LANÇAMENTO
ÍNDICE
ORDEM ALFABÉTICA
Box preenchido indica o Objetivo de Seleção
que o touro é recomendado.
CONHECER SUA REALIDADE PLANEJAR MELHORAR LO NG EV IDA D E PRODUÇÃO SA NID ADE EF ICIÊ NCIA FER TIL IDA DE RAÇA S PU RAS COR PO RAT IVO PRODUÇ ÃO TRO PIC A L
Box com contorno indica o Sistema de Produção
que o touro pode ser usado.
ABEL
16
ALLSTAR
28
AMPLIFY
14
ATLANTIC
42
BOBBY
15
CHESTNUT
38
CHEVROLET
26
CLOWN
18
CRICKET
51
CUPIDO
43
CYCLER
48
DAILY
37
DANNO
36
EMERALD
52
FARREL
22
GALORE
35
G-FORCE
40
HEMAN
31
HERO
51
HUNTER
31
LEMUEL
23
LIVESTRONG
50
MARLOW
20
MONROVIA
21
OPINION
53
PAISLEY
17
PARADISE
27
PARAMOUNT
49
PEP BOY
30
PIANOMAN
30
REGAN
25
ROCKY
39
SNOWFEVER
44
SNOWRUSH
41
TITANIUM
45
TRADING
52
UGO
53
VALLEY GRAND 29
VITESSE
47
COLORADO
61
DEBUTANT
59
DELEGATE
60
DETECTIVE
58
FIDELITY
65
FRANKLIN
65
INCA II
64
NORBERT
57
NOVA PP
62
PERON
66
WINCAN
66
BARKSDALE
68
BOLD GOLD
78
CAJUN
76
DELIGHT
70
DMITRY
76
GRAVITRON
75
GUN OF A SUN
82
HEISENBERG
77
HOUSTON
79
KINDLE
79
MAGNETIC
78
MAJOR
81
MUSKET
73
QUIOSQUE
84
RAWLS
69
ROBIN
83
SAN
84
SANDRO
83
STORMY
77
TUCO 81
VIBRANT
75
VOCATION
72
WARREN
71
WRANGLER
82
FRANKLIN
88
MACCA
86
OVERDRIVE
87
SHADOW
87
WYNSOR
88
RANDWICK
89
SELWYN
89
AUSTIN
93
BROOKINGS
95
CADENCE
94
CARTER
93
DAVENPORT
92
PREMIO
95
RICHARD
91
TANBARK
94
pág. objEtIvos DE sElEção pro lgv saN fEr EfI sIstEmasDE proDução pura trop Corp holaNDês
prEto E braNCo DE proDuçãosIstEmas DE sElEçãoobjEtIvos pág.
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pro lgv saN fEr EfI pro lgv saN fEr EfI
pro lgv saN fEr EfI
pro lgv saN fEr EfI pro lgv saN fEr EfI
Paul Vriesekoop
Diretor-PresidenteamIgo
PRODUTOR,
Conte conosco!
Baixe um leitor QR Code em seu celular ou tablet, fotografe o código e saiba mais sobre nossos produtos.
Luis Adriano Teixeira
Gerente de Vendas e MarketingO Catálogo Leite Europeu 2016 contém a nata da seleção da CRV Lagoa,
cons-tituída de touros nacionais e importados e que estão didaticamente
organiza-dos por objetivos de seleção e sistemas de produção. Nossos pacotes de
solu-ções de produtos e serviços são específicos para cada um destes segmentos,
buscando o aumento dos resultados técnicos e econômicos das fazendas dos
nossos clientes e parceiros.
A pecuária leiteira passa por importantes transformações e desafios ao redor
do mundo. Até o ano de 2050 deveremos dobrar a produção de leite no
mun-do, utilizando apenas 50% dos recursos disponíveis. Desta forma, os grandes
desafios da humanidade estarão intimamente ligados à disponibilidade e uso
da água, energia e produção de proteína animal.
