JOÃO DA SILVA
JOÃO DA SILVA
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS:
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS:
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M MODELO PARA A NASCENTE
M MODELO PARA A NASCENTE
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IO DO
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URO
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Telêmaco Borba - PR
Telêmaco Borba - PR
Ano
Ano
JOÃO DA SILVA
JOÃO DA SILVA
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS:
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS:
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M MODELO PARA A NASCENTE
M MODELO PARA A NASCENTE
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Monografia apresentada à Faculdade de Monografia apresentada à Faculdade de Telêmaco Borba como requisito parcial à Telêmaco Borba como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel em obtenção do grau de Bacharel em xxxxxxxx.
xxxxxxxx.
Orientador: Prof. Ms.
Orientador: Prof. Ms. Jorge DovhepolyJorge Dovhepoly
Telêmaco Borba - PR
Telêmaco Borba - PR
Ano
Ano
Silva, João da Silva, João da S578g
S578g Gestão Gestão de de recursos recursos hídricos: hídricos: um um modelo modelo para para a a nascente nascente Rio Rio dodo Ouro / João da Silva.
Ouro / João da Silva. – – Telêmaco Borba, PR. 2018. Telêmaco Borba, PR. 2018.
126f. 126f.
Orientador: Ms. Jorge Dovhepoly. Orientador: Ms. Jorge Dovhepoly.
Monografia (TCC), Graduação em xxxxxxxxxxxxxxx Monografia (TCC), Graduação em xxxxxxxxxxxxxxx – –
Faculdade de Telêmaco Borba. Faculdade de Telêmaco Borba.
Bibliografia: f. Bibliografia: f.
1. Recursos hídricos. 2. Gestão. 3. Rio do Ouro. I. Dovhepoly, 1. Recursos hídricos. 2. Gestão. 3. Rio do Ouro. I. Dovhepoly, Jorge. II. Faculdade de Telêmaco Borba.
Jorge. II. Faculdade de Telêmaco Borba.
CDD 658 CDD 658
JOÃO DA SILVA
JOÃO DA SILVA
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
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M MODELO PARA A NASCENTE
M MODELO PARA A NASCENTE
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Monografia apresentada à Faculdade de Monografia apresentada à Faculdade de Telêmaco Borba como requisito parcial à Telêmaco Borba como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel em obtenção do grau de Bacharel em xxxxxxxx. xxxxxxxx. COMISSÃO EXAMINADORA COMISSÃO EXAMINADORA _ ___________________________________________________________________________ Prof. Ms. Jorge Dovhepoly. Prof. Ms. Jorge Dovhepoly. Faculdade de Telêmaco Borba Faculdade de Telêmaco Borba _
___________________________________________________________________________ Prof. Luiz Antonio Souza Morais Prof. Luiz Antonio Souza Morais Faculdade de Telêmaco Borba Faculdade de Telêmaco Borba _
___________________________________________________________________________ Prof. Espec. Maurício Rodrigues Gil Prof. Espec. Maurício Rodrigues Gil Faculdade de Telêmaco Borba Faculdade de Telêmaco Borba
Telêmaco Borba, ____ de___________ de 20__ Telêmaco Borba, ____ de___________ de 20__
A Deus, aos meus pais e aos
A Deus, aos meus pais e aos meus amigos..meus amigos.... companheiros
AGRADECIMENTOS AGRADECIMENTOS
Ao Prof. Dr. Orientador, braço amigo de todas
Ao Prof. Dr. Orientador, braço amigo de todas as etapas deste trabalas etapas deste trabalho.ho. A minha família, pela confiança e motiv
A minha família, pela confiança e motivação.ação. Aos amigos e colegas, pela
Aos amigos e colegas, pela força e pela vibração em relaçforça e pela vibração em relação a esta jornada.ão a esta jornada. Aos professores e
Aos professores e colegas de colegas de Curso, pois Curso, pois juntos trilhamos juntos trilhamos uma etapa uma etapa importante deimportante de nossas vidas.
nossas vidas. Aos
Aos profissionais profissionais entrevistados, entrevistados, pela pela concessão concessão de de informações informações valiosas valiosas para para aa realização deste estudo.
realização deste estudo. A
A todos todos que, que, com com boa boa intenção, intenção, colaboraram colaboraram para para a a realização realização e e finalização finalização destedeste trabalho.
trabalho.
