AVISOS
N.º 1/2016 (Abertura do período de discussão pública - Início do procedimento de delimitação da Unidade de Execução Marquês de Olhão) e 2/2016 (Abertura do período de discussão pública da Proposta n.º 2/ /2016, aprovada pela Câmara Municipal, em 20 de janeiro de 2016, relativa à alteração ao Regulamento Geral de Estacionamento e Paragem na Via Pública)
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EDITAL
N.º 37/2016 (Reunião Extraordinária) pág. 104 (7)AVISOS
PRESIDÊNCIA DA CÂMARADespachos n.os 6/2016 (Vacinação dos animais da Casa dos Animais de Lisboa ) e 7/P/2016 (Subdelegação de competências na diretora municipal de Mobilidade e Transportes)
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PRESIDÊNCIA DA CÂMARA
C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A
MUNICIPAL
SUMÁRIO
1.º SUPLEMENTO AO BOLETIM MUNICIPAL N.º 1145
ANÚNCIOS, AVISOS, EDITAIS E NOTICIÁRIO
EDITAL
PRESIDÊNCIA DA CÂMARA
Despacho n.º 6/P/2016
Vacinação dos animais da Casa dos Animais de Lisboa
A vacinação dos animais da Casa dos Animais de Lisboa (CAL) previne a ocorrência de doenças infecto-contagiosas, contribuindo, desta forma, para a redução do número de casos clínicos e para um ambiente mais saudável nas instalações.
Apesar de apenas a vacinação antirrábica ser obrigatória, nos termos da legislação em vigor, a CAL adaptou, no início de 2014, medidas profiláticas de vacinação dos seus canídeos contra a esgana, parva virose, hepatite e leptos-pirose e dos seus felídeos contra a panleucopenia, rinotraqueite infecciosa e calicivirose, contribuindo, assim, para uma redução muito significativa das taxas de mortalidade e de morbilidade até ai registadas. Com estas medidas a CAL prossegue a sua política de salvaguarda de saúde e bem-estar dos animais à sua guarda e daqueles que, por circunstâncias diversas, carecem de proteção, nomeadamente os que são vítimas de sinistralidade, abandono ou maus tratos, promovendo a sua recuperação com vista a uma posterior adoção responsável.
Importa garantir que este procedimento se mantenha. Assim, determino que todos os animais à guarda da CAL cumpram o seguinte plano de vacinação:
1 - Canídeos: esgana, parvovirose, hepatite e leptospirose; 2 - Felídeos: pandeucopenia, rinotraqueíte infeciosa
e calicivirose.
Excetuam-se do disposto nos números 1 e 2:
- Animais demasiado jovens, com idade inferior a 6 semanas, considerando que, em termos imunitários, não se encon-tram aptos a responder ao estímulo vacinal;
- Animais doentes ou acidentados uma vez que, podendo estar imunodeprimidos, não possuem capacidade de resposta eficaz à vacinação;
- Animais demasiado idosos com patologia(s) que contra indique(m) a vacinação;
- Animais sob sequestro, durante o período legalmente estabelecido de 15 dias, em que se encontram sob vigilância médico-veterinária.