A CRV Lagoa é o Conselheiro Confiável dos produtores de leite do Brasil, há
45 anos, sustentada pela qualidade diferenciada de sua equipe, produtos e
serviços. A seleção de touros leiteiros do Grupo CRV foca nos diferenciais de
eficiência vitalícia, traduzidos pelo aumento da longevidade, da produção de
leite (e de sólidos) e da conformação funcional.
Além da centenária atuação na Holanda, os recém-criados Programas de
Se-leção de Touros Holandeses e Jersey nos EUA já atingiram também
resulta-dos extraordinários, em termos de qualidade e quantidade de reprodutores.
Em apenas cinco anos, eles desenvolveram produtos com um perfil único
no mercado mundial, oferecendo o que há de melhor da seleção
america-na, dentro da essência da filosofia de seleção de bovinos leiteiros da CRV e,
ainda, com os índices genéticos exclusivos de Vida mais Eficiente, Vida mais
Saudável, ingestão alimentar, sanidade de cascos, sanidade de úbere e
ceto-se, dentre outros.
Para aprimorar ainda mais a gestão inteligente do rebanho, lançamos no
Brasil o Ovalert, sistema de monitoramento eletrônico online da CRV para
melhoria da performance reprodutiva e sanitária e, que permite aumento
da eficiência, redução de custos e incremento da produção leiteira, de forma
sustentável. O sistema trabalha ainda em conjunto com os programas de
me-lhoramento genético Gestor Leite e de acasalamento SireMatch.
Você pode se inteirar de todas estas novidades e muito mais no site
crvlagoa.com.br, em nossas publicações nas redes sociais, assistindo
nossa programação pela TV no Canal do Boi e, é claro, através da nossa equipe
na central, dos consultores técnicos e de campo distribuídos por todo o Brasil.
Com tudo isso, reafirmamos o nosso compromisso com o desenvolvimento
de produtos e serviços capazes de aumentar a qualidade genética e a
perfor-mance do seu rebanho. Pois um rebanho geneticamente superior, trabalhado
de forma eficiente, é o melhor caminho para a sustentabilidade e o
cresci-mento do seu negócio! Afinal, o rebanho faz a diferença.
O conteúdo deste material é de propriedade exclusiva
da CRV Lagoa, incluindo direitos autorais, direitos sobre
o banco de dados e direitos sobre a marca, motivo pelo
qual é expressamente vedado para quaisquer fins, a
uti-lização, multiplicação ou negociação do conteúdo deste
material, sem a prévia e expressa autorização da CRV
Lagoa, tudo sob as penas da lei. Portanto, caso necessite
obter mais informações, deve ser mantido contato
conosco pelo e-mail marketing@crvlagoa.com.br.
Wiliam Tabchoury
Gerente Contas LeiteFrancisco O. Fonseca Oliveira
Gerente de Raças Puras e Produção Corporativa5 PASSOS PARA A RENTABiLiDADE
7
ASSOCiAçãO HOLANDêS
24
ASSOCiAçãO JERSEy
67
ASSOCiAçãO PARDO-SUiçO
90
BALDE BRANCO
80
BOTiJõES 96
CASALE 98
COMO ENTENDER ESTE MATERiAL
8
CONSULTORES DE CAMPO CRV LAGOA
99
DE HEUS
85
GESTOR LEiTE
34
GRUPO BOUWMAN
74
MSD SAúDE ANiMAL
63
NAVEGADOR DE RESULTADOS CRV LAGOA 4
OVALERT 19
PRODUTOS E SERViçOS CRV LAGOA
13
PROGRAMA DE SELEçãO DA CRV
6
PROTOCOLO SêMEN SExADO CRV LAGOA 97
SiREMATCH 56
TOUROS DE iMPACTO DA CRV
46
TOUROS TOP DA CRV - EUA
32
TOUROS TOP DA CRV - HOLANDA
54
Empresa: CRV Lagoa
Gerente de Comunicação: Adriana Zaia Sanches
Jornalista responsável: Thell de Castro (MTb 41.364)
Gráfica: Mazer e Cia Ltda
Tiragem: 20 mil
Foto da capa: Banco de imagem CRV
Data da veiculação: Março / 2016 - Edição Anual
Distribuição: Própria
DEmaIs págINas
pág.
