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Ano CXLIII N o Brasília - DF, segunda-feira, 17 de julho de 2006

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(1)

Ano CXLIII N

o-

135

Brasília - DF, segunda-feira, 17 de julho de 2006

Sumário

.

PÁGINA

Atos do Congresso Nacional ... 1

Atos do Poder Executivo... 3

Presidência da República ... 10

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ... 11

Ministério da Ciência e Tecnologia ... 13

Ministério da Cultura ... 13

Ministério da Defesa ... 14

Ministério da Educação ... 14

Ministério da Fazenda... 23

Ministério da Integração Nacional ... 44

Ministério da Justiça ... 44

Ministério da Previdência Social... 49

Ministério da Saúde ... 51

Ministério das Cidades... 70

Ministério das Comunicações ... 70

Ministério de Minas e Energia... 74

Ministério do Desenvolvimento Agrário... 78

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ... 79

Ministério do Meio Ambiente ... 79

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão... 81

Ministério do Trabalho e Emprego ... 82

Ministério do Turismo ... 83

Tribunal de Contas da União ... 83

Poder Judiciário... 96

<!ID543773-0>

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO Nº 307, DE 2006

Aprova o ato que renova a permissão outorgada a EMPREENDIMENTO DE RADIODIFU-SÃO EMBALO LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Itaocara, Estado do Rio de Janeiro. O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 168, de 16 de fevereiro de 2005, que renova por 10 (dez) anos, a partir de 14 de agosto de 2001, a permissão outorgada a Empreendimento de Radiodifusão Embalo Ltda. para explorar, sem direito de exclusi-vidade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Itaocara, Estado do Rio de Janeiro.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 14 de julho de 2006. Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

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Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO Nº 308, DE 2006

Aprova o ato que outorga permissão à FUNDAÇÃO EVANGÉLICA CRISTÃ pa-ra executar serviço de pa-radiodifusão sonopa-ra em freqüência modulada na cidade de Vera Cruz, Estado da Bahia.

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 102, de 16 de fevereiro de 2005, que outorga permissão à Fundação Evan-gélica Cristã para executar, por 10 (dez) anos, sem direito de ex-clusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, com fins exclusivamente educativos, na cidade de Vera Cruz, Estado da Bahia.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 14 de julho de 2006. Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

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Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO Nº 309, DE 2006

Aprova o ato que autoriza a

ASSOCIA-ÇÃO COMUNITÁRIA ARTÍSTICO E

CULTURAL DE CAMPO FLORIDO a executar serviço de radiodifusão comuni-tária na cidade de Campo Florido, Estado de Minas Gerais.

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 404, de 31 de agosto de 2005, que autoriza a Associação Comunitária Artístico e Cultural de Campo Florido a executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Campo Florido, Estado de Minas Gerais.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 14 de julho de 2006. Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

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Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO Nº 310, DE 2006

Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA-ÇÃO COMUNITÁRIA DE COMUNICA-ÇÃO E CULTURA DE MARILENA a executar serviço de radiodifusão comuni-tária na cidade de Marilena, Estado do Pa-raná.

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 443, de 11 de outubro de 2005, que autoriza a Associação Comunitária de Comunicação e Cultura de Marilena a executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Marilena, Estado do Paraná.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 14 de julho de 2006. Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

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Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO Nº 311, DE 2006

Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA-ÇÃO CULTURAL COMUNITÁRIA RÁ-DIO PROVISÃO FM a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Ca-ruaru, Estado de Pernambuco.

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 538, de 22 de dezembro de 2004, que autoriza a Associação Cultural Comunitária Rádio Provisão FM a executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na ci-dade de Caruaru, Estado de Pernambuco.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 14 de julho de 2006. Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

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Atos do Congresso Nacional

.

(2)

Nº 135, segunda-feira, 17 de julho de 2006

1

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO Nº 312, DE 2006

Aprova o ato que outorga permissão à RA-DIOFÔNICA.COM MARKETING LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Santo Cristo, Estado do Rio Grande do Sul. O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 344, de 13 de setembro de 2004, que outorga permissão à Radiofônica.com Marketing Ltda. para explorar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modu-lada na cidade de Santo Cristo, Estado do Rio Grande do Sul.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 14 de julho de 2006. Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

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Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO Nº 313, DE 2006

Aprova o ato que autoriza a ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE BELA VISTA - ABBV a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Cláudio, Estado de Minas Gerais. O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 2.919, de 17 de dezembro de 2002, alterada pela Portaria nº 600, de 19 de novembro de 2003, que autoriza a Associação Beneficente Bela Vista - ABBV a executar, por 10 (dez) anos, sem direito de ex-clusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Cláu-dio, Estado de Minas Gerais.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 14 de julho de 2006. Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

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Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO Nº 314, DE 2006

Aprova o ato que autoriza a ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA E CULTURAL DE MOXO-TÓ a executar serviço de radiodifusão comuni-tária na cidade de Inajá, Estado de Pernambuco. O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 135, de 16 de fevereiro de 2005, que autoriza a Associação Comunitária e Cultural de Moxotó a executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Inajá, Estado de Pernambuco.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 14 de julho de 2006. Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

<!ID543781-0>

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO Nº 315, DE 2006

Aprova o ato que autoriza a ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE DESENVOLVIMENTO CULTURAL E ARTÍSTICO DE JAMBEIRO a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Jambeiro, Estado de São Paulo. O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 181, de 16 de abril de 2004, que autoriza a Associação Comunitária de Desenvolvimento Cultural e Artístico de Jambeiro a executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Jambeiro, Estado de São Paulo.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 14 de julho de 2006. Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

<!ID543782-0>

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO Nº 316, DE 2006

Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA-ÇÃO COMUNITÁRIA SORRISO a execu-tar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Sorriso, Estado de Mato Grosso. O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 177, de 16 de fevereiro de 2005, que autoriza a Associação Comunitária Sorriso a executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Sorriso, Estado de Mato Grosso. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 14 de julho de 2006. Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

<!ID543783-0>

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO Nº 317, DE 2006

Aprova o ato que outorga permissão à RÁ-DIO DIFUSORA COLÍDER LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Guarantã do Norte, Estado de Mato Grosso. O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 194, de 4 de junho de 2003, que outorga permissão à Rádio Difusora Colíder Ltda. para explorar, por 10 (dez) anos, sem direito de ex-clusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Guarantã do Norte, Estado de Mato Grosso.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 14 de julho de 2006. Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

<!ID543784-0>

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO Nº 318, DE 2006

Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA-ÇÃO COMUNITÁRIA CULTURAL GAR-ÇAS a executar serviço de radiodifusão co-munitária na cidade de Alto Garças, Estado de Mato Grosso.

