Seminário
Terceiro Setor -
Elaborando o
Plano de Contas
Elaborado por:
Fernando Cesar Rinaldi
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APOSTILA, DE QUALQUER
FORMA OU POR QUALQUER
MEIO.
CÓDIGO PENAL BRASILEIRO
ARTIGO 184.
Maio 2015
De 14 a 16 de junho de 2015
Acesse: www.convecon.com.br
Plano de Contas
“Cada empresa deverá elaborar seu plano de contas
mediante adaptação a suas
peculiaridades
de
operação, necessidades
internas
, transações e contas
específicas
.
Ao preparar um plano de contas, a empresa deve ter em
mente as várias possibilidades de relatórios
gerenciais
e para uso
externo
e, dessa maneira, prever as contas
de acordo com os diversos relatórios a serem
produzidos.”
Objetivos do Plano de Contas
Orientar e nortear o trabalho dos profissionais contábeis
na realização da escrituração contábil, servindo como
instrumento para o controle das operações e
elaboração das Demonstrações Contábeis.
Plano de
Contas
Registro
Contábil
Demonstrações
Contábeis
Controle
interno
Prestação de
Contas
3º Setor
Estrutura do Plano de Contas
Deve atender:
Estatuto Social e Regimento Interno
Leis, Normas e Princípios Contábeis
Leis 12.101/09 e 12.868/13 – segregação das atividades
ITG 2002, NBC TG 07, NBC TG 1000 e Normas Internacionais
Obrigações especificas ao Terceiro Setor
Títulos e certificações
Convênios, parcerias, projetos, contratos de gestão
Obrigações acessórias
Plano de contas deve evidenciar ações sociais
Objetivo:
Item 1. Esta Interpretação estabelece critérios e
procedimentos a serem adotados pela entidade para a
escrituração
contábil
de seus fatos patrimoniais, por meio de qualquer processo,
bem como a
guarda
e a
manutenção da documentação
e de
arquivos contábeis e a
responsabilidade do profissional da
contabilidade
.
Alcance :
Item 2. Esta Interpretação deve ser adotada por
todas as
entidades
, independente da natureza e do porte, na elaboração da
escrituração contábil, observadas as exigências da legislação e de outras
normas aplicáveis, se houver.
Verificar orientações previstas no Código de Ética Profissional
do Contador.
Terceiro Setor se enquadra na Norma.
Escrituração Contábil: ITG 2000
5. A escrituração contábil deve ser executada:
a) em idioma e em moeda corrente nacionais;
b) em forma contábil;
c) em ordem cronológica de dia, mês e ano;
d) com ausência de espaços em branco, entrelinhas, borrões,
rasuras ou emendas; e
e) com base em documentos de origem externa ou interna
ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou
evidenciem fatos contábeis.
Escrituração Contábil: ITG 2000
26. Documentação contábil
é aquela que comprova os
fatos que originam lançamentos na escrituração da entidade
e compreende todos os documentos, livros, papéis, registros
e outras peças, de origem interna ou externa, que apoiam ou
componham a escrituração.
Nota Fiscal, escritura, recibo, prestação de contas,
declaração, laudo, planilhas, controles. Com assinatura do
Contador e do Gestor da Entidade
Escrituração Contábil
Apresentar as contas que serão utilizadas para o registro
das transações de natureza econômica e financeira
de determinada entidade.
Natureza econômica: Registro contábil por
competência. Depreciação. Apropriações.
Reconhecimento das receitas e despesas do período,
independente do recebimento ou pagamento.
Natureza financeira: recebimentos e pagamentos do
período, capital de giro e fluxo de caixa.
As demonstrações contábeis, que devem ser elaboradas
pela entidade sem finalidade de lucros, são:
Balanço Patrimonial
Demonstração do Resultado do Período
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
Demonstração dos Fluxos de Caixa
Notas Explicativas
Conforme previsto na NBC TG 26 ou na Seção 3 da NBC TG
1000, quando aplicável.
