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Psicologia UFES Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Ciências Fisiológicas. Fisiologia. Papel do hipotálamo e amígdala

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Universidade Federal do Espírito Santo

Departamento de Ciências Fisiológicas

Fisiologia

Papel do hipotálamo e amígdala

nos comportamentos motivados

Prof. Dr. Leonardo dos Santos

O sistema nervoso

O sistema nervoso

O sistema nervoso estabelece nossas relações com o 

meio ambiente

ME ME Transformações

Homeostase

MI MI Estresse

Para que o SN esteja “motivado”a realizar essas tarefas em função 

da homeostase,

a Natureza deu EMOÇÕES ao organismo

Para que o SN esteja “motivado”a realizar essas tarefas em função 

da homeostase,

a Natureza deu EMOÇÕES ao organismo

(2)

Teoria de James‐Lange   /   Teoria de Cannon‐Bard /   Teoria cognitiva

Teoria de James‐Lange   /   Teoria de Cannon‐Bard /   Teoria cognitiva

Hipotálamo e homeostase comportamental

Desde  os  experimentos  de  Cannon  e  Bard (1929),  já se  percebeu 

que  o  mecanismo‐chave  neuronal  para  a  manutenção  do 

COMPORTAMENTO estava no hipotálamo.

Sistemas efetores para o comportamento motivado:

Modulando  tensão  muscular,  postura,  mastigação, monta, corrida, luta, etc. Modulando  tensão  muscular,  postura,  mastigação, monta, corrida, luta, etc. Regulando  temperatura,  função  visceral,  cardiovascular,  glandular,  respiratória,  sede  e fome, cópula, parto, etc.

Regulando  temperatura,  função  visceral,  cardiovascular,  glandular,  respiratória,  sede  e fome, cópula, parto, etc.

Regulando  a  função  da  glândula  hipófise,  tireóide,  crescimento,  estresse,  hosmônios sexuais, defesa celular,  etc.

Regulando  a  função  da  glândula  hipófise,  tireóide,  crescimento,  estresse,  hosmônios sexuais, defesa celular,  etc.

Motor somático

Autonômico

(3)

O hipotálamo tem conexões com todos os sistemas 

efetores para os comportamentos motivados

Sistema Límbico

“C

onjunto de estruturas que têm 

onjunto de estruturas que têm 

í

í

ntimas 

ntimas 

conexões com o hipot

conexões com o hipot

á

á

lamo...

lamo...

...participando da integração das respostas

somáticas, viscerais e endócrinas inerentes

aos comportamentos emocionais ou

motivados”

(4)

As conexões neurais entre o hipotálamo e outras estruturas límbicas são bidirecionais

No hipotálamo há recepção de sinais de todas as porções do córtex límbico, olfativo, neocórtex, e áreas de associação auditiva e visual. Sua estimulação pode causar quase todos os efeitos produzidos pelo sistema endócrino e nervoso autônomo, e até alguns movimentos involuntários estereotipados para comportamentos (lamber, mastigar, deglutir, levantar a cabeça, etc).

Em alguns núcleos hipotalâmicos a estimulação causa raiva, fuga, comportamento de punição, dor severa e medo; além de poder induzir comportamento sexual (ereção, ejaculação, ovulação, atividade uterina, etc).

Papel central do hipotálamo no sistema límbico

Hipotálamo

coordenação de ajustes endócrinos, autonômicos e 

comportamentais relacionados com respostas vitais para 

MANUTENÇÃO DO INDIVÍDUO E MANUTENÇÃO DA ESPÉCIE

coordenação de ajustes endócrinos, autonômicos e 

comportamentais relacionados com respostas vitais para 

MANUTENÇÃO DO INDIVÍDUO E MANUTENÇÃO DA ESPÉCIE

Sistema Límbico

Emoções ↔ Comportamentos

São processos

Alostáticos!

São processos

Alostáticos!

Homeostase individual e coletiva

Homeostase individual e coletiva

Homeostase comportamental

Homeostase comportamental

(5)

ZONA PERIVENTRICULAR, HIPOTÁLAMO ANTERIOR

Controle do sistema endócrino e controle do SNA

9Produção de hormônios

9Secreção de moduladores da 

secreção hormonal da hipófise

9 Controle de neurônios pré‐

ganglionares simpáticos e 

parassimpáticos

9Centro termorregulador

NSO NPV NSQ e NA

HIPOTÁLAMO MEDIAL

Respostas comportamentais críticas para 

homeostasia comportamental

9Sobrevivência do indivíduo:

Fome x Saciedade

(centro da saciedade)

9Sobrevivência coletiva:

Comportamento reprodutor

(junto com a subst. Cinzenta periaq.)

