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Aula 01 CONTABILIDADE INTERNACIONAL

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Aula 01 – CONTABILIDADE

INTERNACIONAL

Conteúdo Plano de Ensino: Aspectos Introdutórios

1 - Histórico da contabilidade Internacional 2 - Conceitos

3 - Cenário Mundial

4 - Organismos Regulamentares da Contabilidade em âmbito internacional

1-

Histórico

da

Contabilidade

Internacional

Historicamente, um vasto número de países tem vindo a contribuir, ao longo dos tempos, de forma extremamente importante, para o desenvolvimento da contabilidade. Temos Itália, que assumiu a liderança com o método das partidas dobradas, seguindo-se a Inglaterra e os Estados Unidos da América também eles com inovações. Como resultado destas mais marcantes lideranças a língua inglesa tornou-se assim, a língua oficial da contabilidade.

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1-

Histórico

da

Contabilidade

Internacional – Cont.

• Contabilidade - ciência social aplicada • “Linguagem dos negócios”

• avaliar os riscos e oportunidades • Inicio no pós-guerra

• Blocos Econômicos • Empresas multinacionais

• Internacionalização do mercado comercial, de crédito e de capitais

2 - Conceitos

Denominação dada ao estudo das normas contábeis vigentes no Brasil, na União Européia, nos Estados Unidos e em outros países aplicáveis à Contabilidade Geral, tendo em vista a realização de operações internacionais e a captação de recursos financeiros principalmente nos mercados de capitais norte-americano e europeu. Portanto não é uma nova contabilidade, e sim, um processo de harmonização, convergência e padronização das normas contábeis de cada país com as normas internacionais de contabilidade (IFRS), visando, uma só regra, um só procedimento contábil no mundo inteiro, eliminando as divergências e práticas contábeis existentes entre países.

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Segundo Niyama (2007)12 a contabilidade internacional pode ser conceituada das seguintes formas: 1. É o ramo da contabilidade que estuda práticas contábeis adotadas em outros países;

2. É o ramo da contabilidade que estuda padrões contábeis editados por organismos reguladores e normatizadores internacionais;

3. É o estudo dos critérios de reconhecimento, mensuração e evidenciação, adotados internacionalmente;

4. É o campo de atuação da contabilidade, que analisa os objetivos de convergência de normas contábeis em nível mundial;

5. É o estudo comparativo dos princípios, normas e padrões de contabilidade, em termos nacionais e internacionais; 6. É a área de conhecimento que estuda os diferentes tipos de “financial reporting” e as causas dessas diferenças internacionais.

O surgimento da contabilidade internacional

segundo Peters (2004, p. 24), veio das grandes mudanças nas práticas comerciais que se seguiram no fim da Segunda Guerra Mundial influenciando na necessidade da internacionalização das práticas contábeis e de auditoria; mudanças essas encontradas principalmente na evolução dos empreendimentos multinacionais e, mais recentemente, no crescimento dos mercados de capitais no mundo.

A Contabilidade Internacional tem por objetivo, levar aos profissionais de contabilidade, os conhecimentos necessários sobre as Normas de Contabilidade vigentes no Mundo, de forma que possam adaptar as demonstrações contábeis às exigências de determinados países em que a empresa sob sua responsabilidade tenha interesses comerciais e financeiros.

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O IASB – Conselho das Normas Internacionais de

Contabilidade, que substituiu o IASC – Fundação Comitê

das Normas Internacionais de Contabilidade, vem tentando unificar essas normas para que as Demonstrações Contábeis e a escrituração contábil obedeçam a padrões uniformizados mundialmente.

O IFRS (International Financial Reporting Standard) são um conjunto de pronunciamentos de contabilidade internacionais publicados e revisados pelo IASB (International Accounting standards Board).

As normas IFRS foram adotadas pelos países da União Européia a partir do 31 de dezembro de 2005 com o objetivo de harmonizar as demonstrações financeiras consolidadas publicadas pelas empresas abertas europeias.

As normas IFRS foram adotadas pelos países da União Européia a partir do 31 de dezembro de 2005 com o objetivo de harmonizar as demonstrações financeiras consolidadas publicadas pelas empresas abertas européias. A iniciativa foi internacionalmente acolhida pela comunidade financeira. Atualmente numerosos países tem projetos oficiais de convergência das normas contábeis locais para as normas IFRS, inclusive o Brasil.