NavEgaDor DE rEsultaDos
CRV LAGOA
pIlarEs para aborDagEm
sobrE o maNEjo
1
2
Todo produtor, onde quer que esteja no mundo,
define metas para sua fazenda. Esses objetivos
po-dem ser diferentes, dependendo da fazenda ou da
região, mas o rebanho está sempre no centro e no
coração do negócio. As mudanças nas condições
de mercado e do ambiente em que a fazenda está
localizada terão impacto sobre a forma como o
re-banho é gerenciado. É por isso que os produtores
de leite sempre pensam um passo à frente: onde eu
pretendo chegar? Que tipo de rebanho eu preciso
ter para chegar lá?
A CRV Lagoa compartilha o compromisso do
produtor com a evolução do rebanho e sente-se
responsável em ajudá-lo a alcançar os melhores
re-sultados possíveis. A chave para isso tudo está no
bom manejo do rebanho.
É por isso que desenvolvemos o Navegador de
Resultados CRV Lagoa, detalhando a nossa visão de
como funciona um manejo saudável do rebanho.
Afinal, uma boa gestão do rebanho depende de
muitos fatores e os produtores precisam ter sempre
uma visão ampla e conectada com todos eles.
Concentramo-nos em três pilares para nossa
abordagem sobre o manejo do rebanho, que
po-dem fazer toda a diferença na grande maioria das
propriedades de leite no Brasil. São elas: conhecer
sua realidade, planejar e melhorar.
plaNEjar:
PROGRESSO NO DESEMPENHO E CAPACIDADE GENÉTICA
Com os conhecimentos adquiridos, podemos ajudar nossos clientes a atingir as metas claramente
definidas para a obtenção de melhorias focadas e sustentáveis no desempenho do rebanho. Quais
resul-tados precisam ser melhorados? A CRV Lagoa pode ajudar a escolher a melhor abordagem e soluções a
serem implementadas. As soluções podem ser em diversas áreas, tais como: informações sobre produtos,
serviços, orientação no melhoramento genético ou uma combinação de todos eles.
CoNhECEr sua rEalIDaDE:
EM DESEMPENHO E CAPACIDADE GENÉTICA
A gestão eficaz e concreta do rebanho começa com a análise das informações que estão disponíveis
no próprio rebanho. Identificamos os pontos fortes e potenciais melhorias do desempenho dos rebanhos
de nossos clientes, incluindo seus recursos genéticos. O processo de conhecimento da sua realidade é
atualizado após cada ciclo de melhoramento. Por meio do monitoramento constante, os resultados são
aperfeiçoados. Com nossos serviços de melhoramento genético e soluções, mas, principalmente, com
nossa equipe de profissionais, a CRV Lagoa auxilia seus clientes em tudo isso e muito mais.
mElhorar:
ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE SOLUÇÕES
Bons resultados só podem ser alcançados com uma implementação assertiva. A seleção das soluções
certas para as propriedades de leite dependem das circunstâncias específicas de cada fazenda e, ainda,
de uma visão aprofundada e técnica para detalhes. Isso poderia incluir, por exemplo, a escolha do objetivo
de seleção para o SireMatch ou otimização de um outro sistema de gestão (detecção de cio ou IATF, por
exemplo) para aumentar ainda mais os resultados. Ao monitorar constantemente as melhorias alcançadas,
passamos a ter maior conhecimento da realidade e, com isso, podemos atingir melhorias no desempenho
e aprofundar ainda mais a nossa visão e domínio da situação.
objEtIvos DE sElEção
A visão da CRV Lagoa no leite está sustentada em três pilares básicos: grupos raciais, foco pleno no
melhoramento genético do rebanho e sistemas de produção.
