“FRANCHISING” - ASPECTOS TRIBUTÁRIOS
Introdução - Implantação de Sistema de Franquia - Código Civil - Lei Complementar nº 116/2003 - Remuneração - Taxas - Registro - Anulação do Contrato - Extinção do Contrato ...
ENERGIA ELÉTRICA E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO - CRÉDITO
Introdução - Energia Elétrica - Serviços de Comunicação ...
Decreto nº 56.846, de 18.03.2011 (DOE de 19.03.2011) - ICMS - Alterações no Regulamento
- Diferimento ...
Decreto nº 56.847, de 18.03.2011 (DOE de 19.03.2011) ICMS Crédito Acumulado
-Disposições ...
Decreto nº 56.848, de 18.03.2011 (DOE de 19.03.2011) ICMS Incentivos Fiscais
-Disposições ...
Decreto nº 56.849, de 18.03.2011 (DOE de 19.03.2011) ICMS ProInformática
-Disposições ...
Decreto nº 56.850, de 18.03.2011 (DOE de 19.03.2011) - ICMS - Alterações no Regulamento
- Diferimento e Redução da Base de Cálculo ...
Decreto nº 56.851, de 18.03.2011 (DOE de 19.03.2011) ICMS Substituição Tributária
-Recolhimento ...
Decreto nº 56.852, de 18.03.2011 (DOE de 19.03.2011) ICMS Benefícios Fiscais
-Alterações ...
Decreto nº 56.853, de 18.03.2011 (DOE de 19.03.2011) ICMS PROTRENS
-Alterações ...
Decreto nº 56.854, de 18.03.2011 (DOE de 19.03.2011) ICMS Base de Cálculo
-Redução - Disposições ...
Decreto nº 56.855, de 18.03.2011 (DOE de 19.03.2011) - ICMS - Base de Cálculo - Crédito
Presumido - Alterações ... Pág. 113 Pág. 115 Pág. 116 Pág. 117 Pág. 117 Pág. 117 Pág. 118 Pág. 122 Pág. 122 Pág. 123 Pág. 123 Pág. 124
ASSUNTOS DIVERSOS
ANO XXII - 2011 - 4ª SEMANA DE MARÇO DE 2011
BOLETIM INFORMARE Nº 13/2011
ICMS - SP
ASSUNTOS DIVERSOS
“FRANCHISING”
Aspectos Tributários
Sumário
1. Introdução
2. Implantação de Sistema de Franquia 3. Código Civil 4. Lei Complementar nº 116/2003 5. Remuneração 6. Taxas 7. Registro 8. Anulação do Contrato 9. Extinção do Contrato
1. INTRODUÇÃO
Franquia empresarial ou franchising é um sistema
desenvolvido visando a cessão do direito de uso de marca
ou patente, de propriedade de um determinado franqueador
ao franqueado, que é normalmente escolhido respeitando
um perfil pré-estabelecido.
Em contratos antigos, em que prevaleciam apenas a
Lei do Franchising de 1995, havia algumas regras
estabelecidas pelo franqueador que o franqueado era
obrigado a cumprir.
Tais regras, com o advento do Código Civil, poderão
ser discutidas com base na relação da boa-fé, conforme
abordaremos nos itens a seguir.
2. IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE FRANQUIA
Sempre que o franqueador tiver interesse na implantação
de sistema de franquia empresarial, deverá fornecer ao
interessado em tornar-se franqueado uma Circular de Oferta
de Franquia, por escrito e em linguagem clara e acessível,
contendo, obrigatoriamente, as seguintes informações:
a) histórico resumido, forma societária e nome completo
ou razão social do franqueador e de todas as empresas a
que esteja diretamente ligado, bem como os respectivos
nomes de fantasia e endereços;
b) balanços e demonstrações financeiras da empresa
franqueadora relativos aos 2 (dois) últimos exercícios;
c) indicação precisa de todas as pendências judiciais em
que estejam envolvidos o franqueador, as empresas
controladoras e titulares de marcas, patentes e direitos autorais
relativos à operação, e seus subfranqueadores, questionando
especificamente o sistema da franquia ou que possam
diretamente vir a impossibilitar o funcionamento da franquia;
d) descrição detalhada da franquia, descrição geral do
negócio e das atividades que serão desempenhadas pelo
franqueado;
e) perfil do “franqueado ideal” no que se refere a
experiência anterior, nível de escolaridade e outras
características que deve ter, obrigatória ou
preferencialmente;
f) requisitos quanto ao envolvimento direto do franqueado
na operação e na administração do negócio;
g) especificação quanto ao:
g.1) total estimado do investimento inicial necessário à
aquisição, implantação e entrada em operação da franquia;
g.2) valor da taxa inicial de filiação ou taxa de franquia
e de caução; e
g.3) valor estimado das instalações, equipamentos e
do estoque inicial e suas condições de pagamento;
h) informações claras quanto a taxas periódicas e outros
valores a serem pagos pelo franqueado ao franqueador ou
a terceiros por este indicados, detalhando as respectivas
bases de cálculo e o que as mesmas remuneram ou o fim
a que se destinam, indicando, especificamente, o seguinte:
h.1) remuneração periódica pelo uso do sistema, da
marca ou em troca de serviços efetivamente prestados
pelo franqueador ao franqueado (royalties);
h.2) aluguel de equipamentos ou ponto comercial;
h.3) taxa de publicidade ou semelhante;
h.4) seguro mínimo;
h.5) outros valores devidos ao franqueador ou a terceiros
que a ele sejam ligados;
i) relação completa de todos os franqueados,
subfranqueados e subfranqueadores da rede, bem como
dos que se desligaram nos últimos 12 (doze) meses, com
nome, endereço e telefone;
j) em relação ao território, deve ser especificado o
seguinte:
j.1) se é garantida ao franqueado exclusividade ou
preferência sobre determinado território de atuação e, caso
positivo, em que condições o faz; e
j.2) possibilidade de o franqueado realizar vendas ou
prestar serviços fora de seu território ou realizar
exportações;
do franqueado de adquirir quaisquer bens, serviços ou
insumos necessários à implantação, operação ou
administração de sua franquia, apenas de fornecedores
indicados e aprovados pelo franqueador, oferecendo ao
franqueado relação completa desses fornecedores.