Demonstrações Contábeis: ITG 2002
Entidades de Assuntos não Regulados
No Terceiro
Setor:
Ministério Público – MP
Ministério da Educação – MEC
Ministério da Saúde – MS
Ministério Desenvolvimento Social – MDS
Podem solicitar Demonstrações
não
previstas na ITG 2002
MEC: Demonstração do Valor Adicionado
MDS: Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos
SICAP: Demonstração do Valor Adicionado para Fundações
Controle no Terceiro Setor
Controle é importante para o gestor compreender o
gasto envolvido com cada atividade realizada pela entidade,
identificando:
•
Qual a origem dos recursos.
•
Onde ocorreu o consumo.
•
Quando ocorreu.
•
Com qual intensidade.
•
Qual o volume de recursos utilizados.
São informações essenciais para o gestor conseguir
identificar o
custo do atendimento realizado
Alcance do Plano de Contas
Deve estar alinhado com as características da entidade,
de acordo com aquilo que está no Estatudo.
Plano de contas deve refletir realidade da entidade.
Ordinárias
Extraordi-nárias
Projetos/
Convênios
Mensalidades
Doações
Eventos
Serviços prestados
Perdão de dívida
Voluntariado
Sincov
Prefeituras
Lei Rounat
eXPert PDF
Trial
Alcance do Plano de Contas
Deve atender as necessidades dos usuários externos,
que no Terceiro setor representam:
Informação contábil vai servir como instrumento de
validação da forma como a Entidade atendeu os seus
objetivos sociais.
Órgão reguladores
Aportadores de recursos
Elaboração do plano de contas
Elenco das contas, para o Terceiro Setor, com a finalidade
de apresentação, mas não de padronização.
1. Ativo
2. Passivo e
Patrimônio Líquido
3. Despesas
4. Receitas
5. Compensação
6. Compensação
Contas patrimoniais Contas de resultados ITG 2002 e NBC TG 07eXPert PDF
Trial
Elaboração do plano de contas - Observações
O plano de contas do Terceiro Setor deve ser elaborado
visando o processo Controle e Prestação de Contas
da Entidade. Com isso, as contas devem ser
estruturadas da seguinte forma:
Recursos sem Restrição:
para livre aplicação nas
atividades da entidade.
Recursos Restritos:
para aplicação específica,
conforme critérios do convênio, parcerias, doação, etc.
Elaboração do plano de contas - Observações
1. Ativo
2. Passivo
Sem restrição
Com restrição
Sem restrição
Com restrição
3. Despesa
4. Receita
Com restrição
Sem restrição
Com restrição
Sem restrição
As aplicações dos recursos devem obedecer aos
critérios determinados na origem dos recursos
Elaboração do plano de contas - Critérios
ATIVO
PASSIVO
CIRCULANTE
CIRCULANTE
NÃO CIRCULANTE
Realizável a Longo Prazo
Investimentos
Imobilizados
Intangível
NÃO CIRCULANTE
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Curto prazo Longo prazo Prazo indeter-minado Curto prazo Longo prazo Prazo indeter-minadoPatrimônio Líquido
eXPert PDF
Trial
Composição do Patrimônio Líquido
Item 18 da ITG 2002: A dotação inicial disponibilizada
pelo instituidor/fundador em ativo
monetário
ou
não
monetário
, no caso das fundações, é considerada
doação patrimonial e reconhecida em conta do
patrimônio social.
Item 15 da ITG 2002: O valor do superávit ou déficit
deve ser
incorporado
ao Patrimônio Social. O
superávit, ou parte de que tenha restrição para
aplicação, deve ser reconhecido em conta específica do
Patrimônio Líquido.
Composição do Patrimônio Líquido
Patrimônio Social:
doações de
associados/fundador para formação da instituição
Doações Patrimoniais:
doações de imobilizados de
origem privada
Fundo de Reservas:
destinação do superávit para
aplicação específica.
