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Resumo Executivo da 142 a Reunião da Comissão Intergestores Tripartite

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Resumo Executivo da 142a Reunião da Comissão Intergestores Tripartite

Data: 03 de Setembro de 2015

Local: Sala de Reunião do CNAS, Esplanada dos Ministérios, Anexo do Bloco F, Ala A, 1o

andar, Brasília-DF.

Horário: 09h30m 1. Pauta:

1. Análise da atual conjuntura.

2. Propostas relacionadas à Medida Provisória nº 684/2015 (que altera a

Lei nº 13.019/2014 – Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil).

3. Socialização dos principais pontos que irão nortear a portaria sobre

blocos de financiamento.

4. Ativação Câmara Técnica sobre Migrantes no SUAS

5. Resolução 21

6. Informes

2. Momentos iniciais: A reunião inicia com a Coordenadora da CIT, Secretária Ieda

Castro informando e submetendo a pauta aos presentes, sendo solicitado a inserção de dois novos pontos, todos inclusos nos itens listados anteriormente, de nºs 4 e 5). Na sequência, apresenta a professora doutora Ivanete Boschetti e solicita que todos se apresentem também.

3. Assuntos da pauta:

3.1. Análise da atual conjuntura, realizada pela professora doutora Ivanete Boschetti

da UNB, coordenadora da pós-graduação, discutindo o contexto de conservadorismo, a crise que estamos passando e como isso vem afetando as políticas sociais, buscando identificar algumas estratégias ou algumas luzes que possam nos ajudar a enfrentar essa travessia. A Professora trata de quatro pontos: entender qual é o sentido e as dimensões da crise; discutir como consequência da crise, as transformações nas políticas sociais e, sobretudo a funcionalidade hoje das políticas sociais focalizadas para acumulação do capital e como isso tem levado ao que a gente vem chamando de um processo de expropriação social pela destruição dos direitos; um terceiro ponto, qual é o lugar da assistência social nesse contexto de crise e nesse processo de expropriação; e um quarto, os nossos desafios no âmbito da Política de Assistência Social. A explanação é seguida de análises pelos presentes. Registramos aqui os desafios registrados pela professora: “Como desafios, no caso da assistência social especificamente indica que a Assistência Social tem que assumir uma luta da defesa da seguridade social pública. Se engajar nessa luta junto com a previdência, junto com a