Paços do Concelho de Lisboa, em 2016/01/08. O Vice-presidente,
(a) Duarte Cordeiro
PRESIDÊNCIA DA CÂMARA
RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO
Despacho n.º 7/P/2016
Subdelegação de competências na diretora municipal
de Mobilidade e Transportes
1 - Sem prejuízo das competências próprias decorrentes do artigo 15.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, e nos termos e ao abrigo do disposto nos artigos 36.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, na redação em vigor, no artigo 38.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, bem como nos termos do n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, e no uso da faculdade de subdelegação prevista no ponto V do Despacho n.º 42/ /P/2015, do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Dr. Fernando Medina, de 21 de maio, publicado no 4.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 1110, de 28 de maio de 2015, alterado pelo Despacho n.º 142/P/2015, publicado no 2.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 1139, de 17 de dezembro de 2015, subdelego na diretora municipal de Mobilidade e Transportes da Câmara Municipal de Lisboa, Dr.ª Maria de Fátima Vieira de Andrade e Sousa Madureira, ou em quem legalmente a substitua, relativamente à Direção Municipal de Mobilidade e Transportes (DMMT), com exceção da Divisão de Planeamento de Mobilidade e Transportes -conforme previstas na Estrutura dos Serviços da Câmara Municipal de Lisboa (publicada no «Diário da República», II Série, n.º 98, de 21 de maio de 2015, através do Despacho n.º 5347/2015 e da Deliberação n.º 876/2015) -, as seguintes competências:
1.1 - Executar as deliberações da Câmara Municipal e da Assembleia Municipal sempre que para a sua execução seja necessária a intervenção da Câmara Municipal, bem como as decisões do Presidente da Câmara e do ora subdelegante;
1.2 - Executar as políticas de Mobilidade e Transportes do Município;
1.3 - Executar as Opções do Plano e o Orçamento aprovados, incluindo a respetiva regulamentação;
1.4 - Promover e apoiar o desenvolvimento da Mobilidade e Transportes do Município, em parceria ou não com outras entidades públicas e, ou, privadas;
1.5 - No âmbito das atribuições específicas da Direção Municipal de Mobilidade e Transportes:
a) Representar o Município junto dos organismos
da Administração Pública e dos diversos operadores de transporte de passageiros e mercadorias e assegurar a articulação do Município com as diferentes entidades intervenientes nas políticas de mobilidade e transportes, nomeadamente a empresa municipal competente, a Autoridade Metropolitana de Transportes e o Instituto da Mobilidade e dos Transportes;
b) Propor o ordenamento da circulação e estacionamento
urbanos, bem como promover a eficiente gestão da via pública e os condicionamentos de trânsito na Cidade e a atualização e conservação da sinalética, em articulação com os demais Serviços competentes;
c) Decidir sobre a colocação de sinalética e sobre
o estacionamento de veículos nas ruas e demais lugares públicos, incluindo o dos veículos de transporte público, bem como os terminais de transporte, de acordo com os regulamentos aplicáveis e segundo os objetivos de política definidos pelo Município;
d) Analisar e decidir sobre os pedidos de atribuição dos
lugares de estacionamento privativos, de parques para pessoas com mobilidade reduzida, atribuição de placas de estacionamento proibido, nos termos legal e regulamente estabelecidos, bem como instruir e decidir os respetivos processos;
e) Elaborar, assegurar e manter atualizado o cadastro
de toda a sinalização existente (SV, SH, direcional, semafórica e luminosa), numa base georreferenciada, bem como atualizar e conservar a sinalética existente, em articulação com os serviços competentes e as Juntas de Freguesia;
f) Planear, programar, instalar, manter e gerir os sistemas
informatizados do ordenamento e controlo do tráfego urbano;
g) Quanto à atividade e ao mercado dos transportes em táxi,
emitir licenças e transferências de propriedade e respe-tivos averbamentos e proceder a exames, registos e fixação de contingentes relativamente a veículos, nos casos legalmente previstos (nomeadamente no âmbito do Decreto--Lei n.º 251/98, de 11 de agosto, com as respetivas atualizações), bem como praticar os demais atos conferidos por lei ao Presidente da Câmara no âmbito deste diploma;
