11 26 42 59 63 67 69 72 73 74 74 75 75 76 77 78 79 82 86 89 126 i58 i68 INDICE INTRODUÇÂO I. Farmacopeia lusitana (1704)
Joào Rui Pita
II. Normas administrativas e assistenciais para a boa gestâo dos reais hospitais militares em Portugal: Postila religiosa e Arte de enfermeiros
Augusto Moutinho Borges
III. Postila de anatomia, de Manuel Constâncio
Augusto Moutinho Borges Luis Gonzaga Ribeiro
CRITÉRIOS DE TRANSCRIÇÂO E EDIÇÂO Aida Sampaio Lemos
FARMACOPEIA LUSITANA
Caetano de Santo Antonio
Dedicatôria Prôlogo ao leitor In laudem authoris Em louvor do autor Ad lectorem in laudem authoris Ad lusitanam pbarmacopolam Ao leitor, em louvor do autor Ao farmacôpola lusitano Ao autor
Soneto ao autor Décimas ao autor
Index dos autores que se alegam neste livro Licenças
Proemium ex Dioscoride
Tratado I. Em que se explicam os cânones de Mesué Tratado IL Das eleiçôes de vârios simples
Tratado III. Das âguas compostas, vinagres e vinhos
184 230 28l 301 328 339 362 404 436 441 457 459 461 463 470 470 474 477 492 498 503 503 $06 506 507 508 509 509 5ii 512 512 513 513
Tratado V. Dos xaropes, assim compostos como simples
Tratado VI. Dos electuârios purgantes, hieras e confeiçôes cordiais e opiatas Tratado VIL Das pirulas
Tratado VIII. Dos trociscos
Tratado IX. Dos colîrios e algumas receitas de pôs magistrais Tratado X. Dos ôleos
Tratado XI. Dos unguentos
Tratado XII. Dos emplastos e cerotos Tratado dos pesos e medidas
Index de tudo o que contém esta obra pela ordem alfabética
POSTILA RELIGIOSA E ARTE DE ENFERMEIROS
Diogo de Santiago
Dedicatôria Prôlogo
Licenças e censuras
Tratado I. Advertências para a perfeiçâo religiosa do estado de noviço até ao de prelado superior
Capitulo I. Advertências para o noviço Capitulo II. Advertências para o corista
Capitulo III. Advertências para o religioso, acabados os anos do seu coristado Capitulo IV. Advertências para o prelado local
Capitulo V. Advertências para o prelado superior
Tratado II. Arte de enfermeiros para assistir aos enfermos, com as ad vertências précisas para a aplicaçâo dos remédios
Capitulo I. Advertências para o enfermeiro Capitulo II. Defensivo: como se aplica Capitulo III. Emborcaçào: como se faz
Capitulo IV. Pombos ou cachorros: como se hào de apliqar
Capitulo V. Amendoadas, dormideiras e unguento-populeâo: como e quan- do se hào de aplicar estes remédios
Capitulo VI. Colirio ou camoesa nos olhos: como se deve aplicar
Capitulo VII. Fluxo de sangue: como se lhe hâ de acudir na ausência do cirurgiào
Capitulo VIII. Gargarejos: como se devem aplicar
Capitulo IX. Untura na garganta, ou cataplasma: como se deve aplicar Capitulo X. Dor de ouvidos: como se lhe hâ de acudir na ausência do médico Capitulo XI. Untura no peito: como se aplica e sua situaçâo
PRIMEIROS ESCRITOS DE MEDICINA, FARMÂCIA E ENFERMAGEM 7
514 Capîtulo XIII. Untura do estômago: como se aplica e sua situaçâo 515 Capîtulo XIV. Unturas e remédios no flgado e sua situaçâo 516 Capîtulo XV. Unturas e remédios do baço e sua situaçâo 516 Capîtulo XVI. Unturas do ventre e sua situaçâo
517 Capîtulo XVII. Unturas, quaisquer que forem: como se hâo de aplicar 518 Capîtulo XVIII. Untura do espinhaço e sua situaçâo
518 Capîtulo XIX. Unturas dos rins e sua situaçâo 519 Capîtulo XX. Unturas na bexiga e sua situaçâo
519 Capîtulo XXI. Lençol molhado em vinho: como se costuma pôr a um enfermo 519 Capîtulo XXII. Banhos: como se devem fazer
521 Capîtulo XXIII. Esfregaçôes: como se devem fazer 521 Capîtulo XXIV. Ligaduras: como se fazem
522 Capîtulo XXV. Defumadouros: como se fazem aos enfermos que têm puxos e, por outro nome, tenesmo
523 Capîtulo XXVI. Ajudas: como se devem lançar, de qualquer género que sejam 524 Capîtulo XXVII. Ajudas a enfermos de apoplexia, ou outros semelhantes, e
a frenéticos: como se lhes hâo de lançar
524 Capîtulo XXVIII. Ajudas de varias castas: como se fazem