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saúde, para se colocar no campo da seguridade social, não só da sua expansão como política específica, mas na expansão da seguridade social pública. Outro desafio, num campo mais ideopolítico para enfrentar esse avanço do conservadorismo, a assistência social tem um lugar muito privilegiado no desenvolvimento das suas ações junto à população que está mais pauperizada. Então, a assistência social tem um desafio enorme de se transformar, ou se intensificar como a política de socialização de informação, como uma política de fortalecimento de movimentos sociais, de organizações sociais. Pensa um CRAS para além da prestação do benefício, do serviço, ele poderia ser um centro difusor de direitos, um centro de organização comunitária, algumas coisas no sentido mais de fazer frente, de combater esse avanço do conservadorismo que se enraíza nessas relações cotidianas, nessas relações de base, que são as relações familiares, que são as relações de grupo, lá no seu bairro, nas suas relações religiosas. A assistência tem uma capilaridade enorme que ela podia assumir um campo de debate, de discussão de valores, de referência de discussão de direitos, de referência de discussão da cidadania, um espaço de fomento a defesa dos direitos e contra todas as formas de supressão desses direitos, ou contra todas as formas de expropriação dos recursos públicos do fundo público que é nosso, que é de todos, e que é dessa população também. Então eu poderia falar de desafios pequenos, miúdos, mas eu acho que vocês têm muito melhores condições de falar disso do que eu, que estão ali com a mão na massa no cotidiano”. Após as reflexões dos presentes, concluiu com uma análise do que nos cabe, como evitar o retrocesso, o que é que nós podemos fazer. “Na minha avaliação, a minha avaliação eu não tenho essas respostas para vocês prontas, mas eu tenho do que eu acho que deve ser o SUAS. Eu acho que o SUAS a gente tem que lutar para que ele não se perca ou não seja destruído, eu acho que a inclusão na lei já foi um grande avanço, mas a gente sabe que no Brasil o que mantém mesmo é a adesão da população àquela política e aqueles direitos. Mesmo assim a gente tem perdas, vejamos aí a questão da previdência, agora a proposta de cobrar o SUS e por aí vai. Então eu acho que o SUAS ele tem que não é só ganhar capilaridade institucional, ou seja, estar institucionalmente em todos os municípios, mas ele tem que ter uma relação com a sociedade, eu penso que é uma relação não de favorecer a integração ou adesão, eu vou dizer assim, da população que chega ao SUAS que é a população mais empobrecida, dar adesão a este projeto que é um projeto de subsunção do trabalho ao capital. Mas eu acho que tem que ter, eu penso no âmbito do SUAS, dos CRAS e dos CREAS, um movimento de transformar os CRAS num poder de centro difusor de direito, não é só difundir no sentido de divulgar, mas é de dialogar com a sociedade o que significa uma sociedade democrática com direito e uma sociedade sem direitos. O que significa o questionamento, esses valores, o que significa discriminação. E isso eu acho que até com pouco recurso um CRAS pode fazer. Agora a gente vai fazer se os profissionais tiverem condições de sair de dentro dos CRAS, se eles tiverem condições de diálogo, se eles tiverem isso claro em termos de direção e pauta política, se eles tiverem uma gestão que não interfira, não estabeleça relações clientelistas, que reconheça o papel dos profissionais na profissionalização da assistência. Isso não significa de modo nenhum, porque eu acho que isso pode parecer para alguns a utilização do Estado por um partido político, não tem nada a ver com um partido, tem a ver com o sentido e discussão do que é o Estado, de qual o papel do estado. O que é que cabe ao estado na garantia do direito, o que é que significa o direito, qual a diferença do direito e do privilégio, o que significa ter recurso e não ter

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recurso, por que é que não tem recurso? Isso não tem absolutamente nada a ver com posição política, tem a ver com traduzir para uma população que quase não tem acesso a informação o que significa relação entre direitos e deveres. E o que cabe ao estado na garantia dessa relação de direitos e deveres, não é nada revolucionário isso. Isso é o mínimo básico, se a gente quer que a sociedade democrática seja democrática de fato, seja democrático na convicção do que é ter uma representação que represente interesses, mas também reconheça os direitos de todos. Eu acho que é isso que é a democracia. Então eu acho que nisso todos, todos, agentes públicos, órgãos públicos, instituições públicas, devem e tem o dever mesmo de investir. ... Então eu acho muito, muito importante que no âmbito do FONSEAS a gente possa ter essa convergência, esse consenso de que a gente tem que caminhar no sentido de que a gente se una contra as perdas que estão aí em curso. Porque se a gente continuar nesse rol, se essa agenda Brasil, se essa agenda Brasil passar, a gente vai ter a destruição do SUS, por exemplo. Porque foi uma grande conquista democrática. Então eu acho que a gente tem o imenso, imenso, imenso desafio de resgatar hoje no Brasil os princípios e valores da nossa constituição cidadã, porque ela está assim cada vez mais perdendo esse caráter de cidadania que não vive sem o reconhecimento e a materialização dos direitos, não existe cidadania sem direitos, não existe”.

3.2. Propostas relacionadas à Medida Provisória nº 684/2015 (que altera a Lei nº 13.019/2014 – Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil).

Foram propostos pela câmara técnica, que se reuniu no dia 02/09, pontos a serem adotados como referência para regulação público privado no âmbito do SUAS. A partir desses pontos, uma vez pactuados, movimentar todo o processo legislativo discutindo isso com o relator da medida provisória, do ponto de vista de regulamentação, e dos

normativos do SUAS. Apresentação dosoito pontos que o grupo avaliou como sendo

os pontos nevrálgicos para discussão do marco regulatório em relação ao SUAS, sendo que as discussões sobre o aperfeiçoamento da lei não se esgotam necessariamente nesses pontos (em documento anexo). De comum acordo entre os membros presentes, esses são os pontos que vamos adotar como referência para regulação público privado no âmbito do SUAS.

