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AS TRANSFORMAÇÕES DA PAISAGEM URBANA OCORRIDAS NO BAIRRO INDIANÓPOLIS, CARUARU PE, ENTRE OS ANOS DE 2000 E 2015

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Academic year: 2021

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AS TRANSFORMAÇÕES DA PAISAGEM URBANA OCORRIDAS NO BAIRRO INDIANÓPOLIS, CARUARU – PE, ENTRE OS ANOS DE 2000 E 2015

THE TRANSFORMATIONS OF THE URBAN LANDSCAPE OCURRED IN THE INDIANÓPOLIS NEIGHBORHOOD, CARUARU – PE, FROM 2000 TO 2015

Airon Felix dos Santos Filho1 Breno Felipe Farias do Nascimento2 Camila Leal Costa3 Doris Jamylla Siqueira Lopes Campos4 Maria Izabel Leite Bezerra Queiroz5 Rafaella Vilella Monteiro6

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo central entender as transformações ocorridas no bairro Indianópolis em Caruaru-PE, entre os anos 2010 e 2015, com intuito de identificar as principais zonas de mudança e os impactos na dinâmica do bairro. Isto porque o município de Caruaru, que caracteriza-se como cidade polo do agreste pernambucano, possui uma influência de caráter regional, abrangendo diversas cidades e extensa área do Estado de Pernambuco. Essa grande influência reflete-se nas altas taxas de crescimento populacional, que vem gerando impactos urbanos e concomitantemente transformando a paisagem da

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Graduando em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário do Vale do Ipojuca (DeVry|Unifavip). Email: aiironfelix@hotmail.com

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Graduando em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário do Vale do Ipojuca (DeVry|Unifavip). Estagiário do Escritório Modelo de Arquitetura, Urbanismo e Design de Interiores A&D do DeVry|Unifavip. Email: brenofelipenascimento@gmail.com

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Docente do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário do Vale do Ipojuca (DeVry|Unifavip). Mestre em Desenvolvimento Urbano pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federam da Paraíba (UFPB). Email:camilaleal.arq@gmail.com 4

Docente do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário do Vale do Ipojuca (DeVry|Unifavip). Mestre em Desenvolvimento Urbano pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Graduada em Geografia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Email: dorisjslcampos@gmail.com

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Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário do Vale do Ipojuca (DeVry|Unifavip). Estagiária na Secretaria de Obras da prefeitura de Belo Jardim, PE. Email: mabellbezerra@hotmail.com

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Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário do Vale do Ipojuca (DeVry|Unifavip). Estagiária na Secretaria de Obras da prefeitura de Belo Jardim, PE. Email: rafaellavilela@hotmail.com

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cidade. Para elaboração do trabalho, a priori, foi realizado um levantamento bibliográfico, levantamento fotográfico do bairro e utilização dos dados do IBGE sobre população, número de domicílios e renda nos anos 2000 e 2010. Para entender a espacialização da expansão do bairro foram usadas imagens de satélite do Google Earth Pro nos anos 2000 e 2015, além do software de geoprocessamento Quantum Gis, versão 2.6.0 para o tratamento dos dados. A partir da análise realizada, podemos perceber as zonas de adensamento e a estratificação social existente no bairro, bem como os eixos de expansão e os fatores que o direcionam. Sendo assim, constatamos como exemplos de maior impacto na transformação da paisagem urbana do bairro de Indianópolis: a crescente instalação de equipamentos de serviço e comércio nos eixos principais de circulação; a mudança na tipologia construtivas associada ao processo de verticalização no bairro, bem como a influência do polo econômico-educacional, definido pelo Caruaru Shopping e pela UNIFAVIP.

Palavras-chave: Indianópolis. Transformação. Crescimento urbano. Abstract

This study is aimed at understanding the changes occurred in the Indianópolis neighborhood, Caruaru-PE, from 2010 to 2015, in order to identify the main areas of change and the impacts on the dynamics of the neighborhood. Because of the city of Caruaru, which is characterized as a hub city in the Agreste of Pernambuco, has a regional character of influence, covering several towns and large area of the State of Pernambuco. This great influence is reflected in the high rates of population growth, which is generating urban impacts and simultaneously transforming the landscape of the city. To develop this work, not only a bibliographic review has been conducted, but also a photographic survey of the neighborhood and use of IBGE data on population, number of households and income in 2000 and 2010 years. To understand the spatial expansion of the neighborhood have been used satellite pictures from Google Earth Pro in 2000 and 2015, in addition to the Quantum GIS software, version 2.6.0 for the treatment of the data. From the analysis, we can see the areas of density and the existing social stratification in the neighborhood, as well as the axes of expansion and the factors that direct them. Therefore, we find examples of greater impact in the transformation of the urban landscape of the Indianapolis neighborhood: the growing installation service and trade equipment on the main axes of movement; the change in constructive type associated with the

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vertical integration process in the neighborhood, as well as the influence of economic and educational hub, defined by Caruaru Shopping and the UNIFAVIP.