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 559, de 5 de novembro de 2003, que autoriza a Associação Comunitária Cultural Garças a executar, por 10 (dez) anos, sem direito de ex-clusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Alto Garças, Estado de Mato Grosso.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 14 de julho de 2006. Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

<!ID543785-0>

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO Nº 319, DE 2006

Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA-ÇÃO DOS RADIALISTAS COMUNITÁ-RIOS DO PARUÁ a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de San-ta Luzia do Paruá, EsSan-tado do Maranhão. O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 570, de 5 de novembro de 2003, que autoriza a Associação dos Radialistas Comunitários do Paruá a executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Santa Luzia do Paruá, Estado do Maranhão.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 14 de julho de 2006. Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

<!ID543786-0>

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO Nº 320, DE 2006

Aprova o ato que outorga permissão à SBR COMUNICAÇÕES LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüên-cia modulada na cidade de Peabiru, Estado do Paraná.

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 190, de 4 de junho de 2003, que outorga permissão à SBR Comunicações Ltda. para explorar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Peabiru, Estado do Paraná.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 14 de julho de 2006. Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

<!ID543787-0>

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO Nº 321, DE 2006

Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA-ÇÃO DE DESENVOLVIMENTO COMU-NITÁRIO E CULTURAL DE REGENE-RAÇÃO (PI) ADERE a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Re-generação, Estado do Piauí.

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 170, de 16 de fevereiro de 2005, que autoriza a Associação de Desen-volvimento Comunitário e Cultural de Regeneração (PI) ADERE a

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1

executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Regeneração, Estado do Piauí. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 14 de julho de 2006. Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

<!ID543788-0>

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO Nº 322, DE 2006

Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA-ÇÃO DE RÁDIO DIFUSÃO COMUNI-TÁRIA “RÁDIO CONSCIÊNCIA RURAL DO MARAJÓ - FM DE SÃO SEBAS-TIÃO DA BOA VISTA - PARÁ - ARC-CRRURALDOMARAJÓ/FM” a executar serviço de radiodifusão comunitária na ci-dade de São Sebastião da Boa Vista, Estado do Pará.

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 535, de 22 de dezembro de 2004, que autoriza a Associação de Rádio Difusão Comunitária “Rádio Consciência Rural do Marajó - FM de São Sebastião da Boa Vista - Pará - ARCCRRURALDOMARA-JÓ/FM” a executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de São Sebastião da Boa Vista, Estado do Pará.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 14 de julho de 2006. Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

<!ID543789-0>

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO Nº 323, DE 2006

Aprova o ato que outorga permissão à EM-PRESA DE RADIODIFUSÃO MIRACATU LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Santa Isabel do Pará, Estado do Pará. O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 207, de 14 de março de 2005, que outorga permissão à Empresa de Ra-diodifusão Miracatu Ltda. para explorar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüên-cia modulada na cidade de Santa Isabel do Pará, Estado do Pará.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 14 de julho de 2006. Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

<!ID543790-0>

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO Nº 324, DE 2006

Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA-ÇÃO E MOVIMENTO COMUNITÁRIO ESTANDARTE DO IMBAÚ a executar serviço de radiodifusão comunitária na ci-dade de Imbaú, Estado do Paraná. O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 751, de 19 de dezembro de 2003, que autoriza a Associação e Movimento Comunitário Estandarte do Imbaú a executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na ci-dade de Imbaú, Estado do Paraná.

Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, em 14 de julho de 2006. Senador RENAN CALHEIROS

Presidente do Senado Federal

<!ID543934-0> DECRETO N

o-5.845, DE 14 DE JULHO DE 2006

Promulga o Acordo de Cooperação Cultural e Educacional entre o Governo da Repú-blica Federativa do Brasil e o Governo da República da Estônia, celebrado em Bra-sília, em 9 de novembro de 2000. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e

Considerando que o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Estônia celebraram, em Brasília, em 9 de novembro de 2000, um Acordo de Cooperação Cultural e Educacional;

Considerando que o Congresso Nacional aprovou esse Acordo por meio do Decreto Legislativo no37, de 22 de fevereiro de 2006;

Considerando que o Acordo entrou em vigor internacional em 1ode março de 2006, nos termos de seu Artigo XVI;

D E C R E T A :

Art. 1o O Acordo de Cooperação Cultural e Educacional

entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Estônia, celebrado em Brasília, em 9 de novembro de 2000, apenso por cópia ao presente Decreto, será executado e cum-prido tão inteiramente como nele se contém.

Art. 2o São sujeitos à aprovação do Congresso Nacional

quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Acordo, assim como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do art. 49, inciso I, da Constituição, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.

Art. 3oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 14 de julho de 2006; 185º da Independência e 118º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Celso Luiz Nunes Amorim

ACORDO DE COOPERAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA ESTÔNIA

O Governo da República Federativa do Brasil e

O Governo da República da Estônia (doravante denominados as “Partes”)

Desejando desenvolver cooperação entre os dois países nas áreas da cultura, educação, ciência e desportos,

Acordaram o seguinte: ARTIGO I

As Partes comprometer-se-ão a desenvolver relações mútuas na área de cooperação educacional e científica com a finalidade de contribuírem para o melhor conhecimento das atividades realizadas nesses campos, observando as respectivas legislações nacionais.

