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Seminário. expert PDF. Trial. Terceiro Setor - Elaborando o Plano de Contas. Maio Elaborado por:

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(1)

Seminário

Terceiro Setor -

Elaborando o

Plano de Contas

Elaborado por:

Fernando Cesar Rinaldi

O conteúdo desta apostila é de inteira

responsabilidade do autor (a).

A reprodução total ou parcial,

bem como a reprodução de

apostilas a partir desta obra

intelectual, de qualquer forma

ou por qualquer meio eletrônico

ou mecânico, inclusive através

de processos xerográficos, de

fotocópias e de gravação,

somente poderá ocorrer com a

permissão expressa do seu

Autor (Lei n. 9610)

TODOS OS DIREITOS

RESERVADOS:

É PROIBIDA A REPRODUÇÃO

TOTAL OU PARCIAL DESTA

APOSTILA, DE QUALQUER

FORMA OU POR QUALQUER

MEIO.

CÓDIGO PENAL BRASILEIRO

ARTIGO 184.

Maio 2015

(2)

De 14 a 16 de junho de 2015

Acesse: www.convecon.com.br

Plano de Contas

“Cada empresa deverá elaborar seu plano de contas

mediante adaptação a suas

peculiaridades

de

operação, necessidades

internas

, transações e contas

específicas

.

Ao preparar um plano de contas, a empresa deve ter em

mente as várias possibilidades de relatórios

gerenciais

e para uso

externo

e, dessa maneira, prever as contas

de acordo com os diversos relatórios a serem

produzidos.”

(3)

Objetivos do Plano de Contas

Orientar e nortear o trabalho dos profissionais contábeis

na realização da escrituração contábil, servindo como

instrumento para o controle das operações e

elaboração das Demonstrações Contábeis.

Plano de

Contas

Registro

Contábil

Demonstrações

Contábeis

Controle

interno

Prestação de

Contas

3º Setor

Estrutura do Plano de Contas

Deve atender:

Estatuto Social e Regimento Interno

Leis, Normas e Princípios Contábeis

Leis 12.101/09 e 12.868/13 – segregação das atividades

ITG 2002, NBC TG 07, NBC TG 1000 e Normas Internacionais

Obrigações especificas ao Terceiro Setor

Títulos e certificações

Convênios, parcerias, projetos, contratos de gestão

Obrigações acessórias

Plano de contas deve evidenciar ações sociais

(4)

Objetivo:

Item 1. Esta Interpretação estabelece critérios e

procedimentos a serem adotados pela entidade para a

escrituração

contábil

de seus fatos patrimoniais, por meio de qualquer processo,

bem como a

guarda

e a

manutenção da documentação

e de

arquivos contábeis e a

responsabilidade do profissional da

contabilidade

.

Alcance :

Item 2. Esta Interpretação deve ser adotada por

todas as

entidades

, independente da natureza e do porte, na elaboração da

escrituração contábil, observadas as exigências da legislação e de outras

normas aplicáveis, se houver.

Verificar orientações previstas no Código de Ética Profissional

do Contador.

Terceiro Setor se enquadra na Norma.

Escrituração Contábil: ITG 2000

5. A escrituração contábil deve ser executada:

a) em idioma e em moeda corrente nacionais;

b) em forma contábil;

c) em ordem cronológica de dia, mês e ano;

d) com ausência de espaços em branco, entrelinhas, borrões,

rasuras ou emendas; e

e) com base em documentos de origem externa ou interna

ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou

evidenciem fatos contábeis.

(5)

Escrituração Contábil: ITG 2000

26. Documentação contábil

é aquela que comprova os

fatos que originam lançamentos na escrituração da entidade

e compreende todos os documentos, livros, papéis, registros

e outras peças, de origem interna ou externa, que apoiam ou

componham a escrituração.

Nota Fiscal, escritura, recibo, prestação de contas,

declaração, laudo, planilhas, controles. Com assinatura do

Contador e do Gestor da Entidade

Escrituração Contábil

Apresentar as contas que serão utilizadas para o registro

das transações de natureza econômica e financeira

de determinada entidade.

Natureza econômica: Registro contábil por

competência. Depreciação. Apropriações.

Reconhecimento das receitas e despesas do período,

independente do recebimento ou pagamento.