Ajustes de Avaliação Patrimonial:
adoção
inicial das normas internacionais
Superávit acumulado
Déficit acumulado
Item 15 da ITG 2002
Ativo e Passivo
Composição do Ativo
Item 14 da ITG 2002: A entidade sem finalidade de lucros
deve constituir provisão em montante suficiente para cobrir
as perdas esperadas sobre créditos a receber, com base em
estimativa de seus prováveis valores de realização e baixar
os valores prescritos, incobráveis e anistiados
Item 12 da ITG 2002: As receitas decorrentes de doação,
contribuição, convênio, parceria, auxílio e subvenção por meio
de convênio, editais, contratos, termos de parceira e outros
instrumentos, para aplicação específica, mediante constituição,
ou não, de fundos, e as respectivas despesas devem ser
registradas em contas próprias, inclusive as patrimoniais,
1.1.1.1. Caixa
1.1.2.1. Banco cta movto–recursos livres 1.1.2.2. Banco cta movto–recursos com restrições 1.1.3.1. Aplic. financeiras–recursos livres 1.1.3.2. Aplic. financeiras–recursos com restrições 1.2. Créditos a receber 1.2.1. Mensalidades a receber 1.2.2. Subvenções a receber 1.2.3. Convênios a receber 1.2.4. Doações a receber 1.2.5. Valores a receber
1.2.6. (-) Perdas estimadas c/ créditos liquidação duvidosa 1.3. Estoques
1.3.1. Materiais
1.3.2. Materiais doados a distribuir 1.3.3. Mercadorias e produtos a venda 1.3. Adiantamentos
1.3.1. Adiantamentos a funcionários 1.3.2. Adiantamentos a fornecedores 1.3.3. Antecipação de recursos em projetos
1.4.2. Assinaturas a apropriar
NÃO CIRCULANTE
1.5. Realizável a longo prazo 1.5.1. Valores a receber 1.5.2. Depósitos judiciais 1.6. Investimentos 1.6.1. Imóveis para rendas 1.7. Imobilizados 1.7.1 Veículos 1.7.2. Móveis/utensílios 1.7.3. Máquinas e equipamentos 1.7.4. Terrenos 1.7.5. Edifícios 1.7.6. (-) Depreciação acumulada 1.7. Intangível
Composição do Ativo – Controle do disponível
ATIVO
CIRCULANTE Disponível
Banco cta movto–recursos livres
Banco cta movto–recursos com restrições – Projeto 1 C/C a – exercício 1
C/C b – exercício 2
Banco cta movto–recursos com restrições – Projeto 2 C/C a – exercício 1
C/C b – exercício 2
Banco cta movto–recursos com restrições – Projeto 3 C/C a – exercício 1 Financiador “A” – x1 Financiador “A” – x2 Financiador “B” – x1 Financiador “B” – x2 Financiador “C” – x1 Financiador “C” – x2
eXPert PDF
Trial
Composição do Ativo – Recursos com restrições
Recursos com restriçõesATIVO
CIRCULANTE 1.1. Disponível Conta corrente1.1.2.2. Banco cta movto–recursos com restrições: convênio X 1.1.2.3. Banco cta movto–recursos com restrições: convênio Y 1.1.2.4. Banco cta movto–recursos com restrições: subvenção 1 1.1.2.5. Banco cta movto–recursos com restrições: subvenção 2 1.1.2.6. Banco cta movto–recursos com restrições: financiador A 1.1.2.7. Banco cta movto–recursos com restrições: financiador B 1.1.2.8. Banco cta movto–recursos com restrições: Projeto I 1.1.2.9. Banco cta movto–recursos com restrições: Projeto II Aplicações financeiras
1.1.3.2. Aplic. financeiras–recursos com restrições: convênio X 1.1.3.3. Aplic. financeiras–recursos com restrições: convênio Y 1.1.3.4. Aplic. financeiras–recursos com restrições: Financiador A 1.1.3.5. Aplic. financeiras–recursos com restrições: Financiador B
Recursos com restrições
Composição do Ativo – Segregar por Atividades
Por tipo de Atividade
ATIVO
CIRCULANTE
Caixa e Equivalentes de Caixa
- Disponibilidade – Saúde - Disponibilidade – Educação - Disponibilidade – A. Social