l) indicação do que é efetivamente oferecido ao
franqueado pelo franqueador, no que se refere a:
l.1) supervisão de rede;
l.2) serviços de orientação e outros prestados ao
franqueado;
l.3) treinamento do franqueado, especificando duração,
conteúdo e custos;
l.4) treinamento dos funcionários do franqueado;
l.5) manuais de franquia;
l.6) auxílio na análise e escolha do ponto onde será
instalada a franquia;
l.7) layout e padrões arquitetônicos nas instalações do
franqueado;
m) situação perante o Instituto Nacional de Propriedade
Industrial - INPI das marcas ou patentes cujo uso estará
sendo autorizado pelo franqueador;
n) situação do franqueado, após a expiração do contrato
de franquia, em relação a:
n.1) know-how - o segredo de indústria a que venha ter
acesso em função da franquia; e
n.2) implantação de atividade concorrente do
franqueador.
O parágrafo único do art. 4º da Lei de Franquia
estabelece que o não fornecimento da circular de oferta de
franquia ao candidato a franqueado, no mínimo 10 (dez)
dias antes da assinatura do contrato ou pré-contrato de
franquia, ou ainda do pagamento de qualquer tipo de taxa,
dá o direito do franqueado pedir a anulação do contrato e
exigir devolução de todas as quantias que já tiver efetuado
pagamento a título de taxas de filiação e royalties,
devidamente corrigidas, além de perdas e danos.
A sanção também será aplicada ao franqueador que
veicular informação falsa na sua circular de oferta, sem
prejuízo das sanções penais cabíveis (Art. 7º).
Costuma-se confiar a Circular de Oferta de Franquia
(COF) à pessoa física do franqueado, firmando com este,
posteriormente, o conhecido Pré-Contrato de Franquia
Empresarial, no qual este se compromete a, em
determinados dias, constituir e iniciar as operações de uma
pessoa jurídica, cujo tipo societário geralmente é imposto
pelo franqueador.
Este pré-contrato deverá ser reformulado pelas redes
de franquia, devendo especificar aspectos essenciais do
contrato com ampla informação e conter cláusula expressa
de arrependimento.
3. CÓDIGO CIVIL
Em regra, no Brasil, tanto o franqueador quanto o
franqueado são pessoas jurídicas regularmente
constituídas, sob a forma de uma sociedade limitada.
A escolha deste tipo societário justificava-se por
conveniência e segurança jurídica. Com o advento da nova
Legislação, cumpre-nos alertar para o fato de que, tanto o
franqueador quanto o franqueado devem, obrigatoriamente,
modificar e atualizar seus estatutos e contratos sociais.
Os contratos de franquias não estão sofrendo mudanças
formais, mas as redes deverão atualizá-los, principalmente
em relação às causas de unilateral, sucessão de obrigações
e garantias de contrato, para se adaptar ao princípio da
boa-fé nas relações contratuais.
4. LEI COMPLEMENTAR Nº 116/2003
Em agosto de 2003, entrou em vigor a Lei Complementar
nº 116, de 31 de julho de 2003, na qual restou incluída,
dentro do rol das atividades econômicas sujeitas à
incidência do Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza
(ISSQN), a franquia (item 17.08).
Entre os que discordam desta inserção, argumenta-se
que o contrato de franquia se diferencia do contrato de
prestação de serviços, na medida em que o franqueador
não presta serviço ao franqueado, nem este àquele. Isso
porque o contrato de franquia empresarial é um contrato
de cessão de direitos, no qual o franqueador cede ao
franqueado a prerrogativa de uso de marca ou patente,
através da qual auferirá renda, configurando um sistema
de verdadeira parceria empresarial.
5. REMUNERAÇÃO
Entre as formas de remuneração destacamos:
a) Franquia de distribuição: trata-se de um tipo de
franquia de remuneração básica do franqueador com base
nos produtos ou serviços. Não há taxa explícita de
royalties ou taxa inicial da franquia. Na maioria das
vezes, esses custos estão embutidos na receita do
franqueado, envolvendo posteriormente maiores taxas
de impostos;
b) Franquia pura: ocorre mais no setor de alimentos e
serviços. Oferece mais tecnologia, com taxas de royalties
e taxas de franquia sobre a rentabilidade;
c) Franquia mista: caracteriza-se pelas taxas de
fornecimento de produtos, royalties, taxas de franquia. Tem
as funções de distribuição definidas e separadas das
receitas de administração da rede.
ICMS - SP
6. TAXAS
Franchise fee: taxa cobrada pelo franqueador do
franqueado para que este tenha o direito de fazer parte da
rede de franquias do franqueador. É o preço estabelecido
para o ingresso do franqueado em um determinado sistema
de franquia.
Royalties: constituem um valor que o franqueado paga
periodicamente ao franqueador para remunerar a tecnologia
que este continua a lhe prestar enquanto perdurar a relação
entre ambos.Quase sempre se trata de um percentual fixo,
pré-estabelecido no contrato, aplicado sobre o montante
do faturamento bruto da franquia.
Podem ser cobradas taxas extras destinadas como
taxas de promoção e propaganda, serviço e compras.