Natureza financeira: recebimentos e pagamentos do

período, capital de giro e fluxo de caixa.

(6)

As demonstrações contábeis, que devem ser elaboradas

pela entidade sem finalidade de lucros, são:

Balanço Patrimonial

Demonstração do Resultado do Período

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

Demonstração dos Fluxos de Caixa

Notas Explicativas

Conforme previsto na NBC TG 26 ou na Seção 3 da NBC TG

1000, quando aplicável.

Demonstrações Contábeis: ITG 2002

Entidades de Assuntos não Regulados

No Terceiro

Setor:

Ministério Público – MP

Ministério da Educação – MEC

Ministério da Saúde – MS

Ministério Desenvolvimento Social – MDS

Podem solicitar Demonstrações

não

previstas na ITG 2002

MEC: Demonstração do Valor Adicionado

MDS: Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

SICAP: Demonstração do Valor Adicionado para Fundações

(7)

Controle no Terceiro Setor

Controle é importante para o gestor compreender o

gasto envolvido com cada atividade realizada pela entidade,

identificando:

Qual a origem dos recursos.

Onde ocorreu o consumo.

Quando ocorreu.

Com qual intensidade.

Qual o volume de recursos utilizados.

São informações essenciais para o gestor conseguir

identificar o

custo do atendimento realizado

Alcance do Plano de Contas

Deve estar alinhado com as características da entidade,

de acordo com aquilo que está no Estatudo.

Plano de contas deve refletir realidade da entidade.

Ordinárias

Extraordi-nárias

Projetos/

Convênios

Mensalidades

Doações

Eventos

Serviços prestados

Perdão de dívida

Voluntariado

Sincov

Prefeituras

Lei Rounat

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Trial

(8)

Alcance do Plano de Contas

Deve atender as necessidades dos usuários externos,

que no Terceiro setor representam:

Informação contábil vai servir como instrumento de

validação da forma como a Entidade atendeu os seus

objetivos sociais.

Órgão reguladores

Aportadores de recursos

Elaboração do plano de contas

Elenco das contas, para o Terceiro Setor, com a finalidade

de apresentação, mas não de padronização.

1. Ativo

2. Passivo e

Patrimônio Líquido

3. Despesas

4. Receitas

5. Compensação

6. Compensação

Contas patrimoniais Contas de resultados ITG 2002 e NBC TG 07

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(9)

Elaboração do plano de contas - Observações

O plano de contas do Terceiro Setor deve ser elaborado

visando o processo Controle e Prestação de Contas

da Entidade. Com isso, as contas devem ser

estruturadas da seguinte forma:

Recursos sem Restrição:

para livre aplicação nas

atividades da entidade.

Recursos Restritos:

para aplicação específica,

conforme critérios do convênio, parcerias, doação, etc.

Elaboração do plano de contas - Observações

1. Ativo

2. Passivo

Sem restrição

Com restrição

Sem restrição

Com restrição

3. Despesa

4. Receita

Com restrição

Sem restrição

Com restrição

Sem restrição

As aplicações dos recursos devem obedecer aos

critérios determinados na origem dos recursos

(10)

Elaboração do plano de contas - Critérios

ATIVO

PASSIVO

CIRCULANTE

CIRCULANTE

NÃO CIRCULANTE

Realizável a Longo Prazo

Investimentos

Imobilizados

Intangível

NÃO CIRCULANTE

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Curto prazo Longo prazo Prazo indeter-minado Curto prazo Longo prazo Prazo indeter-minado

Patrimônio Líquido

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(11)

Composição do Patrimônio Líquido

Item 18 da ITG 2002: A dotação inicial disponibilizada

pelo instituidor/fundador em ativo

monetário

ou

não

monetário

, no caso das fundações, é considerada

doação patrimonial e reconhecida em conta do

patrimônio social.

Item 15 da ITG 2002: O valor do superávit ou déficit

deve ser

incorporado

ao Patrimônio Social. O

superávit, ou parte de que tenha restrição para

aplicação, deve ser reconhecido em conta específica do

Patrimônio Líquido.

Composição do Patrimônio Líquido

Patrimônio Social:

doações de

associados/fundador para formação da instituição

Doações Patrimoniais:

doações de imobilizados de

origem privada

Fundo de Reservas:

destinação do superávit para

aplicação específica.