Aos que não impediram a
“Se existe uma forma “Se existe uma forma
de fazer melhor,
de fazer melhor, descubra-descubra-a.”a.”
Thomas Edison Thomas Edison
SILVA, João da.
SILVA, João da. Gestão de recursos hídricos:Gestão de recursos hídricos: um modelo para a nascente Rio do um modelo para a nascente Rio do Ouro. 2006. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso)
Ouro. 2006. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso) – – Faculdade de Faculdade de Telêmaco Borba.
Telêmaco Borba.
RESUMO RESUMO
De acordo com a NBR 6028, resumo “é a condensação de texto que delineia e/ou De acordo com a NBR 6028, resumo “é a condensação de texto que delineia e/ou enfa
enfatiza os pontos mais relevantes de um trabalho”.tiza os pontos mais relevantes de um trabalho”. No caso de teses, dissertações No caso de teses, dissertações ou monografias, o resumo a ser apresentado deve fornecer e ressaltar de forma ou monografias, o resumo a ser apresentado deve fornecer e ressaltar de forma concisa, clara e inteligível os principais elementos ou partes de maior interesse e concisa, clara e inteligível os principais elementos ou partes de maior interesse e importância do conteúdo tratado, tais como objetivos, metodologia, resultados e importância do conteúdo tratado, tais como objetivos, metodologia, resultados e conclusões. Deve ter um limite máximo de 500 palavras para teses e dissertações, e conclusões. Deve ter um limite máximo de 500 palavras para teses e dissertações, e de 250 palavras para monografias. É obrigatório o uso da terceira pessoa do de 250 palavras para monografias. É obrigatório o uso da terceira pessoa do singular e do verbo na voz ativa.
singular e do verbo na voz ativa. Palavras-chave:
Palavras-chave: usuários de informação-universidade; busca de informação- usuários de universidade; busca de informação-comportamento-docentes/pesquisadores.
SILVA, João da.
SILVA, João da. Administration of water resources:Administration of water resources: a model for the nascent river a model for the nascent river of the gold .
of the gold . 2006. Monogra2006. Monografia (Trabalho de fia (Trabalho de Conclusão de CuConclusão de Curso)rso) – – Faculdade de Faculdade de Telêmaco Borba.
Telêmaco Borba.
ABSTRACT ABSTRACT
Em teses, dissertações e monografias acadêmicas, além do resumo na língua Em teses, dissertações e monografias acadêmicas, além do resumo na língua original do texto, obrigatoriamente, deve ser apresentada também uma versão do original do texto, obrigatoriamente, deve ser apresentada também uma versão do mesmo, em língua estrangeira: inglês (Abstract), espanhol (Resumen), francês mesmo, em língua estrangeira: inglês (Abstract), espanhol (Resumen), francês (Resumé). O resumo em língua estrangeira deve ser visual e tipograficamente (Resumé). O resumo em língua estrangeira deve ser visual e tipograficamente semelhante ao resumo em língua vernácula (língua do
semelhante ao resumo em língua vernácula (língua do país de origem).país de origem). Key-words:
LISTA DE ILUSTRAÇÕES LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1
Figura 1 – – Gráfico: Gráfico: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxx ... ... 3838 Figura 2
Figura 2 – – Fluxograma: xxxxxx Fluxograma: xxxxxxxxxxxxxxxx ...xxxxxxxxxx ... ... 4343 Figura 3
Figura 3 – – Quadro: xxxxxxxxxxxxxxQuadro: xxxxxxxxxxxxxxxx xx ... .... 4343 Figura 4