Duplicatas a Receber
- Duplicatas a Receber - Saúde - Duplicatas a Receber - Educação - Duplicatas a Receber – A. Social
Contas a Receber
- Contas a Receber - Saúde - Contas a Receber – Educação - Contas a Receber – A. Social
Estoques
Composição do Ativo – Segregar por Atividades
Por tipo de Atividade
ATIVO
IMOBILIZADO Imobilizado - Saúde
Bens em Operação - Saúde Imobilizado em Andamento - Saúde (-) Depreciação Acumulada – Saúde
Imobilizado - Educação
Bens em Operação - Educação Imobilizado em Andamento - Educação (-) Depreciação Acumulada – Educação
Imobilizado – A. Social
Bens em Operação – A. Social Imobilizado em Andamento – A. Social (-) Depreciação Acumulada – A. Social
Composição do Passivo
Item 9 da ITG 2002: As doações e subvenções
recebidas para custeio e investimento devem ser
reconhecidas no resultado, observado o disposto na NBC
TG 07 – Subvenção e Assistência Governamentais.
Item 11 da ITG 2002: Enquanto não atendidos os
requisitos para reconhecimento no resultado, a
contrapartida da subvenção, de contribuição para custeio
e investimento, bem como de isenção e incentivo fiscal
registrados no ativo, deve ser em conta específica do
passivo.
2.1.1. Financiamentos de imobilizados 2.1.2. Financiamento a pagar 2.2. Contas a pagar 2.2.1. Contas a pagar 2.2.1. Fornecedores 2.3. Obrigações tributárias 2.3.1. Previdência Social Patronal 2.3.2. Previdência Social – retenções 2.3.2. IRRF a recolher
2.3.3. PIS/PASEP
2.3.4. Impostos e contribuições – renúncia fiscal 2.4. Obrigações com funcionários 2.4.1. Salários a pagar
2.4.2. Férias a pagar e 13º salário s pagar 2.5. Recursos de projetos
2.5.1. Recursos de entidades
2.5.2. (-) Recursos aplicados de entidades 2.6. Recursos de convênios
2.6.1. Recursos de convênios
2.6.1. (-) Recursos aplicados de entidades
2.7.2. (-) Recursos aplicados de entidades 2.7. Recebimentos antecipados 2.7.1 Subvenções 2.7.2. Contribuições 2.7.3. Auxílios 2.8. Subvenções a realizer 2.8.1. Veículos 2.8.2. Equipamentos 2.8.3. Imóveis 2.8.4. Terrenos NÃO CIRCULANTE 2.9. Exigível a longo prazo 2.9.1 Financiamentos de imobilizados 2.9. Subvenções a realizer 2.9.1. Veículos 2.9.2. Equipamentos 2.9.3. Imóveis 2.9.4. Terrenos
Composição do Passivo – Recursos com restrições
Recursos com restrições
PASSIVO
CIRCULANTE
2.5. Recursos de projetos
2.5.1. Recursos de entidades – Projeto A 2.5.2. Recursos de entidades – Projeto B 2.5.3. Recursos de entidades – Projeto C
2.6. Recursos de convênios
2.6.1. Recursos de entidades – Convênio X 2.6.2. Recursos de entidades – Convênio Y 2.6.3. Recursos de entidades – Convênio Z
2.7. Recursos de parcerias
2.7.1. Recursos de entidades – Parceria 1 2.7.2. Recursos de entidades – Parceria 2 2.7.3. Recursos de entidades – Parceria 3
Composição do Passivo – Recursos com restrições
PASSIVO
CIRCULANTE
Empréstimos e Financiamentos Bancários
- Empréstimos e Financiamentos Bancários - Saúde - Empréstimos e Financiamentos Bancários - Educação - Empréstimos e Financiamentos Bancários – A. Social
Fornecedores Nacionais
- Fornecedores Nacionais - Saúde - Fornecedores Nacionais - Educação - Fornecedores Nacionais – A. Social
Obrigações Trabalhistas
- Obrigações Trabalhistas - Saúde - Obrigações Trabalhistas - Educação - Obrigações Trabalhistas – A. Social
Por tipo de Atividade
Despesas e Receitas
Composição das Receitas e Despesas
Item 8 da ITG 2002: As receitas e as despesas devem ser
reconhecidas, respeitando-se o regime contábil de
competência.