Ajustes de Avaliação Patrimonial:

adoção

inicial das normas internacionais

Superávit acumulado

Déficit acumulado

Item 15 da ITG 2002

(12)

Ativo e Passivo

Composição do Ativo

Item 14 da ITG 2002: A entidade sem finalidade de lucros

deve constituir provisão em montante suficiente para cobrir

as perdas esperadas sobre créditos a receber, com base em

estimativa de seus prováveis valores de realização e baixar

os valores prescritos, incobráveis e anistiados

Item 12 da ITG 2002: As receitas decorrentes de doação,

contribuição, convênio, parceria, auxílio e subvenção por meio

de convênio, editais, contratos, termos de parceira e outros

instrumentos, para aplicação específica, mediante constituição,

ou não, de fundos, e as respectivas despesas devem ser

registradas em contas próprias, inclusive as patrimoniais,

(13)

1.1.1.1. Caixa

1.1.2.1. Banco cta movto–recursos livres 1.1.2.2. Banco cta movto–recursos com restrições 1.1.3.1. Aplic. financeiras–recursos livres 1.1.3.2. Aplic. financeiras–recursos com restrições 1.2. Créditos a receber 1.2.1. Mensalidades a receber 1.2.2. Subvenções a receber 1.2.3. Convênios a receber 1.2.4. Doações a receber 1.2.5. Valores a receber

1.2.6. (-) Perdas estimadas c/ créditos liquidação duvidosa 1.3. Estoques

1.3.1. Materiais

1.3.2. Materiais doados a distribuir 1.3.3. Mercadorias e produtos a venda 1.3. Adiantamentos

1.3.1. Adiantamentos a funcionários 1.3.2. Adiantamentos a fornecedores 1.3.3. Antecipação de recursos em projetos

1.4.2. Assinaturas a apropriar

NÃO CIRCULANTE

1.5. Realizável a longo prazo 1.5.1. Valores a receber 1.5.2. Depósitos judiciais 1.6. Investimentos 1.6.1. Imóveis para rendas 1.7. Imobilizados 1.7.1 Veículos 1.7.2. Móveis/utensílios 1.7.3. Máquinas e equipamentos 1.7.4. Terrenos 1.7.5. Edifícios 1.7.6. (-) Depreciação acumulada 1.7. Intangível

Composição do Ativo – Controle do disponível

ATIVO

CIRCULANTE Disponível

Banco cta movto–recursos livres

Banco cta movto–recursos com restrições – Projeto 1 C/C a – exercício 1

C/C b – exercício 2

Banco cta movto–recursos com restrições – Projeto 2 C/C a – exercício 1

C/C b – exercício 2

Banco cta movto–recursos com restrições – Projeto 3 C/C a – exercício 1 Financiador “A” – x1 Financiador “A” – x2 Financiador “B” – x1 Financiador “B” – x2 Financiador “C” – x1 Financiador “C” – x2

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(14)

Composição do Ativo – Recursos com restrições

Recursos com restrições

ATIVO

CIRCULANTE 1.1. Disponível Conta corrente

1.1.2.2. Banco cta movto–recursos com restrições: convênio X 1.1.2.3. Banco cta movto–recursos com restrições: convênio Y 1.1.2.4. Banco cta movto–recursos com restrições: subvenção 1 1.1.2.5. Banco cta movto–recursos com restrições: subvenção 2 1.1.2.6. Banco cta movto–recursos com restrições: financiador A 1.1.2.7. Banco cta movto–recursos com restrições: financiador B 1.1.2.8. Banco cta movto–recursos com restrições: Projeto I 1.1.2.9. Banco cta movto–recursos com restrições: Projeto II Aplicações financeiras

1.1.3.2. Aplic. financeiras–recursos com restrições: convênio X 1.1.3.3. Aplic. financeiras–recursos com restrições: convênio Y 1.1.3.4. Aplic. financeiras–recursos com restrições: Financiador A 1.1.3.5. Aplic. financeiras–recursos com restrições: Financiador B

Recursos com restrições

Composição do Ativo – Segregar por Atividades

Por tipo de Atividade

ATIVO

CIRCULANTE

Caixa e Equivalentes de Caixa

- Disponibilidade – Saúde - Disponibilidade – Educação - Disponibilidade – A. Social