h) Remeter ao serviço competente os elementos necessários
com vista à tramitação dos processos de contraordenação relativos às matérias previstas na alínea anterior e exercer as competências fiscalizadoras, nos termos legalmente previstos, bem como respeitantes às áreas da Direção Municipal de Mobilidade e Transportes;
i) Proceder à inscrição de guarda-freios, nos termos
legalmente aplicáveis;
j) Sem prejuízo das competências atribuídas a outros
Serviços Municipais, à EMEL e à Polícia Municipal, praticar todos os atos da competência do Presidente da Câmara, ou neste delegadas, previstos no Código da Estrada (Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de maio, na sua redação atual) e legislação complementar, nomeadamente as constantes dos artigos 6.º e 7.º do Decreto-Lei n.º 44/2005, de 23 de fevereiro; 1.6 - Articular com o Gabinete do ora subdelegante
a prestação de informações aos Órgãos de Comunicação Social em matéria de Direção Municipal de Mobilidade e Transportes;
1.7 - Colaborar no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da Administração Central;
1.8 - Propor e instruir candidaturas do Município de Lisboa a fundos públicos e privados, programas de incentivo e similares, em articulação com a Unidade Orgânica competente;
1.9 - Em matéria de Procedimento Administrativo:
a) Praticar os atos administrativos, incluindo a decisão final,
bem como gerir os assuntos e procedimentos que se encontram atribuídos à Direção Municipal de Mobilidade e Transportes;
b) Dirigir a instrução dos procedimentos administrativos em
curso nos termos do artigo 115.º do Código do Proce-dimento Administrativo, assegurando o cumprimento dos prazos de conclusão dos mesmos;
c) Reconhecer a extinção dos procedimentos administrativos
em curso, ao abrigo do disposto nos artigos 95.º, 131.º, 132.º e 133.º do Código do Procedimento Administrativo, bem como decidir o arquivamento de processos;
d) Modificar ou revogar os atos praticados por trabalhadores
afetos à Direção Municipal de Mobilidade e Transportes;
e) Autorizar a restituição aos interessados de documentos
juntos a processos;
f) Proceder às notificações e comunicações que forem
devidas;
g) Informar os particulares, sempre que o requeiram, sobre
o andamento dos procedimentos em que sejam diretamente interessados e autorizar a consulta de processos;
h) Enviar documentação a qualquer Unidade Orgânica
Municipal que, nos termos das normas e instruções em vigor, tenha de pronunciar-se antes da decisão, bem como para conhecimento de decisões tomadas;
i) Praticar os demais atos e formalidades de caráter
instrumental necessários ao exercício da competência decisória do Presidente da Câmara ou do Vereador em que a mesma esteja delegada ou subdelegada, no âmbito das funções cometidas à Direção Municipal de Mobilidade e Transportes;
j) Promover a publicação em Boletim Municipal,
em Edital e, quando a lei expressamente o determine, em «Diário da República» das decisões destinadas a ter eficácia externa, nos termos do disposto no artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro;
k) Enviar ao Tribunal de Contas os documentos que devam
ser submetidos à sua apreciação, designadamente os respeitantes a todos os procedimentos que tramitem na respetiva Direção Municipal ou que a despesa seja realizada no âmbito da respetiva Orgânica, seja ou não em sede de fiscalização prévia, em articulação com a Direção Municipal de Finanças;
l) Responder às reclamações e outras comunicações
apresentadas, nos termos dos artigos 37.º e 38.º do Decreto-Lei n.º 135/99, de 22 de abril;
1.10 - Em matéria de património móvel afeto à Direção Municipal de Mobilidade e Transportes, bem como no que respeita a matéria de contratação pública, realização de despesas e matérias conexas:
a) Autorizar a realização de despesas até ao limite
de 49 879 euros (quarenta e nove mil oitocentos e setenta e nove euros), no âmbito da celebração de contratos públicos, e tomar a decisão de contratar, nomeadamente nos casos em que o contrato não implique o pagamento
de um preço, bem como exercer as demais competências atribuídas ao órgão competente para a decisão de contratar, nos termos e ao abrigo do disposto nos n.os 1 e 3 do artigo 109.º do Código dos Contratos Públicos
(doravante CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua redação atual, conjugado com o artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, com exceção de despesas referentes a contratos de prestação de serviços na modalidade de tarefa ou avença com pessoas singulares;
