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XI. CONSERVAÇÃO DAS PARCELAS PERMANENTES

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Processo FAPESP 1999/09635-0 Janeiro/2006 rrr@esalq.usp.br

XI. CONSERVAÇÃO DAS PARCELAS PERMANENTES

1. SISTEMA DE TRILHAS ... 2

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2. PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DAS TRILHAS... 6

3. SISTEMA DE SINALIZAÇÃO... 7

4. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DOS IMPACTOS ... 8

5.CAPACITAÇÃO DOS PESQUISADORES DO PROJETO PARCELAS PERMANENTES

PARA UMA CONDUTA MAIS CONSCIENTE EM ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS .... 9

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11. CONSERVAÇÃO DAS PARCELAS PERMANENTES

Anna Júlia Passold

A presença de impactos negativos sobre o solo, a vegetação, a fauna e a água são uma conseqüência inevitável do uso público, seja para fins de pesquisa, educacionais ou de recreação ao ar livre. Depois que os pesquisadores do projeto Parcelas Permanentes iniciaram seus estudos no campo, em função do grande número de pesquisadores envolvidos, foram observados impactos biofísicos que se tornaram cada vez mais inaceitáveis ao projeto, dada a sua característica de parcela permanente de estudo.

No entanto, esses impactos podem ser evitados ou diminuídos através da implementação de estratégias de manejo e monitoramento. Nesse contexto, surgiu então o projeto “Construção de trilhas para 40 ha de parcelas permanentes” que tem como objetivos controlar ou minimizar os impactos gerados pelo grande número de pesquisadores, mantendo o valor funcional das parcelas e diminuindo os efeitos do uso. O projeto vem desenvolvendo as seguintes ações de manejo nas quatro unidades de conservação selecionadas:

• Sistema de trilhas com a implementação de estruturas como escadas, canais de drenagem, barreiras de desvio d’água, passarelas e ponte;

• Programa de manutenção das trilhas; • Sistema de sinalização;

• Programa de monitoramento dos impactos;

• Capacitação dos pesquisadores, através de mini-cursos, para uma conduta mais consciente nas áreas naturais protegidas, baseados nos princípios de mínimo impacto do Programa Leave No Trace.

1. Sistema de trilhas

Foi criado um sistema de trilhas, onde se utilizou diferentes níveis de intervenção na implementação dos três tipos de trilhas identificados: (1) Trilha principal, de acesso à parcela, com intervenção intensiva; (2) Trilha perimetral, contornando a parcela e funcionando como acesso principal às subparcelas, com intervenção moderada e (3) Trilhas internas, de acesso às subparcelas, com baixa intervenção.

Na intervenção intensiva foram incluídas atividades como a construção de escadas, passarelas, pontes, canais de drenagem, barreiras de desvio d’água, endurecimento do leito da trilha com adição de material, muro de contenção, definição da área de pisoteio com correção da

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inclinação perpendicular e largura do leito, corte de barranco, remoção de arbustos e galhos e remoção de raízes e tocos. Nas demais trilhas, principalmente nas internas, que dão acesso às subparcelas, a intervenção é mais restritiva devido à fragilidade da área para fins de coleta de dados.

1.1. Trilhas da Parcela Permanente alocada na Floresta de Restinga do

Parque Estadual da Ilha do Cardoso

Dentre as quatro formações florestais selecionadas no Projeto Parcelas Permanentes, a Restinga foi a que apresentou as maiores limitações para definição de um sistema de trilhas. A parcela no PE da Ilha do Cardoso está localizada em área plana, com variações de altitude entre 2.5 e 7,0m e solos freqüentemente alagados, com alto teor de matéria orgânica e influência de efluxos e influxos de marés. A presença dos chamados “cordões litorâneos”, elevações de sedimentos flúvio-marinhos, indicaram uma alternativa para a implementação das trilhas internas, assim como da trilha perimetral.