(6)

HIPOTÁLAMO LATERAL

Respostas de alerta generalizado, defesa e 

comportamento motivado

9 Centro da sede

(busca por água)

9Centro da fome

(voracidade, busca por 

comida, agressividade, defesa, 

etc.)

9Regulação autonômica da 

função cardiovascular 

9Centros de punição ou desprazer

(7)

Regulação Cardiovascular e respiratória:

Estimulação límbica produz efeitos autonômicos diversos via

hipotálamo

NÚCLEOS DE CONTROLE CARDIOVASCULAR NO BULBO E PONTE SISTEMA LÍMBICO (HIPOTÁLAMO) Angústia Medo Raiva Ansiedade Prazer Felicidade

Dá suporte orgânico

Fun

Fun

ç

ç

ões vegetativas

ões vegetativas

Funções comportamentais

Hipotálamo

Regulação da temperatura corporal:

CENTROS TERMORREGULATORES (hipotálamo anterior e posterior)

O hipotálamo envia comandos Æ SNA, endócrino e comportamental

Alterações orgânicas para dissipação do calor • Alterações orgânicas para retenção de calor • EXPERIÊNCIA DE DESCONFORTO ou CONFORTO TÉRMICO • RESPOSTAS COMPORTAMENTAIS

Dá suporte orgânico

Fun

Fun

ç

ç

ões vegetativas

ões vegetativas

Funções comportamentais

(8)

Regulação da água corporal:

O hipotálamo regula a água corporal de duas maneiras

Criando a sensação de sede

Controlando a excreção de água na urina

“Centro da sede” = Área subfornical e hipotálamo lateral estimulam o alerta e 

COMPORTAMENTO DE SEDE

“Centro da sede” = Área subfornical e hipotálamo lateral estimulam o alerta e 

COMPORTAMENTO DE SEDE Excreção de água = Núcleo supra‐óptico e paraventricular (hipotálamo anterior)  secretam hormônio antidiurético que ↑ reabsorção de água pelos rins Excreção de água = Núcleo supra‐óptico e paraventricular (hipotálamo anterior)  secretam hormônio antidiurético que ↑ reabsorção de água pelos rins

Dá suporte orgânico

Fun

Fun

ç

ç

ões vegetativas

ões vegetativas

Funções comportamentais

Hipotálamo

OCITOCINA

↑ contração uterina ↑ contração das células mioepiteliais  nos alvéolos das mamas Auxilia no trabalho de parto Auxilia na ejeção do leite materno

OCITOCINA

↑ contração uterina ↑ contração das células mioepiteliais  nos alvéolos das mamas Auxilia no trabalho de parto Auxilia na ejeção do leite materno

Regulação da contratilidade uterina e lactação:

‐ Hipotálamo (PVN e SON) produz ocitocina ‐ Produz fatores moduladores da secreção de prolactina pela hipófise

PROLACTINA

↑ produção de leite pelas mamas Inibição da ovulação Auxilia na lactação

PROLACTINA

↑ produção de leite pelas mamas Inibição da ovulação Auxilia na lactação

Dá suporte orgânico

Fun

Fun

ç

ç

ões vegetativas

ões vegetativas

Funções comportamentais

(9)

Regulação gastrointestinal e da alimentação:

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Simpático e Parassimpático SISTEMA LÍMBICO (HIPOTÁLAMO) Angústia Medo Raiva Ansiedade Prazer Felicidade

Hipotálamo é capaz de modular o SNA na função gastrointestinal

(motilidade e secreção de sucos digestivos)

Dá suporte orgânico

Fun

Fun

ç

ç

ões vegetativas

ões vegetativas

Funções comportamentais

Hipotálamo

Sistema

Límbico

Basicamente referem a comportamentos necessários a 

MANUTENÇÃO DO INDIVÍDUO E TAMBÉM DA ESPÉCIE

Comportamento de alimentação e sede

Comportamento de defesa

Comportamento reprodutor

Dá suporte orgânico

Fun

Fun

ç

ç

ões vegetativas

ões vegetativas

(10)

• Necessidade de atenção, intensa atividade cerebral

• Hiperatividade muscular e visceral (coração, respiração, etc.)

• Busca por comida e água, escolha do alimento adequado

• Agressividade na defesa ou disputa pelo alimento/água

MANUTENÇÃO DO INDIVÍDUO  MANUTENÇÃO DO INDIVÍDUO 

Alimentação e sede

HIPOTÁLAMO LATERAL

(“centro da fome”)

Além de sede, induz fome extrema, voracidade e desejo de procurar comida. 