Duplicatas a Receber

- Duplicatas a Receber - Saúde - Duplicatas a Receber - Educação - Duplicatas a Receber – A. Social

Contas a Receber

- Contas a Receber - Saúde - Contas a Receber – Educação - Contas a Receber – A. Social

Estoques

(15)

Composição do Ativo – Segregar por Atividades

Por tipo de Atividade

ATIVO

IMOBILIZADO Imobilizado - Saúde

Bens em Operação - Saúde Imobilizado em Andamento - Saúde (-) Depreciação Acumulada – Saúde

Imobilizado - Educação

Bens em Operação - Educação Imobilizado em Andamento - Educação (-) Depreciação Acumulada – Educação

Imobilizado – A. Social

Bens em Operação – A. Social Imobilizado em Andamento – A. Social (-) Depreciação Acumulada – A. Social

Composição do Passivo

Item 9 da ITG 2002: As doações e subvenções

recebidas para custeio e investimento devem ser

reconhecidas no resultado, observado o disposto na NBC

TG 07 – Subvenção e Assistência Governamentais.

Item 11 da ITG 2002: Enquanto não atendidos os

requisitos para reconhecimento no resultado, a

contrapartida da subvenção, de contribuição para custeio

e investimento, bem como de isenção e incentivo fiscal

registrados no ativo, deve ser em conta específica do

passivo.

(16)

2.1.1. Financiamentos de imobilizados 2.1.2. Financiamento a pagar 2.2. Contas a pagar 2.2.1. Contas a pagar 2.2.1. Fornecedores 2.3. Obrigações tributárias 2.3.1. Previdência Social Patronal 2.3.2. Previdência Social – retenções 2.3.2. IRRF a recolher

2.3.3. PIS/PASEP

2.3.4. Impostos e contribuições – renúncia fiscal 2.4. Obrigações com funcionários 2.4.1. Salários a pagar

2.4.2. Férias a pagar e 13º salário s pagar 2.5. Recursos de projetos

2.5.1. Recursos de entidades

2.5.2. (-) Recursos aplicados de entidades 2.6. Recursos de convênios

2.6.1. Recursos de convênios

2.6.1. (-) Recursos aplicados de entidades

2.7.2. (-) Recursos aplicados de entidades 2.7. Recebimentos antecipados 2.7.1 Subvenções 2.7.2. Contribuições 2.7.3. Auxílios 2.8. Subvenções a realizer 2.8.1. Veículos 2.8.2. Equipamentos 2.8.3. Imóveis 2.8.4. Terrenos NÃO CIRCULANTE 2.9. Exigível a longo prazo 2.9.1 Financiamentos de imobilizados 2.9. Subvenções a realizer 2.9.1. Veículos 2.9.2. Equipamentos 2.9.3. Imóveis 2.9.4. Terrenos

Composição do Passivo – Recursos com restrições

Recursos com restrições

PASSIVO

CIRCULANTE

2.5. Recursos de projetos

2.5.1. Recursos de entidades – Projeto A 2.5.2. Recursos de entidades – Projeto B 2.5.3. Recursos de entidades – Projeto C

2.6. Recursos de convênios

2.6.1. Recursos de entidades – Convênio X 2.6.2. Recursos de entidades – Convênio Y 2.6.3. Recursos de entidades – Convênio Z

2.7. Recursos de parcerias

2.7.1. Recursos de entidades – Parceria 1 2.7.2. Recursos de entidades – Parceria 2 2.7.3. Recursos de entidades – Parceria 3

(17)

Composição do Passivo – Recursos com restrições

PASSIVO

CIRCULANTE

Empréstimos e Financiamentos Bancários

- Empréstimos e Financiamentos Bancários - Saúde - Empréstimos e Financiamentos Bancários - Educação - Empréstimos e Financiamentos Bancários – A. Social

Fornecedores Nacionais

- Fornecedores Nacionais - Saúde - Fornecedores Nacionais - Educação - Fornecedores Nacionais – A. Social

Obrigações Trabalhistas

- Obrigações Trabalhistas - Saúde - Obrigações Trabalhistas - Educação - Obrigações Trabalhistas – A. Social

Por tipo de Atividade

Despesas e Receitas

(18)

Composição das Receitas e Despesas

Item 8 da ITG 2002: As receitas e as despesas devem ser

reconhecidas, respeitando-se o regime contábil de

competência.