Devido à complexidade do microrelevo observado, a metodologia de planejamento das trilhas consistiu do levantamento total das subparcelas onde, esgotando todas as possibilidades de passagem por áreas resistentes, partiu-se então para o planejamento de locais que requerem estruturas de apoio. Essas estruturas especiais foram evitadas devido aos altos custos de implantação e principalmente de manutenção.

Com a abertura da trilha perimetral os pesquisadores foram orientados a planejar seus acessos às sub-parcelas, e como resultado foi verificada a diminuição do pisoteio na parcela.

1.2. Trilhas da Parcela Permanente alocada na Floresta Ombrófila Densa

Sub-Montana do Parque Estadual Carlos Botelho

No P.E. Carlos Botelho, as condições locais mais limitantes para a construção de trilhas é o elevado índice pluviométrico, a topografia altamente acidentada, e as características de solo com muitos afloramentos rochosos. Essas condições tornam o ambiente muito susceptível à compactação (Hammit & Cole, 1998) e compõem um ambiente de difícil implantação de trilhas.

Mesmo assim a criação de trilhas nos locais mais adequados ainda é a melhor solução para diminuir os impactos. Desta forma está sendo implantado um amplo sistema de trilhas internas com escadas que facilitam o caminhamento pelas subparcelas e concentram o uso, evitando assim o pisoteamento de novas áreas dentro da parcela.

As trilhas internas foram definidas levando-se em consideração os locais já utilizados pelos pesquisadores, pois na maioria dos casos são as únicas opções possíveis de passagem. Essas linhas internas estão bem marcadas e são utilizadas principalmente devido a grande quantidade de bambus, que impedem a passagem.

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1.3. Trilhas da Parcela Permanente alocada no Cerradão da Estação

Ecológica de Assis

Em 2003 foi realizada a mudança total no traçado da trilha de acesso à parcela na EE de Assis. Inicialmente o percurso era realizado em aproximadamente 40 minutos de caminhada, passando por trechos permanentemente alagados e com lama, sendo que atualmente o acesso pode ser feito em não mais do que cinco minutos em área plana e seca. Também na ocasião foi aberta a trilha perimetral e realizada a limpeza de uma antiga estrada que dá acesso à nova trilha para a parcela.

1.4. Trilhas da Parcela Permanente alocada na Floresta Estacional

Semidecidual da Estação Ecológica dos Caetetús

Dentre as quatro unidades de conservação que abrangem o projeto Parcelas Permanentes, o percurso mais longo da trilha de acesso encontra-se na E.E. dos Caetetús. Ao todo são 1.933m de percurso de ida até a parcela, passando pelo Córrego Barreiro, distante 870m do início da trilha que parte da estrada.

O traçado original, que durante anos já vinha sendo utilizado por pesquisadores, é bem adequado às condições ideais que uma trilha bem planejada deve apresentar. Assim, foi necessário apenas mudar um trecho do traçado, evitando uma área alagada e construir uma passarela e uma ponte para pedestres.

No final do mês de fevereiro de 2003 foram retiradas quatro toras de Pinus Elliottii nos talhões da EE de Assis, para compor o tabuleiro da ponte, pois não foram encontradas no mercado peças adequadas. As toras foram desdobradas em uma serraria no município de Cândido Mota e tratadas em uma empresa no município de Assis, onde foram adquiridas as outras peças de eucalipto tratado no método CCA. Em outubro do mesmo ano a ponte foi pré-montada num galpão da EE de Assis, e em seguida despré-montada e transportada com um veículo cedido pela Estação para a EE de Caetetús. A outra etapa da construção da ponte ocorreu em dezembro de 2003, e contou com o auxílio de sete homens que trabalharam arduamente no transporte do material que se encontrava na Sede da EE de Caetetús, até o início da trilha e depois os 870m até o local de instalação da ponte. As Figuras 11.1.4.1 e 11.1.4.2 mostram dois diferentes ângulos da ponte para pedestres, sobre o Córrego Barreiro na EE dos Caetetús.

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Figura 11.1.4.1. Ponte para pedestres, sobre o Córrego Barreiro na trilha para a parcela permanente, na Estação Ecológica dos Caetetus.