PROD
UÇÃO
Cada criador busca em sua fazenda um rebanho que gere bons
resultados. A produção desempenha um papel chave neste
pro-cesso, uma vez que tem relação direta com a receita. Um rebanho
produtivo é um pré-requisito para um bom rendimento, desde que essa produção ou crescimento
sejam conquistados de forma eficiente. O objetivo de seleção e a genética são a base certa para um
re-banho produtivo. A CRV Lagoa permite que os criadores construam essa base, mas faz muito mais do que
CONHECER SUA REALIDADE PLANEJAR MELHORAR LO NG EV ID A D E PRODUÇÃO SA NID ADE EF ICIÊ NCIA FER TIL IDA DERA
ÇA
S
PU
RA
S
COR
PO
RAT
IVO
PROD
UÇ
ÃO
TR
O
PIC
A
L
1
3
2
SANIDADE
Todo criador busca animais saudáveis , que
garantam uma melhor produção. A saúde dos
animais gera uma mão de obra mais feliz na
fa-zenda, uma carga de trabalho menor e, tão importante quanto isso, custos menores
de produção. Assim, um rebanho saudável aumenta a renda do produtor e a sua
competitividade. A sociedade está prestando cada vez mais atenção à forma como
os animais são mantidos. A CRV Lagoa ajuda os criadores a conquistar um rebanho
saudável. Usamos informações para identificar a saúde do rebanho, e certificar-se que
a próxima geração será mais saudável do que a atual. Trabalhamos de forma
preventi-va - porque prevenir é sempre muito melhor do que remediar. Outra exclusividade é o
índice Vida mais Saudável, que visa a melhoria simultânea da fertilidade e sanidade.
É o principal parâmetro que orienta este objetivo de seleção. Com ele é possível
aumentar a sanidade e fertilidade simultâneamente, ao longo da vida produtiva.
EFICIÊNCIA
Fertilidade é um pilar importante de um
reba-nho com bom desempereba-nho. Uma nova cria não
só gera receita, como também é indicativo do
início de um novo ciclo. Fertilidade garante a continuidade na fazenda através de
aspectos como a produção e progresso genético. Mas a fertilidade é uma questão
complexa, que é afetada por muitas variáveis. Alimentação, saúde, ambiência, boa
detecção de cio e gerenciamento de dados são elementos básicos da fertilidade.
Na CRV Lagoa entendemos a complexidade do manejo da fertilidade e estamos
constantemente desenvolvendo novas soluções. Uma boa fertilidade começa em
nos-sos programas de melhoramento genético. Nossa equipe de especialistas pode
ofere-cer tranquilidade quando o assunto é a gestão da fertilidade.
LON
GEVIDADE
FER
TILIDADE
Os criadores devem sempre ter em mente o
desenvolvimento de um rebanho com
capaci-dade de aumentarem a vida produtiva. Vacas
leiteiras que dão mais crias são a prova viva de que tudo está bem com a sua
saúde, fertilidade e produção. Elas também produzem de forma mais eficiente,
porque animais mais longevos produzem mais leite do que os mais jovens. A CRV
Lagoa não só ajuda os criadores a produzir um rebanho com elevada longevidade,
mas também a prestar atenção para a prevenção de perdas prematuras devido à
sanidade e fertilidade, com base em informações gerenciais.
A crescente demanda mundial por alimentos
requer a produção eficiente, com respeito ao
meio ambiente. Eficiência é a palavra chave.
Para muitos criadores a produção eficiente tem prioridade sobre a produção máxima.
Eficiência significa menor necessidade de matéria-prima (alimentação animal e
fertilizantes minerais, por exemplo) por kg de leite, beneficiando portanto o meio
ambiente. Produção eficiente significa também trabalhar com animais mais saudáveis,
com elevada longevidade, especialmente em fazendas leiteiras.
raças puras
O sistema de produção “raças puras” está focado na escolha de uma
de-terminada raça leiteira visando à seleção como principal estratégia de
melho-ramento genético, buscando a padronização e uniformização dos processos de
manejo, ambiente e gerenciamento.
proDução tropICal
O sistema de “produção tropical” busca o desenvolvimento de uma
gené-tica adaptada às condições edafoclimágené-ticas e resistente a endo e ectoparasitas
para ser eficiente e produtivo em condições de clima tropical, quente e úmido.