Item 12 da ITG 2002: As receitas decorrentes de doação,

contribuição, convênio, parceria, auxílio e subvenção por

meio de convênio, editais, contratos, termos de parceira e

outros instrumentos, para aplicação específica, mediante

constituição, ou não, de fundos, e as respectivas despesas

devem ser registradas em contas próprias, inclusive as

patrimoniais

, segregadas das demais contas da

entidade.

Composição das Receitas e Despesas

Item 13 da ITG 2002: Os benefícios concedidos pela entidade sem

finalidade de lucros a título de gratuidade devem ser reconhecidos de

forma segregada, destacando-se aqueles que devem ser utilizados em

prestações de contas nos órgãos governamentais.

Item 16 da ITG 2002: O benefício concedido como gratuidade por

meio da prestação de serviços deve ser reconhecido pelo valor

efetivamente praticado.

Item 19 da ITG 2002: O trabalho voluntário deve ser reconhecido

pelo valor justo da prestação do serviço como se tivesse ocorrido o

desembolso financeiro.

(19)

Gratuidades:

serviços prestados de forma gratuita. De forma

voluntária (Estatutária) ou para atendimento Lei

12.868/13 (CEBAS)

Voluntariado:

serviços obtidos de forma voluntária.

ITG 2002: Gratuidades

Item 10: Os registros contábeis devem evidenciar as contas de receitas

e despesas, com e sem gratuidade, superávit ou déficit, de forma

segregada, identificáveis por tipo de atividade.

Educação Saúde Assist. Social

(+) Receitas:

Da atividade, sem gratuidade Com gratuidades (Lei 12.868/13) (-) Despesas:

Da atividade, sem gratuidade Custo das gratuidades (=) Superávit/ Déficit

(20)

3.1. Programas/atividades 3.1.1. Educação 3.1.2. Saúde 3.1.3. Assistência social 3.1.4. Direitos humanos 3.1.5. Meio ambiente 3.1.7. Projeto A 3.1.8. Projeto B 3.1.9. Convênio A 3.1.10. Convênio B 3.2. Gratuidades

3.2.1. Custo das gratuidades: Assistência social 3.2.2. Custo das gratuidades: Saúde

3.2.3. Custo das gratuidades: Educação 3.3. Voluntariado 3.3.1. Custo do voluntariado 3.4. Recursos humanos 3.4.1. Salários 3.4.2. Encargos 3.4.3. benefícios

3.5. Pessoal sem vínculo 3.5.1. Honorários/ ajuda de custo 3.6. Despesas administrativas

3.6.1. Aluguéis, água, energia, telefone, seguros 3.6.2. Locação equipamentos, assinaturas 3.6.3. Material consumo/ limpeza/ escritório/ impressões

3.6.4. Serviços terceirizados, combustível 3.6.5. Perdas estimadas com créditos liq. duvidosa 3.6.6. Depreciação

3.7. Financeiras 3.7.1. Despesas bancárias 3.7.2. Despesas financeiras 3.5. Materiais doados 3.5.1. Materiais doados utilizados

Composição das Despesas

– Programas/Atividades

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

Com restrição

3.1. Programas/atividades

3.1.1.

Educação

3.1.1.1. Salários

3.1.1.2. Encargos

3.1.1.3. Materiais

3.1.1.4. Transporte, etc

3.1.2.

Saúde

3.1.2.1. Salários

3.1.2.2. Encargos

3.1.2.3. Materiais

3.1.2.4. Transporte, etc

RECONHECER AS DESPESAS POR TPO DE PROGRAMA/ ATIVIDADE

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(21)

Composição das Despesas

– Segregar por Atividades

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

CUSTOS

Pessoal próprio

Serviços de terceiros

Materiais

Manutenção e reparo

Depreciação

Provisões (férias, 1/3 férias, 13º salário)

Contribuições previdenciárias (COTA/RAT/3ºs)

Contribuições sociais (COFINS/CSLL)

Gratuidades

Voluntariado

(=) CUSTOS TOTAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL

Composição das Despesas

– Segregar por Atividades

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

CUSTOS

Pessoal próprio

Serviços de terceiros

Materiais

Manutenção e reparo

Depreciação

Provisões (férias, 1/3 férias, 13º salário)