526 Capîtulo XXIX. Dor de côlica: como se lhe hâ de acudir na ausência do médico 528 Capîtulo XXX. Advertência muito importante para quando o médico man da fazer a um enfermo muitos remédios juntos: quai deve ser o primeiro 529 Capîtulo XXXI. Distância de tempo que deve haver entre a sangria, ajuda e
ventosas
530 Capîtulo XXXII. Cordial fresco e purgativo: como e quando se devem dar 530 Capîtulo XXXIII. Pedra bazar: como se hâ de dar
531 Capîtulo XXXIV. Purgas: quando e como se devem dar 532 Capîtulo XXXV. Vomitôrios: como se devem dar 533 Capîtulo XXXVI. Manâ e lexandria: como se hâ de dar
533 Capîtulo XXXVII. Résina de jalapa, ou outra qualquer quîmica: como se hâ de dar
534 Capîtulo XXXVIII. Caldos de galinha: como e quando se hâo de dar aos purgados
534 Capîtulo XXXIX. Pîrulas: como e quando se hâo de dar 535 Capîtulo XL. Lambedor: como se hâ de dar
535 Capîtulo XLI. Advertências muito importantes para a saüde do enfermo que o enfermeiro deve observar
536 Capîtulo XLII. Raspar e humedecer a lîngua a um enfermo: como se deve fazer com acerto
537 Capîtulo XLIII. Âgua: como e quando se hâ de dar ao enfermo 538 Capîtulo XLIV. Âgua: a que enfermos se hâ de dar, mais ou menos 539 Capîtulo XLV. Desfastios para todo o género de enfermos
540 Capîtulo XLVI. Sangrar aos enfermos: como e quando hâ de ser, e regimen- to que se hâ de observar
541 Capîtulo XLVII. Suor: como se conhece se é bom ou mau, e embarramentos que se costumam fazer aos que sào diaforéticos
543 Capîtulo XLVIII. Dar de comer aos fébricitantes: quando deve ser 544 Capîtulo XLIX. Sono profundo: como se hâ de evitar
544 Capîtulo L. Desmaio, levantando-se o enfermo: como se lhe hâ de acudir 545 Capîtulo LI. Tosse grande: como se lhe hâ de acudir
545 Capîtulo LU. Amendoadas: como se fazem e a que hora se devem dar 546 Capîtulo LUI. Talvinas: como se fazem e quando se hào de dar 546 Capîtulo LIV. Tisanas: como se fazem e quando se hào de dar
546 Capîtulo LV. Leite aos hécticos, tîsicos e empiemâticos: a que hora se lhes hâ de dar e em que tempo
547 Capîtulo LVI. Ventosas secas e sarjadas: como se hào de lançar
549 Capîtulo LVII. Sanguixugas: como se devem lançar, e do que com o enfermo se hâ de observar
550 Capîtulo LVIII. Unturas de unguento de azougue aos galicados: como se devem dar e requisitos que hâ de haver
553 Capîtulo LIX. Suores em estufa: como se devem dar com acerto
555 Tratado III. Modo para o enfermo examinar a sua consciência, exortaçôes para a sua salvaçâo, forma de fazer testamento, e para ajudar a bem morrer
555 Capîtulo I. Advertências que se hào de fazer ao enfermo quando se avise para se confessar
562 Capîtulo IL Como hâ de o enfermo fazer seu testamento
566 Capîtulo III. Advertências que se hào de fazer ao enfermo, reconhecendo nele perigo de vida, e protestaçâo da fé que hâ de fazer, pedindo se leia para ele repetir
570 Capîtulo IV. Quatro lembranças do devoto e douto Gersâo para se consolar o enfermo depois de ter cumprido com o que toca à sua consciência 572 Capîtulo V. Advertências para antes de ungir o enfermo
574 Capîtulo VI. Exorcismo eficacîssimo para fazer retirar os demônios que se hâ de 1er ao enfermo
575 Capîtulo VII. Afetos amorosos a Jésus crucificado, que com muita pausa se hào de 1er ao enfermo estando moribundo
585 Ofîcio da agonia
596 Indice dos lugares da Sagrada Escritura 600 Indice das coisas mais notâveis deste livro
PRIMEIROS ESCRITOS DE MEDICINA, FARMÂCIA E ENFERMAGEM 9
629 POSTILA DE ANATOMIA
Manuel Constâncio
633 Capltulo 1. Da anatomia em gérai 646 Capltulo 2. Da osteologia em gérai 682 Capltulo 3. Da osteologia em particular 706 Capltulo 4. Da miologia em gérai 712 Capltulo 5. Da miologia em particular 735 Capltulo 6. Da angiologia em gérai 743 Capltulo 7. Da angiologia em particular 764 Capltulo 8. Da nerviologia em gérai 769 Capltulo 9. Nerviologia em particular
783 ABREVIATURAS DOS LIVROS BÎBLICOS
785 ABREVIATURAS GERAIS E SIGLÂRIO
786 PLANO GRÂFICO E ORGANIGRAMA DO CORPO CIENTÎFICO E EXE-
CUTIVO