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3 - Cenário Mundial

No Mundo:

• União Européia – em 2005 adoção compulsória as normas internacionais;

• Acordo entre FASB e IASB – redução das diferenças (pós escândalos em 2002) e publicação em conjunto de novos pronunciamentos;

• Aceitação das DF’s nos EUA segundo padrões do IASB; • Adoção crescente ao IFRS

• Exigido ou permitido em mais de 100 países

3 - Cenário Mundial – Cont.

No Brasil:

Desenvolvimento recente (Década de 70)

obrigatoriedade de Auditoria Independente para companhias abertas;

A auditoria passou a ter importância a partir da década de 70, quando as companhias abertas passaram a ter suas demonstrações financeiras obrigatoriamente auditadas por auditores independentes.

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Até então, a auditoria era requerida usualmente pelas seguintes razões:

• atendimento de exigências estatutárias;

• exigências de consolidação de balanço para subsidiária brasileira de empresas multinacionais no exterior; e • obtenção de crédito junto a instituições financeiras

oficiais ou privadas

Atualmente, além das companhias abertas, outras atividades regulamentadas pelo Governo Federal, usualmente aquelas que captam ou administram recursos de terceiros, ou que prestam serviços de utilidade pública, também estão sujeitas à obrigatoriedade de ter auditoria independente:

•Bancos e Instituições Financeiras equiparadas, segundo normas do Banco Central do Brasil;

•Seguradoras, segundo normas da Superintendência de Seguros Privados do Brasil;

•Empresas de Previdência Privada, segundo normas da Secretaria de Previdência Complementar;

•Empresas de Telefonia, segundo as normas da ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações; e

•Empresas de Energia Elétrica, segundo as normas da ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica

A entidade que congrega os profissionais da área de

auditoria é o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON), anteriormente denominada IAIB.

Para se credenciar como auditor independente, além de seu registro como contador junto ao CRC – Conselho

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Regional de Contabilidade, de seu Estado, o profissional deve ter registro junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que exige no mínimo 5 anos de comprovação do exercício da atividade de auditoria, mediante a apresentação do parecer e das respectivas demonstrações contábeis auditadas. Alterado pela Instrução 308 da CVM que estabeleceu a necessidade de aprovação no Exame de Qualificação Técnica a ser aplicação pelo CFC e IBRACON.

Principais empresas de auditoria no Brasil: •Deloite & Touche & Kohmatsu;

•Price Waterhouse; •Ernst & Young; •Trevisan •KPMG

padronização da estrutura das demonstrações contábeis das companhias abertas Instituições Financeiras; conforme publicação da circular nº 179/72 pelo Banco Central do Brasil

Elaboração da Lei no 6.404/76 - influência da escola norte-americana de contabilidade com inicio do estudo sobre princípios contábeis;

Até então, a contabilidade no Brasil foi marcada pela forte influencia da legislação tributária e depois à societária em conjunto e a regulamentação por organismos governamentais (Banco Central do Brasil (BACEN), Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), CVM e outros, que determinava procedimentos contábeis para classificação de contas e apropriação de receitas e

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despesas, nem sempre adequados à luz da teoria contábil, sendo politicamente fraca a influencia de órgãos de classe ou institutos representativos da profissão para determinação dos procedimentos contábeis.

Criação da CVM (Comissão de Valores Imobiliários);

Em 1976, foi criada a Comissão de Valores Mobiliários inspirada no modelo americano – SEC (Securities and Exchange Comission) para monitorar o mercado de capitais e paralelamente, foi divulgada a Lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedades Anônimas), que trouxe inovações à época, principalmente na criação de registros auxiliares para atender as exigências fiscais e na necessidade de se observarem princípios contábeis geralmente aceitos para fins de escrituração mercantil.

O desenvolvimento da contabilidade no Brasil, também, está fortemente atrelado ao desenvolvimento econômico do pais. No período de 1970 a 1975, o Brasil experimentou taxas elevadas de crescimento econômico do Produto Interno Bruto (PIB), despertando o interesse de investidores e bancos estrangeiros, principalmente pela abundancia de recursos disponíveis à época.