ARTIGO II Os objetivos do presente Acordo são:

a) o fortalecimento da cooperação educacional e interuni-versitária;

b) a graduação e capacitação de professores e pesquisadores; c) o intercâmbio de informações e experiências;

d) o fortalecimento da cooperação entre equipes de pes-quisadores;

e) o aumento da produção científica. ARTIGO III

As Partes envidarão esforços para atingir os objetivos men-cionados no Artigo II do Acordo, em diferentes níveis, aplicando diversos métodos mediante:

a) o intercâmbio de professores e pesquisadores para reali-zarem cursos de pós-graduação em instituições de educação superior;

b) o intercâmbio de missões educacionais e de pesquisa, de curta e longa duração, de professores e pesquisadores para o de-senvolvimento de atividades previamente acordadas entre instituições de educação superior;

c) a definição e implementação conjuntas de projetos e pes-quisas em áreas previamente definidas;

d) o intercâmbio de documentos e publicações sobre os re-sultados de pesquisas conduzidas em conjunto;

e) o intercâmbio de técnicos, especialistas e administradores com o propósito de aprofundar os conhecimentos mútuos sobre os respectivos sistemas de educação, programas e métodos de ensino no nível elementar, secundário geral e secundário profissionalizante;

f) o intercâmbio de estudantes e professores mediante progra-mas entre instituições de educação secundária ou profissionalizante; e

g) o intercâmbio de estudantes universitários, nas diversas áreas do conhecimento.

ARTIGO IV

Cada uma das Partes tentará promover o estabelecimento de instituições para o ensino e difusão de sua cultura e língua no ter-ritório da outra Parte.

ARTIGO V

As Partes incentivarão o intercâmbio entre instituições cien-tíficas, centros de pesquisa, bibliotecas, arquivos públicos e outras instituições relevantes para a cooperação educacional em todos os níveis e modalidades de ensino.

ARTIGO VI

As Partes facilitarão para os professores de suas instituições de pesquisa e de educação superior, bem como para os professores de suas escolas de primeiro e segundo graus, do setor público e privado, a realização de cursos e conferências em instituições similares da outra Parte.

ARTIGO VII

A admissão de estudantes de uma das Partes nos cursos de graduação e pós-graduação da outra Parte deverá seguir o mesmo processo de seleção aplicado pelas instituições da Parte receptora aos seus estudantes nacionais.

Os estudantes beneficiados por programas específicos de-verão sujeitar-se às regras de seleção e aos procedimentos estabe-lecidos por esses instrumentos.

ARTIGO VIII

As Partes trocarão informações sobre os eventos artísticos e festivais organizados em seus respectivos países e fomentarão a par-ticipação nesses eventos.

ARTIGO IX

As Partes estudarão a possibilidade de intercambiar exposi-ções na área das belas artes e das artes aplicadas em base recíproca.

ARTIGO X

No campo das artes do espetáculo, as Partes incentivarão os seus representantes a participarem de eventos culturais e de outra natureza realizados em ambos os países e promover o intercâmbio de músicos e de outros artistas.

ARTIGO XI

As Partes promoverão a cooperação nas áreas da arqueologia, museologia e restauração e conservação do patrimônio histórico e cul-tural, e efetuarão o intercâmbio de publicações nas respectivas áreas.

ARTIGO XII

As Partes incentivarão os contatos diretos entre as emissoras de rádio e de televisão de ambos os países e promoverão o in-tercâmbio de programas.

ARTIGO XIII

As Partes incentivarão a cooperação direta entre organiza-ções esportivas e da juventude em ambos os países com o objetivo de promover o intercâmbio de delegações, equipes, treinadores, espe-cialistas e estudantes, bem como informações e documentação nas diversas áreas das atividades esportivas e da juventude.

ARTIGO XIV

Para implementar o presente Acordo, as Partes prepararão Programas de cooperação cultural, educacional e científica para pe-ríodos de 2-3 anos.

Atos do Poder Executivo

.

(4)

Nº 135, segunda-feira, 17 de julho de 2006

1

ARTIGO XV

As Partes definirão, mediante os instrumentos adequados, as formas de financiamento das atividades estabelecidas neste Acordo.

ARTIGO XVI

Este Acordo entrará em vigor trinta dias após a data de recebimento da última notificação mediante a qual as Partes tenham notificado mutuamente, por via diplomática, a conclusão de seus procedimentos legais internos.

ARTIGO XVII

1. O Acordo permanecerá em vigor durante um período de 5 (cinco) anos e continuará vigente posteriormente por um período de tempo igual, a menos que, um ano antes da expiração desse período, uma das Partes notifique à outra Parte a sua intenção de denunciar o Acordo. A notificação da denúncia tornar-se-á efetiva um ano após a recepção dessa notificação pela outra Parte.

2. No caso de denúncia, as Partes adotarão as medidas ne-cessárias para garantir a conclusão de qualquer projeto conjunto, decorrente do presente Acordo.

Feito em Brasília, em 9 de novembro de 2000, em dois exemplares originais, nos idiomas português, estoniano e inglês, sen-do tosen-dos os três textos igualmente autênticos. No caso de diver-gências na interpretação, prevalecerá o texto em inglês.

PELO GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Luiz Felipe de Seixas Corrêa Ministro, interino, das Relações Exteriores

PELO GOVERNO DA REPÚBLICA DA ESTÔNIA

Toomas Hendrik Ilves Ministro dos Negócios Estrangeiros

<!ID543935-0> DECRETO N

o-5.846, DE 14 DE JULHO DE 2006

Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo do Estado de Israel sobre o Exercício de Atividade Remunerada por Parte de Depen-dentes do Pessoal Diplomático, Consular, Administrativo e Técnico, celebrado em Brasília, em 12 de dezembro de 2002. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e

Considerando que o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo do Estado de Israel celebraram, em Brasília, em 12 de dezembro de 2002, um Acordo sobre o Exercício de Atividade Remunerada por Parte de Dependentes do Pessoal Diplomático, Con-sular, Administrativo e Técnico;

Considerando que o Congresso Nacional aprovou esse Acor-do por meio Acor-do Decreto Legislativo no75, de 18 de abril de 2006;

Considerando que o Acordo entrou em vigor internacional em 6 de junho de 2006, nos termos do parágrafo 1ode seu Artigo 6;

D E C R E T A :

Art. 1oO Acordo entre o Governo da República Federativa

do Brasil e o Governo do Estado de Israel sobre o Exercício de Atividade Remunerada por Parte de Dependentes do Pessoal Diplo-mático, Consular, Administrativo e Técnico, celebrado em Brasília, em 12 de dezembro de 2002, apenso por cópia ao presente Decreto, será executado e cumprido tão inteiramente como nele se contém.