Figura 4 – – Gráfico: xxxxxxxxxxxxx ... 50 Gráfico: xxxxxxxxxxxxx ... 50 Figura 5
LISTA DE ABREVIATURAS LISTA DE ABREVIATURAS
ABNT
ABNT Associação Brasileira de NorAssociação Brasileira de Normas Técnicasmas Técnicas IBGE
IBGE Instituto Instituto Brasileiro Brasileiro de de Geografia Geografia e e EstatísticaEstatística IRPF
SUMÁRIO SUMÁRIO 1 1 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ... ... 0000 2 OBJETIVOS 2 OBJETIVOS 2.1
2.1 OBJETIVO OBJETIVO GERAL GERAL ... .... 0000 2.2
2.2 OBJETIVOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ESPECÍFICOS ... .... 0000 3
3 REFERENCIAL REFERENCIAL TEÓRICO TEÓRICO ... .... 0000 3.1
3.1 SEÇÃO SEÇÃO SECUNDÁRIA SECUNDÁRIA ... ... 0000 3.1.1
3.1.1 Seção Seção Terciária Terciária ... ... 0000 3.1.1.1
3.1.1.1 Seção Seção quaternária quaternária ... ... 0000 3.1.1.1.1 Seção quinaria
3.1.1.1.1 Seção quinaria ... ... .. 0000 4
4 METODOLOGIA METODOLOGIA ... ... 0000 5
5 ANÁLISE ANÁLISE DOS DOS DADOS DADOS ... ... 0000 6
6 CONSIDERAÇÕES CONSIDERAÇÕES FINAIS FINAIS ... .... 0000 REFERÊNCIAS .. REFERÊNCIAS ... ... 0000 APÊNDICES APÊNDICES APÊNDICE A APÊNDICE A - XXXXXXXXX- XXXXXXXXXXX XX ... ... 0000 APÊNDICE B APÊNDICE B – – XXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXX ... .. 0000 ANEXOS ANEXOS ANEXO A - XXXXXXXXXXX ... 00 ANEXO A - XXXXXXXXXXX ... 00 ANEXO B ANEXO B – – XXXXXXXXXXXXXXX ... 00 XXXXXXXXXXXXXXX ... 00
11 11
1 INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO
É a primeira parte do texto.
É a primeira parte do texto.11 Configura, ordinariamente e a despeito do t Configura, ordinariamente e a despeito do títuloítulo
atribuído, os fundamentos do estudo. Nela devem constar a delimitação do assunto atribuído, os fundamentos do estudo. Nela devem constar a delimitação do assunto tratado, os objetivos geral e específicos do estudo e as razões de sua elaboração tratado, os objetivos geral e específicos do estudo e as razões de sua elaboração (justificativa), além de outros elementos relevantes para situar o tema do trabalho (justificativa), além de outros elementos relevantes para situar o tema do trabalho (NBR 14724).
(NBR 14724).
Logo, deve ser elaborada de forma clara e concisa, de modo que o leitor Logo, deve ser elaborada de forma clara e concisa, de modo que o leitor penetre na problemática abordada, para se familiarizar com os termos e limites da penetre na problemática abordada, para se familiarizar com os termos e limites da pesquisa. Neste sentido, vale referir Köche (1982, p. 89):
pesquisa. Neste sentido, vale referir Köche (1982, p. 89):
O objetivo principal da introdução é situar o leitor no contexto da pesquisa. O objetivo principal da introdução é situar o leitor no contexto da pesquisa. O leitor deverá perceber claramente o que será analisado, como e por que O leitor deverá perceber claramente o que será analisado, como e por que as limitações encontradas, o alcance da investigação e suas bases teóricas as limitações encontradas, o alcance da investigação e suas bases teóricas gerais. Ela tem, acima de tudo, um caráter didático de apresentação, gerais. Ela tem, acima de tudo, um caráter didático de apresentação, levando-se em conta o leitor a que se destina e a finalidade do trabalho. levando-se em conta o leitor a que se destina e a finalidade do trabalho.