Entretanto, a taxa de inflação no Brasil também passou a ter um crescimento bastante significativo, o que obrigou o Governo a promover, em 1979, uma maxidesvalorização cambial da nossa moeda em 30% em um só dia. (Decreto lei n° 1.733 de 10/12/79) Este fato foi marcante na história da contabilidade no Brasil, pois o Governo não permitiu a dedutibilidade fiscal dessa perda cambial, determinando que o prejuízo fosse ativado e amortizado em cinco anos, provocando, com isso, uma grave

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Outros dois fatos marcantes na história do desenvolvimento da contabilidade no Brasil:

a) Em 1987, a CVM editou a Instrução 64, determinando a elaboração de demonstrações contábeis complementares em moeda de poder aquisitivo constante (correção integral) para companhias abertas. Em 1995, por meio da lei 9.249 e MP em 1996, proibiu qualquer tipo de indexação nas demonstrações financeiras; e

a) Em 1993, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) editou a resolução 750, estabelecendo os Princípios Fundamentais de Contabilidade Geralmente Aceitos. Antes em 1981 o CFC divulgou a resolução 530, definindo quais eram os princípios fundamentais de contabilidade

Entretanto, mencionadas Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC) não tem força legal e, portanto, embora os profissionais da área contábil possam ser punidos pelo Conselho pela não observância aos princípios fundamentais de contabilidade e às Normas Brasileiras de Contabilidade, o mesmo não acontece com as empresas, já que elas estão sujeitas à observância de normas legais e regulamentares e não às do CFC.

Educação e Contabilidade no Brasil

Histórico da Contabilidade Brasileira mostra forte vinculação com escrituração (bookkeeping)

•cursos de nível secundário (técnicos), 1906 •somente a partir de 1946, cursos de nível superior.

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A primeira escola a ministrar curso de contabilidade no Brasil foi a Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), em São Paulo, em 1906, ainda em nível secundário, sob forte influência da escola italiana, ou seja, forte ênfase no método das partidas dobradas e pouca discussão sobre as demonstrações financeiras.

O ensino da contabilidade sob influência da escola italiana prevaleceu até meados da década de 70, antes da lei 6.404/76, que veio a estabelecer critérios e procedimentos contábeis predominantemente influenciados pela escola norte-americana de contabilidade.

A USP – Universidade de São Paulo, foi a primeira instituição a de ensino a oferecer curso regular de mestrado e doutorado em contabilidade no Brasil.

A educação contábil no Brasil é considerada fraca por vincular o estudo da contabilidade a escrituração, onde a ciência contábil avançada só é evidenciada em mestrado e doutorado, porque ainda convivemos com duas categorias: Técnico e Contador. A sociedade enxerga o profissional como o responsável pelo imposto de renda, por elaborar e apurar todas as obrigações exigidas pelo fisco.

No Brasil, há poucos cursos de mestrado e doutorado para estudos avançados em contabilidade e sua totalidade precisa do reconhecimento da USP, o que justifica poucos profissionais com essas titulações, onde muitos vão buscar formação em outros países, principalmente da América do sul. O Único curso de doutorado oficial no Brasil é o da USP, onde demais instituições só podem criá-lo, com autorização da mesma, o que não contribui para o progresso do estudo contábil no Brasil.

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Desenvolvimento do mercado de capitais e do sistema financeiro nacional e seus reflexos na contabilidade

Inicio na década de 60, através das leis:

•Lei nº 4.595, de 31/12/64 – Lei da Reforma Bancária: Esta lei criou o Conselho Monetário Nacional e o Banco Central do Brasil, sendo estabelecido normas e rotinas de funcionamento e procedimentos de qualificação aos quais deveriam subordinar-se às instituições do Sistema Financeiro Nacional. Antes da Lei era o Ministério da fazenda, o Banco do Brasil e a Superintendência da Moeda e do Crédito.

•Lei nº 4.728, de 14/07/65 – Lei do Mercado de Capitais: Visava redirecionar os investimentos para a poupança, já que era direcionado a imóveis e modelo sedimentado em crédito bancário. Edição do decreto lei nº 157/67 para incentivar os investidores a aplicar em empresas brasileiras. O governo estabeleceu redução do imposto de renda a pessoas físicas e jurídicas que aplicassem em fundos de investimentos administrados por bancos e instituições financeiras autorizadas. Os recursos eram aplicados em bolsas de valores, na subscrição de ações de empresas de interesse nacional.

•O cenário econômico era de poucas opções de financiamento, o que aparentemente favorecia o progresso do mercado de ações, que com a elevada inflação desestimularam o investidor brasileiro, que apesar da

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reestruturação do Sistema Financeiro Nacional, o setor público ainda era o maior participante no mercado financeiro, que para atender a demanda habitacional, criou o FGTS e o PIS/PASEP, constituído por contribuição de empresas privadas e publicas para fortalecimento do sistema oficial de crédito.

