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CEM. Direito Penal CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Imputabilidade Penal

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CEM

CADERNO DE EXERCÍCIOS

MASTER

Direito Penal

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1) FCC - Proc (BACEN)/BACEN/2006

Excluem a ilicitude e a imputabilidade, respectivamente,

a) a obediência hierárquica e a embriaguez acidental completa. b) a coação moral irresistível e a doença mental.

c) a desistência voluntária e o desenvolvimento mental incompleto. d) o exercício regular de direito e a menoridade.

e) o estrito cumprimento do dever legal e a emoção.

2) FCC - AFTM SP/Pref SP/2007

A doença mental, a perturbação de saúde mental e o desenvolvimento mental incompleto ou retardado

a) refletem na culpabilidade, de modo a excluí-la ou a atenuá-la. b) excluem a ilicitude da conduta.

c) isentam sempre de pena. d) extinguem a punibilidade. e) excluem a tipicidade.

3) FCC - Proc Mun (SP)/Pref SP/2008

Exclui a culpabilidade, em decorrência da não-imputabilidade, a) a emoção.

b) a embriaguez não-acidental. c) a coação moral irresistível. d) a menoridade.

e) o erro sobre a ilicitude do fato. 4) FCC - JE TJGO/TJ GO/2012 A embriaguez

a) voluntária ou culposa não exclui a imputabilidade, mas pode ser considerada incompatível com o elemento subjetivo exigido por certos delitos, afastando o próprio tipo, segundo entendimento doutrinário e jurisprudencial.

b) patológica não constitui eventual causa de exclusão da imputabilidade.

c) completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, sempre conduz à exclusão da imputabilidade.

d) culposa constitui causa de diminuição da pena, se o agente não possuía, ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

e) não configura circunstância agravante, ainda que preordenada. 5) FCC - AJ TRE TO/TRE TO/Administrativa/2011

De acordo com o Código Penal brasileiro, são penalmente inimputáveis) a) os menores de dezoito anos.

b) os maiores de dezoito e menores de 21 anos.

c) os que praticam fato definido como crime em estado de violenta emoção.

d) os que praticam fato definido como crime em estado de embriaguez, sendo esta voluntária ou culposa.

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6) FCC - TJ TRE MS/TRE MS/Administrativa/2007

João ingeriu bebidas alcoólicas numa festa sem a intenção de embriagar-se. Todavia, ficou completamente embriagado e, nesse estado, tornou-se violento e ficou totalmente incapaz de entender o caráter criminoso do fato, situação em que agrediu e feriu várias pessoas. Nesse caso, João

a) não é isento de pena porque a embriaguez foi dolosa.

b) é isento de pena porque a embriaguez foi proveniente de caso fortuito. c) é isento de pena porque a embriaguez foi proveniente de força maior. d) não é isento de pena porque a embriaguez foi culposa.

e) não é isento de pena pois a embriaguez jamais exclui a imputabilidade penal. 7) FCC - AJ TRE AP/TRE AP/Administrativa/2011

Exclui a imputabilidade penal, nos termos preconizados pelo Código Penal, a) a embriaguez voluntária pelo álcool ou substância de efeitos análogos. b) a emoção e a paixão.

c) a embriaguez culposa pelo álcool ou substância de efeitos análogos.

d) se o agente, em virtude de perturbação de saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado, não era inteiramente capaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

e) a embriaguez completa proveniente de caso fortuito ou força maior, se o agente era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

8) FCC - NeR (TJ PE)/TJ PE/Remoção/2013

A inimputabilidade por peculiaridade mental ou etária exclui da conduta a a) tipicidade.

b) tipicidade e a antijuridicidade, respectivamente. c) antijuridicidade.

d) antijuridicidade e a culpabilidade, respectivamente e) culpabilidade

9) FCC - AJ TRF3/TRF 3/Judiciária/Execução de Mandados/2007

Sobre a imputabilidade penal, considere:

I. A emoção e a paixão excluem a imputabilidade penal.

II. A embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos, não exclui a imputabilidade penal.

III. Se o agente, por embriaguez proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía, ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento, a pena pode ser reduzida de um a dois terços.

IV. Os menores de dezoito anos não são penalmente inimputáveis porque podem ser internados pela prática de fato definido como crime.

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V. O agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento, pode ter a sua pena reduzida de um a dois terços.

Está correto o que se afirma APENAS em a) I, II e V. b) I, III e IV. c) I e IV. d) II e III. e) III e V. 10) FCC - AJ TRF5/TRF 5/Judiciária/Execução de Mandados/2013

Em matéria penal, a embriaguez incompleta, resultante de caso fortuito ou de força maior, a) não suprime a imputabilidade penal, mas diminui a capacidade de entendimento gerando uma causa geral de diminuição de pena.

b) não exclui, nem diminui, a imputabilidade penal, não operando qualquer efeito na aplicação da pena.

c) é hipótese de elisão da imputabilidade penal porque afeta a capacidade de compreensão, tornando o agente isento de pena.

d) não exclui, nem diminui, a imputabilidade penal, servindo como circunstância agravante.

e) embora não suprima a imputabilidade penal, é censurável, e serve como circunstância agravante.

