DA

INF

O

A

DA

DE

D

R

TÂNCI

A

T

O

M

A

R

TÂNCI

A

T

O

M

A

IMPO

R

PA

R

A

IMPO

R

PA

R

A

(21)

Instituições financeiras em uma economia competitiva

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Instituições financeiras em uma economia competitiva

t itá i

agentes superavitários

intermediário

compatibiliza

+ Negociação

compatibiliza

intermediário

financeiro

intermediário

financeiro

prazos e

volumes

g

ç

g

ç

dívidas públicas

=

MERCADO

FINANCEIRO

financeiro

assume riscos

FINANCEIRO

assume riscos

agentes deficitários

(22)

LIÇÕES APRENDIDAS EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO MICROFINANÇAS E MICROCRÉDITO SUPERVISÃO BANCÁRIA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BANCO CENTRAL INTRODUÇÃO SUPERVISÃO BANCÁRIA

Objetivos principais da regulamentação para o SFN

PROTEÇÃO AOS MAIS FRACOS

CONFIANÇA

••

Redução da probabilidade

••

Defesa do depositante e

do cliente/usuário

••

Redução da probabilidade

de quebra generalizada

((

risco sistêmico

))

do cliente/usuário

••

Estímulo à

Estímulo à concorrência

concorrência

••

Aumento da

Aumento da oferta de

oferta de

((

risco sistêmico

))

••

Condição para aumento

oferta de crédito

serviços financeiros para

populações

populações baixo IDH

baixo IDH

(

f

)

(

f

)

(desenvolvimento

(desenvolvimento) e da

) e da

liquidez

S

f

á

S

f

á

(microfinanças)

••

Sem confiança não há

crédito e sem crédito...

(23)

(24)

Papel da Supervisão – Normas

Prudenciais

• Informações contábeis

• Auditoria

• Controles Internos

(diminuir assimetria)

Maior volume de recursos dos

controladores no negócio

(

)

controladores no negócio

(limites operacionais):

• Capital/PL mínimos

• Basiléia

• Diversificação de risco

• provisionamento

(25)

Formas de ver a Supervisão Bancária

O

S

IV

O

U

N

S

J

ET

I

O

M

U

O

B

J

C

O

(26)

Supervisão bancária: dentro ou fora do BC?

Modelo supervisão dentro

(1 presidente)

Modelo supervisão fora

(1 superintendente)

( p

)

Diretoria

d

Diretoria

d P líti

O t

(

p

)

Diretoria de Diretoria de

O t

de

supervisão

de Política

Monetária

Outras

Diretoria de

normas

Diretoria de

fiscalização

Outras

(27)

LIÇÕES APRENDIDAS EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO MICROFINANÇAS E MICROCRÉDITO SUPERVISÃO BANCÁRIA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BANCO CENTRAL INTRODUÇÃO MICROFINANÇAS E MICROCRÉDITO

MICROFINANÇAS

O que é?

Para

quem?

Para

quem?

De que

forma?

De que

forma?

quem?

População

forma?

Sustentável

Prestação

População

de baixa

renda

(taxa de juros)

C

d t

Prestação

de serviços

financeiros

_Excluída

Com produtos,

processos e

gestão próprios

Excluída

do sistema

tradicional

Com estímulo à

competitividade

tradicional

_{e ao acesso}

(28)

Principais

Microcrédito

ÍÎ Microfinanças

Principais

diferenças

Microfinanças

diferenças

público-alvo:

empreendedores

Microcrédito

p

tecnologia específica

(agente crédito,

ti

lidá i

Microcrédito

garantia solidária,

prazos)

auto sustentabilidade

auto-sustentabilidade

(29)

Microfinanças

Possibilidades

de atuação

ONG

Instituições

Cooperativas

Financeiras

_{de Crédito}

Sujeitos à Lei da

Com objetivo de

lucro

Sujeitos à Lei da

Usura (i<12% a.a.)