Art. 2o São sujeitos à aprovação do Congresso Nacional

quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Acordo, assim como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do art. 49, inciso I, da Constituição, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.

Art. 3oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 14 de julho de 2006; 185º da Independência e 118º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Samuel Pinheiro Guimaraes Neto

ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DO ESTADO

DE ISRAEL SOBRE O EXERCÍCIO DE ATIVIDADE REMUNERADA POR PARTE DE DEPENDENTES

DO PESSOAL DIPLOMÁTICO, CONSULAR, ADMINISTRATIVO E TÉCNICO O Governo da República Federativa do Brasil e

O Governo do Estado de Israel

(doravante denominados “Partes Contratantes”),

Considerando o estágio particularmente elevado de enten-dimento existente entre os dois países; e

No intuito de estabelecer novos mecanismos para o for-talecimento das suas relações;

Acordam o seguinte:

ARTIGO 1

Autorização para o Exercício de Atividade Remunerada 1.Os dependentes do pessoal diplomático, consular, admi-nistrativo e técnico de uma das Partes Contratantes, designados para exercer missão oficial na outra, como membro de uma Missão di-plomática ou Repartição consular, e que vivam com um membro do corpo diplomático, consular, administrativo ou técnico do Estado acreditante, poderão ser autorizados, com base no princípio da re-ciprocidade, a exercer atividade remunerada no Estado acreditado, de conformidade com as leis e regulamentos do Estado acreditado, e de conformidade com as disposições do presente Acordo.

2.Para fins deste Acordo, “o pessoal diplomático, consular, administrativo e técnico” refere-se a qualquer empregado do Estado acreditante que não seja nacional ou residente permanente do Estado acreditado numa Missão diplomática ou Repartição consular.

3.Para fins deste Acordo, são considerados “dependentes”: i) cônjuge ou companheiro permanente;

ii) filhos e filhas solteiros menores de 21 anos;

iii) filhos e filhas solteiros menores de 25 anos, que estejam estudando em horário integral em curso que propicie qualificação substantiva em uma universidade ou centro de ensino superior re-conhecido por cada Estado;

iv) filhos e filhas solteiros com deficiências físicas ou mentais. 4.Os dependentes de membros do pessoal diplomático, con-sular, administrativo e técnico, que tenham recebido autorização para exercer atividade remunerada de conformidade com este Acordo, po-derão trabalhar a partir do momento em que receberem autorização até o final da missão do membro da Missão diplomática ou Re-partição consular de que forem dependentes, ou por um período razoável após o final dessa missão, que não excederá os três meses. 5.A autorização em questão poderá ser recusada nos se-guintes casos:

i) se o empregador for o Estado acreditado, incluindo suas agências semi-autônomas, fundações, empresas estatais e sociedades de economia mista;

ii) se a atividade afetar a segurança nacional; ARTIGO 2

Procedimentos

1.O exercício de atividade remunerada por um dependente no Estado acreditado estará condicionado à autorização prévia do Go-verno local por intermédio de pedido formulado em nome do de-pendente pela Embaixada do Estado acreditante ao Ministério das Relações Exteriores do Estado acreditado, especificando-se a posição pretendida. As autoridades competentes do Estado acreditado, após verificarem se a pessoa em questão se ajusta às categorias definidas no presente Acordo, e levando em consideração os dispositivos in-ternos aplicáveis, informará oficialmente à Embaixada do Estado acreditante, por intermédio do Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores do Estado acreditado, que a pessoa está autorizada a exer-cer atividade remunerada, de acordo com as leis do Estado acreditado. Se o dependente pretende mudar de atividade em qualquer momento após ter recebido a autorização de trabalho, um novo pedido de autorização deverá ser solicitado.

2.O procedimento a ser seguido será aplicado de modo a per-mitir que o dependente exerça a atividade remunerada o mais rápido possível, e quaisquer requisitos relativos a autorizações de trabalho e outras formalidades semelhantes serão aplicados favoravelmente.

3.A autorização para o dependente exercer atividade remu-nerada não implicará isenção de quaisquer requisitos que possam ser ordinariamente aplicados a qualquer emprego, sejam relacionados com características pessoais, profissionais, comerciais ou outras. No caso de profissões que exijam qualificações especiais, o dependente não estará isento de cumprir os requisitos aplicáveis. As disposições deste Acordo não serão interpretadas como o reconhecimento, pela outra Parte Contratante, de títulos ou diplomas necessários para o exercício de uma profissão.

ARTIGO 3

Imunidade Civil e Administrativa

No caso em que o dependente goze de imunidade de ju-risdição civil e administrativa no Estado acreditado, de acordo com a Convenção de Viena Sobre Relações Diplomáticas de 1961, ou com as regras do Direito consuetudinário internacional, tal imunidade não se aplicará a nenhum ato ou omissão que resulte da atividade re-munerada e que estiver previsto na legislação civil ou administrativa do Estado acreditado.

ARTIGO 4 Imunidade Penal

Se um dependente, nos termos deste Acordo, que goze de imunidade de jurisdição penal de acordo com a Convenção de Viena Sobre Relações Diplomáticas de 1961, ou de acordo com o Direito consuetudinário internacional, for acusado de um delito relacionado com a atividade remunerada, o Estado acreditante considerará seria-mente qualquer pedido escrito no sentido de renunciar à imunidade.

ARTIGO 5

Tributação e Previdência Social

Os dependentes que exercerem atividade remunerada nos ter-mos deste Acordo não estarão isentos de cumprir as obrigações tri-butárias e previdenciárias decorrentes da referida atividade, ficando em conseqüência sujeitos às normas legais aplicáveis a pessoas físicas residentes ou domiciliadas no Estado acreditado para todos os as-suntos relacionados com a atividade remunerada.

ARTIGO 6

Entrada em Vigor, Emendas e Denúncia

1.Cada Parte Contratante deverá notificar à outra do cum-primento dos respectivos requisitos legais internos necessários à en-trada em vigor deste Acordo. O Acordo entrará em vigor 30 (trinta) dias após a data do recebimento da segunda notificação e perma-necerá em vigor por prazo indefinido.