11) FCC - AJ TRF5/TRF 5/Judiciária/"Sem Especialidade"/2008 A respeito da imputabilidade penal, é correto afirmar:

a) A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

b) É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

c) É isento de pena o agente que, em virtude de perturbação da saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado, não possuía a plena capacidade de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

d) A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

e) A pena pode ser reduzida de um a dois terços se o agente, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

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12) FCC - TJ (TJ PE)/TJ PE/"Sem Especialidade"/2007

Exclui a punibilidade do sujeito do crime a) o estado de necessidade.

b) a legítima defesa. c) a embriaguez fortuita.

d) o estrito cumprimento do dever legal. e) o exercício regular de direito.

13) FCC - Proc Leg (CamMun SP)/CM SP/2014

Há uma crítica doutrinária bastante conhecida e frequente ao fundamento teórico da punição, no direito brasileiro, dos crimes cometidos em estado de embriaguez. Pode-se sintetizá-la afirmando que essa punição, ao fundar-se na teoria:

a) monista temperada, acaba comportando situações graves de impunidade, notadamente nos crimes cometidos com culpa consciente e limítrofes ao dolo eventual.

b) da equivalência dos antecedentes causais, simplesmente equaliza as diversas modalidades de embriaguez, não permitindo uma justa diferenciação de seus variados graus de reprovabilidade.

c) objetiva pura alemã, não considera as diversas situações subjetivas desencadeantes da embriaguez, e, por consequência, não propicia a devida diferenciação entre seus variados graus de reprovabilidade.

d) da actio libera in causa, não é facilmente extensível aos casos de embriaguez não preordenada ou mesmo meramente culposa, propiciando-se, eventualmente, situações de responsabilização penal estritamente objetiva.

e) puramente normativa da culpabilidade (Welzel), esvazia o juízo da consciência da ilicitude que, de efetivo e concreto, se torna puramente exigível e potencial, respondendo o agente indistintamente pelo crime, ainda que compreensivelmente não tivesse condições ou razões reais para não se embriagar nas circunstâncias em que o fato se deu.

14) FCC - Ana (MPE SE)/MPE SE/Direito/2010

Desenvolvimento mental incompleto ou retardado, embriaguez decorrente de caso fortuito e menoridade constituem, dentre outras, excludentes de

a) tipicidade. b) ilicitude. c) punibilidade. d) antijuridicidade. e) culpabilidade. 15) FCC - TJ TRT15/TRT 15/Administrativa/Segurança/2013

A “capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento” e “a contradição entre uma conduta e o ordenamento jurídico” são, respectivamente, conceitos da a) imputabilidade e da tipicidade. b) culpabilidade e da tipicidade. c) imputabilidade e da ilicitude. d) culpabilidade e da ilicitude. e) culpabilidade e da imputabilidade.

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16) FCC - AJ TRF4/TRF 4/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2014

No direito brasileiro legislado, desde que subtraia por completo o entendimento da ilicitude ou a determinação por ela, a embriaguez terá, genericamente, o condão de excluir total ou parcialmente a imputabilidade penal quando for

a) não preordenada.

b) oriunda de culpa consciente. c) oriunda de culpa inconsciente. d) oriunda de caso fortuito. e) não premeditada.

17) FCC - PJ (MPE PA)/MPE PA/2014

Considere o artigo 295o do Código Penal Português, de 1995:

1. Quem, pelo menos por negligência, se colocar em estado de inimputabilidade derivado da ingestão ou consumo de bebida alcoólica ou de substância tóxica e, nesse estado, praticar um facto ilícito típico é punido com pena de prisão até 5 anos ou com pena de multa até 600 dias.

2. A pena não pode ser superior à prevista para o facto ilícito típico praticado.

Enquanto o direito brasileiro dispõe que a embriaguez alcoólica ou por substância análoga simplesmente não exclui a imputabilidade penal (Código Penal, artigo 28, II), já a disposição acima do artigo 295º do Código Penal português, de 1995, cuidou bem diversamente da matéria. Com isso, o direito português, bem ou mal, esquiva-se de uma antológica crítica estrutural à solução dogmática que o direito brasileiro subscreve quanto à temática da imputabilidade na embriaguez. Independentemente de um juízo sobre seu mérito, a crítica que se estabelece no conhecido debate doutrinário acerca da matéria é: a) O direito brasileiro não diferencia claramente a embriaguez meramente acidental (resultante de caso fortuito ou força maior) daquela estritamente culposa (que o direito português denomina negligente), englobando no mesmo tratamento legal situações em que, respectivamente, não ocorre e ocorre reprovabilidade do agente.

b) O direito brasileiro, ao punir o agente embriagado sem uma disposição análoga àquela do direito português, está implicitamente violando o postulado nullum crimen, nulla poena sine praevia lege stricta, alicerçando a imputação da embriaguez, portanto, em formulação meramente genérica da Parte Geral do Código Penal.

c) O direito brasileiro não prevê senão a imputação na embriaguez por ingestão de substância alcoólica ou de efeitos análogos (como tais devendo ser estritamente compreendidas aquelas ditas entorpecentes), com o que a imputação estaria, em tese e à diferença do que expressamente ressalvou a lei portuguesa, excluída nos casos de ingestão de substância de efeitos propriamente tóxicos.

d) O direito brasileiro, bem à diferença da fórmula portuguesa, não dispõe limites penais quantitativos à imputação do agente que comete crime em situação de embriaguez.

e) O direito brasileiro, ao fundar a imputação na actio libera in causa, enseja situações de responsabilização penal estritamente objetiva.