NÃO SUJEITOS À

SUPERVISÃO

lucro

SUPERVISÃO

BANCÁRIA

(30)

Microfinanças – Mercado Brasileiro – Rendimento mensal (%)

2 2

0,8

Mais de 10 a 20

Mais de 20

salários mínimos

I.F. tradicionais

(bancos)

5,9

2,2

Mais de 5 a 10

salários mínimos

Cooperativas de

crédito

10 9,4

Mais de 2 a 3

lá i

í i

Mais de 3 a 5

salários mínimos

10 28,6

Mais de 1 a 2

salários mínimos

De R$

11,5

30,5

Sem rendimento 1/

Até 1 salário

mínimo

De R$

830,00 a

1.245,00

,

(31)

Microcrédito

Fundos

públicos

Possibilidades

de atuação

ONG

OSCIP

(Lei 9.790/1999)

ç

SCM

Carteira

(Lei 9.790/1999)

Não sujeitos à supervisão

do Banco Central

SCM

(Res. 2.874)

Carteira

especializada de I.F.

Instituição

financeira

Com objetivo de

Sujeitos à Lei da

Usura (i<12%

a.a.)

j

lucro

a.a.)

(32)

Microfinanças – Mercado Brasileiro

Demanda MICROFINANÇAS

: 80% das 87 milhões de pessoas

ocupadas (70 milhões) encontram-se na faixa de renda compatível

com o mercado microfinanceiro

Î 35 milhões com demanda

efetiva (40,2%)

Of

t

Oferta

:

Quantidade

Tipo

dez/06

dez/07

60% da

Operações microfinanças – Recursos direcionados

5.286.832

6.154.431 Empréstimo consignado – Recursos livres

8.708.206

12.572.283 Empréstimo consignado – Recursos direcionados

15 637

25 209

demanda

atendida

Empréstimo consignado – Recursos direcionados

15.637

25.209 Cooperados 1.190.383

1.388.780 Microcrédito (ver próximo slide)

690.278

1.063.383 TOTAL

15 891 336

21 204 086

(33)

Microcrédito – Mercado Brasileiro

D

d

16 ilhõ

d

id d

d ti

Î13

Demanda

: 16 milhões de pequenas unidades produtivas

Î13

milhões trabalhadores por conta própria

Î

7 milhões

com

demanda efetiva

Î R$ 12 bilhões Î US$ 6 bilhões

7 Oferta

:

Dez/2006 Dez/2007

Tipo

E tid d

Cli

t

E tid d

Cli

t

Valor médio

é ti

Valor

emprestado

p

Entidades Clientes Entidades Clientes empréstimos

(R$)

emprestado

(R$

milhões)

SCMs

56 21.286

53

20.145 2.531,92

51,01

ONGs Oscips e

14% da

demanda

atendida

ONGs, Oscips e

fundos públicos

136 89.997

143

94.856 724,47

68,72

Crediamigo 1

235.729

1

299.975 782,07

234,60

Cooperativas de

23 33 672

27 64 637

3 921 06

253 45

atendida

microempresários

23 33.672

27

64.637 3.921,06

253,45

Bancos privados

4 42.083

4

65.587 1.680,00

78,70

Recursos

direcionados

- 267.512

-

518.182 970,74

503,02

Fonte: Livro Microfinanças – Papel do Banco Central e a Importância do Cooperativismo de

direcionados

(34)

Microcrédito - Público-alvo

(35)

Microcrédito – Público-alvo

M h

d Y

G

B

k

(36)

Microcrédito

Micro-empreendedores(ras)

(37)

(38)

Microcrédito - Tecnologia

OOOOO

dária

OOOOO

ia Soli

OOOOO

Centro

G

arant

i

Centro

G

OOOOO

(39)

Microcrédito e a AUTO-SUSTENTABILIDADE

AF

PL

AF

PL

(40)

Microcrédito - Como alcançar os mais pobres

ONG

Bancos

IMF

GC

IMF

População com

(41)

(42)

Sociedades de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa

MICROFINANÇAS E MICROCRÉDITO

Sociedades de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa

de Pequeno Porte - SCM

A IMF brasileira (regulada)

Evolução

0 2,4

,5

798,8

851,

0

96

5 ,8

_92,7

360,4

533 ,

4 0,0

11

23

37

49

51

55

56

53 104,2

20

5 ₂

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

(43)

Microfinanças, microcrédito.. O que realmente importa?