Aumenta alerta, nível de atividade geral, as vezes levando a agressividade.

OBS.:

lesões nessas áreas levam um animal à inanição, às vezes, letal.

Passividade e perda da motivação.

NÚCLEOS VENTROMEDIAL E ÁREA PERIVENTRICULAR

(“centro da saciedade”)

Leva a parada da alimentação e tranquilidade.

OBS.:

lesões bilaterais dessas regiões levam o animal à hiperfagia, sede 

excessiva, hiperatividade e extrema agressividade à menor provocação.

(11)

estimulação

aumenta o  nível de atividade, as vezes  levando a fúria e à luta.

Lesões

nessa região (bilateralmente)  leva à extrema passividade,  mansidão, e perda da impulsividade. MANUTENÇÃO DO INDIVÍDUO E DA ESPÉCIE  MANUTENÇÃO DO INDIVÍDUO E DA ESPÉCIE 

Defesa e agressividade

Hipotálamo, amígdala e substância cinzenta periaquedutal

A substância cinzenta periaquedutal é a via indispensável

e mais importante.

O objetivo é assegurar a sobrevivência da espécie:

Os componentes que acompanham o ato sexual:

- Necessidade de copular (afeto e impulso)

- Sequencia coordenada de eventos na ♀ e ♂

São regidos em grande parte pelo sistema límbico

(hipotálamo)

MANUTENÇÃO DA ESPÉCIE

MANUTENÇÃO DA ESPÉCIE

(12)

Os instintos e impulsos límbicos têm grande importância nos 

animais inferiores 

SNC SNC Sist. Motor somático Sist. Motor somático Sist. Endócrino Sist. Endócrino SN Autônomo SN Autônomo Cópula Cópula

Sist. Endócrino

Sist. Endócrino

Outros estim. Sensoriais Outros estim. Sensoriais

diversas partes do sistema

nervoso são recrutadas

Para o acasalamento

SN sensorial olfativo

auditivo e visual

SN sensorial olfativo

auditivo e visual

Sistema límbico, função endócrina e 

comportamento reprodutor

¾

Remoção do neocórtex inibe o comportamento sexual

em animais inferiores.

¾

Os hormônios sexuais possui forte influência sobre o

sistema límbico na produção da libido.

¾

Remoção do neocórtex inibe o comportamento sexual

em animais inferiores.

¾

Os hormônios sexuais possui forte influência sobre o

sistema límbico na produção da libido.

hormônios

sexuais hormônios sexuais

Os hormônios sexuais modulam tanto o desenvolvimento e maturação,

quanto a ação dos centros neurais para o comportamento sexual

(13)

SNC SNC Sist. Motor somático Sist. Motor somático Sist. Endócrino Sist. Endócrino SN Autônomo SN Autônomo Cópula Cópula Sist. Endócrino Sist. Endócrino

Outros

Outros

Porém  nos  humanos,  diversos  fatores  cognitivos  e  mentais exercem  

influência  muito maior na execução desta categoria comportamental

Porém  nos  humanos,  diversos  fatores  cognitivos  e  mentais exercem  

influência  muito maior na execução desta categoria comportamental

SN sensorial olfativo, auditivo e visual SN sensorial olfativo, auditivo e visual

Centros 

medulares 

e do tronco 

cerebral

Centros 

medulares 

e do tronco 

cerebral

CÓPULA

CÓPULA

Reflexos 

integrados

Reflexos 

integrados

Sistema

Límbico

e somato‐

sensorial

Sistema

Límbico

e somato‐

sensorial

Experiência

Aprendizado

Decisões

Experiência

Aprendizado

Decisões

SNC SNC

SNC

Em humanos

Comportamentos, 

necessidade, ritual

Comportamentos, 

necessidade, ritual

(14)

MANUTENÇÃO DA ESPÉCIE

MANUTENÇÃO DA ESPÉCIE

Comportamento parental

É usualmente observado em fêmeas (= comportamento maternal)

Papel fundamental  da área pré‐óptica medial, e giro do cíngulo

Quando ablaciondas essas áreas, a fêmea abandona a prole ou até a devora

Embora o homem apresente respostas emocionais mais 

complexas, é provável que os substratos nervosos sejam 

equivalentes:

9Ataques de raiva em resposta a estímulos triviais foram muitas vezes 

observados em pacientes com lesão hipotalâmica após cirurgia de hipófise

9 Comportamentos semelhantes também associados a neuropatias como 

influenza epidêmica e encefalite ,  quando destroem neurônios do sistema 

límbico e hipotálamos

9Estimulação de núcleos amigdalianos e do hipotálamo no homem consciente é

capaz de produzir sensações de raiva e medo.