Para tanto, a principal estratégia utilizada são os cruzamentos, explorando o
efeito da heterose ou vigor híbrido. São realizados principalmente entre os
gru-pos raciais mais distantes (Bos taurus taurus x Bos taurus indicus), buscando
conciliar a elevada capacidade de produção leiteira das raças europeias com
a rusticidade e adaptação das raças zebuínas, tendo o Girolando como o seu
maior exemplo. Também existem cruzamentos entre raças do mesmo grupo
ra-cial. Nesta linha, o Jersolando é o principal representante.
3
sIstEmas DE proDução
Os sistemas de produção de leite europeu estão divididos em três
cate-gorias: Raças Puras, Produção Tropical e Corporativo.
CorporatIvo
O sistema de produção “corporativo” trabalha com um maior alinhamento
entre os produtores e seus respectivos processadores de leite. O melhoramento
genético do rebanho busca atingir objetivos comuns, previamente definidos, que
promovam ganhos tanto para os produtores como para as indústrias lácteas. Nesta
linha, o foco se concentra no aumento da qualidade do leite produzido e da
produ-tividade do rebanho. O incremento da produção de sólidos (gordura e proteína) e a
redução da contagem de células somáticas (CCS) são os dois principais objetivos
para a melhoria da qualidade do leite produzido. Já em relação ao incremento da
produtividade do rebanho, destaques são dados à longevidade, sanidade, fertilidade
e eficiência vitalícia (Vida mais Eficiente e Vida mais Saudável). Com isso, o produtor
se beneficia com o incremento da remuneração do leite, advindo do pagamento
adicional por qualidade. Por outro lado, a indústria se beneficia com o incremento
do rendimento industrial, qualidade do produto acabado, vida útil e estabilidade
do mesmo, gerando aumento do valor agregado no processo de industrialização e
maior fidelização dos seus clientes finais.
posição única para ajudar os produtores a produzir leite de forma sustentável e
responsável. Para tanto, introduzimos o conceito inédito de Vida mais Eficiente,
que busca o aumento da ingestão e da conversão alimentar da energia contida
nos alimentos em leite produzido. É um grande aliado para o incremento dos
resultados técnicos e financeiros das propriedades leiteiras, com a melhor
utilização dos recursos naturais disponíveis. Isto significa vacas mais eficientes,
além de melhores resultados econômicos.
base sólida para que tomem as melhores decisões de gestão. Quando focamos
em produção buscamos aumento do volume e, ainda, dos componentes do leite
(gordura e proteína).
mElhorar sEu rEbaNho
E sua vIDa
Essa frase resume os objetivos de seleção da CRV e, certamente,
representa o desejo de todo produtor de leite.
Ordenhar vacas economicamente viáveis é o anseio dos
produ-tores de leite no Brasil e na Holanda. E a CRV, uma cooperativa que
pertence a mais de 28.000 produtores de leite da Holanda e Bélgica,
é a responsável por oferecer os touros que promovem o máximo
progresso genético através das tão desejadas vacas que produzem
muito leite, por muito tempo, com o mínimo de problemas.
Com essa filosofia, a CRV desenvolve seu programa de
melho-ramento genético e testa cerca de 200 touros Holandeses por ano.
A CRV é a única empresa do mundo que aprova o seu sêmen com
avaliação de fertilidade a campo, assegurando, no mínimo, 75% de
concepção em novilhas na primeira inseminação, o que assegura
maior fertilidade.
Para desenvolver esse trabalho de forma perfeita, a CRV parte
do princípio de que genética de qualidade não conhece fronteiras
e vai buscar o que há de melhor na raça Holandesa no mundo. Para
isso, mantém o programa Pool Genético USA, ativo na América do
Norte, e os programas DELTA, na Holanda, e EURO DONNOR em
toda Europa.