O que pode fazer o órgão de supervisão?

O que realmente funciona?

Promover ações voltadas

d

ti

ã d

para a democratização do

acesso a serviços

financeiros

(44)

LIÇÕES APRENDIDAS EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO MICROFINANÇAS E MICROCRÉDITO SUPERVISÃO BANCÁRIA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BANCO CENTRAL INTRODUÇÃO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO

Correspondentes no País

Instituição

Financeira

u

nciona

Como f

u

Correspondentes

Ordens de pagamento e

Desconto de cheques

População

(45)

D fi i ã

Correspondentes no País

Definição

Acordo ou contrato feito

entre instituições financeiras

íd

e pessoas jurídicas para a

execução de serviços em seu

ç

nome.

Sempre foi feito

Qual a novidade?

Sempre foi feito...

Qual a novidade?

(46)

Desde 1999, faz quase tudo o que é feito numa agência bancária.

Exemplos:

Correspondentes no País

Recebe e envia propostas de abertura

d

t d d

ó it

Exemplos:

de contas e de depósitos

Movimenta poupança e fundos

Pagamentos e recebimentos

Recebe e envia ao banco pedidos de

empréstimos

Analisa crédito e faz pesquisas em

nome do banco

(47)

Correspondentes no País - Evolução normativa

Aumenta a

variedade de

serviços – Em

Elimina

limitação a

regiões

• CP identifica

cliente abertura

de contas

Permitido a todas IF e

demais instituições

autorizadas a

serviços Em

regiões

desassistidas e

somente para BM,

regiões

desassisti-das

de contas

• cartórios ÎCP

• SCFI contratar

CP

autorizadas a

funcionar pelo BCB

somente para BM,

BC e CEF

• outras IF

• delegar poderes

Operações

de câmbio:

• compra e

d d

• acesso a novos

produtos

• palavra “banco” Î

venda de

moedas

estrangeiras

remessas

autorização BCB

• remessas

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2008

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2008

(48)

Correspondentes no País - Comparação entre pontos de atendimento

78.539

83.396

90.424

95.234

95.849 17 773

18 270

18 685

19 061

19 413

33.268

36.746

38.189

39.193

40.950

17.773

18.270

18.685

19.061

19.413 2003

2004

2005

2006

2007

(49)

Quantidade de operações (em milhares) 1/

Os números impressionam...

6 milhões de

Ano

Bloqueto de

cobrança e

convênios

Consultas

Extrato / Saldo

Depósitos

Operações de

crédito

Saques

Pontos de

atendimento

2001

696.573

4.177 3.876 0

1.345

70 6 milhões de

transações

2002

773.573

13.446 10.209 9

3.695

74 2003

873.167

28.710 24.667 71

138.235

79 2004

1.069.256

51.589 48.381 129

194.206

83 transações

por dia

2005

1.518.522

85.229 71.374 127

128.204

90 2006

1.337.060

99.120 83.420 286

252.590

95 2007

1.611.450

134.637 98.964 513

299.984

96 Valor das operações (em R$ milhões) 1/

Valor das operações (em R$ milhões) 1/

2001

29.642,34

-

622,21

0,01

816,53 -

2002

36.436,81

-

1.721,40

4,41

3.029,24 -

2003

42.244,89

-

3.163,53

21,30

10.758,32 -

2004

87.236,70

-

12.903,96

67,51

23.928,23 -

2005

127.287,16

-

18.849,64

91,46

23.632,61 -

2006

137.509,51

-

22.404,98

385,24

41.621,33 -

2007

195 956 74

27 171 78

822 17

55 880 45

2007

195.956,74

-

27.171,78

822,17

55.880,45 -

1/ Soma das parcelas mensais

(50)

eficiência do projeto

Correspondentes no País

Municípios Desassistidos

n

do a

p j

p

1.679

1.659

1.444 m

prova

n

222

0 Co

m

0

999

2

000

2

001

2

002

2

002 De

z

/1

De

z

/2

De

z

/2

J

un/

2 De

z

/2

(51)