2.O presente Acordo poderá ser emendado, pelos canais diplo-máticos, com consentimento mútuo das Partes Contratantes. As emendas entrarão em vigor de acordo com as disposições do parágrafo 1.

3.O presente Acordo poderá ser denunciado por comunicação escrita de qualquer das Partes Contratantes. A denúncia terá efeito seis (6) meses após a data da notificação.

Em fé do que os abaixo-assinados, devidamente autorizados pelos seus Governos, assinaram este Acordo.

Feito em Brasília, em 12 de dezembro de 2002, que cor-responde ao 7odia de Tevet, 5763, em dois exemplares, nos idiomas

português, hebraico e inglês, sendo todos os textos igualmente au-tênticos. Em caso de divergência de interpretação, o texto em inglês prevalecerá.

_______________________________ PELO GOVERNO DA REPÚBLICA

FEDERATIVA DO BRASIL Celso Lafer Ministro das Relações Exteriores

PELO GOVERNO DO ESTADO DE ISRAEL Daniel Gazit Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário <!ID543936-1> DECRETO N o-5.847, DE 14 DE JULHO DE 2006

Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da In-tegração Nacional, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea “a”, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei no10.683, de 28 de maio de 2003,

D E C R E T A :

Art. 1oFicam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro

Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Integração Nacional, na forma dos Anexos I e II a este Decreto.

Art. 2o Em decorrência do disposto no art. 1o, ficam

re-manejados, na forma do Anexo III a este Decreto, da Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, para o Ministério da Integração Nacional, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS: dois DAS 101.5; quatro DAS 101.4; quatro DAS 101.3; oito DAS 101.2; e dez DAS 102.2.

Art. 3oOs apostilamentos decorrentes da aprovação da

Es-trutura Regimental de que trata o art. 1odeverão ocorrer no prazo de

(5)

1

Parágrafo único. Após os apostilamentos previstos no caput, o Ministro de Estado da Integração Nacional fará publicar, no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias, contado da data de pu-blicação deste Decreto, relação nominal dos titulares dos cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS a que se refere o Anexo II, indicando, inclusive, o número de cargos vagos, sua denominação e respectivo nível.

Art. 4o O regimento interno do Ministério da Integração

Nacional será aprovado pelo Ministro de Estado e publicado no Diá-rio Oficial da União, no prazo de noventa dias, contado da data de publicação deste Decreto.

Art. 5oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 6o Ficam revogados os Decretos nos 4.649, de 27 de

março de 2003, 4.807, de 15 de agosto de 2003, e na parte referente ao Ministério da Integração Nacional, os Anexos aos Decretos nos

4.931, de 23 de dezembro de 2003, 5.122, de 30 de junho de 2004, e 5.822, de 29 de junho de 2006.

Brasília, 14 de julho de 2006; 185oda Independência e 118o

da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Paulo Bernardo Silva Pedro Brito do Nascimento

ANEXO I

ESTRUTURA REGIMENTAL DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E COMPETÊNCIA

Art. 1oO Ministério da Integração Nacional, órgão da

ad-ministração federal direta, tem como área de competência os se-guintes assuntos:

I - formulação e condução da política de desenvolvimento nacional integrada;

II - formulação dos planos e programas regionais de de-senvolvimento;

III - estabelecimento de estratégias de integração das eco-nomias regionais;

IV - estabelecimento das diretrizes e prioridades na aplicação dos recursos dos programas de financiamento de que trata a alínea “c” do inciso I do art. 159 da Constituição Federal;

V - estabelecimento das diretrizes e prioridades na aplicação dos recursos do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia e do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste;

VI - estabelecimento de normas para cumprimento dos pro-gramas de financiamento dos fundos constitucionais e das progra-mações orçamentárias dos fundos de investimentos regionais;

VII - acompanhamento e avaliação dos programas integrados de desenvolvimento nacional;

VIII - defesa civil;

IX - obras contra as secas e de infra-estrutura hídrica; X - formulação e condução da política nacional de irrigação; XI - ordenação territorial; e

XII - obras públicas em faixas de fronteiras. CAPITULO II

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 2oO Ministério da Integração Nacional tem a seguinte

estrutura organizacional:

I - órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado:

a) Gabinete do Ministro; b) Secretaria-Executiva:

1. Departamento de Gestão Estratégica; 2. Departamento de Gestão Interna; e

3. Departamento de Gestão dos Fundos de Investimentos; e c) Consultoria Jurídica;

II - órgãos específicos singulares:

a) Secretaria de Políticas de Desenvolvimento Regional: 1. Departamento de Planejamento de Desenvolvimento Re-gional; e

2. Departamento de Gestão dos Fundos de Desenvolvimento Regional;

b) Secretaria de Programas Regionais:

1. Departamento de Programas das Regiões Norte e Nor-deste; e

2. Departamento de Programas das Regiões Sul e Sudeste; c) Secretaria de Desenvolvimento do Centro-Oeste: 1. Departamento de Desenvolvimento Regional; e 2. Departamento de Promoção de Investimentos;

d) Secretaria Nacional de Defesa Civil: 1. Departamento de Articulação e Gestão; 2. Departamento de Minimização de Desastres; e 3. Departamento de Reabilitação e de Reconstrução; e e) Secretaria de Infra-Estrutura Hídrica:

1. Departamento de Desenvolvimento Hidroagrícola; 2. Departamento de Obras Hídricas; e

3. Departamento de Projetos Estratégicos; III - órgãos colegiados:

a) Conselho Nacional de Defesa Civil;

b) Conselho Administrativo da Região Integrada de Desen-volvimento do Distrito Federal e Entorno;

c) Conselho Deliberativo do Fundo Constitucional de Fi-nanciamento do Centro-Oeste;

d) Conselho Deliberativo para o Desenvolvimento da Ama-zônia;

e) Conselho Deliberativo para o Desenvolvimento do Nordeste; f) Conselho Administrativo da Região Integrada de Desen-volvimento da Grande Teresina;

g) Conselho Administrativo da Região Integrada de Desen-volvimento do Pólo Petrolina e Juazeiro; e

h) Grupo Executivo para Recuperação Econômica do Estado do Espírito Santo; e

IV - entidades vinculadas: a) autarquias:

1. Agência de Desenvolvimento da Amazônia - ADA; 2. Agência de Desenvolvimento do Nordeste - ADENE; e 3. Departamento Nacional de Obras Contra as Secas -DNOCS; e

b) empresa pública: Companhia de Desenvolvimento dos Va-les do São Francisco e do Parnaíba - CODEVASF.