Item 12 da ITG 2002: As receitas decorrentes de doação,
contribuição, convênio, parceria, auxílio e subvenção por
meio de convênio, editais, contratos, termos de parceira e
outros instrumentos, para aplicação específica, mediante
constituição, ou não, de fundos, e as respectivas despesas
devem ser registradas em contas próprias, inclusive as
patrimoniais
, segregadas das demais contas da
entidade.
Composição das Receitas e Despesas
Item 13 da ITG 2002: Os benefícios concedidos pela entidade sem
finalidade de lucros a título de gratuidade devem ser reconhecidos de
forma segregada, destacando-se aqueles que devem ser utilizados em
prestações de contas nos órgãos governamentais.
Item 16 da ITG 2002: O benefício concedido como gratuidade por
meio da prestação de serviços deve ser reconhecido pelo valor
efetivamente praticado.
Item 19 da ITG 2002: O trabalho voluntário deve ser reconhecido
pelo valor justo da prestação do serviço como se tivesse ocorrido o
desembolso financeiro.
Gratuidades:
serviços prestados de forma gratuita. De forma
voluntária (Estatutária) ou para atendimento Lei
12.868/13 (CEBAS)
Voluntariado:
serviços obtidos de forma voluntária.
ITG 2002: Gratuidades
Item 10: Os registros contábeis devem evidenciar as contas de receitas
e despesas, com e sem gratuidade, superávit ou déficit, de forma
segregada, identificáveis por tipo de atividade.
Educação Saúde Assist. Social
(+) Receitas:
Da atividade, sem gratuidade Com gratuidades (Lei 12.868/13) (-) Despesas:
Da atividade, sem gratuidade Custo das gratuidades (=) Superávit/ Déficit
3.1. Programas/atividades 3.1.1. Educação 3.1.2. Saúde 3.1.3. Assistência social 3.1.4. Direitos humanos 3.1.5. Meio ambiente 3.1.7. Projeto A 3.1.8. Projeto B 3.1.9. Convênio A 3.1.10. Convênio B 3.2. Gratuidades
3.2.1. Custo das gratuidades: Assistência social 3.2.2. Custo das gratuidades: Saúde
3.2.3. Custo das gratuidades: Educação 3.3. Voluntariado 3.3.1. Custo do voluntariado 3.4. Recursos humanos 3.4.1. Salários 3.4.2. Encargos 3.4.3. benefícios
3.5. Pessoal sem vínculo 3.5.1. Honorários/ ajuda de custo 3.6. Despesas administrativas
3.6.1. Aluguéis, água, energia, telefone, seguros 3.6.2. Locação equipamentos, assinaturas 3.6.3. Material consumo/ limpeza/ escritório/ impressões
3.6.4. Serviços terceirizados, combustível 3.6.5. Perdas estimadas com créditos liq. duvidosa 3.6.6. Depreciação
3.7. Financeiras 3.7.1. Despesas bancárias 3.7.2. Despesas financeiras 3.5. Materiais doados 3.5.1. Materiais doados utilizados
Composição das Despesas
– Programas/Atividades
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
Com restrição
3.1. Programas/atividades
3.1.1.