Exemplos de correlações clínicas

Exemplos de correlações clínicas

(15)

Expressão e experiência do MEDO

Expressão e experiência do MEDO

Contemporâneos  de  Papez, Heinrich  Klüver  e  Paul  Bucy,  descreveram  em  1939 

um  quadro  comportamental  bastante  específico  após  ablação  bilateral  do  lobo 

temporal, em macacos Rhesus (selvagens): 

“CEGUEIRA PSÍQUICA”

Hipotálamo? Hipocampo? Tálamo? Giro Cíngulo? Amigdala?

(16)

Síndrome de Klüver‐Bucy – CEGUEIRA PSÍQUICA

‐ Perda da expressão comportamental de medo;

‐ Perda da discriminação cognitiva de:

perigo

parceiros sexuais

alimentos comestíveis

‐ Perda da agressividade e raiva frente a fenômenos aversivos;

Hoje sabemos que na síndrome de Klüver‐Bucy descrita 

originalmente:

Alterações visuais (distorções de identificação) 

‐> lesão das áreas corticais de 

associação visual

Defeitos na memória cognitiva 

‐> retirada do hipocampo, corpos mamilares e 

núcleos talâmicos

Mas a estrutura central dos componentes emocionais 

dessa síndrome era a

AMÍGDALA

Raramente  identificado  em  humanos  ‐ resultado  de  trauma 

cerebrovascular,  traumatismo  cranioencecálico,  infeções  do  SNC, 

Doença de Alzheimer, e outras.

Raramente  identificado  em  humanos  ‐ resultado  de  trauma 

cerebrovascular,  traumatismo  cranioencecálico,  infeções  do  SNC, 

Doença de Alzheimer, e outras.

(17)

¾

São núcleos localizados na profundidade do lobo temporal anterior;

¾

Funciona de modo íntimo com o hipotálamo e hipocampo;

AM

AM

Í

Í

GDALA ou Corp

GDALA ou Corp

ú

ú

sculo amigdal

sculo amigdal

ó

ó

ide

ide

Interconecta-se com

hipocampo,

hipotálamo, área

pré-frontal e o

núcleo dorso-medial

do tálamo

AM

AM

Í

Í

GDALA

GDALA

MEDIAÇÃO E CONTROLE DAS ATIVIDADES EMOCIONAIS 

RELACIONADAS A SENSAÇÃO DE PERIGO

MEDIAÇÃO E CONTROLE DAS ATIVIDADES EMOCIONAIS 

RELACIONADAS A SENSAÇÃO DE PERIGO

(18)

Amígdala

É a estrutura central de um “circuito neural”

identificador de perigo

Gera o medo e ansiedade que colocam o indivíduo em

situação de alerta, apontando-se para fugir ou lutar.

A Amígdala é responsável por armazenar memórias

emocionais atuando de modo associativo

Fazendo comparações das situações atuais com as situações passadas, criando a PERCEPÇÃO EMOCIONAL e intermediando a resposta à situação de

(19)

Conjunto de circuitos de processamento que detectam,

avaliam o potencial de dano e respondem ao perigo

Circuito do medo

Circuito do medo

Tranqüilidade

Medo

O sistema límbico

(amígdala)

Resposta “adequada”

Normalmente associa e simula os efeitos nocivos da situação de perigo, frente a realidade, experiências prévias, relevância atual, e potencial lesivo.

Julgamento e experiência do perigo

9Estudos com portadores de uma disfunção em núcleos da amígdala,

evidenciaram uma incapacidade para reconhecer e experimentar

medo

ao imaginar ou deparar com situações claramente perigosas

Há uma disfunção na tomada de decisões, pois esses indivíduos não

agem beneficiados pela presença e alerta do medo

Ao imaginar uma situação possível, na qual tudo leva a crer que o

resultado não será bom, não se percebe o provável resultado negativo e

então se toma uma decisão qualquer que independe do

potencial prejuízo

Bastante semelhante a

Síndrome de Klüver‐Bucy – CEGUEIRA PSÍQUICA

Correlações clínicas

Correla

(20)

9JAPÃO = lesões amigdalianas bilaterais foram realizadas em pacientes mentais 

agressivos. Estes tornan‐se plácidos e controláveis (sem hipersexualidade ou 

perda de memória, típicos dos animais de Klüver‐Bucy);

9Quadros semelhantes foram observados após ablação bilateral do lobo 

temporal para tratamento de formas agressivas de epilepsia.

Mais exemplos de correlações clínicas

Referências

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