Contribuições previdenciárias (COTA/RAT/3ºs)

Contribuições sociais (COFINS/CSLL)

Gratuidades

Voluntariado

(=) CUSTOS TOTAIS

SAÚDE

(22)

Composição das Despesas

– Segregar por Atividades

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

CUSTOS

Pessoal próprio

Serviços de terceiros

Materiais

Manutenção e reparo

Depreciação

Provisões (férias, 1/3 férias, 13º salário)

Contribuições previdenciárias (COTA/RAT/3ºs)

Contribuições sociais (COFINS/CSLL)

Gratuidades

Voluntariado

(=) CUSTOS TOTAIS

EDUCAÇÃO

Composição das Despesas

– Segregar por Atividades

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

DESPESAS

Administrativas

Salários

Encargos sociais

Impostos e taxas

Alugueis

Serviços gerais

Manutenção

Depreciação

Materiais de consumo

Perdas

Financeiras

ASSISTÊNCIA SOCIAL

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(23)

Composição das Despesas

– Segregar por Atividades

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

DESPESAS

Administrativas

Salários

Encargos sociais

Impostos e taxas

Alugueis

Serviços gerais

Manutenção

Depreciação

Materiais de consumo

Perdas

Financeiras

Receitas financeiras

Despesas financeiras

SAÚDE

Composição das Despesas

– Segregar por Atividades

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

DESPESAS

Administrativas

Salários

Encargos sociais

Impostos e taxas

Alugueis

Serviços gerais

Manutenção

Depreciação

Materiais de consumo

Perdas

Financeiras

Receitas financeiras

EDUCAÇÃO

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(24)

Apropriação de custos e despesas

– Segregar por Atividades

COMO APROPRIAR CORRETAMENTE OS CUSTOS E DESPESAS?

a) Salários b) Materiais c) Depreciação d) Energia elétrica e) Telefone f) Serviços terceirizados g) Gratuidades

Salários: quantidade de horas trabalhadas

Materiais: quantidade de materiais solicitados

Depreciação: metragem utilizada

Energia elétrica: potencial de consumo dos equipamentos elétricos

Telefone: número de funcionários ou número de pessoas atendidas

Serviços terceirizados: conforme utilização

Gratuidades: conforme utilização pela atividade (educação, saúde, assistência social)

4. RECEITAS Com restrição 4.1. Programas/Atividades 4.1.1. Educação 4.1.2. Saúde 4.1.3. Assistência social 4.1.4. Direitos humanos 4.1.5. Meio ambiente 4.3. Subvenções 4.3.1. Federais 4.3.2. Estaduais 4.3.3. Municipais 4.3.4. Privadas 4.4. Contribuições 4.4.1. Governamentais 4.5. Convênios 4.5.1. Prefeitura – Convênio A 4.5.2. Prefeitura – Convênio B 4.6. Doações

4.6.1. Doações de pessoa jurídica 4.6.2. Doações de pessoa física

4.7. Gratuidades 4.7.1. Gratuidades Sem Restrição 4.10. Serviços prestados 4.10.1. Educação 4.10.2. Saúde 4.11. Outras 4.11.1. Contribuições de associados 4.11.2. Doações de pessoa jurídica 4.11.3. Doações de pessoa física 4.11.4. Campanhas de arrecadação 4.11.5. Ganhos venda de bens 4.12. Financeiras

4.12.1 Receitas de aplicações financeiras 4.12.2. Descontos obtidos/ juros 4.13. Demais

4.13.1. Aluguéis, 4.14.2. Arrendamentos

(25)

Composição das Receitas

– Segregar por Atividades

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

RECEITAS OPERACIONAIS Idosos OUTRAS RECEITAS Doações Campanhas de arrecadação Subvenções: Federais Estaduais Municipais Convênios GRATUIDADES

Gratuidades: Isenção do INSS Patronal

VOLUNTARIADO

Voluntariado obtido

(=) TOTAL DE RECEITAS

ASSISTÊNCIA SOCIAL

Composição das Receitas

– Segregar por Atividades

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

RECEITAS OPERACIONAIS Receitas SUS – Pacientes internos Receitas SUS – Pacientes externos