3.3 Principais pontos que irão nortear a portaria sobre blocos de financiamento. (em

documento anexo). Sendo apresentados os pontos, os presentes concordaram que se encaminhe a elaboração da minuta de Resolução e solicitaram (Secretários André Quintão e Vanda Ancelmo) que a mesma seja enviada com pelo menos uns sete dias de antecedência para que possam fazer o exame mais apurado.

3.4 Informes: 1) Do FONSEAS - Sr. André Quintão Silva – Secretário de Estado

MG/Presidente do FONSEAS: Sobre a revisão do pacto: propõe para o Ministério que no dia 14 de outubro, que é um dia que antecede a próxima CIT, fazer uma reunião mais técnica com Secretários e/ou técnicos de referência, onde o MDS apresentaria a primeira análise sobre a avaliação de metas dos Estados. Após isso, o FONSEAS orientaria os Estados prevendo a hipótese de uma reunião mais técnica nos Estados para agregar às especificidades regionais, tipo norte, fator amazônico; nordeste, questão hídrica. Podendo ter pactuações também com ênfases de acordo com região ou especificidades. E a partir daí acertar com o MDS, em novembro a gente dar uma fechada e, acumula tecnicamente, aguarda as deliberações da conferência nacional, das estaduais, deixando assim, bem preparado esse trabalho técnico para em fevereiro

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pactuação. Os encontros regionais do FONSEAS a ideia é fazer no ano que vem, mais temáticos alternados, os temas mais relevantes, dissociado da questão mais programática do pacto. 2) Sra. Célia Maria de S. Melo Lima – STDS/Ceará – Informa sobre participação em agenda de todo o sistema de justiça para incluir a agenda do

SUAS no sistema de justiça estadual, encontro da ABMP que foi com juiz, promotor e

defensores públicos, com representação da SNAS pela da Coordenadora Geral Mariana Neris, com participação da Sra. Célia em mesa como debatedora e presença também do município. Foi uma mesa muito qualificada, discutindo as responsabilidades dos entes federados no SUAS. Haverá também uma próxima agenda no encontro do ministério público no dia 30 de outubro, será uma reunião de trabalho dos promotores do Estado do Ceará, com uma mesa sobre serviços socioassistenciais e como esse serviço é utilizado pelo sistema de justiça. 3) MDS: Sra. Léa Lúcia Cecílio Braga –

Diretora de Proteção Social Básica/SNAS/MDS: combinamos na última CIT que

estabeleceríamos o GT que discutirá a Resolução 21, ficando então o FONSEAS e o CONGEMAS para fazer a indicação dos nomes titulares e suplentes. Nós recebemos do FONSEAS no dia 25 de agosto a informação dos integrantes. O Secretário de São Paulo e a suplente a Rosilene, de Minas Gerais, e do CONGEMAS nós recebemos o ofício no dia 1 de setembro indicando a Suênia e a Magali de São Paulo. Então, então com essas indicações nós estamos providenciando a reunião e ela vai acontecer a partir do dia 14, porque precisamos do prazo mínimo de 10 dias para acertar as passagens, a nossa intenção é fazer, não na semana que vem, mas a partir da próxima, que é de 14 a 18.

Sra. Bárbara Campos/ Diretora do Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS - Cadastro Nacional de Entidades: relatório por estado, das informações que

constam no cadastro depois da primeira fase do preenchimento (documento entregue aos Estados em meio físico) A equipe do Departamento está distribuindo os envelopes com esse relatório que tem a situação dos Estados em relação aos cadastros que foram completamente preenchidos, os que tiveram uma etapa inicial de preenchimento ainda não concluída e um retrato da oferta prestada por essas entidades. Sra. Telma

Maranho, Diretora de Proteção Social Especial/SNAS/MDS: Nós instalamos ontem a Câmara Técnica sobre os Serviços da Proteção aos Adolescentes em Cumprimento das Medidas de Liberdade Assistida e Prestação de Serviços à Comunidade