b) Autorizar a realização de despesas, até ao montante
referido na alínea a), referentes a deslocações, alojamentos, inscrições em congressos ou seminários, ajudas de custo e outras despesas congéneres, realizadas em território nacional;
c) Adquirir e locar bens móveis e serviços, nos termos
da legislação em vigor, para o efeito autorizando a correspondente despesa pública orçamentada, até ao limite previsto na alínea a);
d) Proceder à outorga do contrato previsto no artigo 106.º
do CCP, seja qual for o respetivo valor, desde que a despesa tenha sido previamente autorizada e nos termos do Regulamento do Orçamento Municipal em vigor;
e) Sem prejuízo do disposto nas alíneas anteriores, exercer,
no âmbito da formação dos contratos públicos, as competências instrumentais necessárias à condução do respetivo procedimento, bem como decidir sobre impugnações administrativas apresentadas nos termos dos artigos 267.º e seguintes do CCP;
f) Exercer, em sede de execução dos contratos públicos,
as competências atribuídas à entidade adjudicante, incluindo as que dizem respeito a contratos sem valor e ainda no respeitante à decisão sobre pedidos que não impliquem a realização de despesa;
g) Nos casos em que seja ainda aplicável o Decreto-Lei
n.º 197/99, de 8 de junho, exercer todas as competências cometidas nesse diploma à entidade adjudicante, bem como autorizar a realização de despesas orçamentadas, até ao limite previsto na alínea a);
h) Apor vistos, assinar avisos e guias de pagamento
de faturas relativas a quaisquer despesas da Direção Municipal de Mobilidade e Transportes ou da competência desta;
i) Promover as ações necessárias à administração corrente
e à conservação do Património Municipal móvel, nomeadamente assegurar e manter atualizado o cadastro dos bens móveis do Município afetos à Direção Municipal de Mobilidade e Transportes;
j) Homologar autos de extravio e abate dos bens móveis
incapazes e inúteis no uso da Direção Municipal de Mobilidade e Transportes;
k) Alienar bens móveis;
l) Gerir o Fundo Permanente autorizado nos termos
das normas legais e regulamentares em vigor sobre esta matéria.
1.11 - Relativamente a matérias não referidas nos pontos anteriores:
a) Representar o Município ou a Câmara Municipal
no relacionamento com outros organismos da Administração Pública e outras organizações públicas e privadas, nomeadamente no âmbito da assinatura de Contratos, Protocolos e Acordos de Parceria previamente autorizados e que estejam contidos nas matérias da respetiva área de subdelegação, excetuando a assinatura de documentos com qualquer uma das seguintes entidades:
i. Presidente da República;
ii. Presidente da Assembleia da República; iii. Primeiro-Ministro e membros do Governo;
iv. Presidentes dos Supremos Tribunais e do Tribunal Constitucional;
v. Provedor de Justiça;
vi. Procurador-Geral da República; e
vii. Quando celebrados nos Paços do Concelho de Lisboa, Presidentes de outras Câmaras Municipais.
b) Assinar ou visar correspondência com destino a quaisquer
entidades ou organismos, com exceção da correspondência direta com o Presidente da República, Presidente da Assembleia da República, Presidentes dos Supremos Tribunais e do Tribunal Constitucional, Primeiro-Ministro e membros do Governo, Procurador-Geral da República e com Presidentes de Câmaras Municipais;
c) Assegurar o apoio adequado ao exercício de competências
por parte do Estado, no âmbito das áreas ora subdelegadas;
d) Apresentar queixas e denúncias, nos termos da legislação
penal e processual penal;
e) Liquidar taxas, preços e outras receitas municipais
no âmbito da Direção Municipal de Mobilidade e Transportes;
f) Proceder aos registos que se mostrem necessários
no âmbito da respetiva área;
g) Promover a compilação e tratamento de informação
estatística necessária às diferentes áreas de atuação da Direção Municipal, bem como assegurar os contactos com as entidades e serviços responsáveis pela sua produção e, ou, utilização;
h) Promover a adaptação das normas camarárias diretamente
relacionadas com o conteúdo funcional da Direção Municipal de Mobilidade e Transportes ao direito nacional e comunitário;
i) Conduzir a realização de estudos, emissão de pareceres
e o desempenho de atividades de apoio técnico no âmbito da respetiva área.