CAPÍTULO III

DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Seção I

Dos Órgãos de Assistência Direta e Imediata ao Ministro de Estado

Art. 3oAo Gabinete do Ministro compete:

I - assistir ao Ministro de Estado em sua representação po-lítica e social, ocupar-se das relações públicas e do preparo e des-pacho de expedientes;

II - acompanhar o andamento dos projetos de interesse ou iniciativa do Ministério, em tramitação no Congresso Nacional, e assessorar o Ministro de Estado no atendimento às consultas e re-querimentos formulados por parlamentares;

III - exercer as atividades de comunicação social relativas às realizações do Ministério e de suas entidades vinculadas; e

IV - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado.

Art. 4oÀ Secretaria-Executiva compete:

I - auxiliar o Ministro de Estado na definição de diretrizes e na implantação das ações da área de competência do Ministério;

II - realizar a coordenação global da representação do Mi-nistério em órgãos colegiados e encontros técnicos, orientar e acom-panhar a sua atuação;

III - assistir ao Ministro de Estado na supervisão e co-ordenação das atividades das Secretarias integrantes da Estrutura do Ministério e das entidades a ele vinculadas;

IV - administrar, orientar e fiscalizar a execução dos projetos dos fundos de investimentos do Norte e Nordeste;

V - realizar a coordenação global e o acompanhamento dos projetos de cooperação técnica celebrados com organismos interna-cionais no âmbito do Ministério; e

VI - planejar, coordenar e promover a execução das ati-vidades de desenvolvimento organizacional e de modernização ad-ministrativa que assegurem a eficácia e efetividade das ações do Ministério e entidades vinculadas.

Parágrafo único. A Secretaria-Executiva exerce, ainda, o pa-pel de órgão setorial dos Sistemas de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC, de Administração dos Recursos da Informação e Informática - SISP, de Serviços Gerais - SISG, de Planejamento e de Orçamento, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal e do Sistema Nacional de Arquivos - SINAR, por intermédio dos Departamentos de Gestão Estratégica e de Gestão Interna.

Art. 5oAo Departamento de Gestão Estratégica compete

su-pervisionar, coordenar e promover as atividades relacionadas ao pla-nejamento, programação orçamentária e financeira, de organização, de melhoria da gestão e desburocratização, de tecnologia da informação e de contabilidade, no âmbito do Ministério e, especificamente:

I - acompanhar e avaliar a atuação dos órgãos do Ministério e das entidades a ele vinculadas, com vistas ao cumprimento das políticas, metas e projetos estabelecidos;

II - orientar, formular e implementar estratégias e meca-nismos de elaboração, monitoramento e avaliação dos programas e ações a cargo do Ministério e das entidades vinculadas;

III - estabelecer e implementar sistemáticas de elaboração, acompanhamento, avaliação e revisão do plano plurianual, do or-çamento e do programa de dispêndios globais do Ministério e de suas entidades vinculadas;

IV - orientar a elaboração, acompanhar e avaliar o cum-primento dos projetos de cooperação técnica internacionais e con-tratos de gestão firmados no âmbito do Ministério;

V - estabelecer e formular estratégias e padrões relacionados com a administração dos recursos de informação e informática para a sistematização e disponibilização de informações gerenciais, visando dar suporte ao processo decisório e à supervisão ministerial; e

VI - orientar e executar as atividades relativas à contabilidade analítica e ao processo de concepção e alinhamento de estruturas organizacionais e de melhoria da gestão e desburocratização.

Art. 6o Ao Departamento de Gestão Interna compete

su-pervisionar, coordenar e promover as atividades relacionadas com a gestão de pessoas, de convênios, de logística, de administração fi-nanceira e de documentação e arquivo no âmbito do Ministério e, especificamente:

I - elaborar e consolidar os planos e programas relativos às atividades de sua área de competência;

II - desenvolver as atividades de execução orçamentária e financeira, no âmbito do Ministério;

III - realizar tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte dano ao erário;

IV - realizar ações de desenvolvimento de recursos humanos e de administração de pessoal, no âmbito do Ministério;

V - desenvolver as atividades de administração de serviços gerais e de gestão documental e informações bibliográficas; e

VI - executar as atividades relativas à celebração e à prestação de contas dos convênios, acordos e outros instrumentos congêneres.

Art. 7oAo Departamento de Gestão dos Fundos de

Inves-timentos compete supervisionar e coordenar as ações relativas aos projetos dos Fundos de Investimentos da Amazônia e do Nordeste e, especificamente:

I - acompanhar a implantação dos projetos na região ama-zônica e no Nordeste do Brasil;

II - proceder à análise dos pleitos das empresas titulares dos projetos, com vistas às necessidades regionais e de mercado;

III - fiscalizar a aplicação dos recursos dos fundos FINAM e FINOR;

IV - recomendar liberações de recursos para subscrição de ações e debêntures dos fundos FINAM e FINOR de projetos re-gulares merecedores de contrapartida;

V - propor o cancelamento de projetos enquadrados nas con-dições previstas nos §§ 1oe 4odo art. 12 da Lei no8.167, de 16 de

janeiro de 1991;

VI - propor a emissão do Certificado de Empreendimento Implantado (CEI) a projetos considerados concluídos;

VII - avaliar os resultados obtidos com a aplicação dos re-cursos dos Fundos de Investimentos Regionais FINOR e FINAM, na região Nordeste e na Amazônia, respectivamente; e

VIII - consolidar a prestação de contas do Fundo de In-vestimentos da Amazônia e do Fundo de InIn-vestimentos do Nordeste, apresentados pelas unidades operacionais regionais.