Educação
3.1.1.1. Salários
3.1.1.2. Encargos
3.1.1.3. Materiais
3.1.1.4. Transporte, etc
3.1.2.
Saúde
3.1.2.1. Salários
3.1.2.2. Encargos
3.1.2.3. Materiais
3.1.2.4. Transporte, etc
RECONHECER AS DESPESAS POR TPO DE PROGRAMA/ ATIVIDADEeXPert PDF
Trial
Composição das Despesas
– Segregar por Atividades
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
CUSTOS
Pessoal próprio
Serviços de terceiros
Materiais
Manutenção e reparo
Depreciação
Provisões (férias, 1/3 férias, 13º salário)
Contribuições previdenciárias (COTA/RAT/3ºs)
Contribuições sociais (COFINS/CSLL)
Gratuidades
Voluntariado
(=) CUSTOS TOTAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL
Composição das Despesas
– Segregar por Atividades
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
CUSTOS
Pessoal próprio
Serviços de terceiros
Materiais
Manutenção e reparo
Depreciação
Provisões (férias, 1/3 férias, 13º salário)
Contribuições previdenciárias (COTA/RAT/3ºs)
Contribuições sociais (COFINS/CSLL)
Gratuidades
Voluntariado
(=) CUSTOS TOTAIS
SAÚDE
Composição das Despesas
– Segregar por Atividades
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
CUSTOS
Pessoal próprio
Serviços de terceiros
Materiais
Manutenção e reparo
Depreciação
Provisões (férias, 1/3 férias, 13º salário)
Contribuições previdenciárias (COTA/RAT/3ºs)
Contribuições sociais (COFINS/CSLL)
Gratuidades
Voluntariado
(=) CUSTOS TOTAIS
EDUCAÇÃO
Composição das Despesas
– Segregar por Atividades
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
DESPESAS
Administrativas
Salários
Encargos sociais
Impostos e taxas
Alugueis
Serviços gerais
Manutenção
Depreciação
Materiais de consumo
Perdas
Financeiras
ASSISTÊNCIA SOCIALeXPert PDF
Trial
Composição das Despesas
– Segregar por Atividades
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
DESPESAS
Administrativas
Salários
Encargos sociais
Impostos e taxas
Alugueis
Serviços gerais
Manutenção
Depreciação
Materiais de consumo
Perdas
Financeiras
Receitas financeiras
Despesas financeiras
SAÚDEComposição das Despesas
– Segregar por Atividades
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
DESPESAS
Administrativas
Salários
Encargos sociais
Impostos e taxas
Alugueis
Serviços gerais
Manutenção
Depreciação
Materiais de consumo
Perdas
Financeiras
Receitas financeiras
EDUCAÇÃOeXPert PDF
Trial
Apropriação de custos e despesas
– Segregar por AtividadesCOMO APROPRIAR CORRETAMENTE OS CUSTOS E DESPESAS?