Figura 11.1.4.2 – Vista da ponte para pedestres, em direção à parcela na trilha para a parcela permanente, na EE dos Caetetús.

Em outra área alagada próxima ao rio não foi encontrada uma alternativa de traçado e, portanto foi construída uma passarela de aproximadamente 20 m de comprimento, conforme apresentado na Figura 11.1.4.3.

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Figura 11.1.4.3 – Passarela em área úmida na trilha de acesso à parcela permanente na EE dos Caetetús.

2. Programa de manutenção das trilhas

O Programa de manutenção das trilhas nas parcelas permanentes encontra-se em fase de elaboração e tem como objetivos garantir o adequado uso das trilhas nas quatro parcelas, viabilizar a diminuição dos impactos através do uso de técnicas corretas para a manutenção das trilhas, e proporcionar maior segurança aos usuários, melhorando a qualidade do trabalho realizado por pesquisadores e auxiliares de campo.

Para alcançar esses objetivos estão previstas as seguintes atividades:

• Capacitar os funcionários, estagiários e voluntários para a manutenção das trilhas

• Diminuir ou erradicar os impactos causados pela atividade de pesquisa e os riscos de acidente aos usuários

• Sistematizar a manutenção das trilhas, baseando-se em critérios meteorológicos, visando diminuir os custos de manutenção

• Auxiliar as unidades de conservação na organização e aquisição de equipamentos e ferramentas necessárias à manutenção das trilhas

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• Auxiliar as unidades de conservação na organização de um almoxarifado para o correto armazenamento dos equipamentos, ferramentas e materiais utilizados na manutenção das trilhas.

3. Sistema de sinalização

No PE Carlos Botelho e na EE dos Caetetús, algumas estacas com aproximadamente um ano e meio após sua instalação, já apresentam sinais de degradação da madeira por organismos xilófagos. Outro problema relacionado à sinalização diz respeito a visibilidade das plaquetas nas subparcelas. Devido ao pequeno tamanho e porte da vegetação que ultrapassa o campo visual das estacas, para identificar ou mesmo confirmar a localização das subparcelas é necessário que o pesquisador dirija-se às mesmas podendo então verificar a letra e o número indicados na plaqueta metálica afixada na estaca.

Os usuários das parcelas sempre escolherão os locais onde a passagem é mais fácil e, portanto quando não há caminhos planejados, ou mesmo quando não é realizada a manutenção, a tendência é que se criem sempre novos caminhos e então novas áreas pisoteadas surgirão. Assim, foi verificado que a difícil visualização das plaquetas de identificação das subparcelas é uma das causas de impactos na área, como os danos à vegetação pisoteada e a compactação e erosão do solo.

Optou-se pela substituição de estacas de eucalipto tratado, que tem uma durabilidade média de 30 anos, com aproximadamente 0,7 m de altura a partir da superfície do solo. Os mourões de eucalipto tratado tem 1,10 m de comprimento e serão enterrados à aproximadamente 0,40 m de profundidade, dependendo da estabilidade do solo no local, como apresentado na Figura 11.3.1.

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0,40m enterrado 0,70m do solo

Figura 11.3.1. Nova proposta para sinalização das subparcelas, com estacas de eucalipto tratado, enterrado a 0,40 m de profundidade.

Para a numeração das estacas será utilizado o adesivo para recorte tipo “Gold”, indicado para confecção de placas devido a suas qualidades de resistência às intempéries. Foi escolhido o material plástico devido às facilidades no preparo do material, a durabilidade e a praticidade no caso de substituição. O serviço de corte em plotter das letras e números será realizado na Seção de pintura da Sinfesalq, sem custos de mão-de-obra, apenas com o fornecimento do material. Será aplicado um adesivo em tonalidade marcante, mas ao mesmo tempo neutra, para evitar impactos principalmente na avifauna, que são atraídos pelas fitas coloridas de identificação em campo, fazendo com que gastem energia incluindo em sua rota de visitação esses pontos.