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18) FCC - AJ TRE RR/TRE RR/Judiciária/2015

Paulo é estudante de uma determinada faculdade do Estado de Roraima, cursando o primeiro semestre. No início deste ano de 2015 Paulo é submetido a um trote acadêmico violento e, amarrado, é obrigado a consumir à força bebida alcoólica e substância entorpecente. Após o trote, Paulo, completamente embriagado e incapacitado de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento por conta desta embriaguez e do uso de droga, desloca-se até uma Delegacia de Polícia da cidade de Boa Vista, onde tramita um inquérito contra ele por crime de lesão corporal dolosa decorrente de uma briga em uma casa noturna, e oferece R$ 10.000,00 em dinheiro ao Delegado de Polícia para que este não dê prosseguimento às investigações. Paulo acaba preso em flagrante pela Autoridade Policial. No caso hipotético exposto, Paulo

a) praticou crime de concussão e terá a pena reduzida de um a dois terços no caso de condenação.

b) praticou crime de corrupção ativa e terá a pena reduzida de um a dois terços no caso de condenação.

c) é isento de pena pelo crime cometido nas dependências da Delegacia de Polícia.

d) praticou crime de corrupção ativa e não terá a pena reduzida no caso de condenação pela embriaguez.

e) praticou crime de concussão e não terá a pena reduzida no caso de condenação. 19) FCC - Proc Jud (Recife)/Pref Recife/2003

NÃO exclui a imputabilidade a) a menoridade.

b) a emoção.

c) o desenvolvimento mental retardado. d) a embriaguez proveniente de força maior. e) a doença mental.

20) FCC - AJ TRE AP/TRE AP/Administrativa/2015

Maria é aprovada no vestibular para uma determinada Universidade Federal. No dia da matrícula, Maria, caloura, é recebida pelos alunos veteranos da universidade e submetida a um trote acadêmico violento. Além de outras coisas que foi obrigada a fazer, Maria foi amarrada em uma cadeira de bar e obrigada a ingerir bebida alcoólica até ficar completamente embriagada e sem qualquer possibilidade de entender o caráter ilícito de um fato ou de determinar-se de acordo com este entendimento. Maria é liberada do trote e sai do bar, dirigindo-se até o seu veículo que estava estacionado em via pública, sem conseguir movimentá-lo. Abordada por policiais, desacatou-os. Neste caso, no que concerne ao crime de desacato,

a) terá a pena reduzida de um a dois terços. b) estará isenta de pena.

c) terá a pena reduzida de metade. d) terá a pena reduzida em 1/6. e) terá a pena aumentada de 1/3.

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21) FCC - TJ TRT9/TRT 9/Administrativa/Segurança/2015

São causas de inimputabilidade previstas no Código Penal, além de doença mental e desenvolvimento mental incompleto ou retardado:

a) emoção e paixão; embriaguez completa, decorrente de caso fortuito ou força maior; idade inferior a 18 anos.

b) idade inferior a 16 anos; embriaguez voluntária; coação irresistível.

c) idade inferior a 18 anos; embriaguez completa, decorrente de caso fortuito ou força maior.

d) idade inferior a 21 anos; embriaguez completa, decorrente de caso fortuito ou força maior; legítima defesa.

e) emoção e paixão; idade inferior a 18 anos; embriaguez preordenada. 22) FCC - AJ TRE SP/TRE SP/Administrativa/"Sem Especialidade"/2006

É isento de pena o agente que, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento, por motivo de

a) perturbação da saúde mental. b) embriaguez culposa, pelo álcool. c) emoção ou paixão.

d) embriaguez voluntária pela ingestão de substâncias de efeitos análogos ao do álcool. e) desenvolvimento mental incompleto.

23) FCC - AJ (TRE AM)/TRE AM/Administrativa/"Sem Especialidade"/2010 De acordo com o Código Penal, são inimputáveis

a) os que cometem o crime sob emoção ou paixão.

b) aqueles que cometem o crime em legítima defesa, estado de necessidade ou estrito cumprimento do dever legal.

c) apenas os menores de 18 (dezoito) anos.

d) aqueles que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, eram inteiramente incapazes de determinarem-se de acordo com o entendimento da ilicitude do fato.

e) aqueles que, em virtude de perturbação de saúde mental, não eram inteiramente capazes de entender o caráter ilícito do fato.

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Gabarito 1) D 2) A 3) D 4) A 5) A 6) D 7) E 8) E 9) D 10) A 11) A 12) C 13)D 14) E 15) C 16) D 17) E 18) C 19) B 20) B 21) C 22) E 23) D

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