2 - Em conformidade com o disposto no n.º 3 do artigo 44.º do Código do Procedimento Administrativo, fica igualmente subdelegada na diretora municipal de Mobilidade e Transportes, a competência para a prática de atos de administração ordinária e corrente próprios das atribuições e funcionamento da Direção Municipal.
3 - A diretora municipal deve ainda promover a resposta, no prazo máximo de dez dias úteis, aos pedidos de informação formulados pelo subdelegante ou por quem este determine para o efeito, em matérias da competência da Direção Municipal de Mobilidade e Transportes.
4 - A diretora municipal deve elaborar relatórios mensais das atividades desenvolvidas pela Direção Municipal de Mobilidade e Transportes ao abrigo do presente despacho, os quais deverão ser-me apresentados até ao dia 15 do mês seguinte àquele a que respeita.
5 - Autorizo a diretora municipal de Mobilidade e Transportes da Câmara Municipal de Lisboa, Dr.ª Maria de Fátima Vieira de Andrade e Sousa Madureira, a subdelegar as competências ora subdelegadas, em conformidade com o disposto no artigo 46.º do Código do Procedimento Administrativo e nos limites legais impostos por lei em função da matéria, incluindo a competência para a autorização de despesas até 5000 (cinco mil) euros.
6 - No uso das competências ora subdelegadas deve ser assegurado o cumprimento do disposto no artigo 48.º do Código do Procedimento Administrativo.
7 - Com o presente despacho ficam ratificados todos os atos administrativos entretanto praticados pela diretora municipal de Mobilidade e Transportes da Câmara Municipal de Lisboa, Dr.ª Maria de Fátima Vieira de Andrade e Sousa Madureira, no âmbito das matérias cujas competências agora são subdelegadas.
8 - O presente despacho produz efeitos desde a data da sua assinatura. Paços do Concelho de Lisboa, em 2016/01/25.
O Vereador,
AVISO
MUNICÍPIO DE LISBOA
Aviso n.º 1/2016
Abertura do período de discussão pública - Início do
proce-dimento de delimitação da Unidade de Execução Marquês de Olhão
Torna-se público, nos termos do n.º 2 do artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro (Regime Jurídico das Autarquias Locais), que a Câmara Municipal de Lisboa, na sua 97.ª Reunião Extraordinária, de 20 de janeiro de 2016, de acordo com a Proposta n.º 7/2016, deliberou por maioria aprovar o início do procedimento de delimitação da Unidade de Execução Marquês de Olhão, os Termos de Referência e respetivo Programa Desenhado e proceder à abertura de um período de discussão pública pelo período de 20 (vinte) dias úteis, de acordo com o n.º 2 do artigo 89.º aplicável por força do disposto no n.º 4 do artigo 148.º do Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio, diploma que aprovou a revisão do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT).
Mais se faz saber que o mencionado período de discussão pública terá início no 5.º (quinto) dia, após a publicação do presente Aviso no «Diário da República», 2.ª série, nos termos da alínea a) do n.º 4 do artigo 191.º, conjugado com o n.º 4 do artigo 148.º, ambos do RJIGT.
ANÚNCIOS, AVISOS, EDITAIS E NOTICIÁRIO
AVISOS
Os interessados poderão consultar a Proposta de Delimitação da Unidade de Execução Marquês de Olhão e documentação que acompanha a mesma, no portal do Urbanismo da CML, na Secção Planeamento Urbano (http://www.cm-lisboa.pt/ viver/urbanismo/planeamento-urbano), ou nos locais a seguir identificados:- Junta de Freguesia do Beato, sita na Rua de Xabregas, 67 - 1900-439 Lisboa;
- Centro de Informação Urbana de Lisboa (CIUL), sito no Picoas Plaza, na Rua do Viriato, 13 a 17;
- Centro de Documentação, sito no Edifício Central da CML, no Campo Grande, 25, 1.º-F.