Assim, tonalidades mais neutras, como o azul, serão utilizadas em campo para serem utilizadas como base da sinalização, envolvendo como uma faixa a estaca roliça e sobre ela os números e as letras recortadas em branco. As letras e números na cor branca destacam-se fortemente pelo contraste que faz com a cor de fundo, podendo ser rapidamente percebidas na composição da vegetação.

4. Programa de monitoramento dos impactos

No âmbito de um projeto com compromisso a longo prazo, informações coletadas continuamente, como parte de um programa de monitoramento, podem auxiliar na identificação de mudanças antes do impacto tornar-se muito severo ou irreversível, prevendo tendências e avaliando a efetividade das estratégias de manejo (Leung & Marion 1999).

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O Programa de monitoramento de impactos periódico será realizado de duas formas: uma através de um caderno de registro que estará disponível aos usuários das parcelas em cada unidade de conservação, com base no trabalho de Passold & Magro (2001), e outra realizada em campo, utilizando-se fichas com indicadores de impacto sendo coletados através de técnicas de censo, amostragem ou ambos (Passold, 2002).

O levantamento dos impactos em campo faz parte das metodologias de planejamento e manejo de áreas naturais protegidas, comumente citados por suas siglas: ROS – Recreation Opportunity Spectrum, LAC - Limits of Acceptable Change, VIM – Visitor Impact Management, VAMP – Visitor Activities Management Process e VERP – Visitor Experience and Resource Protection. Esses métodos transformam os diferentes instrumentos legais em objetivos claros, que podem ser implementados e avaliados com padrões, definindo limites de mudança aceitáveis para os indicadores biofísicos e sociais selecionados.

A seleção final dos indicadores será discutida com a equipe no III Simpósio Interno do Projeto Parcelas Permanentes, assim como a definição das formas de coleta e análise dos dados. Devido à subjetividade de muitos indicadores, Passold et al. (2004) recomendam incluir nos processos de seleção final o teste com diversos indivíduos, para verificar se diferentes observadores coletam a mesma informação.

5.Capacitação dos Pesquisadores do Projeto Parcelas

Permanentes para uma conduta mais consciente em áreas

naturais protegidas

Princípios são necessários para manter o mútuo entendimento entre a comunidade e as necessidades e os objetivos dos pesquisadores para assegurar que haja pesquisa com o menor atrito e ruptura social e a maior cooperação e apoio.

Dentro desse princípio, o projeto Parcelas Permanentes promove anualmente o mini-curso de capacitação de seus pesquisadores, cujo objetivo tem sido de estabelecer a prática de princípios de conduta consciente nas quatro unidades de conservação que abrangem o projeto. Os tópicos abordados durante o curso incluem: normas específicas do projeto e das áreas naturais protegidas, técnicas de mínimo impactos baseados no programa “Leave no trace” e o registro de ocorrências.

Este curso foi planejado para aqueles que já atuam nas áreas de pesquisa ou que pretendem iniciar seus projetos, como uma forma de trazer à discussão algumas das principais questões que envolvem necessidades, regulamentação, conflitos e limites para a realização de pesquisas nestas unidades de conservação.

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Esses cursos são pré-requisito para um pesquisador continuar ou ingressas no corpo de pesquisadores do projeto Parcelas Permanentes. Após a maioria dos pesquisadores do projeto terem cursado esse programa de capacitação, geralmente realizados no Simpósio internos ou periodicamente, com número mínimo de participantes, tivemos uma significativa redução dos problemas nas atividades de campo das várias áreas do conhecimento, inclusive problemas pessoais entre pesquisadores e temas, destes com os membros das Unidades etc. Num âmbito maior, espera-se que esse aprendizado esteja contribuindo para uma formação ética ambiental e profissional desses pesquisadores, principalmente os iniciantes da carreira científica.

Com essa oportunidade de observar os impactos do uso nas parcelas permanentes e propor estratégias que visam melhorar as atividades realizadas em campo, o novo tema de trabalho, “Manejo e monitoramento dos impactos nas parcelas permanentes” tornou-se uma possibilidade concreta de estabelecer o cumprimento de interesses em torno de um objetivo comum.

Referências Bibliográficas

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