Keywords

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Introdução

A pesquisa teve como objetivo analisar o processo de transformações da paisagem urbana do bairro Indianópolis, na cidade de Caruaru – PE, entre os anos 2000 e 2015, comparando o crescimento da população, o aumento no número de domicílios e a renda do bairro, com intuito de identificar as principais zonas de mudanças e os impactos na dinâmica urbana. O trabalho é resultante dos estudos realizados na disciplina de Sistema de Análise Urbana, do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário do Vale do Ipojuca, durante o segundo semestre de 2015.

O município de Caruaru caracteriza-se como cidade polo do agreste pernambucano, possuindo uma influência de caráter regional, abrangendo diversas cidades e extensa área do Estado de Pernambuco. Essa grande influência reflete-se nas altas taxas de crescimento populacional, com um incremento de aproximadamente 37% nos últimos 15 anos. Está localizado à 103km da Capital do estado, possui cerca de 347.088 mil habitantes, sendo o mais populoso município do interior pernambucano. A área territorial é de 920,611 km², porém apenas 16,65 km² correspondem ao perímetro urbano. (IBGE, 2015)

A sua economia local gira em torno da indústria têxtil e da produção artesanal de peças em barro e couro, fazendo com que Caruaru seja uma das cidades com alto índice de exportação. Segundo o IBGE (2010) de 2000 a 2010, a proporção de pessoas com renda domiciliar per capita de até meio salário mínimo reduziu em 41,6%. 82,5% da população vivia acima da linha de pobreza, 10,5% encontrava-se na linha da pobreza e 6,9% estava abaixo. A participação dos 20% da população mais rica da cidade no rendimento total municipal era de 57,6%, ou seja, 16,1 vezes superior à dos 20% mais pobres, que era de 3,84%. Caruaru conta com um PIB per capita de R$7.452,7 e com 7.591 empresas locais, umas concentradas no polo industrial da cidade, outras dentro da própria cidade, espalhadas pelos bairros e alguns pequenos fabricos localizados nas próprias residências.

Considerando todos esses atributos, Caruaru é considerada uma cidade de médio porte.7 O termo cidade é geralmente designado para referir-se a uma área povoada e urbanizada, nela encontram-se uma grande variedade de serviços culturais, religiosos, infraestrutura e consumo, reunindo sempre uma grande movimentação de atividades

7 No Brasil, o estudo sobre cidades médias passa a ter amplitude a partir da década de 1970, tendo como interesses um maior equilíbrio interurbano e urbano-regional, a necessidade de redirecionar o crescente fluxo migratório na direção das grandes cidades e metrópoles e a busca de uma maior eficiência para alguns ramos produtivos (AMORIM FILHO; SERRA, 2001).

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2 humanas. As cidades são organismos vivos e completos, que modificam e crescem, resultando assim da produção e intervenção inegável de ações humanas, sejam elas, positivas ou negativas. Esse crescimento desenfreado e desorganizado acaba gerando uma demanda por infraestrutura cada vez maior.

É importante salientar que o crescimento urbano em si não constitui um problema, mas sim a sua insustentabilidade no que se refere ao processo de expansão urbana e o acesso a uma cidade socialmente justa. Visto que o padrão de urbanização das grandes e médias cidades brasileiras, especialmente a partir da década de 1970, vem associado a uma diferenciação do padrão de uso e ocupação do espaço urbano. Cria-se, por um lado, uma cidade formal que concentra os investimentos públicos, atraindo os grandes empreendedores do setor imobiliário e de serviços, e por outro, a cidade informal caracterizada pela precariedade de serviços básicos e crescente formação de espaços de pobreza, ocupados por favelas e aglomerações subnormais. Essa dualidade vem exacerbando as diferenças socioespaciais e contribuindo para a formação de espaços urbanos cada vez mais sem atributos de urbanidade.

Desse modo, é necessário que o crescimento da cidade esteja associado ao seu componente físico-territorial levando em consideração a oferta e necessidade da população por moradia, equipamentos públicos, saneamento básico, mobilidade e qualidade dos espaços públicos. Nesse sentido, é essencial conhecer a cidade em sua totalidade, identificando as variáveis que serão primordiais para um desenvolvimento urbano justo, com auxilio também de políticas urbanas que viabilizem o uso, o parcelamento e a ocupação do solo de forma sustentável.