Art. 8oÀ Consultoria Jurídica, órgão setorial da

Advocacia-Geral da União, compete:

I - assessorar o Ministro de Estado em assuntos de natureza jurídica;

II - exercer a supervisão das atividades dos órgãos jurídicos das entidades vinculadas;

III - fixar a interpretação da Constituição, das leis, dos tra-tados e dos demais atos normativos, a ser uniformemente seguida em sua área de atuação e coordenação, quando não houver orientação normativa do Advogado-Geral da União;

IV - elaborar estudos e preparar informações, por solicitação do Ministro de Estado;

V - assistir ao Ministro de Estado no controle interno da legalidade dos atos administrativos por ele praticados e daqueles oriundos de órgão ou entidade sob sua coordenação jurídica; e

VI - examinar, prévia e conclusivamente, no âmbito do Ministério: a) textos de editais de licitação, bem como os dos respectivos contratos ou instrumentos congêneres, a serem celebrados e publicados; e

(6)

Nº 135, segunda-feira, 17 de julho de 2006

1

b) atos pelos quais se vá reconhecer a inexigibilidade ou decidir a dispensa de licitação.

Seção II

Dos Órgãos Específicos Singulares

Art. 9o À Secretaria de Políticas de Desenvolvimento

Re-gional compete:

I - conduzir o processo de formulação e implementação da política de desenvolvimento nacional integrada;

II - promover a participação institucional do Ministério da Integração Nacional em instâncias representativas do desenvolvimen-to regional;

III - promover a articulação e integração de ações dire-cionadas à integração nacional e ao desenvolvimento regional;

IV - estabelecer estratégias de integração das economias re-gionais;

V - articular e acompanhar as ações relativas ao zoneamento ecológico-econômico, no âmbito das competências do Ministério;

VI - estabelecer diretrizes para orientar as ações de orde-nação territorial;

VII - propor diretrizes e prioridades, em consonância com os planos regionais de desenvolvimento, para aplicação dos recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Nordeste - FNE, do Norte - FNO e do Centro-Oeste - FCO, em articulação com os órgãos regionais de desenvolvimento e a Secretaria de Desenvolvimento do Centro-Oeste;

VIII - propor diretrizes e prioridades para a aplicação dos recursos dos fundos de desenvolvimento regionais e dos benefícios e incentivos fiscais;

IX - propor normas para a operacionalização dos programas de financiamento do FNO, FNE e das programações orçamentárias dos fundos de desenvolvimento regionais; e

X - exercer as atividades de secretaria-executiva dos Conselhos Deliberativos para o Desenvolvimento do Nordeste e da Amazônia.

Art. 10. Ao Departamento de Planejamento de Desenvol-vimento Regional compete:

I - coordenar, promover e compatibilizar estudos, visando à formulação e implementação da política de desenvolvimento nacional integrada e o desenvolvimento regional;

II - acompanhar e avaliar a execução da política de de-senvolvimento nacional integrada;

III - desenvolver estudos para a promoção da coesão ter-ritorial e social entre os entes federativos e para a ampliação e consolidação de seus elos econômicos;

IV - coordenar a formulação, acompanhar e avaliar a im-plementação de planos e programas regionais de desenvolvimento;

V - desenvolver estudos, acompanhar e avaliar o impacto das ações governamentais na condução da política de desenvolvimento nacional integrada e no desenvolvimento regional;

VI - conceber, implementar e operar sistema informatizado de acompanhamento e avaliação da execução dos planos regionais de desenvolvimento;

VII - promover a articulação e integração das políticas, dos planos e dos programas regionais de desenvolvimento em âmbito federal, estadual e municipal, bem assim com o setor privado e a sociedade civil;

VIII - acompanhar, analisar e avaliar os aspectos institucio-nais da execução da política de desenvolvimento nacional integrada;

IX - compatibilizar os critérios de aplicação dos recursos dos instrumentos de financiamento do desenvolvimento regional com a política de desenvolvimento nacional integrada; e

X - realizar estudos de zoneamento ecológico-econômico e ordenação territorial.

Art. 11. Ao Departamento de Gestão dos Fundos de De-senvolvimento Regional compete:

I - propor as diretrizes e prioridades, em consonância com os planos regionais de desenvolvimento, para a aplicação dos recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento, em articulação com os órgãos regionais de desenvolvimento e com a Secretaria de Desen-volvimento do Centro-Oeste;

II - coordenar o estabelecimento das diretrizes e prioridades para a aplicação dos recursos dos Fundos de Desenvolvimento Re-gionais e dos benefícios e incentivos fiscais;

III - elaborar estudos com vistas à uniformização de normas e procedimentos operacionais dos Fundos Constitucionais de Finan-ciamento;

IV - acompanhar e propor, quando necessário, ajustes na regulamentação dos Fundos de Desenvolvimento Regionais;

V - analisar as propostas de programações orçamentárias anuais dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Nordeste - FNE, do Norte - FNO e do Centro-Oeste - FCO, compatibilizando os respectivos programas com as diretrizes e prioridades traçadas pelo Ministério;

VI - acompanhar e controlar a aplicação dos recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento, dos Fundos de Desen-volvimento Regionais e dos benefícios e incentivos fiscais, em ar-ticulação com os órgãos regionais gestores do FNE, do FNO e Se-cretaria de Desenvolvimento do Centro-Oeste;

VII - avaliar as atividades desenvolvidas e os resultados obtidos com a aplicação dos recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento, no que concerne ao cumprimento das diretrizes e prioridades estabelecidas pelo Ministério;

VIII - representar o Ministério, no âmbito das competências da Secretaria, nas questões institucionais relativas aos Fundos Constitucio-nais de Financiamento e aos Fundos de Desenvolvimento Regional; e

IX - orientar e coordenar a avaliação dos impactos sociais e econômicos decorrentes da aplicação dos recursos dos instrumentos de desenvolvimento regional.

Art. 12. À Secretaria de Programas Regionais compete: I - contribuir para a formulação e a implementação da po-lítica de desenvolvimento nacional integrada;

II - promover ações de estruturação econômica e de inclusão social, visando ao desenvolvimento regional sustentável, em con-sonância com a política de desenvolvimento nacional integrada;

III - articular os programas e ações da Secretaria com os demais do plano plurianual;

IV - articular, integrar e compatibilizar programas e ações da Secretaria com órgãos e entidades do Ministério e com os demais órgãos da administração federal, dos Estados e dos Municípios e com a sociedade civil;

V - realizar parcerias com outros órgãos públicos e orga-nizações da sociedade civil, inclusive mediante a promoção e apoio à criação e ao funcionamento de entidades e fóruns representativos;

VI - supervisionar e acompanhar a implementação de ações para comunidades com problemas de baixo desenvolvimento eco-nômico e social, visando à sua organização produtiva e inserção competitiva no mercado de trabalho; e

VII - promover e implementar ações de apoio às regiões integradas de desenvolvimento.