Criação da Lei no 6.385/76 (coincidiu com a criação da CVM e edição da Lei no 6.404/76).

Década de 90: Queda do regime militar, nova Constituição Federal e a criação dos bancos múltiplos.

Plano Real de 1994 – impactos no Sistema Financeiro Nacional face a queda abrupta da inflação. (receita dos bancos).

4 - Organismos Regulamentares da

Contabilidade

em

âmbito

internacional

No Mundo

- AIC – Associação Internacional dos Contadores;

•atuação na regulamentação técnica e ética, bem como no monitoramento de qualidade das empresas contábeis, em relação à maioria dos CPAs

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IASB - Conselho das Normas Internacionais de Contabilidade;

•O IASB (International Accounting standards Board) é a organização internacional sem fins lucrativos que publica e atualiza as Normas internacionais de contabilidade IAS / IFRSem língua inglesa.

•O IASB foi criado em 1 de abril de 2001 na estrutura doIASC(International Accounting Standards Committee). Ele assumiu as responsabilidades técnicas do IASC a partir dessa data. A criação do IASB teve objetivo de melhorar os anteriores pronunciamentos contábeis internacionais (IAS) emitidos pelo IASC.

•Atualmente, todos os pronunciamentos contábeis internacionais publicados pelo IASB tem o nome de pronunciamentos IFRS (International Financial Reporting Standard). O novo nome escolhido pelo IASB demostrou a vontade de transformar progressivamente os pronunciamentos contábeis anteriores (IAS) em novos padrões internacionais de reporte financeiro, respondendo as expectativas crescentes dos usuários da informação financeira (analistas, investidores, instituições etc.).

- IFAC – Federação Internacional dos Contadores;

•Organização mundial que representa a profissão contábil com participação de 118 países membros (CFC e IBRACON são nossos representantes).

•Fundada em 1917 por ocasião do 11o Congresso Mundial de Contadores.

Comitês do IFAC:

a) Comitê de Padrões de Auditoria; b) Comitê de Educação;

c) Comitê de Ética;

d) Comitê do Setor Público;

e) Comitê de Contadores Profissionais para o Gerenciamento de Negócios;

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- IOSCO – Organização Mundial das Comissões de Valores Mobiliários.

• Conta com participação de mais de 115 órgãos reguladores

•objetiva promover a regulamentação do mercado de capitais em nível global,de modo a refletir um mercado justo, eficiente e sadio.

•Na reunião de 1995 endossou a obrigatoriedade de adoção das normas internacionais do IASB pelas companhias que transacionam no mercado de capitais.

•O Brasil é representado pela Superintendência de Normas Contábeis da Comissão de Valores Mobiliários.

FASB - Conselho de Padrões de Contabilidade Financeira (FASB)

•Criado em 1973

•Estabelece os padrões de contabilidade financeira e de elaboração das demonstrações financeiras para as empresas do setor privado dos Estados Unidos

No Brasil:

Comissão de Valores Mobiliários (CVM)

•pronunciamentos segundo normas internacionais;

•instrução 457/2007 prevê a DF’s consolidadas conforme IFRS em 2010.

Banco Central

•Instituições financeiras – adoção das IFRS a partir de 2010

Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC)

•Criado pela Resolução CFC no 1.055/05 •Composição

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ABRASCA – Associação Brasileira das Companhias Abertas;

APIMEC – Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado

de Capitais;

BOVESPA – Bolsa de Valores de São Paulo; CFC – Conselho Federal de Contabilidade;

FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras; IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil.

convergência internacional das normas contábeis (redução de custo de

elaboração de relatórios contábeis, redução de riscos e custo nas análises e decisões, redução de custo de capital);

centralização na emissão de normas

representação e processo democrático a produção dessas informações

(produtores da informação contábil, auditor, usuário, intermediário, academia, governo)

Participação de representantes dos seguintes órgãos: CVM – Comissão de Valores Mobiliários

BACEN – Banco Central do Brasil

SUSEP – Superintendência dos Seguros Privados SRF – Secretaria da Receita Federal

Produtos do CPC:

Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e

Orientações

Os Pronunciamentos Técnicos serão obrigatoriamente submetidos a

audiências públicas;

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Muito obrigado!

Referências

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