A introdução não deve, entretant
A introdução não deve, entretanto, repetir ou parafrasear o resumo, nem daro, repetir ou parafrasear o resumo, nem dar os dados sobre a teoria experimental, o método ou os resultados, nem antecipar as os dados sobre a teoria experimental, o método ou os resultados, nem antecipar as conclusões e as recomendações contidas ou decorrentes no
conclusões e as recomendações contidas ou decorrentes no estudo (NBR 10719).estudo (NBR 10719).22
_____________ _____________
11Texto extraído do livro “Normas e padrões para teses, dissertações e monografias”, para fins deTexto extraído do livro “Normas e padrões para teses, dissertações e monografias”, para fins de
exemplificação dos estilos criados no presente modelo. exemplificação dos estilos criados no presente modelo.
12 12 2 OBJETIVOS 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL 2.1 OBJETIVO GERAL 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
13 13
3 REFERENCIAL TEÓRICO 3 REFERENCIAL TEÓRICO
Tem a finalidade de apresentar as linhas teóricas que organizam o Tem a finalidade de apresentar as linhas teóricas que organizam o pensamento a respeito do tema, ou seja, a visão que diferentes autores pensamento a respeito do tema, ou seja, a visão que diferentes autores compartilham sobre o modelo, uma visão distinta/crítica sobre o modelo, aspectos compartilham sobre o modelo, uma visão distinta/crítica sobre o modelo, aspectos positivos e negativos encontrados na literatura sobre o modelo, bem como as positivos e negativos encontrados na literatura sobre o modelo, bem como as limitações do mesmo.. Não existe número determinado de autores, mas no mínimo limitações do mesmo.. Não existe número determinado de autores, mas no mínimo 5 (cinco) são necessários. Deve-se estar atento na seleção dos autores e das linhas 5 (cinco) são necessários. Deve-se estar atento na seleção dos autores e das linhas teóricas orientarão o desenvolvimento do trabalho, pois possíveis teóricas orientarão o desenvolvimento do trabalho, pois possíveis incompatibilidades
incompatibilidades teóricas poderteóricas poderão inviabilizar ão inviabilizar a pesquisa. a pesquisa. É o É o desenvolvimentodesenvolvimento da pesquisa bibliográfica. da pesquisa bibliográfica. 3.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA 3.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx: Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx: 3.1.1 Seção Terciária 3.1.1 Seção Terciária xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 3.1.1.1 Seção quaternária 3.1.1.1 Seção quaternária Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 3.1.1.1.1 Seção quinaria 3.1.1.1.1 Seção quinaria Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx: Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx:
14 14
a)
a) deve deve ser ser com com recuo recuo de de 1,25 1,25 cm;cm; b)
b) com com texto texto justificado;justificado; c)
c) o texto o texto que que a anteca antecede devede deve terminar e terminar em dois em dois pontos (:);pontos (:); d)
d) o texto começa o texto começa em letra minúscula em letra minúscula e termina em e termina em ponto e vírgponto e vírgula (;), exceto aula (;), exceto a última que termina em ponto (.);
última que termina em ponto (.); e)
e) devem devem ser ser ordenadas ordenadas por por ordem ordem alfabética;alfabética; f)
f) a seguna segunda e da e as próxas próximas linhas imas linhas do texdo texto da to da alínea coalínea começam someçam sob a b a primeira linhaprimeira linha do texto da própria alínea;
15 15
4 METODOLOGIA 4 METODOLOGIA
Descrição dos métodos e técnicas que foram utilizados para alcançar os Descrição dos métodos e técnicas que foram utilizados para alcançar os objetivos. Define o “caminho” a ser seguido para a realização do trabalho. Nesse objetivos. Define o “caminho” a ser seguido para a realização do trabalho. Nesse espaço, deve-se
espaço, deve-se “Descrever como será estruturada a pesquisa, quanto à forma e“Descrever como será estruturada a pesquisa, quanto à forma e fontes de informação, campo de trabalho entre outros. Devem-se deixar claro todas fontes de informação, campo de trabalho entre outros. Devem-se deixar claro todas as fontes, bem como a forma de execução de forma resumida direta. A metodologia as fontes, bem como a forma de execução de forma resumida direta. A metodologia deve estar adeq
deve estar adequadamente descuadamente descrita, rita, o método escolho método escolhido deve sido deve ser apropriado aoer apropriado ao tipo de estudo propos
tipo de estudo proposto. to. Quando houvQuando houver pesquisa de caer pesquisa de campo descrever qmpo descrever qual o tipoual o tipo de pesquisa, como foi aplicada, como foi selecionada a amostra, tamanho da de pesquisa, como foi aplicada, como foi selecionada a amostra, tamanho da amostra, como foi aplicada a pesquisa, se o questionário/formulário foi previamente amostra, como foi aplicada a pesquisa, se o questionário/formulário foi previamente testado, etc...
