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Como armazenar as especiarias corretamente

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Academic year: 2021

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Como armazenar as especiarias

corretamente

Um dos desafios para quem é

apaixonado por especiarias é

encontrar a forma perfeita para

armazená-las.

Manter

a

sua

textura, aroma e o sabor é uma

verdadeira batalha, pois diversos

fatores

podem

alterar

as

características do seu tempero

favorito. Por isso, hoje separamos

algumas dicas úteis para quem quer

saber

como

armazenar

as

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Cuidado com a umidade

A umidade é uma verdadeira inimiga das especiarias, pois além do perigo de mofo, a textura pode mudar, como, por exemplo, uma especiaria em pó ficar toda empelotada. Por isso, escolha um local longe da umidade e, se possível, utilize produtos para remover a umidade do armário.

Mantenha longe do calor excessivo

O calor excessivo também pode alterar as propriedades das especiarias, por isso, as mantenha longe do fogão. Dê preferência para um armário afastado dos locais mais quentes da cozinha e, se houver em sua casa, uma despensa seria a melhor opção.

Cuidado com a luz

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proteger da luz. Por isso, escolha um armário fechado.

Potes individuais e bem fechados

Optar por potes individuais é o ideal e também que sejam bem fechados. No mercado existem diversas opções de embalagens específicas para temperos, porém, elas não são a única opção. Sabe aqueles produtos que vem em pote de vidro? O pote pode muito bem ser utilizado para o armazenamento de especiarias, basta que ele não fique com cheiro algum do produto que estava ali anteriormente – para um bom armazenamento, não é preciso gastar rios de dinheiro

Outro ponto importante é que o pote esteja com uma tampa bem fechada, pois assim o aroma será mantido, evitará a contaminação com algo externo e o principal: caso o tempero esteja com os temidos besourinhos, eles não se espalharão para outros produtos, facilitando assim o controle.

Etiquete sempre

Independente da embalagem escolhida, o ideal é etiquetar para que seja fácil encontrar cada especiaria.

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Deu ‘bichinhos’ nos meus

temperos, e agora?

Quem é apaixonado por temperos já deve ter passado por isso e ver algum pacote de especiarias que você ama, infestado de bichinhos pequenininhos. Esses pequenos malditos se chamam besouros do arroz e são uma praga – literalmente. Em todo o mundo ele é considerado uma das piores pragas agrícolas. Aqui no Brasil, por algum motivo bizarro, aparentemente, não há tanta fiscalização e é comum vermos pacotes de mantimentos e

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temperos infestados com carunchos – ou mesmo com o tal besouro – já no supermercado, então a chance de comprar algo já ‘contaminado’ é grande.

Como já passamos por isso – de ter temperos e mantimentos com esses insetos -, resolvemos dar algumas dicas para evitar o problema e o melhor: para resolver!

Como mencionamos, é comum comprar temperos e mantimentos já com os insetos – sejam eles já vivos, ou só os ovos (nojinho, eu sei). Então a melhor opção é manter os temperos em pequenos potes de vidro e bem vedados. Motivo: se der qualquer inseto, o problema será pontual e fácil de resolver. Se você guardar em pacotes, os insetos facilmente irão furá-lo e pegar outro mantimento ou tempero.

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cuidado com o cardamomo! A melhor coisa é guarda-lo em um potinho de vidro na geladeira, pois assim, se tiver qualquer ovo, ele não irá eclodir – é triste, mas é a realidade né.

Alguns temperos problemáticos: páprica, cardamomo, cúmel,

pimenta vermelha, alho poró em pó, nuts em geral, pó de beterraba, pinoli e semolina.

Comprou um tempero novo? Deixe um dia fora do seu local de guardar temperos. Deixe em uma sacola branca e no dia seguinte observe. Se não tiver bicho, tudo estará ok, se tiver, você verá que tem pó, ou mesmo furinhos no pacote.

Ah, quando você observar bichinhos voando pela sua cozinha, tenha certeza que você já tem uma infestação! Dá vontade de chorar, bate desespero, você não sabe por onde começar e é normal, pois dá desespero mesmo.

Agora é hora de descobrir o foco, pois quando você os ver voando felizes da vida é porque eles são jovens, pois só os besouros novos da espécie voam, ou seja: tem ‘ninho’ recente e

recém eclodido. Comece a fazer uma verdadeira investigação em

sua cozinha, pois você encontrará algo infestado, com muito bicho mesmo! Encontrou algo com um ou dois? Essa não é a chave do problema. Só sossegue quando encontrar algo com muito bicho

mesmo, pois só removendo o ninho principal para resolver o problema de vez.