As reclamações, observações, sugestões e pedidos de esclare-cimento devem ser formuladas por escrito, até ao termo do referido período e devem estar dirigidas ao Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, utilizando para o efeito o impresso próprio, que pode ser obtido nos locais acima referidos ou no portal internet do Urbanismo da CML (http:/ /www.cm-lisboa.pt/viver/urbanismo/planeamento-urbano). Lisboa, em 2016/01/22.
O diretor municipal (subdelegação de competências através do Despacho n.º 111/P/2015, publicado no Boletim Municipal n.º 1127, de 24 de setembro de 2015),
MUNICÍPIO DE LISBOA
Aviso n.º 2/2016
Abertura do período de discussão pública da Proposta n.º 2/2016, aprovada pela Câmara Municipal, em 20 de janeiro
de 2016, relativa à alteração ao Regulamento Geral de Estacionamento e Paragem na Via Pública
Torna-se público, nos termos do artigo 101.º do Novo Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, que a Câmara Municipal de Lisboa, em Reunião Extraordinária de Câmara de 20 de janeiro de 2016, de acordo com a Deliberação n.º 2/CM/2016, deliberou proceder à abertura de um período de discussão pública, para efeitos de submissão à Assembleia Municipal, da proposta de alteração ao Regulamento Geral de Estacionamento e Paragem na Via Pública.
Mais se informa que o referido período de discussão pública terá a duração de 30 dias úteis a contar da data de publicação deste aviso e que durante esse período os interessados podem formular por escrito reclamações, observações ou sugestões sobre a proposta de alteração ao Regulamento Geral de Estacionamento e Paragem na Via Pública, dirigidas ao Presidente da Câmara, as quais poderão ser remetidas para o endereço eletrónico dmmt.dagpm@cm-lisboa.pt, ou por correio postal para a Direção Municipal de Mobilidade e Transportes, sita na Rua Alexandre Herculano, 46 - 4.º - 1269-054 Lisboa ou entregues pessoalmente no Balcão Único de Atendimento do Município.
Os interessados poderão, ainda, consultar em papel, os elementos da proposta de alteração do Regulamento nas Juntas de Freguesia e no Centro de Documentação do Edifício Central da CML, Campo Grande, 25, 1.º, bloco F, das 8 às 20 horas.
Lisboa, em 2016/01/27. O Vereador,
(a) Manuel Salgado
EDITAL
MUNICÍPIO DE LISBOA
Edital n.º 37/2016
Reunião Extraordinária
Faz-se saber que, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 53.º, n.º 2 do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, é convocada a Câmara para reunir extraordinariamente, no dia 29 de janeiro de 2016, às 09.30 horas, com a seguinte:
Ordem de Trabalhos
1 - Proposta n.º 36/2016 (Subscrita pelo Vereador Manuel Salgado) - Aprovar a adjudicação da «Empreitada n.º 23/DMPO/DIVPS/DIVPOA/15 - Requalificação de espaço público nos Largos da Graça, Santos e na Rua de Campolide» - Processo n.º 10/CP/DGES/ND/2015, de ratificação de erros e omissões apresentados; de ratificação das prorrogações de prazo de apresentação de propostas, de ratificação da alteração na composição do Júri e, ainda, de assunção de compromisso plurianual, com a consequente repartição de encargos, nos termos da proposta.
Lisboa, em 2016/01/27. O Presidente em exercício, (a) Duarte Cordeiro
Publica-se às 5.
as-feiras
ISSN: 0873-0296 Depósito Legal n.o 76 213/94 Tiragem 11
O Boletim Municipal está disponível no sítio da Internet oficial da Câmara Municipal de Lisboa (http://www.cm-lisboa.pt/municipio/boletim-municipal) O Boletim Municipal pode ser adquirido nos Serviços Municipais através de impressão/fotocópia e pago de acordo com o preço definido na Tabela
de Taxas, Preços e Outras Receitas Municipais
[Deliberação n.º 35/CM/2008 (Proposta n.º 35/2008) - Aprovada na Reunião de Câmara de 30 de janeiro de 2008]
Composto e Impresso na Imprensa Municipal
Toda a correspondência relativa ao Boletim Municipal deve ser dirigida à CML - Imprensa Municipal