a) Salários b) Materiais c) Depreciação d) Energia elétrica e) Telefone f) Serviços terceirizados g) Gratuidades
Salários: quantidade de horas trabalhadas
Materiais: quantidade de materiais solicitados
Depreciação: metragem utilizada
Energia elétrica: potencial de consumo dos equipamentos elétricos
Telefone: número de funcionários ou número de pessoas atendidas
Serviços terceirizados: conforme utilização
Gratuidades: conforme utilização pela atividade (educação, saúde, assistência social)
4. RECEITAS Com restrição 4.1. Programas/Atividades 4.1.1. Educação 4.1.2. Saúde 4.1.3. Assistência social 4.1.4. Direitos humanos 4.1.5. Meio ambiente 4.3. Subvenções 4.3.1. Federais 4.3.2. Estaduais 4.3.3. Municipais 4.3.4. Privadas 4.4. Contribuições 4.4.1. Governamentais 4.5. Convênios 4.5.1. Prefeitura – Convênio A 4.5.2. Prefeitura – Convênio B 4.6. Doações
4.6.1. Doações de pessoa jurídica 4.6.2. Doações de pessoa física
4.7. Gratuidades 4.7.1. Gratuidades Sem Restrição 4.10. Serviços prestados 4.10.1. Educação 4.10.2. Saúde 4.11. Outras 4.11.1. Contribuições de associados 4.11.2. Doações de pessoa jurídica 4.11.3. Doações de pessoa física 4.11.4. Campanhas de arrecadação 4.11.5. Ganhos venda de bens 4.12. Financeiras
4.12.1 Receitas de aplicações financeiras 4.12.2. Descontos obtidos/ juros 4.13. Demais
4.13.1. Aluguéis, 4.14.2. Arrendamentos
Composição das Receitas
– Segregar por Atividades
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
RECEITAS OPERACIONAIS Idosos OUTRAS RECEITAS Doações Campanhas de arrecadação Subvenções: Federais Estaduais Municipais Convênios GRATUIDADESGratuidades: Isenção do INSS Patronal
VOLUNTARIADO
Voluntariado obtido
(=) TOTAL DE RECEITAS
ASSISTÊNCIA SOCIAL
Composição das Receitas
– Segregar por Atividades
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
RECEITAS OPERACIONAIS Receitas SUS – Pacientes internos Receitas SUS – Pacientes externos
Receitas Convênios/Particulares – Pacientes internos Receitas Convênios/Particulares – Pacientes externos OUTRAS RECEITAS Doações Campanhas de arrecadação Subvenções: Federais Estaduais Municipais Convênios GRATUIDADES
Gratuidades: isenção do INSS Patronal VOLUNTARIADO
SAÚDE
Composição das Receitas
– Segregar por Atividades
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
RECEITAS OPERACIONAIS
Mensalidades Infantil/ Fundamental/ Médio/ Superior Matrículas Infantil/ Fundamental/ Médio/ Superior Cursos extra-curriculares OUTRAS RECEITAS Doações Campanhas de arrecadação Subvenções: Federais Estaduais Municipais Convênios GRATUIDADES
Gratuidades: isenção do INSS Patronal VOLUNTARIADO
Voluntariado obtido (=) TOTAL DE RECEITAS
EDUCAÇÃO
RECEITAS
DESPESAS
RECEITAS OPERACIONAIS CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS
Com Restrição Com Programas (Atividades)
Programa (Atividades) de Educação Educação Programa (Atividades) de Saúde Saúde Programa (Atividades) de Assistência Social Assistência Social Programa (Atividades) de Direitos Humanos Direitos Humanos Programa (Atividades) de Meio Ambiente Meio Ambiente Gratuidades Gratuidades Concedidas Trabalho Voluntário Trabalho Voluntário
Rendimentos Financeiros DESPESAS OPERACIONAIS
Sem Restrição Administrativas
Receitas de Serviços Prestados Salários Contribuições e Doações Voluntárias Encargos Sociais Ganhos na Venda de Bens Impostos e Taxas
Rendimentos Financeiros Aluguéis Outros Recursos Recebidos Serviços Gerais
Manutenção Depreciação e Amortização Restritos: Aplicação específica Restritos: Aplicação específica Sem Restrição:
Livres Sem Restrição:
Livres
Exemplos
Exemplo de doações para custeio
Incondicionais: reconhecer como receita, no momento do
recebimento
Ativo Passivo
Circulante Disponível
Recursos sem restrição
X
Demonstração do Resultado Receitas sem restrições:
(+) Contribuições e doações voluntárias
X
Despesas:
(-)
Exemplo de doações para custeio
Condicionais: reconhecer como receita somente quando o recurso
for utilizado (aplicação específica).
Ativo Passivo
Circulante Circulante
Disponível Doações/ Subvenções a realizar
Recursos com restrição
Y
Doações vinculadas comaplicação específica