7. REGISTRO
O artigo 6º da Lei de Franchising dispõe que contrato
de franquia deve ser sempre escrito e assinado na
presença de 2 (duas) testemunhas e terá validade
independentemente de ser levado a registro perante
cartório ou órgão público.
Apesar da leitura deste dispositivo, com a edição do
Código Civil, é recomendável a opção pelo registro do
contrato, de forma a evitar o tratamento dispensado às
sociedades ditas “de fato” ou irregularidades, sobretudo
pelas implicações relativas à responsabilidade dos
sócios.
8. ANULAÇÃO DO CONTRATO
O franqueado poderá arguir a anulabilidade do contrato
e exigir devolução de todas as quantias que já houver pago
ao franqueador ou a terceiros por ele indicados, a título de
taxas de filiação e royalties, devidamente corrigidas pela
variação da remuneração básica dos depósitos de
poupança, mais perdas e danos, quando a circular de oferta
de franquia não for entregue no prazo ou se o franqueador
veicular informações falsas em sua circular.
9. EXTINÇÃO DO CONTRATO
O contrato de franquia extingue-se pelo decurso do
prazo, pelo implemento de condição resolutiva, pelo distrato
bilateral ou pela resolução baseada na culpa da parte que
houver descumprido as obrigações legais ou contratuais.
A causa de extinção mais comum é o término do prazo
acordado entre franqueador e franqueado, que geralmente
varia de 1 (um) a 5 (cinco) anos. No contrato deverá conter
expressamente a opção de renovação pelo franqueado.
Em alguns contratos existe a possibilidade de extinção
por denúncia vazia, hipótese mais questionada
judicialmente. O fundamento de tais cláusulas reside no
fato do contrato de franquia ser baseado na boa-fé das
partes. Portanto, se ao franqueado não interessar mais a
continuação da franquia, basta comunicar a intenção sem
necessidade de fundamentação desta decisão.
Fundamentos Legais: Os citados no texto.
ENERGIA ELÉTRICA E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO
Crédito
Sumário
1. Introdução 2. Energia Elétrica 3. Serviços de Comunicação1. INTRODUÇÃO
O Art.1º das Disposições Transitórias do Regulamento
do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 45.490/2000, trata do
direito ao Crédito do Imposto com relação à entrada de
Energia Elétrica e aos Serviços de Comunicação tomados
pelo contribuinte, ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2001,
e até 31 de dezembro de 2006.
A disposição a ser analisada é de suma importância,
uma vez que o crédito em questão é objeto de restrições
como será observado a seguir.
2. ENERGIA ELÉTRICA
O crédito do imposto em relação à entrada de Energia
Elétrica no estabelecimento será permitido quando:
a) for objeto de operação de saída também de Energia
Elétrica;
b) a Energia Elétrica for consumida em processo de
industrialização;
c) o consumo da mesma resultar em operação de saída
ou prestação para o Exterior, na proporção destas sobre
as saídas ou prestações totais.
3. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO
O crédito do imposto em relação ao recebimento de
Serviços de Comunicação utilizados pelo contribuinte será
permitido quando:
a) os Serviços de Comunicação tomados tenham sido
prestados na execução de serviços da mesma natureza;
b) da utilização dos Serviços de Comunicação tomados
resultarem em operação de saída ou prestação para o
Exterior, na proporção desta sobre as saídas ou prestações
totais.
Nota: O Estado de São Paulo exarou entendimento
minucioso sobre a apropriação do crédito tributário de ICMS
em geral, inclusive sobre as situações observadas nesta
matéria, através da Decisão Normativa CAT nº 01/2001.
Fundamentos Legais: Os citados no texto.
LEGISLAÇÃO - SP
ICMS
ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO - DIFERIMENTO
DECRETO Nº 56.846, de 18.03.2011
(DOE de 19.03.2011)
Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação -RICMS.
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
no artigo 8º, XVII e § 10, da Lei 6.374, de 1º de março de 1989,
decreta:
Art. 1º - Passa a vigorar, com a redação que se segue, o “caput”
do artigo 350 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000, mantidos os seus incisos:
“Art. 350 - O lançamento do imposto incidente nas sucessivas saídas dos produtos a seguir indicados, com exceção das operações previstas no artigo 351-A, fica diferido para o momento em que ocorrer:” (NR).
Art. 2º - Fica acrescentado, com a redação que se segue, o artigo
351-A ao Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000:
“Art. 351-A - O lançamento do imposto incidente na saída interna de amendoim em baga ou em grão de estabelecimento industrial beneficiador com destino a outro estabelecimento industrial fica diferido, na proporção de 40% (quarenta por cento) do valor da operação, para o momento em que ocorrer a saída do produto resultante de sua industrialização.
Parágrafo único - O disposto neste artigo:
1 - aplica-se apenas a estabelecimento industrial beneficiador que, cumulativamente:
a) possua máquinas e equipamentos próprios para o beneficiamento do amendoim;
b) esteja credenciado perante a Secretaria da Fazenda, nos termos de disciplina por ela estabelecida;
2 - fica condicionado a que o contribuinte industrial beneficiador:
a) esteja em situação regular perante o fisco;
b) não possua, por qualquer dos seus estabelecimentos: I - débitos fiscais inscritos na dívida ativa deste Estado; II - débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data do seu vencimento;
III - débitos do imposto decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM, em relação ao qual não caiba mais defesa ou recurso na esfera administrativa, não pagos no prazo fixado para o seu recolhimento;
IV - débitos decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa, relativos a crédito indevido do imposto, proveniente de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais de ICMS concedidos em desacordo com o disposto no artigo 155, § 2º, XII, “g” da Constituição Federal;
3 - na hipótese de o contribuinte industrial beneficiador não atender à condição prevista na alínea “b” do item 2:
a) os débitos estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria Geral do Estado, se inscritos na dívida ativa, ou a juizo do Coordenador da Administração Tributária, caso ainda pendente de inscrição na dívida ativa;
b) os débitos declarados ou apurados pelo Fisco sejam objeto de pedido de parcelamento deferido e celebrado, que esteja sendo regularmente cumprido;
c) o Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa seja garantido por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo do Coordenador da Administração Tributária.” (NR).
Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Palácio dos Bandeirantes, 18 de março de 2011. Geraldo Alckmin
Andrea Sandro Calabi Secretário da Fazenda Sidney Estanislau Beraldo Secretário-Chefe da Casa Civil Publicado na Casa Civil, aos 18 de março de 2011.
ICMS
CRÉDITO ACUMULADO - DISPOSIÇÕES
DECRETO Nº 56.847, de 18.03.2011
(DOE de 19.03.2011)
Altera o Decreto nº 53.051, de 3 de junho de 2008, que institui o Programa de Incentivo ao Investimento pelo Fabricante de Veículo Automotor - ProVeículo.
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
no artigo 46 da Lei nº 6.374, de 1º de março de 1989, decreta:
Art. 1º - Passam a vigorar com a redação que se segue os dispositivos
adiante indicados do Decreto nº 53.051, de 3 de junho de 2008: I - o “caput” do artigo 2º, mantidos os seus incisos:
“Art. 2º - O fabricante dos produtos descritos no parágrafo único do artigo 1º poderá utilizar o crédito acumulado do ICMS apropriado até 31 de dezembro de 2012, ou passível de apropriação, para:” (NR);
II - o “caput” do artigo 3º, mantidos os seus incisos:
“Art. 3º - Para fins de utilização do crédito acumulado do ICMS, nos termos deste decreto, o contribuinte deverá protocolizar pedido junto à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia dirigido à Comissão de Avaliação da Política de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, até 31 de janeiro de 2013, contendo no mínimo:” (NR).
Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,
produzindo efeitos a partir de 1º de abril de 2011.
Palácio dos Bandeirantes, 18 de março de 2011. Geraldo Alckmin
Andrea Sandro Calabi Secretário da Fazenda
Emanuel Fernandes
Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional Guilherme Afif Domingos
Secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Sidney Estanislau Beraldo
Secretário-Chefe da Casa Civil Publicado na Casa Civil, aos 18 de março de 2011.
ICMS
INCENTIVOS FISCAIS - DISPOSIÇÕES
DECRETO Nº 56.848, de 18.03.2011
(DOE de 19.03.2011)
Altera o Decreto nº 53.826, de 16 de dezembro de 2008, que
institui incentivos no âmbito dos parques tecnológicos integrantes do Sistema Paulista de Parques Tecnológicos, de que tratam a Lei Complementar nº 1.049, de 19 de junho de 2008, e o Decreto nº 50.504, de 6 de fevereiro de 2006.
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais, decreta:
Art. 1º - Passa a vigorar com a redação que se segue o “caput” do
artigo 1º do Decreto 53.826, de 16 de dezembro de 2008, mantidos os seus incisos:
“Art. 1º - As empresas integrantes de parques tecnológicos que compõem o Sistema Paulista de Parques Tecnológicos, a serem relacionadas por resolução conjunta dos Secretários de Estado da Fazenda, de Planejamento e Desenvolvimento Regional e de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia poderão utilizar o crédito acumulado do ICMS apropriado até 31 de dezembro de 2012, ou passível de apropriação, para:” (NR).
Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,
produzindo efeitos a partir de 1º de abril de 2011.
Palácio dos Bandeirantes, 18 de março de 2011. Geraldo Alckmin
Andrea Sandro Calabi Secretário da Fazenda
Emanuel Fernandes
Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional Guilherme Afif Domingos
Secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Sidney Estanislau Beraldo
Secretário-Chefe da Casa Civil Publicado na Casa Civil, aos 18 de março de 2011.
ICMS
PRO-INFORMÁTICA - DISPOSIÇÕES
DECRETO Nº 56.849, de 18.03.2011
(DOE de 19.03.2011)
Altera o Decreto 54.904, de 13 de outubro de 2009, que institui o Programa de Incentivo ao Investimento pelo Fabricante de Produtos da Indústria de Processamento Eletrônico de Dados - Pro-Informática.
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
nos artigos 46 e 112 da Lei 6.374, de 1º de março de 1989, decreta:
Art. 1º - Passam a vigorar com a redação que se segue os
dispositivos adiante indicados do Decreto 54.904, de 13 de outubro de 2009:
“Art. 2º - O crédito acumulado do ICMS, apropriado até 31 de dezembro de 2012, nos termos do artigo 72, II, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 45.490, de 30 de novembro de 2000, ou apropriado nos termos do artigo 9º deste decreto, poderá ser:” (NR);
II - o “caput” do artigo 3º, mantidos os seus incisos:
“Art. 3º - Para fins de utilização do crédito acumulado do ICMS, nos termos deste decreto, o contribuinte deverá protocolizar pedido junto à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia dirigido à Comissão de Avaliação da Política de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, até 31 de janeiro de 2013, contendo no mínimo:” (NR).
Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,
produzindo efeitos a partir de 1º de abril de 2011.
Palácio dos Bandeirantes, 18 de março de 2011. Geraldo Alckmin
Andrea Sandro Calabi Secretário da Fazenda
Emanuel Fernandes
Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional Guilherme Afif Domingos
Secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Sidney Estanislau Beraldo
Secretário-Chefe da Casa Civil Publicado na Casa Civil, aos 18 de março de 2011.
ICMS
ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO - DIFERIMENTO E REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO
DECRETO Nº 56.850, de 18.03.2011
(DOE de 19.03.2011)
Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação -RICMS.
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, NO uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
nos artigos 8º, XXIV e § 10, e 112 da Lei nº 6.374, de 1º de março de 1989, decreta:
Art. 1º - Passam a vigorar com a redação que se segue os
dispositivos adiante indicados do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto nº 45.490, de 30 de novembro de 2000:
I - os §§ 3º e 4º do artigo 27 das Disposições Transitórias:
“§ 3º - O disposto neste artigo vigorará até 31 de dezembro de 2012.” (NR);
“§ 4º - O diferimento previsto neste artigo condiciona-se a que: 1 - o contribuinte esteja em situação regular perante o fisco; 2 - o contribuinte não possua, por qualquer de seus estabelecimentos:
a) débitos fiscais inscritos na dívida ativa deste Estado; b) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data de seu vencimento;
c) débitos do imposto decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM, em relação ao qual não caiba mais defesa ou recurso na esfera administrativa, não pagos no prazo fixado para o seu recolhimento; d) débitos decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa, relativos a crédito indevido do imposto proveniente de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais concedidos em desacordo com o disposto no artigo 155, § 2º, XII, “g”, da Constituição Federal;
3 - na hipótese de o contribuinte não atender ao disposto no item 2: a) os débitos estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria Geral do Estado, se inscritos na dívida ativa, ou a juízo do Coordenador da Administração Tributária, caso ainda pendentes de inscrição na dívida ativa;
b) os débitos declarados ou apurados pelo fisco sejam objeto de pedido de parcelamento deferido e celebrado, que esteja sendo regularmente cumprido;
c) o Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa seja garantido por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo do Coordenador da Administração Tributária.” (NR);
II - os §§ 3º e 4º do artigo 32 do Anexo II:
“§ 3º - Este benefício vigorará até 31 de dezembro de 2012.” (NR); “§ 4º - O benefício previsto neste artigo condiciona-se a que: 1 - o contribuinte esteja em situação regular perante o fisco; 2 - o contribuinte não possua, por qualquer de seus estabelecimentos:
a) débitos fiscais inscritos na dívida ativa deste Estado; b) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data de seu vencimento;
c) débitos do imposto decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM, em relação ao qual não caiba mais defesa ou recurso
na esfera administrativa, não pagos no prazo fixado para o seu recolhimento;
d) débitos decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa, relativos a crédito indevido do imposto proveniente de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais concedidos em desacordo com o disposto no artigo 155, § 2º, XII, “g”, da Constituição Federal;
3 - na hipótese de o contribuinte não atender ao disposto no item 2: a) os débitos estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria Geral do Estado, se inscritos na dívida ativa, ou a juízo do Coordenador da Administração Tributária, caso ainda pendentes de inscrição na dívida ativa;
b) os débitos declarados ou apurados pelo fisco sejam objeto de pedido de parcelamento deferido e celebrado, que esteja sendo regularmente cumprido;
c) o Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa seja garantido por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo do Coordenador da Administração Tributária.” (NR);
III - os §§ 3º e 4º do artigo 33 do Anexo II:
“§ 3º - Este benefício vigorará até 31 de dezembro de 2012.” (NR); “§ 4º - O benefício previsto neste artigo condiciona-se a que: 1 - o contribuinte esteja em situação regular perante o fisco; 2 - o contribuinte não possua, por qualquer de seus estabelecimentos:
a) débitos fiscais inscritos na dívida ativa deste Estado; b) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data de seu vencimento;
c) débitos do imposto decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM, em relação ao qual não caiba mais defesa ou recurso na esfera administrativa, não pagos no prazo fixado para o seu recolhimento;
d) débitos decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa, relativos a crédito indevido do imposto proveniente de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais concedidos em desacordo com o disposto no artigo 155, § 2º, XII, “g”, da Constituição Federal;
3 - na hipótese de o contribuinte não atender ao disposto no item 2: a) os débitos estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria Geral do Estado, se inscritos na dívida ativa, ou a juízo do Coordenador da Administração Tributária, caso ainda pendentes de inscrição na dívida ativa;
b) os débitos declarados ou apurados pelo fisco sejam objeto de pedido de parcelamento deferido e celebrado, que esteja sendo regularmente cumprido;
c) o Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa seja garantido por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo do Coordenador da Administração Tributária.” (NR);
IV - os §§ 3º e 4º do artigo 34 do Anexo II:
“§ 3º - Este benefício vigorará até 31 de dezembro de 2012.” (NR); “§ 4º - O benefício previsto neste artigo condiciona-se a que: 1 - o contribuinte esteja em situação regular perante o fisco; 2 - o contribuinte não possua, por qualquer de seus estabelecimentos:
a) débitos fiscais inscritos na dívida ativa deste Estado; b) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data de seu vencimento;
c) débitos do imposto decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM, em relação ao qual não caiba mais defesa ou recurso na esfera administrativa, não pagos no prazo fixado para o seu recolhimento; d) débitos decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa, relativos a crédito indevido do imposto proveniente de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais concedidos em desacordo com o disposto no artigo 155, § 2º, XII, “g”, da Constituição Federal;
3 - na hipótese de o contribuinte não atender ao disposto no item 2: a) os débitos estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria Geral do Estado, se inscritos na dívida ativa, ou a juízo do Coordenador da Administração Tributária, caso ainda pendentes de inscrição na dívida ativa;
b) os débitos declarados ou apurados pelo fisco sejam objeto de pedido de parcelamento deferido e celebrado, que esteja sendo regularmente cumprido;
c) o Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa seja garantido por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo do Coordenador da Administração Tributária.” (NR);
V - os §§ 3º e 4º do artigo 35 do Anexo II:
“§ 3º - Este benefício vigorará até 31 de dezembro de 2012.” (NR); “§ 4º - O benefício previsto neste artigo condiciona-se a que: 1 - o contribuinte esteja em situação regular perante o fisco;
2 - o contribuinte não possua, por qualquer de seus estabelecimentos:
a) débitos fiscais inscritos na dívida ativa deste Estado; b) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data de seu vencimento;
c) débitos do imposto decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM, em relação ao qual não caiba mais defesa ou recurso na esfera administrativa, não pagos no prazo fixado para o seu recolhimento;
d) débitos decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa, relativos a crédito indevido do imposto proveniente de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais concedidos em desacordo com o disposto no artigo 155, § 2º, XII, “g”, da Constituição Federal;
3 - na hipótese de o contribuinte não atender ao disposto no item 2: a) os débitos estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria Geral do Estado, se inscritos na dívida ativa, ou a juízo do Coordenador da Administração Tributária, caso ainda pendentes de inscrição na dívida ativa;
b) os débitos declarados ou apurados pelo fisco sejam objeto de pedido de parcelamento deferido e celebrado, que esteja sendo regularmente cumprido;
c) o Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa seja garantido por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo do Coordenador da Administração Tributária.” (NR);
VI - os §§ 3º e 4º do artigo 37 do Anexo II:
“§ 3º - Este benefício vigorará até 31 de dezembro de 2012.” (NR); “§ 4º - O benefício previsto neste artigo condiciona-se a que: 1 - o contribuinte esteja em situação regular perante o fisco; 2 - o contribuinte não possua, por qualquer de seus estabelecimentos:
a) débitos fiscais inscritos na dívida ativa deste Estado; b) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data de seu vencimento;
c) débitos do imposto decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM, em relação ao qual não caiba mais defesa ou recurso na esfera administrativa, não pagos no prazo fixado para o seu recolhimento; d) débitos decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa, relativos a crédito indevido do imposto proveniente de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais concedidos em desacordo
com o disposto no artigo 155, § 2º, XII, “g”, da Constituição Federal; 3 - na hipótese de o contribuinte não atender ao disposto no item 2: a) os débitos estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria Geral do Estado, se inscritos na dívida ativa, ou a juízo do Coordenador da Administração Tributária, caso ainda pendentes de inscrição na dívida ativa;
b) os débitos declarados ou apurados pelo fisco sejam objeto de pedido de parcelamento deferido e celebrado, que esteja sendo regularmente cumprido;
c) o Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa seja garantido por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo do Coordenador da Administração Tributária.” (NR);
VII - os §§ 3º e 4º do artigo 39 do Anexo II:
“§ 3º - Este benefício vigorará até 31 de dezembro de 2012.” (NR); “§ 4º - O benefício previsto neste artigo condiciona-se a que: 1 - o contribuinte esteja em situação regular perante o fisco; 2 - o contribuinte não possua, por qualquer de seus estabelecimentos:
a) débitos fiscais inscritos na dívida ativa deste Estado; b) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data de seu vencimento;
c) débitos do imposto decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM, em relação ao qual não caiba mais defesa ou recurso na esfera administrativa, não pagos no prazo fixado para o seu recolhimento; d) débitos decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa, relativos a crédito indevido do imposto proveniente de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais concedidos em desacordo com o disposto no artigo 155, § 2º, XII, “g”, da Constituição Federal;
3 - na hipótese de o contribuinte não atender ao disposto no item 2: a) os débitos estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria Geral do Estado, se inscritos na dívida ativa, ou a juízo do Coordenador da Administração Tributária, caso ainda pendentes de inscrição na dívida ativa;
b) os débitos declarados ou apurados pelo fisco sejam objeto de pedido de parcelamento deferido e celebrado, que esteja sendo regularmente cumprido;
c) o Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa seja garantido por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações
contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo do Coordenador da Administração Tributária.” (NR);
VIII - os §§ 2º e 4º do artigo 44 do Anexo II:
“§ 2º - Este benefício vigorará até 31 de dezembro de 2012.” (NR); “§ 4º - O benefício previsto neste artigo condiciona-se a que: 1 - o contribuinte esteja em situação regular perante o fisco; 2 - o contribuinte não possua, por qualquer de seus estabelecimentos:
a) débitos fiscais inscritos na dívida ativa deste Estado; b) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data de seu vencimento;
c) débitos do imposto decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM, em relação ao qual não caiba mais defesa ou recurso na esfera administrativa, não pagos no prazo fixado para o seu recolhimento;
d) débitos decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa, relativos a crédito indevido do imposto proveniente de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais concedidos em desacordo com o disposto no artigo 155, § 2º, XII, “g”, da Constituição Federal;
3 - na hipótese de o contribuinte não atender ao disposto no item 2: a) os débitos estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria Geral do Estado, se inscritos na dívida ativa, ou a juízo do Coordenador da Administração Tributária, caso ainda pendentes de inscrição na dívida ativa;
b) os débitos declarados ou apurados pelo fisco sejam objeto de pedido de parcelamento deferido e celebrado, que esteja sendo regularmente cumprido;
c) o Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa seja garantido por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo do Coordenador da Administração Tributária.” (NR);
IX - o § 2º do artigo 46 do Anexo II:
“§ 2º - Este benefício vigorará enquanto vigorar o Convênio ICMS nº 113/06, de 6 de outubro de 2006.” (NR);
X - os §§ 1º, 2º e 3º do artigo 52 do Anexo II:
“§ 1º - O benefício previsto neste artigo condiciona-se a que: 1 - o contribuinte esteja em situação regular perante o fisco; 2 - o contribuinte não possua, por qualquer de seus estabelecimentos:
a) débitos fiscais inscritos na dívida ativa deste Estado; b) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data de seu vencimento;
c) débitos do imposto decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM, em relação ao qual não caiba mais defesa ou recurso na esfera administrativa, não pagos no prazo fixado para o seu recolhimento;
d) débitos decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa, relativos a crédito indevido do imposto proveniente de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais concedidos em desacordo com o disposto no artigo 155, § 2º, XII, “g”, da Constituição Federal;
3 - na hipótese de o contribuinte não atender ao disposto no item 2: a) os débitos estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria Geral do Estado, se inscritos na dívida ativa, ou a juízo do Coordenador da Administração Tributária, caso ainda pendentes de inscrição na dívida ativa;
b) os débitos declarados ou apurados pelo fisco sejam objeto de pedido de parcelamento deferido e celebrado, que esteja sendo regularmente cumprido;
c) o Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa seja garantido por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo do Coordenador da Administração Tributária.” (NR);
“§ 2º - Caso o contribuinte:
1 - opte pela aplicação do disposto no inciso II:
a) a opção deverá ser declarada em termo lavrado no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, devendo a renúncia a ela ser objeto de novo termo, que produzirá efeitos, em cada caso, por período não inferior a 12 (doze) meses, contados do primeiro dia do mês subseqüente ao da lavratura do correspondente termo;
b) não se aplica o disposto no artigo 71 do RICMS;
c) eventual saldo credor decorrente das operações realizadas no âmbito do benefício deverá ser estornado, seis meses após o período de referência em que foi gerado, até o limite do saldo credor disponível no último dia do sexto mês, deduzido deste o crédito relativo aos insumos e produtos acabados existentes em estoque na mesma data. 2 - deixe de observar o disposto no § 1º, a disciplina prevista neste artigo não será aplicável a partir do primeiro dia mês seguinte ao da ocorrência do fato;
3 - regularize sua situação referida no item 2, poderá ser aplicada a disciplina prevista neste artigo a partir do primeiro dia do mês subseqüente à data da regularização.” (NR)
“§ 3º - Este benefício vigorará até 31 de dezembro de 2012.” (NR); XI - o § 2º do artigo 53 do Anexo II:
“§ 2º - O benefício previsto neste artigo condiciona-se a que o contribuinte esteja previamente credenciado perante a Secretaria da Fazenda como fabricante ou revendedor dos produtos relacionados no “caput”, nos termos de disciplina específica.” (NR);
XII - o § 4º do artigo 24 do Anexo III:
“§ 4º - O benefício previsto neste artigo vigorará até 31 de dezembro de 2012.” (NR).
Art. 2º - Ficam acrescentados, com a redação que se segue, os
seguintes dispositivos ao Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação -RICMS, aprovado pelo Decreto nº 45.490, de 30 de novembro de 2000:
I - ao artigo 52 do Anexo II, o § 4º:
“§ 4º - O benefício previsto neste artigo aplica-se, também, na saída interna efetuada pelo estabelecimento fabricante, exceto para consumidor final, dos seguintes produtos, observada a classificação segundo a Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM:
1 - fibras têxteis de comprimento não superior a 5 mm (“tontisses”), 5601.30;
2 - telas de alta tenacidade de poliéster, 5902.20.00;
3 - edredões, almofadas, pufes e travesseiros, 9404.90.00.” (NR); II - ao artigo 31 do Anexo III, o § 3º:
“§ 3º - Este benefício vigorará até 31 de dezembro de 2012.” (NR).
Art. 3º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação,
produzindo efeitos a partir de 1º de abril de 2011, exceto o inciso IX do artigo 1º, que produz efeitos a partir de 1º de maio de 2011.
Palácio dos Bandeirantes, 18 de março de 2011. Geraldo Alckmin
Andrea Sandro Calabi Secretário da Fazenda
Emanuel Fernandes
Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional Guilherme Afif Domingos
Secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Sidney Estanislau Beraldo
Secretário-Chefe da Casa Civil Publicado na Casa Civil, aos 18 de março de 2011.
ICMS
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - RECOLHIMENTO
DECRETO Nº 56.851, de 18.03.2011
(DOE de 19.03.2011)
Altera o Decreto nº 55.307, de 30.12.2009, que fixa prazo especial para recolhimento do ICMS devido, na condição de sujeito passivo por substituição, pelas operações subsequentes com as mercadorias que especifica.
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
no artigo 59 da Lei nº 6.374, de 1º de março de 1989, decreta:
Art. 1º - Passa a vigorar com a redação que se segue o artigo 2º
do Decreto nº 55.307, de 30 de dezembro de 2009:
“Art. 2º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos para os fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2012.” (NR).
Art. 2º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação,
produzindo efeitos a partir de 1º de abril de 2011.
Palácio dos Bandeirantes, 18 de março de 2011. Geraldo Alckmin
Andrea Sandro Calabi Secretário da Fazenda
Emanuel Fernandes
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ICMS
BENEFÍCIOS FISCAIS - ALTERAÇÕES
DECRETO Nº 56.852, de 18.03.2011
(DOE de 19.03.2011)
Altera o Decreto nº 55.304, de 30.12.2009, que introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS e dá outras providências.
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO,
no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto nos artigos 8º, XXIV e § 10, e 112 da Lei nº 6.374, de 1º de março de 1989, decreta:
Art. 1º - Fica revogado o artigo 3º do Decreto nº 55.304, de 30 de
Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,
produzindo efeitos a partir de 1º de abril de 2011.
Palácio dos Bandeirantes, 18 de março de 2011. Geraldo Alckmin
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ICMS
PRO-TRENS - ALTERAÇÕES
DECRETO Nº 56.853, de 18.03.2011
(DOE de 19.03.2011)
Altera o Decreto 55.901, de 9 de junho de 2010, que institui o Programa de Incentivo ao Setor Ferroviário - Pro-Trens.
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
nos artigos 59, 67, § 1º, 84-B e 112 da Lei nº 6.374, de 1º de março de 1989, decreta:
Art. 1º - Passa a vigorar com a redação que se segue o § 3º do
artigo 1º do Decreto 55.901, de 9 de junho de 2010: “§ 3º - O disposto neste artigo condiciona-se a que:
1 - o desembarque e o desembaraço aduaneiro sejam realizados em território paulista;
2 - o contribuinte importador esteja em situação regular perante o fisco;
3 - o contribuinte importador não possua, por qualquer de seus estabelecimentos:
a) débitos fiscais inscritos na dívida ativa deste Estado; b) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data de seu vencimento;
c) débitos do imposto decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM, em relação ao qual não caiba mais defesa ou recurso na esfera administrativa, não pagos no prazo fixado para o seu recolhimento;
d) débitos decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa
- AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa, relativos a crédito indevido do imposto proveniente de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais concedidos em desacordo com o disposto no artigo 155, § 2º, XII, “g”, da Constituição Federal;
4 - na hipótese de o contribuinte não atender ao disposto no item 3: a) os débitos estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria Geral do Estado, se inscritos na dívida ativa, ou a juízo do Coordenador da Administração Tributária, caso ainda pendentes de inscrição na dívida ativa;
b) os débitos declarados ou apurados pelo fisco sejam objeto de pedido de parcelamento deferido e celebrado, que esteja sendo regularmente cumprido;
c) o Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa seja garantido por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo do Coordenador da Administração Tributária.” (NR).
Art. 2º - Fica revogado o § 4º do artigo 1º do Decreto 55.901, de 9
de junho de 2010.
Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,
produzindo efeitos a partir de 1º de abril de 2011.
Palácio dos Bandeirantes, 18 de março de 2011. Geraldo Alckmin
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ICMS
BASE DE CÁLCULO - REDUÇÃO - DISPOSIÇÕES
DECRETO Nº 56.854, de 18.03.2011
(DOE de 19.03.2011)
Altera o Decreto nº 56.019, de 16.07.2010, que introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS e dá outras providências.
PAULO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
nos artigos 84-B e 112 da Lei nº 6.374, de 1º de março de 1989, decreta:
Art. 1º - Fica revogado o artigo 3º do Decreto 56.019, de 16 de
julho de 2010.
Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,
produzindo efeitos a partir de 1º de abril de 2011.
Palácio dos Bandeirantes, 18 de março de 2011. Geraldo Alckmin
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ICMS
BASE DE CÁLCULO - CRÉDITO PRESUMIDO - ALTERAÇÕES
DECRETO Nº 56.855, de 18.03.2011
(DOE de 19.03.2011)
Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação -RICMS e revoga o Decreto nº 52.381, de 19.11.2007.
GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
no artigo 112 da Lei nº 6.374, de 1º de março de 1989, decreta:
Art. 1º - Passa a vigorar com a redação que se segue o inciso II do
artigo 3º do Anexo II do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto nº 45.490, de 30 de novembro de 2000:
“II - leite em pó;” (NR).
Art. 2º - Ficam acrescentados, com a redação que se segue, os
artigos 32 e 33 ao Anexo III do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto nº 45.490, de 30 de novembro de 2000:
“Art. 32 - (LEITE LONGA VIDA) - O estabelecimento fabricante de leite esterilizado (longa vida), classificado nos códigos 0401.10.10 e 0401.20.10 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, poderá
creditar-se de importância equivalente à aplicação do percentual de 14% (quatorze por cento) sobre o valor das saídas internas da referida mercadoria produzida no próprio estabelecimento.
§ 1º - O benefício previsto neste artigo condiciona-se a que a saída do mencionado produto seja tributada.
§ 2º - O crédito nos termos deste artigo deverá ser lançado no campo “Outros Créditos” do Livro Registro de Apuração do ICMS - RAICMS, com a expressão “Crédito Outorgado - artigo 32 do Anexo III do RICMS”. § 3º - Este benefício vigorará até 31 de dezembro de 2011.” (NR); “Art. 33 - (IOGURTE E LEITE FERMENTADO) - O estabelecimento fabricante de iogurte e leite fermentado, classificados, respectivamente, nos códigos 0403.10.00 e 0403.90.00 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, poderá creditar-se de importância equivalente à aplicação do percentual de 7,5% (sete inteiros e cinco décimos por cento) sobre o valor das saídas internas das referidas mercadorias produzidas no próprio estabelecimento.
§ 1º - O benefício previsto neste artigo condiciona-se a que a saída dos mencionados produtos seja tributada.
§ 2º - O crédito nos termos deste artigo deverá ser lançado no campo “Outros Créditos” do Livro Registro de Apuração do ICMS - RAICMS, com a expressão “Crédito Outorgado - artigo 33 do Anexo III do RICMS”. § 3º - Este benefício vigorará até 31 de dezembro de 2011.” (NR).
Art. 3º - Ficam revogados:
I - o inciso XV do artigo 3º do Anexo II do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto nº 45.490, de 30 de novembro de 2000;
II - o Decreto nº 52.381, de 19 de novembro de 2007.
Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,
produzindo efeitos para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de 2011.
Palácio dos Bandeirantes, 18 de março de 2011. Geraldo Alckmin
Andrea Sandro Calabi Secretário da Fazenda
Emanuel Fernandes
Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional Guilherme Afif Domingos
Secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Sidney Estanislau Beraldo
Secretário-Chefe da Casa Civil Publicado na Casa Civil, aos 18 de março de 2011.