(documento anexo). Com relação à ativação Câmara Técnica sobre Migrantes no

SUAS, ficou marcada para 22 de setembro próximo a primeira reunião. Sra. Ironi Camargo, Coordenadora Geral de Apoio ao Controle Social e à Gestão Descentralizada/DGSUAS/SNAS/MDS: Plano de Ação e Censo SUAS 2015 (documento anexo). Tenho uma outra informação que é sobre o censo 2015. Ele abre dia 15 de

setembro e encerra dia 29 de novembro. Sra. Solange Teixeira – SENARC/MDS – Uma informação que a gente reputa importante, a publicação da Portaria nº 81, de 25 de

agosto de 2015 , que foi publicada no Boletim do Programa Bolsa Família Informa, que

trata das novas regras do cálculo do IGD dos repasses para os Estados e municípios. Foram alteradas algumas regras, vou destacar aqui algumas que são mais importantes, para o cálculo do IGD: os fatores de cálculos serão em cima da taxa da atualização cadastral e não mais a taxa de cobertura; acompanhamento de condicionalidade da saúde; acompanhamento de condicionalidade de educação. Como incentivos financeiros serão 5% dentro da proporcionalidade relativos às famílias em um prazo de suspensão que estejam em processo de acompanhamento familiar e 5% relativo aos dados da gestão atualizados no SIGPBF a menos de um ano, então formando assim,

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um ponto redondo. E quanto às transparências fixas o valor mínimo de repasses aos municípios, que são municípios pequenos e que atingiram os índices estabelecidos, passam de R$ 687,00 para R$1.430,00 e a transparência fixa mínima do IGD para os municípios, IGDM. A informação está disponibilizada no site do MDS, a portaria, o informe também e me comprometi de trazer para vocês um informe detalhado sobre a composição desse novo cálculo, dos cálculos da portaria do IGD. Sra. Vanda Anselmo

Braga dos Santos – Secretária Municipal de Russas/CE – Fazer uma ressalva, é algo

que mexe com a nossa vida diretamente nos municípios e a gente está recebendo isso aqui como um informe. Gostaria de chamar isso para uma discussão na próxima CIT. A gente está aqui mudando as regras do incentivo da gestão do Bolsa assim, vai ter um impacto considerável. E no ano que a gente está com grandes dificuldades, temos averiguação para concluir obviamente, mas com dificuldade de contratação de pessoal. Isso repercute na operacionalização do Cadastro Único, como é que ele se dá dentro do município. Vimos que continua as condicionalidades de saúde e educação,

mas também vai haver uma alteração do percentual para o repasse do recurso? Sra.

Solange Teixeira – a portaria só atualiza o cálculo do IGD Bolsa Família. Na verdade, a

cobertura cadastral que fazia a composição do índice para o cálculo do IGD, ele era um fator negativo, ele atrapalhava, porque nós tínhamos um problema sério no município quanto à cobertura. Você tinha a sua aferição em cima de dois fatores, que era a cobertura e a atualização. A portaria tem objetivo de facilitar, porque agora o município vai receber pelo trabalho dele de atualização que é o que ele já faz. Então antes você tinha 0,20 para a cobertura, 0,20 para atualização cadastral, 0,20 para condicionalidades da educação, 0,20 para condicionalidade da saúde e esses percentuais de 0,5 para famílias que estavam em suspensão, acompanhamento familiar já existia, eles permanecem, nada foi alterado, e 0,5 ditados para serem informados no SIGPBF também nada foi alterado. O que foi alterado? Ao invés de ser o 0,20 para a atualização cadastral e 0,20 para taxa de cobertura, nós vamos ter um 0,30 para só atualização cadastral. Para condicionalidade da educação 0,30, e 0,30 para a saúde, e esses outros indicadores que já estavam dados não foram mexidos. Então a portaria trouxe uma facilidade para os municípios e para o trabalho que já vem fazendo e aumentando o indicador. Então não tem impacto nenhum para nenhum município, muito pelo contrário, ficou mais fácil o trabalho, ele tinha que trabalhar com quatro indicadores para aferir, para fazer o cálculo e o repasse, ele passa a ser só três. E ainda o valor mínimo que era repassado aos municípios, aqueles pequenos municípios que não tinham o número suficiente de famílias ou para contabilizar, ele ao invés de sair de R$ 685,00 passou para R$ 1.430,00. Então a portaria só é um ajuste, ela ficou mais fácil e o município, ele passou a ter o foco mais da atualização cadastral