Diante deste contexto, para entender o processo de mudança da paisagem urbana associada à expansão do munícipio de Caruaru, o bairro Indianópolis foi escolhido como objeto de estudo dessa pesquisa. Este bairro está localizado na zona leste do município (Figura 01), delimitado pela Lei Municipal nº 2.592 de maio de 1980. O bairro Indianópolis faz fronteira com os bairros Nossa Senhora das Dores (Centro), Santa Rosa, Rendeiras, Riachão, Inocoop e parte do Salgado, cuja população em 2010 era de 20.015 moradores. (IBGE, 2010)

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Figura 01 – Mapa de Caruaru com destaque para área urbana e o bairro Indianópolis

Fonte: Elaboração Própria (2015)

Métodos utilizados

O desenvolvimento do estudo se deu a partir de duas etapas: a pesquisa de campo e o levantamento, processamento e análise de dados. Na pesquisa de campo foram feitas visitas ao bairro para perceber a dinâmica urbana, os principais usos do solo e tipologias existente, registrados por meio de um levantamento fotográfico. Já o levantamento, processamento e análise de dados se desenvolveu a partir das informações de população, número de domicílios e renda, dos anos 2000 e 2010, agrupados por setores censitários, do Bairro Indianópolis e disponíveis no IBGE.

O processamento de dados e elaboração de mapas temáticos foi realizado através software de geoprocessamento Quantum Gis 2.6.0, associado as imagens de satélite obtidas através do Google Earth PRO, nos anos 2000 e 2015. Todo esse processo de mapeamento evidencia a importância da utilização do Sistema de Informações Geográficas (SIG) em estudos sobre o espaço urbano, pois este possibilita uma visão mais completa da cidade e auxilia na análise dos dados e constatação dos resultados apresentado neste artigo.

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Resultados e discussões

Conforme dito anteriormente, a delimitação do bairro Indianópolis data de 1980, porém, em 1965 já havia uma ocupação inicial que, mais tarde, viria a ser oficializado como bairro. Nesse período a cidade de Caruru era composta por apenas 12 bairros, quais sejam: Maurício de Nassau, Santa Maria, Salgado, Guararapes, Cedro, Indianópolis, Vassoural, Petrópolis, Santa Rosa, Rua Preta, Caiucá e Centenário. (SILVA, 2007)

Em 1999 e 2001 a instalação de dois empreendimentos no bairro atrai o olhar para o local dando início a um conjunto de transformações. Os empreendimentos que se instalaram foram: o primeiro shopping da cidade, atualmente chamado de Caruaru Shopping, e a instituição de ensino superior, Centro Universitário do Vale do Ipojuca (DeVry|UNIFAVIP), respectivamente.

Ao compararmos os dados de população no bairro, percebemos um aumento 99,89% no bairro entre os anos de 2000 e 2010, ou seja, em dez anos o número quase que dobro, passando de 10.013 para 20.015 habitantes. Assim, ocorre um incremento na mesma intensidade com relação ao número de domicílios particulares, que no mesmo período de tempo cresceu 92,84%. Em valores absolutos, passou de 447 para 862 domicílios particulares. Ao observarmos esses dados especializados, notamos que esse crescimento aconteceu principalmente ao longo da Avenida Alferes Jorge, bem como uma ocupação na direção sul do bairro. (Figuras 01, 02, 03 e 04)

Figura 01 – Mapas de população do Bairro Indianópolis no ano 2000.

Fonte: Elaboração Própria (2016)

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Figura 02 – Mapas de população do Bairro Indianópolis no ano 2010.

Fonte: Elaboração Própria (2016)

Figura 03 – Mapas de domicílios particulares do Bairro Indianópolis no ano 2000

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6 Figura 04 – Mapas de domicílios particulares do Bairro Indianópolis no ano 2010

Fonte: Elaboração Própria (2016)

As imagens de satélites do Google Earth PRO, anos 2000 e 2015 demonstram com clareza a expansão territorial provocada pelo aumento populacional e de número de domicílios. Ao longo dos quinze anos é possível identificar a ocupação de vazios urbanos existentes entre os dois eixos de avenidas principais, bem como o loteamento de áreas nas imediações do shopping, ao sul da Av. Adjar Casé, e na região sul do bairro. Assim é possível entender o papel dos empreendimentos como direcionadores do eixo de expansão no sentido sudeste. (Figura 05)

Figura 05 – Imagem satélite do bairro Indianópolis, ano 2000 e 2010, respectivamente

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Para compararmos a variável de renda são necessários alguns esclarecimentos prévios. A análise será feita a partir da quantidade de salários mínimos (SM) e, nos anos 2000 e 2010 o valor do salário mínimo era de R$151,00 (cento e cinquenta e um reais) e R$510,00 (quinhentos e dez reais), respectivamente, apresentando um aumento de 337,74%.