C

ti i

EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO

Cooperativismo

MUTUALISMO

Ð

Cooperativismo

p

(52)

MUTUALISMO

• conceito

sociológico

: relação na

qual grupos sociais fornecem

MUTUALISMO

g

benefícios mútuos de forma

organizada

Ö

base

: compromisso

de oferecer assistência a membro

daquele grupo que dela carece

C

ti i

Sobras (+ para quem + usa)

Estrutura mais organizada

Cooperativismo

Estrutura mais organizada

(53)

(54)

Cooperativismo - Vocação local / regional

(Blindagem contra efeitos externos e combate à desigualdade)

Direcionamento de Recursos Livres

R$ milhões

Segmentos

2005 2006 2007 2008

Jun Dez Jun Dez Jun Dez Jun Dez

SFN

38%

39%

43%

40%

41%

44%

42%

SFN

38%

39%

43%

40%

41%

44%

42%

Recursos livres

1/

753 846 897

1.010

1.059

1.260

1.395

1.505 Créditos líquidos

2/

289 331 382

431

426

515

616

626 C

i

50%

48%

46%

47%

46%

54%

Cooperativas

50%

48%

46%

47%

46%

54%

Recursos livres

1/

13,4 14,6 16,6

17,6

20,9

23,0

26,8

26,7

Créditos líquidos

2/

6,7 7,3 7,9

8,3

9,5

10,7

12,3

14,5

1/ Considerados depósitos mais capital de giro.

2/ Excluídos os repasses (por empréstimos e interfinanceiros), por serem operações com fontes

definidas de recursos.

(55)

Quantidade de cooperativas de crédito

3

11

379 ₁

.430

1.454 ₁

.436

₁

.439

1 .450

.423

1.458 Atende a mais

de 3 milhões de

pessoas

8

0

1.25

3

1.3

1.

1

1 ₁

pessoas

806

9

8

320

496

377

430 1950

1960

1970

1980

1990

1995

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

(56)

C

ti

d

édit

U

i l d

t

d S

i ã

EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO

Cooperativas de crédito – Um caso especial dentro da Supervisão

•• Risco

Risco

•• Informação

Informação

o

ação

•• administradores

administradores

•• auto

auto--regulação

regulação

Ã

•• PARTICIPAÇÃO

PARTICIPAÇÃO

COOPERADO

•• GOVERNANÇA

GOVERNANÇA

•• GOVERNANÇA

GOVERNANÇA

(57)

Desde 1999, faz quase tudo o que é feito numa agência bancária.

Exemplos:

Bancarização – Contas simplificadas

Em 2003:

Exemplos:

Contas movimentáveis por cartão

Sem tarifas

Com valores máximos de

i

t ã

l

movimentação mensal

Só para Pessoas Físicas

p

Só pode haver uma conta por

cliente em cada I Financeira

(58)

Comprovando a eficiência do projeto

Bancarização – Contas simplificadas

Comprovando a eficiência do projeto

Conta Simplificada

dez/04

dez/05

dez/06

dez/07

Variação

Conta Simplificada

dez/04

dez/05

dez/06

dez/07

2004-2007

Conta Corrente Simplificada

Total contas

4.021.095

6.292.622

6.792.625

7.622.448 89,6%

Contas ativas1/

3.883.787

4.467.874

4.590.036

4.488.229 15,6%

Saldo médio

35,91

34,12

47,47

65,95

83,6%

Conta Poupança Simplificada

Total contas

138.479

295.672

339.680

315.211 127,6%

Contas ativas1/

92.558

208.232

228.102

196.234 112,0%

Saldo médio

41,17

43,37

34,37

17,72

-56,9%

Saldo médio

41,17

43,37

34,37

17,72

56,9%

Total simplificadas

4.159.574

6.588.294

7.132.305

7.937.659 _90,8%

Total ativas

3.976.345

4.676.106

4.818.138

4.684.463 17,8%

1/

(59)

Construção do marco legal e regulamentar

LIÇÕES APRENDIDAS

Festa na minha casa.