16 16
5 ANÁLISE DOS DADOS 5 ANÁLISE DOS DADOS
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
17 17
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
As
As considerações considerações finais finais do do estudo estudo de de caso caso deverá deverá ser ser realizada,realizada, considerando o modelo definido
considerando o modelo definido ““versusversus” ” empresa escolhida; devendo tirar asempresa escolhida; devendo tirar as
conclusões comparativas da situação
conclusões comparativas da situação – – ratificando divergências e ou consistência ratificando divergências e ou consistência em relação ao modelo e prática
18 18
REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS
ANDRADE, D. C.
ANDRADE, D. C. Bibliotecas universBibliotecas universitárias de ciências humanas itárias de ciências humanas e sociais.e sociais. R. Esc.R. Esc. Bibliotecon.
Bibliotecon. UFMG UFMG, v. 13, n. 1, p. 91-107, mar. 1984., v. 13, n. 1, p. 91-107, mar. 1984. BOTELHO, T. M. G.
BOTELHO, T. M. G. de. Inovação e pesquisa em biblioteconomia e Ciência dade. Inovação e pesquisa em biblioteconomia e Ciência da Informação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E
Informação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 10., 1979, Curitiba.
DOCUMENTAÇÃO, 10., 1979, Curitiba. Anais...Anais... Curitiba: Associação Bibliotecária Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná, 1980. v. 1, p. 216-25.
do Paraná, 1980. v. 1, p. 216-25. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científicaMetodologia científica. São Paulo: McGraw. Hill do. São Paulo: McGraw. Hill do Brasil, 1976.
Brasil, 1976.
______. ______ .
______. ______ . 2. ed. rev. e ampl. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: McGraw HSão Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1978.ill do Brasil, 1978. FERREIRA, L. S.
FERREIRA, L. S. Bibliotecas universitárias brasileirasBibliotecas universitárias brasileiras: análise de estruturas: análise de estruturas centralizadas e descentralizadas. São Paulo: Pioneira, 1980.
centralizadas e descentralizadas. São Paulo: Pioneira, 1980. FINI, M. B.
FINI, M. B. Motivação e clima organizacional.Motivação e clima organizacional. Rel. HumRel. Hum., n. 10, p. 15-18, set. 1990.., n. 10, p. 15-18, set. 1990. KUNSCH, M. M. K.
KUNSCH, M. M. K. UniversidadUniversidade e e e comunicação na edificação da sociedadecomunicação na edificação da sociedade.. São Paulo: Loyola, 1992.
São Paulo: Loyola, 1992. MACEDO, N. D. de.
MACEDO, N. D. de. A biblioteca universitáriaA biblioteca universitária: o estudante e o trabalho de: o estudante e o trabalho de pesquisa. 1980. Tese (Doutorado) - Faculdade de Letras e
pesquisa. 1980. Tese (Doutorado) - Faculdade de Letras e Ciências Humanas,Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo.