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Guia da Semana do Bebê

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realização parceiros regionais apoio

Guia da

Semana

do Bebê

Selo

UNICEF

Município Aprovado

2013-2016

(2)

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FÓRUM COMUNITÁRIO: GUIA DA SEMANA DO BEBÊ

Selo Unicef Município Aprovado Edição 2013–2016

Fundo das Nações Unidas

para a Infância – UNICEF

Gary Stahl

REPRESENTANTE DO UNICEF NO BRASIL

Antonella Scolamiero

REPRESENTANTE ADJUNTA DO UNICEF NO BRASIL

Escritório do Representante do UNICEF no Brasil

SEPN 510 – BLOCO A – 2º ANDAR. BRASÍLIA/ DF – 70750-521 EQUIPE DO UNICEF NA AMAZÔNIA

Antônio Carlos Cabral Claudia Porto Dariane Sousa Eliana Almeida Emly Costa Francisca Morgana Fábio Morais Ida Oliveira Unai Sacona ELABORAÇÃO DO CONTEÚDO Inácio França REVISÃO DE TEXTO Maura Dourado

PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO

Libra Design

FOTOGRAFIAS

Studio Lumiar e Adriano Magalhães

A reprodução desta publicação, na íntegra ou em parte, é permitida desde que citada a fonte.

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FÓRUM COMUNITÁRIO: GUIA DA SEMANA DO BEBÊ

Selo Unicef Município Aprovado Edição 2013–2016

Fundo das Nações Unidas para a Infância

Guia da Semana do Bebê - Selo UNICEF 2013-2016/ Fundo das Nações Unidas para a Infância - Brasília: UNICEF, 2014.

26 p.: il.

1. Cidadania - Criança e Adolescente. 2- Cultura Indígena. 3- Cultura afro-brasileira. I. Título. F981c

CDD 323.6

Sumário

06

Apresentação

10

Semana do Bebê: por que este tema?

14

Semana do Bebê em quatro etapas.

16

Como os municípios podem se organizar

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Apresentação

O principal objetivo do eixo de Mobilização, Participação e Controle Social do Selo UNICEF Município Aprovado 2013-2016 é promover a capacidade dos municípios da Amazônia de articularem, envolverem e integrarem diferentes setores da sociedade na realização das políticas públicas para que cada criança e cada adolescente da Amazônia possam ter direito a:

■ Sobreviver e desenvolver-se;

■ Aprender;

■ Proteger e ser protegido do HIV/Aids;

■ Crescer sem Violência;

■ Ser Adolescente;

■ Ser prioridade nas políticas públicas

Assim, como está estabelecido em praticamente todas as políticas nacionais, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e os parceiros do Selo UNICEF reno-vam e reforçam o enfoque para a equidade, para que todas as crianças possam ter as mesmas oportunidades e tratamento, não sofrendo nenhum tipo de descriminação ou limitações. As crianças podem sofrer privações que são determinadas por fatores tais como: a renda, raça/etnia, cor, gênero e território, impedindo-as de desenvolver seu potencial pleno.

Todas as atividades propostas no SELO UNICEF Município Aprovado para este eixo mantêm um estreito diálogo com as principais políticas nacionais para a redução das desigualdades citadas anteriormente e sua sustentabilidade.

A sustentabilidade de uma política pública, ou seja, garantir ações estruturais que produzam e resultem em alterações relevantes na melhoria da qualidade vida da população de forma que o ciclo de investimentos e de desenvolvimento de ações pro-positivas permaneçam sempre em atividade, depende da participação da sociedade por meio de um efetivo controle social.

Controle social é uma forma de compartilhamento de poder de decisão entre Estado e sociedade sobre as políticas, um instrumento e uma expressão da democracia e da cidadania. Trata-se da capacidade que a sociedade tem de propor, discutir, moni-torar e avaliar as políticas públicas. Este processo ocorre quando a sociedade interage com o Estado na defi nição de prioridades e na elaboração dos planos de ação do mu-nicípio, do estado ou do governo federal. O controle social pode ser realizado tanto no momento da defi nição das políticas a serem implementadas, quanto no momento da fi scalização, do acompanhamento e da avaliação das condições de gestão, execução das ações e aplicação dos recursos fi nanceiros destinados à implementação de uma política pública.

O Selo reforça o potencial de escuta e parti-cipação na gestão municipal. Por essa razão, o mu-nicípio deverá ser capaz de garantir a participação de gestores (as), operadores (as) do sistema de garantia de direitos, professores (as), profi ssionais de saúde, da educação e de assistência social, além de pais, mães e principalmente das próprias crian-ças e adolescentes. O espaço privilegiado para que se possa promover esta participação são os conselhos municipais, seja o de Direitos da Criança, sejam os setoriais.

A participação concreta de adolescentes e crianças na

execução, gestão e acompanhamento das políticas públicas é

impres-cindível para que o esforço pela redução de desigualdades e pela melhoria das suas condições de vida aconteça de maneira contínua, permanente e com equidade, ou seja, considerar que as pessoas são diferentes e tem necessidades diversas.

Afi nal, são as crianças e adolescentes os principais benefi ciários, o que seria mo-tivação sufi ciente para que se apoderem dos mecanismos que impactam em suas vidas. Portanto, é de fundamental importância consultar e estimular crianças e adolescentes a debaterem, manifestarem suas opiniões e ideias, por meio de várias formas de expressão e a fazerem propostas para a partir de suas vivências, a implantação de políticas públicas es-tejam sintonizadas com as suas demandas, desafi os e potencialidades, reconhecendo-os desta forma como sujeitos de direitos de sua própria história e da história social coletiva.

Daí o eixo de mobilização, participação e controle social do Selo UNICEF Municí-pio Aprovado, ter sido estruturado para contribuir e garantir a participação de crianças e adolescentes enquanto protagonistas conscientes para atuar na vida social, política e administrativa dos seus municípios.

Com o objetivo de reforçar e orientar a participação dos adolescentes no Selo UNICEF , foi construido o Guia de Participação dos Adolescentes. A elaboração contou a com presença efetiva dos adolescentes representantes dos estados da Amazonia Legal que defi niram qual o seu papel no Selo UNICEF.

Para conhecer o guia acesse:

www.seloamazonia.org.br/publicacoes/fi ltro/guias

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FÓRUM COMUNITÁRIO: GUIA DA SEMANA DO BEBÊ

Selo Unicef Município Aprovado Edição 2013–2016

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Nesse eixo, O UNICEF sugere quatro temas:

■ Mudança Climática e o impacto na vida de crian-ças e adolescentes na Amazônia;

■ Arte, cultura e comunicação para a diversidade étnico-racial;

■ Esporte e Cidadania;

■ Semana do Bebê

Este guia orienta os municípios a realizarem a Semana do Bebê com o envol-vimento de toda a sociedade local – gestores públicos, técnicos de diversas áreas, as crianças e adolescentes e famílias. A integração e participação são condições funda-mentais para que todos tomem consciência da necessidade de investir cada vez mais em políticas públicas para o desenvolvimento integral da primeira infância, se quiser-mos um mundo melhor para se viver.

A Semana do Bebê é uma estratégia de mobilização social incentivada pelo UNICEF e tem como objetivo tornar o direito à sobrevivência e ao desenvolvimento de crianças até 6 anos de idade prioridade na agenda dos municípios brasileiros.

Mais do que tornar a Semana da Bebê parte do calendário ofi cial do município, o mais importante é garantir como política pública, por meio de um conjunto de pro-gramas, ações e atividades desenvolvidas pelo município, com a participação de entes públicos, privados e a sociedade, que visem assegurar os direitos das crianças na pri-meira infância.

Fundamental é articular e concentrar esforços para a elaboração e aprovação do Plano Municipal da Primeira Infância (PMPI), instrumento que deverá nortear, a médio e longo prazos, a política do município para garantir os direitos da gestante e da criança de 0 a 6 anos. O PMPI é uma das atividades propostas na metodologia do Selo no eixo de gestão de políticas públicas no Sobreviver e Desenvolver-se: Município realizando seus planos municipais pela primeira infância.

A iniciativa da Lei Municipal que institui a Semana do Bebê, deverá ser através da apresentação de um Projeto de Lei, no âmbito do Município, que compete ao prefeito, aos vereadores individualmente, às comissões da Câmara Municipal, Municipal e até mesmo aos cidadãos do Município (iniciativa popular). O Projeto de Lei será submetido à deliberação da Câmara Municipal e aprovado pelo prefeito antes de entrar em vigor.

Ver modelo de Lei que institui a Semana do Bebê na página XX

Portanto, a Semana do Bebê deverá ser incorporada no PMPI e ser instituída por Lei Municipal.

Este guia orienta os municípios a realizarem a Semana do Bebê com o envol-vimento de toda a sociedade local – gestores públicos, técnicos de diversas áreas, as crianças e adolescentes e famílias. A integração e participação são condições funda-mentais para que todos tomem consciência da necessidade de investir cada vez mais em políticas públicas para o desenvolvimento integral da primeira infância, se

quiser-A Semana do Bebê é uma estratégia de mobilização social incentivada pelo UNICEF e tem como objetivo tornar o direito à sobrevivência e ao desenvolvimento de Mais do que tornar a Semana da Bebê parte do calendário ofi cial do município, o mais importante é garantir como política pública, por meio de um conjunto de pro-gramas, ações e atividades desenvolvidas pelo município, com a participação de entes públicos, privados e a sociedade, que visem assegurar os direitos das crianças na

pri-Fundamental é articular e concentrar esforços para a elaboração e aprovação do Plano Municipal da Primeira Infância (PMPI), instrumento que deverá nortear, a médio e longo prazos, a política do município para garantir os direitos da gestante e da criança de 0 a 6 anos. O PMPI é uma das atividades propostas na metodologia do Selo no eixo de gestão de políticas públicas no Sobreviver e Desenvolver-se: Município realizando A iniciativa da Lei Municipal que institui a Semana do Bebê, deverá ser através da apresentação de um Projeto de Lei, no âmbito do Município, que compete ao prefeito, aos vereadores individualmente, às comissões da Câmara Municipal, Municipal e até mesmo aos cidadãos do Município (iniciativa popular). O Projeto de Lei será submetido à deliberação da Câmara Municipal e aprovado pelo prefeito antes de entrar em vigor.

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FÓRUM COMUNITÁRIO: GUIA DA SEMANA DO BEBÊ

Selo Unicef Município Aprovado Edição 2013–2016

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Semana do Bebê:

por que este tema?

Os direitos das crianças à sobrevivência, ao desenvolvimento, à proteção integral, à um nome e uma nacionalidade, e à participação são assegurados por normas internacio-nais, desde 1919, quando a Sociedade das Nações criou o Comitê de Proteção da Infân-cia. Setenta anos depois, em 20 de novembro de 1989, a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou a Convenção sobre os Direitos da Criança - Carta Magna para as crianças de todo o mundo, e no ano seguinte, o documento foi ofi cializado como lei internacio-nal, reafi rmando a necessidade de proteção total às pessoas de até 18 anos, ratifi cada por 192 países.

No Brasil, os direitos das crianças estão garantidos pela Constituição Federal, promulgada em 1988, e pelo Estatuto da Criança e do

Ado-lescente, um dos documentos mais avançados de todo o mundo na efetivação da doutrina de proteção integral às crianças e garantia de direitos, facultando-lhes o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.

A realidade concreta do País, porém, não refl ete ainda essa avançada consciência sobre os direitos das crianças.

A Primeira infância, como é chamada a fase que vai do nascimento até os seis anos de idade, é o principal período de desenvolvimento da criança, é a base para todas as

aprendiza-gens humanas. Estudos e descobertas científi cas do século XXI revelam que é durante os três primeiros anos de vida que se formam mais de 90% das conexões cerebrais. Se este período incluir suporte para o crescimento cogniti-vo, desenvolvimento da linguagem, habilidades motoras, adaptativas e aspectos sócio-emocionais, a criança terá uma vida escolar bem-sucedida e relações sociais fortalecidas. Até os três anos de idade, por meio de experimentação e brincadeiras, as crianças adquirem habilidades motoras, cognitivas, de linguagem, aprendem auto-controle e independência. Entre os três e os seis anos, elas aperfeiçoam suas habilida-des motoras fi nas - como habilida-desenhar, digitar e pintar - aprimoram a linguagem, começam a desenvolver o senso de pertencimento a uma sociedade e iniciam a aprendizagem da leitura e da escrita.

De maneira geral, mais da metade do potencial intelectual infantil já está esta-belecido aos quatro anos de idade. Porém, as experiências de crescimento e desenvol-vimento das crianças na primeira infância variam de acordo com suas características individuais, gênero, condições de vida, organização familiar, cuidados proporcionados e sistemas educacionais.

Os primeiros 6 anos de vida da criança são fundamentais para o de-senvolvimento de suas estruturas física e psíquica e de suas habilidades so-ciais. As experiências nesse período infl uenciam, por toda a vida, a criança e sua relação com as pessoas que a rodeiam. Esta é também uma fase de maior vulnerabilidade, que demanda proteção especial e um ambiente seguro, acolhedor e propício ao desenvolvimento de suas potencialidades.

O Brasil mantém uma grande parte de suas crianças vivendo em situ-ação de vulnerabilidade e exclusão social.

Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (IBGE/Pnad, 2013) mais de 201 milhões de pessoas no Brasil moram em 5.572 municípios, incluindo 56 milhões de crianças e adolescentes.

A Amazônia Legal Brasileira representa 61% do território Brasileiro e se fosse um país seria o sétimo maior do mundo em área. Possui população de mais de 27 milhões habitantes, 13% da população brasileira e 34% compostas de crianças e adolescentes (0-17 anos). A Amazônia Legal Brasileira é a maior e menos conhecida região do país, abrigando mais de 3 milhões de crianças menores de sete anos de idade. E um número expressivo dessas crianças vi-vem em situação de isolamento, falta de serviços e frágil

presença do Estado.

Nessa região as crianças têm 20% mais chan-ces de morrer antes de completar um ano se com-parada à média nacional e a proporção de mulheres grávidas com mais de sete consultas pré-natal em alguns estados chega a ser de 40% enquanto nos estados da região Sul do país, a proporção chega a ser mais de 70%.

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FÓRUM COMUNITÁRIO: GUIA DA SEMANA DO BEBÊ

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De Canela para o Brasil

Ao investir na primeira infância e assegurar às crianças o direito à proteção, à saúde e à educação de qualidade, promove-se a redução das desigualdades. Essa, porém, não é tarefa apenas do Estado, mas de toda a sociedade. E é justamente a união da comu-nidade em torno da proteção à gestante e à criança, o grande sucesso da Semana do Bebê de Canela, o município que desde o ano 2000 transformou essa metodologia em política pública de integração da gestão municipal.

Como avanços em Canela a partir das realizações das Semanas do Bebê, den-tre outras, registra-se: aumento no percentual de crianças alimentadas exclusivamente com leite materno até o 1 mês de vida; Duplicação do percentual de crianças alimen-tadas exclusivamente com leite materno na faixa etária de 5 a 6 meses; aumento da cobertura da estratégia saúde da família; duplicação do percentual de mulheres que realizaram mais de seis consultas de pré-natal; 100% dos bebês nascidos pelo SUS têm acompanhamento integral e multidisciplinar na Clínica do Bebê; aumento da oferta de vagas para a primeira infância nas creches e pré-escola e diminuição do percentual de gravidez na adolescência

Em 2010, com o apoio do UNICEF, a experiência foi sistematizada e apresentada na publicação “Como realizar a Semana do Bebê em seu município: 10 anos priorizando a primeira infância em Canela”. A partir dessa metodologia, a Semana do Bebê passou a ser divulgada para outras regiões do País.

Três anos depois que o UNICEF passa a divulgar e apoiar a iniciativa, mais de 580 municípios brasileiros que realizaram Semanas do Bebê. Nesses municípios, vivem mais de 2,1 milhões de crianças de 0 a 4 anos de idade. Neles, governos, sociedade civil, incluindo as próprias famílias, participaram de ações voltadas para garantir os direitos da primeira infância.

Um dos principais méritos da Semana do Bebê é demonstrar que o município pode fortalecer ações pela garantia do direito à sobrevivência e ao desenvolvimento de crianças de até seis anos de idade. O objetivo dessa estratégia de mobilização social é tornar a primeira infância prioridade na agenda dos municípios brasileiros.

A ideia é incentivá-los a realizar a cada ano, durante uma semana, uma grande mobilização em favor dos direitos de gestantes, mães e suas crianças, assim como os atores do setor saúde, educação, assistência e o público em geral. Esta priorização não se dá somente durante a própria semana, mas durante a semana podem se destacar todas as ações que estão sendo desenvolvidas, assim como gerar uma grande mobiliza-ção, que repercuta ao longo do ano.

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Semana do Bebê

em quatro etapas

Cada município defi ne a data e as atividades a serem realizadas na Semana do Bebê. Para realizar com sucesso essa estratégia é importante que seu município planeje e exe-cute a Semana pautado na complementaridade de setores (Saúde, Educação, Assistên-cia e outras que o município considere prioritárias), na perspectiva de desenvolvimento de ações conjuntas e intersetoriais que supõem a interação e comprometimento das diversas políticas públicas.

Seu município pode realizar esse processo em quatro etapas: planejamento, mo-bilização, evento e avaliação. Saiba agora como realizar cada uma delas.

Primeira etapa: Planejamento

Esse é momento em que são defi nidos os temas, parcerias, programação, indicadores sociais, públicos que serão envolvidos, fontes de fi nanciamento, logística, formalização por Lei da Semana do Bebê etc.

Passo 1 Defi nir a comissão organizadora

Esse grupo de trabalho terá por objetivo organizar Semana do Bebê. Devem fazer parte do grupo o prefeito ou seu representante; secretários municipais de Saú-de, Educação e Assistência Social; representantes da universidade ou instituição de ensino do município, professores, representante do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, representante de adolescentes, entre outros. A comis-são também é responsável pela escolha do tema que será abordado na Semana.

Passo 2 Levantar os indicadores do município

Realizar levantamento sobre os principais indicadores educacionais, sociais e de saúde do município relacionados à primeira infância e que serão divulgados e discutidos durante a Semana do Bebê. É importante utilizar, também, os indicadores e a linha de base fornecida aos municípios que estão registrados no eixo de impacto social na metodologia do Selo UNICEF, que têm uma estreita relação com a primeira infância (ver em www.seloamazonia.org.br). Com base na situação da primeira infância no município, o poder público deve estabelecer metas e resultados a serem alcançados para o ano seguinte, cujos resultados serão apresentados na próxima Semana do Bebê.

Passo 3 Estabelecer parcerias

Estabelecer parceiras para o apoio e colaboração na realização de ativida-des do evento: poder legislativo, setor empresarial, ONGs, estabelecimen-tos de ensino, entidades eclesiásticas e religiosas, entidades de classe, meios de comunicação, associações de bairro, artistas locais, grupos de jovens.

Passo 4 Levantar custos

Realizar levantamento das despesas envolvidas com a realização do even-to e possíveis fontes de recursos fi nanceiros para sua execução.

Passo 5 Defi nir estratégia de comunicação

Defi nir o responsável por atividades de divulgação da Semana do Bebê, enviar convites, confi rmar presenças, receber a imprensa e demais ações de comuni-cação. O município pode seguir a identidade visual proposta pelo UNICEF, uti-lizando o Kit de Comunicação que deverá ser solicitado por meio do site www. semanadobebe.org.br. O kit apresenta as peças de comunicação e uma gravação para spot de rádio com a voz do ator e Embaixador do UNICEF, Lázaro Ramos.

Eixo de Impacto das Políticas Públicas

■ Taxa de Mortalidade infantil (O município somente pontua se a taxa não piorar entre os anos inicial e fi nal). Fonte de informação: Ministé-rio da Saúde/Sistema de Informação sobre Mortalidade (MS/SIM) ■ Percentual de gestantes com sete ou mais consultas de

pré-natal – Fonte de informação: Ministério da Saúde/Siste-ma de InforSaúde/Siste-mação sobre Nascidos Vivos (MS/Sinasc)

■ Percentual de óbitos maternos investigados - Fonte de informação: MS/SIM ■ Percentual de óbitos infantis investigados - Fonte de informação: MS/SIM ■ Cobertura vacinal pentavalente - Fonte de

informa-ção: MS/Programa Nacional de Imunizações (PNI) ■ Percentual de gestantes que realizaram o

tes-te de HIV – Fontes-te de informação: MS

■ Percentual de crianças de até 1 ano de idade com registro ci-vil (considerando o total de nascidos vivos) – Fonte de infor-mação: IBGE/Estatística do Registro Civil e MS/SINASC. ■ Percentual de nascidos vivos de mulheres de 10 a 19

anos – Fonte de informação: MS/Sinasc.

Para mais informações, visite o site www.semanadobebe.org.br. Além disso, um guia de orientação específi co para a realização da Semana do Bebê nos municípios

da Amazônia Legal Brasileira que será disponibilizado no site do Selo UNICEF.

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FÓRUM COMUNITÁRIO: GUIA DA SEMANA DO BEBÊ

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Passo 6 Defi nir a programação

Defi nir a programação da Semana do Bebê com atividades capazes de promo-ver o vínculo mãe-bebê e cuidador-bebê e que que estimulem o desenvolvimen-to das capacidades modesenvolvimen-tora, cognitiva, social e afetiva da criança. A programação deve ter como principal foco a garantia integral dos direitos da infância e priori-zar o investimento a qualidade das políticas públicas para a primeira infância. Se o município apresenta comunidades indígenas, afro-brasileiras, ribeirinhas, assentamentos e áreas rurais, a programação deve contemplar o envolvimento dessas comunidades de forma lúdica e participativa O município não só deve-rá contemplar, mas também realizar atividades nas e com as comunidades.

Passo 7 Tornar política pública

Garantir a Lei que institui a Semana do Bebê no calendário ofi cial do mu-nicípio, como também, a elaboração do Plano Municipal pela Primeira In-fância (PMPI), incorporando a Semana do Bebê no referido Plano.

Segunda etapa: Mobilização

É a fase de envolver e sensibilizar o poder público e toda a co-munidade para a realização da Semana do Bebê.

Passo 1 Envolver a comunidade

Sensibilizar e motivar todas as pessoas do município a participar da Sema-na do Bebê, com foco especial para famílias com gestantes, mães, e bebês, atraindo todos/as para atuar no objetivo comum de fortalecer a relação mãe -bebê e cuidador-bebê e exigir políticas públicas de qualidade para a primei-ra infância, compartilhar experiências, aprender, identifi car desafi os etc. O esforço de mobilização precisa ir além dos limites da sede do muni-cípio e deve alcançar os distritos, as aldeias indígenas, as comunida-des quilombolas, comunidacomunida-des ribeirinhas e áreas de assentamentos, que também podem e devem contribuir com seus conhecimentos e prá-ticas tradicionais de cuidado com a criança de até 6 anos de idade.

Passo 2 Fazer a divulgação do evento

A divulgação e registro das atividades da Semana do Bebê devem ser realizadas a partir das parcerias e dos meios de comunicação disponíveis em cada municí-pio. É importante mobilizar voluntários para visitar os bairros, aldeias e comuni-dades, para divulgar o evento e buscar parceiros para a distribuição de material impresso (folhetos, cartazes, faixas etc.), que podem ainda ser confeccionados

Terceira etapa: O evento

É a hora de realizar a Semana do Bebê propriamente dita. O principal foco da agenda de atividades do evento é o cuidado integral à criança. Daí, a programação tem de ser plu-ral, envolvendo todos os aspectos do desenvolvimento infantil e os setores da gestão públicas direta ou indiretamente ligados ao tema.

Passo 1 Realizar eventos de mobilização e formação, atividades artísticas e culturais

Cada município defi ne a data e as atividades a serem realizadas, tais como: ofi cinas, cursos, palestras e atividades artísticas e culturais. A programação pode ser simples, mas atraente para toda a popula-ção, contemplando espaços de participação da comunidade e o desen-volvimento de capacidades dos gestores, técnicos das políticas públicas e das famílias nos cuidados com os bebês e crianças de até seis anos.

É importante desenvolver atividades com os parceiros contando sempre com o envolvimento de entidades, associações e apoiadores locais, o que garante a di-versidade e o compromisso de todos com a realização da Semana do Bebê. Dessa forma, considere a participação de agentes comunitários de saúde, professores e profi ssionais de creches, pré-escolas, da saúde, CRAS e CREAS, ONGs voltadas para a proteção da criança e do adolescente, entidades de classe de trabalhadores e empresariais, associações de bairro, entidades religiosas, meios de comunicação, artistas ou outros profi ssionais envolvidos com cultura, grupos de jovens, estu-dantes de nível médio e universitário, conselheiros de direitos e setoriais e outros grupos que ajudem a unir a comunidade em torno de um mesmo objetivo.

Uma forma de dar visibilidade às atividades desenvolvidas pelo município é enviar, para a equipe do Selo UNICEF, notas, fotos, releases e quaisquer informações que a Comissão encarregada

de desenvolver o Selo no município julgar importante.

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FÓRUM COMUNITÁRIO: GUIA DA SEMANA DO BEBÊ

Selo Unicef Município Aprovado Edição 2013–2016

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Sugestão de temas a serem abordados:

■ Pré-natal, assistência ao parto, pós-parto e ao recém-nascido de qualidade;

■ Desenvolvimento Infantil;

■ A participação do pai e da família no pré-natal, parto e pós-parto;

■ Redução da violência obstétrica e as cesarianas desnecessárias;

■ Obesidade infantil;

■ Benefícios do parto normal e humanizado

■ Imunização;

■ Direitos da gestante e do bebê;

■ Aleitamento materno;

■ Cuidados com a criança na primeira infância;

■ Adolescência, sexualidade, gravidez não desejada e prevenção de DSTs e HIV;

■ Responsabilidade paterna na criação do bebê;

■ , Direito de brincar para desenvolver-se;

■ Acesso e qualidade da educação infantil;

■ Enfrentando as Violências contra as Crianças;

■ Estimulação e interação com o bebê etc.

■ Ações da Assistência Social a Crianças e suas Famílias;

■ A Família e a Comunidade da Criança;

■ Educação Infantil;

■ A Criança e o Espaço – a Cidade e o Meio Ambiente;

■ Atendendo à Diversidade: Crianças Negras, Quilombolas e Indígenas;

■ Assegurando o Documento de Cidadania a todas as Crianças;

■ Evitando Acidentes na Primeira Infância

■ Controlando a Exposição Precoce das Crianças aos Meios de comunicação No caso da Amazônia, é de fundamental importância que o município desen-volva atividades com os povos indígenas, afro-brasileiros, das comunidades ribeirinhas e de assentamentos, por meio de ações interdisciplinares e inter-setoriais, contemplando e respeitando as culturas, crenças, espiritualidade e misticismo destas populações. Como por exemplo, que cada atividade seja re-plicada em várias ou todas as comunidades/aldeias do município, ou ter ati-vidades diferentes baseadas nas necessidades de cada comunidade.

Sugestão de atividades a serem realizadas:

Antes de organizar as atividades, atente para um detalhe já observado em di-versos municípios: a programação diurna deve priorizar as mulheres (mães e avós, principalmente). À noite, os homens, os pais, que chegam do traba-lho – muitas vezes na roça, longe de casa – sentem-se mais atraídos pela programação lúdica e cultural nas praças ou outros espaços abertos.

■ Realizar cerimônia da abertura com atividades que podem ser simples, mas atrativas para a comunidade. Por exemplo: assinatura pelo prefeito de Lei que institui a Semana do bebê no calendário ofi cial da prefeitura; assinatura pelo prefeito do compromisso ou reafi rmação do compromisso Nacional pela Erradicação do Sub-registro civil de nascimento e ampliação do acesso à documentação básica. Também pode ser apresentado o plano Municipal da Primeira Infância, ou a apresentação do comitê que vai elaborar o plano.

■ Entregar o título do “Bebê Prefeito”. A proposta original da iniciativa que o título deve ser entregue à primeira criança que nascer no município após a abertura da Semana. Para o Selo UNICEF, os municípios poderão se adequar a realidade local, pois muitas vezes é difícil acompanhar partos que acontecem longe da sede do município. De toda forma, as autoridades municipais visitam a mãe e o bebê ainda no estabelecimento de saúde (se houver) ou na própria casa e entregam simbolicamente ao recém-nascido a chave da cidade, ou um cocar, no caso de municípios com população indígena. O bebê também ganha um “Padrinho e/ou Madrinha da Cidadania” que simboliza o compromisso do Poder Público com a garantia dos direitos de todas e cada uma das crianças do município. O Padrinho e/ou Madrinha serão escolhidos pela Comissão Organizadora, enquanto sugestão, dentre as autoridades públicas do município ou a critérios estabelecidos pela própria comissão organizadora. É importante entregar neste momento a certidão de nascimento, a caderneta da criança e a muda de uma planta, que simboliza também cuidado com a Amazônia.

■ Promover ofi cinas nas unidades de saúde, educação e assistência dirigidas tanto para os funcionários quanto para os que esperam atendimento, mostrando como os cuidadores devem estimular os bebês. Os encontros podem ser realizados também nos centros comunitários com palestras ou exibição de fi lmes e discussão posterior entre os participantes sobre o tema.

■ Realizar ofi cinas com a participação conjunta de parteiras tradicionais, de comunidades quilombolas e/ou indígenas que sejam referên-cia em suas aldeias quando se trata do cuidado com a criança;

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FÓRUM COMUNITÁRIO: GUIA DA SEMANA DO BEBÊ

Selo Unicef Município Aprovado Edição 2013–2016

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■ Realizar ofi cinas nas creches e pré-escolas tanto para os professores, funcionários e comunidade escolar (pais, mães e crianças), acerca de temas que promovam a qualidade da educação infantil.

■ Realizar ofi cinas nos CRAS e CREAS, tanto para funcionários como para as famílias que frequentam os espaços sobre temas da assistência social;

■ Programar eventos científi cos e comunitários, com a participação de profi ssionais locais ou convidados. O município pode bus-car parcerias com universidades e instituições de ensino.

■ Realizar mesa-redonda, onde vários convidados possam participar de um debate aberto sobre assuntos ligados à gestante, à mãe ao bebê e a importância da participação do pai desde o pré-natal.

■ Incentivar a produção e exibição de apresentações cultu-rais, por estudantes, artistas locais ou convidados.

■ Apoiar a realização de palestras promovidas pelos parceiros.

■ Promover a apresentação de casos exitosos de projetos desenvolvidos pelas áreas de saúde, educação e assistência social e proteção do município.

■ Promover um evento cultural e lúdico que deve reunir as crianças, os bebês e suas famílias em teatros, ginásios ou em praças públicas.

■ Promover atividades que entusiasmem a população a se envolver e participar do evento, como concursos de fotos, redações, música, poemas, desenhos, pinturas, esculturas entre outros - sempre sobre o tema da Semana.

■ Realizar evento de encerramento, com apresentações culturais, homenagens aos palestrantes, entrega de certifi cados aos vencedores dos concursos etc.

■ Mobilizar a comunidade para uma passeata pela cidade, com as famílias levando seus bebês nos carrinhos, para marcar o fi m da Semana. A caminhada pode ser animada por bandas colegiais, ofi cinas de brincadeiras, artistas de rua e malabaristas.

■ Trabalhar o aspecto cultural é fundamental para a reafi rmação das identidades locais. Por isso, promova encontro em espaços públicos, como praças, escolas, comunidades ribeirinhas, aldeias indígenas, assentamentos e outros. Estes locais devem e podem ser usados para realizar atividades lúdicas, como jogos, brincadeiras, apresentação de coral, cantigas de ninar, mamaço (várias mães amamentando suas crianças) e músicas típicas de grupos locais.

Quarta etapa: Avaliação

Etapa onde os membros da comissão organizadora analisam os re-sultados da Semana do Bebê e defi nem os próximos passos.

Elaborar relatório fi nal

Elaborar relatório de sistematização da Semana do Bebê. O relató-rio deverá conter os seguintes componentes e informações:

■ Breve histórico do processo de planejamento, incluindo o nome das instituições componentes da comissão organizadora;

■ Os indicadores levantados pelo município. Deve-se utilizar a linha de base do Selo fornecida pelo UNICEF e outros indica-dores considerados fundamentais para o município.

■ Parcerias estabelecidas;

■ Listar quem contribuiu com recursos fi nanceiros, ma-teriais e humanos, quanto e como.

■ Principais estratégias de comunicação utilizadas;

■ Programação;

■ Ações que foram realizadas para tornar a Semana do Bebê uma política pública;

■ Como foi feita a mobilização e quais foram os ato-res que participaram do processo;

■ Relato e registro do evento (inclusive com documentação fotográfi ca)

■ Total de pessoas que participaram, se possível da área rural e urba-na, desagregando por famílias, crianças e adolescentes e profi ssio-nais da saúde, educação e assistência social, dentre outros.

■ Inovações implementadas pelo município (se houver).

■ Análise sobre os avanços e desafi os enfrentados em todo o processo.

■ Defi nir indicador (es) que será (ão) monitorado (s) e ava-liado (s) na Semana do Bebê do ano seguinte.

O relatório serve como importante memória e documentação para o compartilhamen-to da experiência com outros municípios e poderá ser divulgado na Câmara dos Vere-adores ou em outros espaços públicos que garantam a participação da comunidade.

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FÓRUM COMUNITÁRIO: GUIA DA SEMANA DO BEBÊ

Selo Unicef Município Aprovado Edição 2013–2016

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Como o município será avaliado?

A avaliação levará em conta a realização dos passos metodológicos explicitados neste guia de acordo com as seguintes etapas:

Formação e Atuação do Grupo de Trabalho: Organização e defi ni-ção da comissão organizadora, intersetorialidade da comissão, levanta-mento de indicadores, defi nição de um plano de comunicação, etc.

Ofi cialização por lei municipal

Mobilização Social: pluralidade de segmentos envolvidos, número de atores

Evento em si: período de realização da semana, os temas aborda-dos durante a semana, lista de presença com daaborda-dos desagregaaborda-dos onde se explicita a população por idade, gênero, localização...Além dis-so explicitar o material produzido para divulgação do evento.

Desdobramento e Políticas Públicas: realização um processo participativo de avaliação dos avanços, com discussão dos indicadores, conteúdos, identi-fi cação de alguma iniciativa que virou política pública, sugestões e próximos passos com a participação da sociedade civil. Um dos aspectos fundamen-tais será a vinculação ao Plano Municipal pela Primeira Infância –PMPI. 

“Somos culpados de muitos erros e muitas falhas, porém nosso pior crime é abandonar as crianças, desprezando a fonte da vida. Muitas das coisas que necessitamos podem esperar. A criança não. Agora é quando seus ossos estão sendo formados, seu sangue está sendo feito e seus sentidos estão sendo desenvolvidos. Para elas não podemos responder ‘Amanhã’. Seu nome é ‘Hoje’.”

Gabriela Mistral, poeta chilena.

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Íntegra da Lei que instituiu a Semana do

Bebê do Município de Canela (RS)

Lei Municipal nº 2.906, de 22 de setembro de 2009

Institui no Município a Semana do Bebê de Canela.

O prefeito Municipal de Canela, Estado do Rio Grande do Sul, faz saber que a Câ-mara Municipal de Vereadores aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:

■ Art. 1º Fica instituída a Semana do Bebê de Canela na segun-da semana do mês de maio de casegun-da ano, iniciando suas ati-vidades no domingo que comemora o Dia das Mães.

■ Art. 2º As atividades alusivas serão regulamentadas com as dota-ções orçamentárias específi cas bem como através de doadota-ções de terceiros e repasses advindos do Estado e da União e serão regradas por cronograma a ser elaborado pelo Executivo Municipal em par-ceria com as instituições que zerem parte de sua organização.

■ Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete do Prefeito Municipal de Canela Constantino Orsolin Rober-to Basei PrefeiRober-to Municipal Secretário Municipal da Administração Registre-se. Publique-se.

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Endereços dos Escritórios do UNICEF

UNICEF – Brasília – Escritório do Representante do UNICEF no Brasil SEPN 510, Bloco A / 2º andar

Caixa Postal: 08584

Brasília, DF. CEP 70750-521

Telefone: (61) 3035-1900/ Fax (61) 3349-0606 E-mail: brasilia@unicef.org

Representante do UNICEF no Brasil: Gary Stahl

Escritórios que atuam na Amazônia Legal Brasileira UNICEF em Belém

Trav. Dom Romualdo Coelho, nº 500. Bairro Umarizal.

Belém, PA. CEP 66055-190

Telefone: (91) 3073-5700 / FAX 3073-5709 E-mail: belem@unicef.org

UNICEF em Manaus

Av. Darcy Vargas, nº 77.

Secretária de Assistência Social do Estado do Amazonas, Bairro Chapada. Manaus, AM. CEP 69050- 020

Telefone: (92) 3642-8016 E-mail: manaus@unicef.org

UNICEF em São Luís

Rua Santo Antônio, nº 246. Bairro Centro. São Luís, MA. CEP 65010-590

Telefone: (98) 4009-5700 Fax: (98) 4009-5708 E-mail: saoluis@unicef.org

www.unicef.org.br www.selounicef.org.br

Referências

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