Encontrou o problema? Hora de passar inseticida e jogar tudo

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e espere alguns dias, sempre observando bem para ver se não ficou nenhum bicho ou foco de problema.

Ninguém está livre de infestações em temperos e mantimentos. A

dica é sempre ficar atento, sempre checar os armários e evitar que as coisas fiquem abertas e velhas. Preste atenção na hora

de adquirir novos produtos, pois se tem algo aberto é melhor acabar antes de comprar algo novo

Sal

do

Himalaia:

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Quem cozinha sabe a importância do sal na comida. O sal ressalta o sabor, dá textura e cor aos alimentos, porém, mesmo com suas várias funções, sabemos que se usado em excesso pode trazer diversos malefícios à saúde, principalmente para quem sofre de hipertensão.

O sal é utilizado há milhares de anos e é difícil encontrar algo para substituí-lo na comida, porém, em muitas culturas, como na do leste asiático, as pessoas não tem o costume de usar o sal como condimento na cozinha e, ao invés dele, utilizam molho de soja, molho de peixe e molho de ostras, pois eles já possuem um alto teor de sódio em sua composição.

Porém, hoje falaremos de um sal específico e que há algum tempo tornou-se famoso: o sal do Himalaia:

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coloração rosada (ou coral), devido ao óxido de ferro que está p r e s e n t e e m s u a c o m p o s i ç ã o . A s u a c o l o r a ç ã o n ã o é obrigatoriamente rosada, pois é possível – e até mais comum – extrair o sal do Himalaia em uma coloração off-white, porém a

cor rosa-avermelhada é a mais comercializada.

Porém, não foi a coloração que tornou o sal do Himalaia tão popular. O que fez com que o seu uso se tornasse atrativo são os benefícios que o uso do sal traz a saúde – tanto o uso na comida, como no uso terapêutico.

Segundo especialistas, o sal do Himalaia contém mais de 80 nutrientes – além de ser rico em colóides, que facilitam a absorção dos nutrientes pelas células do corpo. Outro ponto i n t e r e s s a n t e é q u e o s a l a g e c o m o a n t i o x i d a n t e e desintoxicante pelo corpo. Há quem diga que o sal do Himalaia é bom para artrite, gota e várias outras doenças.

Várias marcas comercializam o sal do Himalaia e informam que a extração do sal é manual e sem o uso de máquinas, o que torna o produto ainda mais puro. Como o sal é extraído de cordilheiras, não há a contaminação com agentes poluidores, como é acontece com o sal marinho que utilizamos com frequência.

Agora, o que nos interessa é o uso do sal do Himalaia na cozinha. Nós usamos este sal há quase um ano e podemos garantir que ele é bem diferente do sal comum. Ele possui um

poder muito maior de acentuar o sabor dos alimentos e uma

quantidade muito menor é suficiente para condimentar um prato. Outro ponto é que se você colocar um grão de sal grosso do Himalaia na boca, notará que ele ativa muito mais as papilas gustativas do que um grão de sal grosso comum – na verdade, é muito fácil notar isso, basta fazer a comparação em casa. O sal do Himalaia ressalta tanto o sabor dos alimentos, que é importante usá-lo com moderação e falamos isso, pois o uso em excesso pode deixar a comida com um gosto diferente do habitual (conosco já aconteceu isso).

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O ponto interessante é que este sal é uma boa opção para quem tem que diminuir o nível de sódio da comida. Assim como qualquer outro sal, é necessário o uso moderado, pois este também pode fazer mal à saudade, já que contém sódio, porém como pouca quantidade do sal é necessária para condimentar um alimento, você irá diminuir drasticamente o sódio.

Um comparativo entre o sódio presente no sal comum e no sal do Himalaia:

1 c o l h e r d e c h á d e s a l d e c o z i n h a c o m u m : aproximadamente 1500mg de sódio

1 colher de chá de sal do Himalaia: aproximadamente 480mg de sódio

Se você for comprar o sal do Himalaia, pesquise! Se encontrar no supermercado, olhe o rótulo, veja as informações sobre pureza e quantidade de sódio, pois este sal pode ser uma ótima opção para você na cozinha, principalmente para quem deve diminuir o sódio dos alimentos por orientação médica.

Com relação ao preço, ele é muito mais caro do que o sal de cozinha e 500g é comercializado na faixa de R$35-50,00, mas como não é necessário o uso de muito sal para deixar a comida bem condimentada, vale o investimento.

Referências

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