Receitas Convênios/Particulares – Pacientes internos Receitas Convênios/Particulares – Pacientes externos OUTRAS RECEITAS Doações Campanhas de arrecadação Subvenções: Federais Estaduais Municipais Convênios GRATUIDADES

Gratuidades: isenção do INSS Patronal VOLUNTARIADO

SAÚDE

(26)

Composição das Receitas

– Segregar por Atividades

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

RECEITAS OPERACIONAIS

Mensalidades Infantil/ Fundamental/ Médio/ Superior Matrículas Infantil/ Fundamental/ Médio/ Superior Cursos extra-curriculares OUTRAS RECEITAS Doações Campanhas de arrecadação Subvenções: Federais Estaduais Municipais Convênios GRATUIDADES

Gratuidades: isenção do INSS Patronal VOLUNTARIADO

Voluntariado obtido (=) TOTAL DE RECEITAS

EDUCAÇÃO

RECEITAS

DESPESAS

RECEITAS OPERACIONAIS CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS

Com Restrição Com Programas (Atividades)

Programa (Atividades) de Educação Educação Programa (Atividades) de Saúde Saúde Programa (Atividades) de Assistência Social Assistência Social Programa (Atividades) de Direitos Humanos Direitos Humanos Programa (Atividades) de Meio Ambiente Meio Ambiente Gratuidades Gratuidades Concedidas Trabalho Voluntário Trabalho Voluntário

Rendimentos Financeiros DESPESAS OPERACIONAIS

Sem Restrição Administrativas

Receitas de Serviços Prestados Salários Contribuições e Doações Voluntárias Encargos Sociais Ganhos na Venda de Bens Impostos e Taxas

Rendimentos Financeiros Aluguéis Outros Recursos Recebidos Serviços Gerais

Manutenção Depreciação e Amortização Restritos: Aplicação específica Restritos: Aplicação específica Sem Restrição:

Livres Sem Restrição:

Livres

(27)

Exemplos

Exemplo de doações para custeio

Incondicionais: reconhecer como receita, no momento do

recebimento

Ativo Passivo

Circulante Disponível

Recursos sem restrição

X

Demonstração do Resultado Receitas sem restrições:

(+) Contribuições e doações voluntárias

X

Despesas:

(-)

(28)

Exemplo de doações para custeio

Condicionais: reconhecer como receita somente quando o recurso

for utilizado (aplicação específica).

Ativo Passivo

Circulante Circulante

Disponível Doações/ Subvenções a realizar

Recursos com restrição

Y

Doações vinculadas com

aplicação específica

Y

Reconhecer no resultado no mês que for

utilizado o recurso (competência)

Integração entre as contas

Exemplo: Entidade recebe recursos de convênio, para

aplicação no custeio (salários).

1ª etapa: reconhecimento do Ativo e Passivo

2ª etapa: reconhecimento da Despesa

3ª etapa: reconhecimento da Receita

(29)

Exemplo: Entidade recebe recursos de convênio, para aplicação no

custeio (salários).

1. Ativo

2. Passivo

Banco cta movto – recursos com

restrições: convênio X

Recursos de entidades – Convênio X

3. Despesa

4. Receita

Com restrição:

Salários Convênio X

Com restrição

Receitas Convênio x

1ª etapa 2ª etapa 3ª etapa

Doações em forma de ativos

Aquelas q

ue integrarão o Patrimônio (imóveis, terrenos,

máquinas, equipamentos, instalações, veículos).

Necessário avaliar a origem:

Público

ou

Privado

?

Público: Ativar o bem doado e reconhecer como

“subvenções governamentais a realizar”, no Passivo.

Reconhecer no resultado pela vida útil do bem (Despesa e

Receita)

Privado: Ativar o bem doado e reconhecer como

“doações patrimoniais”, no Patrimônio Líquido.

Reconhecer no resultado pela vida úítil do bem (Despesa)

(30)

Importância da Contabilidade no Terceiro Setor

Contribuir para a gestão da entidade (identificação

de onde e como estão sendo aplicados/ utilizados

os recursos)

Prestação de contas junto aos financiadores

(doadores, subvencões, associados, parceiros,

projetos, convênios, sociedade, órgãos

governamentais, etc)

Atendimento requisitos previstos na Lei 12.101/09

e 12.868/13 - CEBAS

Referências

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