e o resto de todos os outros indicadores continuam os mesmos.Sra. Vanda: Mesmo

assim, eu gostaria que fosse apresentado pelo menos o estudo, o que levou a essas mudanças e para que a gente realmente consiga visualizar que os municípios não vão

ter perdas, porque não é interessante nesse momento isso. Ficou assim acertado

discutir o assunto na próxima CIT e avaliar o impacto da portaria na vida cotidiana do município. CNAS: Sr. Naelson da Silva Ferreira – Conselho Nacional de Assistência

Social. Informes do CNAS: No dia 05 de agosto foi publicado no diário oficial a

resolução nº 10, de 4 de agosto de 2015, onde o CNAS aprovou a proposta orçamentária da Assistência Social para o exercício de 2016, no valor total de R$ 49.951.606.555,00, um incremento de aproximadamente de 6 milhões de reais de

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2015 para 2016. No dia 24 de agosto foi realizado a II teleconferência sobre o processo de conferências de assistência social de 2015; dias um e dois de setembro foi realizada a Reunião Conjunta da Gestão e do Controle Social do SUAS sobre o Processo Conferencial 2015, que contou com a presença de conselheiros e secretários executivos dos CEAS e do CAS/DF, gestores estaduais e do DF, e integrantes das equipes de relatoria das conferências estaduais e do DF. Teve como objetivo aprofundar o tema, sub temas e dimensões da X Conferência Nacional da Assistência Social. Teremos este mês ainda o início da etapa das conferências estaduais e do DF, sendo que Sergipe será o primeiro Estado a realizar a sua conferência, a qual acontecerá entre os dias 22 e 23 de setembro. Pauta da próxima reunião ordinária do CNAS: nos dias 14 e 15 deste mês, teremos reunião da comissão organizadora da X Conferência; no dia 16/09 teremos reunião das comissões temáticas; nos dias 17 e 18 a reunião plenária. Sra. Vanda Anselmo Braga dos Santos – Secretária Municipal de

Russas/CE – Consulta como é que vai ser feita a discussão sobre a questão das

situações de prioridades do atendimento do serviço de convivência e fortalecimento de vínculos, especificamente em relação às questões de isolamento. Alguns municípios estão sendo visitados pela CGU e tem a questão dos relatórios. E a priori, quando se instalou a questão do serviço de convivência e definiu-se aquelas situações prioritárias não ficou muito claro como seria identificado essa situação de isolamento que hoje está no caderno. Solicita que isso seja revisto, que a proteção social básica revisitasse essas orientações, para esses municípios que, inclusive já estão sendo visitados. Com relação aos informes do CONGEMAS, nós temos já pactuado que o Encontro Regional do Centro-Oeste vai acontecer em novembro, vai ser em Mato Grosso do Sul, Campo Grande. A grande preocupação são os encontros regionais que vão ficar 4, e os encontros regionais do CONGEMAS antecedem o encontro nacional. Todos acontecerão no primeiro semestre por conta das eleições e, porque o encontro nacional provavelmente vai acontecer entre maio e junho. Então em fevereiro provavelmente nós não vamos poder fazer encontros regionais (encontro do FONSEAS sobre pacto) que ficarão para março e aí quando isso estiver acertado a gente traz o informe para essa Comissão.

Data da próxima CIT: Ficou decidido também, durante esta reunião, a alteração da

data da 143º Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite de 08/10 para 15/10.

Brasília, 03 de setembro de 2015 Secretaria Técnica da CIT

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