Construção do marco legal e regulamentar

Festa na minha casa.

Convidei alguns amigos.

Os amigos convidaram outros amigos.

A cerveja não era suficiente.

j

Solução óbvia: Regra escrita, nos seguintes

termos:

“CADA PESSOA SÓ PODE TOMAR UM COPO

DE CERVEJA DURANTE TODA A FESTA”

DE CERVEJA DURANTE TODA A FESTA

(60)

LIÇÕES APRENDIDAS EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO MICROFINANÇAS E MICROCRÉDITO SUPERVISÃO BANCÁRIA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BANCO CENTRAL INTRODUÇÃO LIÇÕES APRENDIDAS

(61)

Construção do marco legal e regulamentar

(62)

(63)

C

t

ã d

l d

Construção de marco regulador

não ser detalhado a ponto de inviabilizar + não descuidar

Resumo

p

de detalhes fundamentais

ser aplicável ao universo que interessa (no caso das

i

fi

l

t

d

úbli

microfinanças, regular as que captam do público ou que

têm volume significativo no SF)

mesmo que sua idéia pareça brilhante procure adaptá la

mesmo que sua idéia pareça brilhante, procure adaptá-la

às reais necessidades do cliente / sociedade.

não regulamente aquilo que você não tem como controlar

/ fiscalizar

ouça o que diz o regulado, de preferência estimulando sua

organização em sociedades de classe

evite improvisar. Depois fica difícil reparar

Tudo muda com o tempo – Acompanhe e atualize

(64)

Problemas:

A boa governança

Problemas:

SÓCIOS

GESTORES

e/ou

dispersos e com pouco

benefício em acompanhar

com interesses diversos

dos sócios e mais

e/ou

de perto a atuação do

gestor

informação sobre a

organização

Como assegurar que os gestores vão agir no melhor

interesse dos sócios?

(65)

PROPRIETÁRIOS

A boa governança nas organizações

PROPRIETÁRIOS

Assembléia

ESTRUTURA

DE

GOVERNANÇA

Conselho de

Administração

GOVERNANÇA

Diretoria

Áreas funcionais

ESTRUTURA

DE

& operações

DE

(66)

FATOR PRINCIPAL

Boa governança. Qual o...

Transparência:

FATOR PRINCIPAL...

p

Administração participativa

Decisões com defesa técnica e pública

Manualização / normatização

Publicação dos estados financeiros e

contábeis

Comitês de Crédito, de investimento,

t

etc.

(67)

Benefícios da governança além das empresas

Por que criar um sistema de governança corporativa bem

desenvolvido é problema de todos?

Por que o Estado e organizações internacionais estão

trabalhando pelo fortalecimento das práticas de

governança?

Para cooperativas de crédito boas práticas em:

Para cooperativas de crédito, boas práticas em:

(68)

Microfinanças – Panacéia?

Consenso:

os serviços microfinanceiros sustentáveis são um importante

veículo de combate à pobreza

políticas macroeconômicas sólidas (controle inflação)

taxas de juros livres para as microfinanças

competição ao invés

taxas de juros livres para as microfinanças – competição ao invés

de limites – baixar juros pela eficiência

a eliminação de subsídios

estímulos à entrada e expansão dos serviços microfinanceiros –

Diversidade de operadores

o estímulo à adoção de indicadores de performance e padrões

contábeis

incentivos fiscais, principalmente quando aplicados de forma

(69)

Working to

Working to...

Muito Obrigado

g

Marden Soares

Tel.: (55 82) 8833 5856 / (55 61) 9644 2472

e-mail: marden.soares@globo.com