Observando a espacialização da distribuição dos domicílios (figura 03) e da renda (figura 06) nos anos 2000 constatamos que o setor norte, que possui maior quantidade de moradias é também o que tem renda uma das menores rendas, entre 0,5 e 1 SM. Neste local encontra-se uma área de ocupação irregular do bairro. Já em 2010 as concentrações das maiores rendas estão entre os eixos das principais avenidas.

Figura 06 – Mapas de renda por salários mínimos do Bairro Indianópolis nos anos 2000 e 2010.

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8 Por fim, a partir dos dados analisados de algumas reflexões, identificamos que a com a chegada do Caruaru Shopping e da UNIFAVIP, ocorreu nesses quinzes anos um adensamento, bem como uma transformação perfil social dos habitantes do bairro. A demanda por moradias ocorre principalmente nas imediações do centro universitário, na maioria das vezes por parte de estudantes advindos de outras cidades. Assim, o bairro de Indianópolis passa por um processo de expansão e também de especulação imobiliária que interfere diretamente na dinâmica urbana, no sentido que esse crescimento do bairro não é acompanhado pela melhoria da infraestrutura de transportes e equipamentos públicos.

Nas áreas mais adensadas é possível perceber uma transformação no tipo de uso do solo, principalmente ao logo das avenidas principais, nas quais se instalam muitos empreendimentos comerciais e de serviços. Notamos também a mudança na tipologia das edificações, a partir do intenso processo de verticalização presente no bairro, mesmo este contento ainda áreas para expansão horizontal. (Figura 07 e 08)

Figura 07 – Estabelecimentos de comércio e serviços da Av. Alferes Jorge no bairro Indianópolis.

Fonte: Elaboração Própria (2015)

Figura 07 - Novas áreas de verticalização no bairro Indianópolis.

Fonte: Elaboração Própria (2015)

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Esse crescimento desvinculado do planejamento urbanístico na cidade acarreta em diversos problemas tais como especulação imobiliária, segregação espacial, sobrecarga na infraestrutura urbana, entre outros. No bairro Indianópolis é latente a necessidade de uma revisão da legislação urbanística, no tocante à definição de parâmetros urbanísticos de ocupação, bem de estudos que apontem diretrizes para um crescimento sustentável.

Considerações Finais

As conclusões obtidas nesse trabalho apontam para o efetivo uso do SIG e técnicas de geoprocessamento para tomadas de decisões e controle do processo de expansão urbana. No bairro Indianópolis notou-se quais áreas sofreram adensamento imobiliário e a tendência de ocupação no bairro, bem como a suposição das futuras transformações na paisagem, tendo em vista a existência de grandes áreas desocupada propícias a esse adensamento. Pode-se avaliar ainda a transformação no perfil social da população, como consequência dessas novas edificações. Um possível prognóstico para essas áreas vazias é a implantação de novas construções verticais, causando assim o acumulo de prédios e prejudicando diretamente o clima e os ventos desse bairro. Conquanto, torna-se de suma importância a vigilância dessas transformações por parte dos poderes públicos, além da consciência partida pelos poderes privados, planejando novos usos para a população, que tenha a finalidade de proporcionar uma melhoria na qualidade de vida dos moradores e um maior controle de licenças dos adensamentos que levem em consideração as prerrogativas previstas nos códigos urbanísticos e Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano do Município de Caruaru.

Referências Bibliográficas

AMORIM FILHO, O.; SERRA, R. V. Evolução e perspectivas do papel das cidades médias no planejamento urbano e regional. In: ANDRADE, T. A.; SERRA, R. V. (org.). Cidades Médias Brasileiras.Rio de Janeiro: IPEA, 2001.

CARLOS, A. F. A. A (Re) produção do Espaço Urbano. 1ed. Rumpr. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 2008.

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10 CORDOVEZ, J. C. G. Geoprocessamento como ferramenta de gestão urbana. Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto, v. 1, 2002.

IBGE, Infográficos: Dados gerais do município. Disponível em:

<http://cidades.ibge.gov.br/painel/painel.php?codmun=260410/>. Acessado em: 26 de Novembro de 2015.

SILVA, K.C. Dinâmicas Regionais de Cidade de Porte Médio: um estudo de caso sobre a concentração de serviços de saúde em Caruaru -PE. Dissertação (Mestrado) da Universidade Federal de Pernambuco. CFCH. Geografia. Recife, 2007

Referências

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