Art. 13. Ao Departamento de Programas das Regiões Norte e Nordeste, em sua área de abrangência, compete:

I - estimular a participação e a capacidade de organização social como fatores de desenvolvimento regional, pela mobilização e articulação de instituições e atores da sociedade civil local;

II - incentivar o fortalecimento da base socioeconômica e regional, por meio da diversificação da base produtiva de geração de emprego e renda, do adensamento de cadeias produtivas e manejo sustentável dos recursos naturais;

III - implementar programas, projetos e ações da Secretaria em âmbito local, micro ou mesorregional, em áreas com vulnera-bilidades econômicas e sociais; e

IV - implementar, acompanhar e avaliar as ações de desen-volvimento social na faixa de fronteira, no âmbito da Região Norte.

Art. 14. Ao Departamento de Programas das Regiões Sul e Sudeste, em sua área de abrangência, compete:

I - estimular a participação e a capacidade de organização social como fatores de desenvolvimento regional, pela mobilização e articulação de instituições e atores da sociedade civil local;

II - incentivar o fortalecimento da base socioeconômica e regional, por meio da diversificação da base produtiva de geração de emprego e renda, do adensamento de cadeias produtivas e manejo sustentável dos recursos naturais;

III - implementar programas, projetos e ações da Secretaria em âmbito local, micro ou mesorregional, em áreas com vulnera-bilidades econômicas e sociais; e

IV - implementar, acompanhar e avaliar as ações de desen-volvimento social na faixa de fronteira, no âmbito da Região Sul.

Art. 15. À Secretaria de Desenvolvimento do Centro-Oeste compete:

I - contribuir para a formulação da política de desenvol-vimento nacional integrada;

II - formular, propor e coordenar a implantação dos planos e programas de desenvolvimento para a região Centro-Oeste;

III - promover, em seus rebatimentos para a região Centro-Oeste, a articulação das políticas regionais de desenvolvimento em âmbito federal, estadual e municipal;

IV - formular e implementar políticas voltadas ao aprimo-ramento dos instrumentos fiscais e financeiros de apoio ao desen-volvimento do Centro-Oeste;

V - articular a ação do Governo e de atores sociais, visando à convergência de interesses públicos e privados em programas e projetos que beneficiem o desenvolvimento do Centro-Oeste;

VI - participar, junto com a Secretaria de Políticas de De-senvolvimento Regional, da elaboração de diretrizes e prioridades para a aplicação dos recursos do Fundo Constitucional de Finan-ciamento do Centro-Oeste - FCO;

VII - propor normas para a operacionalização dos programas de financiamento e da programação orçamentária do FCO; e

VIII - exercer as atividades de secretaria-executiva do Con-selho Administrativo da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno e do Conselho Deliberativo do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste.

Art. 16. Ao Departamento de Desenvolvimento Regional compete:

I - articular as ações da Secretaria com órgãos públicos e organizações da sociedade civil, com vistas à promoção do desen-volvimento de áreas social e economicamente vulneráveis;

II - executar e monitorar a implementação de planos e pro-gramas de desenvolvimento do Centro-Oeste;

III - implementar, em articulação com outros órgãos pú-blicos, programas, projetos e ações de geração de emprego e renda nas áreas de menor dinamismo socioeconômico da região Centro-Oeste, inclusive nas áreas de faixa de fronteira;

IV - promover a elaboração e a implementação do Programa Especial para a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno - RIDE, nos termos da Lei Complementar no94, de

19 de fevereiro de 1998;

V - apoiar e articular ações de assistência técnica, inovação tecnológica e capacitação de recursos humanos de áreas social e economicamente vulneráveis;

VI - promover a implantação de infra-estrutura econômica em apoio à integração ao mercado de produtores de áreas econo-micamente vulneráveis; e

VII - apoiar ações de proteção ambiental em áreas eco-logicamente vulneráveis.

Art. 17. Ao Departamento de Promoção de Investimentos compete:

I - identificar oportunidades e promover ações para a efe-tivação de investimentos estratégicos e de empreendimentos produ-tivos no Centro-Oeste;

II - articular fontes de financiamento e propor estratégias financeiras que promovam as exportações da região e viabilizem o apoio a novos negócios e ao micro e pequeno produtor regional;

III - apoiar e articular ações de assistência técnica e inovação tecnológica voltadas à promoção de investimentos na região Centro-Oeste;

IV - analisar a proposta de programação orçamentária anual do FCO, compatibilizando os respectivos programas com as diretrizes e prioridades traçadas pelo Ministério, em articulação com os Con-selhos de Desenvolvimento dos Estados da Região e do Distrito Federal; e

V - gerenciar, acompanhar e avaliar a aplicação dos recursos do FCO.

Art. 18. À Secretaria Nacional de Defesa Civil compete: I - formular e conduzir a política nacional de defesa civil; II - exercer as atribuições inerentes de órgão central do Sistema Nacional de Defesa Civil - SINDEC;

III - contribuir para a formulação da política de desenvol-vimento nacional integrada;

IV - promover o planejamento para a atuação de defesa civil, mediante planos diretores, preventivos, de contingência, de operação e plurianuais;

V - estabelecer estratégias e diretrizes para orientar as ações de redução de desastres, em especial planejar e promover a defesa permanente contra as secas e inundações, em âmbito nacional, par-ticularmente, a capacitação e o treinamento de recursos humanos;

VI - coordenar e promover, em articulação com os Estados, os Municípios e o Distrito Federal, a implementação de ações con-juntas dos órgãos integrantes do SINDEC;

VII - promover, em articulação com os Estados, os Mu-nicípios e o Distrito Federal, a organização e a implementação de Coordenadorias Municipais de Defesa Civil - COMDEC e de Núcleos Comunitários de Defesa Civil - NUDEC;

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