Porém, não basta apenas diversificar na escolha das melhores
doadoras, é necessário também testar as melhores vacas que serão
as futuras mães de touros. Para tanto, mantém o projeto DELTA, que
prova 100 novilhas de elevado valor genético provenientes de 500
bezerras genotipadas.
Para completar esse programa, os touros jovens, produtos da
melhor genética mundial, selecionados através dos marcadores
CRV, são submetidos ao teste de progênie que é programado para
gerar pelo menos 155 filhas, em 135 rebanhos, na primeira
avalia-ção do touro, obtendo a maior confiabilidade média do mercado
mundial, logo na sua primeira prova.
Na CRV é assim: transparência e confiança total no programa
de melhoramento genético. Palavra de quem detém 85% do
mer-cado na Holanda, onde as vacas produziram, em média, em 2015,
em 355 dias, 9.770 kg de leite por lactação, com 4,28% de gordura e
3,51% de proteína. Além disso, todo esse processo é apoiado pelas
várias filiais da CRV em inúmeros países.
Resultado desse trabalho são os touros Holandeses
apresen-tados nesse catálogo, que representam o que há de melhor em
qualidade genética disponível, possuindo provas confiáveis e que
atendem perfeitamente às necessidades dos produtores que
bus-cam vacas capazes de maximizar a produção vitalícia!
As fontes da
CRV
melhoramento genético
Os projetos de
Criadores na
América do Norte
Holanda e Europa
Criadores na
Pool Genético
USA
500 bezerras
genotipadas e
100 novilhas
testadas
1.000 bezerras
genotipadas
100 potenciais
mães de touros
mães de touros
250 potenciais
2.600 bezerros
de elevado
valor genético
200 touros InSire selecionados
por marcadores CRV
para teste de progênie,
155 filhas em 135
rebanhos
40-60 touros
testados e provados
CRIADORES
80-100 touros
InSire individual
EURO
DONOR
programa DE sElEção
DA CRV
tudo isso é feito para
mElhorar sEu rEbaNho E sua vIDa!
Para atingí-la, contamos com o programa “CINCO PASSOS PARA
A RENTABILIDADE”, no qual são identificadas as cinco principais
estratégias para aumentar os lucros do produtor de leite.
proDução
A produção de leite e sólidos
deter-mina a receita do criador. A genética CRV
é líder mundial na produção de sólidos.
Com isso, as vacas filhas de touros da
CRV, além de produzirem mais leite,
tam-bém produzem níveis mais elevados de
gordura e proteína.
Vaca funcional significa um animal com
muita força leiteira, de estatura mediana (1,43
cm de altura na garupa), com excelente
apare-lho mamário e fantástico conjunto locomotor de
pernas e patas. São vacas bonitas e rentáveis,
com adequada estrutura corporal, capazes de
produzir elevados volumes de leite, mais fáceis
de serem manejadas no dia a dia e, ainda,
te-rem aumento da sua vida produtiva. Isto
signifi-ca produtores felizes e satisfeitos!
CoNfIabIlIDaDE
O intervalo entre gerações em
gado de leite é longo, cerca de 5 a 6
anos. Isto significa que o produtor de
leite tem poucas oportunidades de
es-colha durante a sua vida e não pode
errar. Pensando nisso, a CRV estruturou
um programa de seleção que oferece
as maiores médias mundiais de
acurá-cia, já nas suas primeiras avaliações.
Isto significa que os touros CRV
apre-sentam desempenho exatamente como o prometido em suas provas. Desta
forma, os produtores têm um importante aliado, que auxilia na correta tomada
de decisão!
saNIDaDE E fErtIlIDaDE
A sanidade e a fertilidade são os
dois principais fatores ligados à
sele-ção de vacas leiteiras. A produsele-ção de
leite se inicia no parto e o começo de
outras lactações também. O índice
Vida mais Saudável permite uma
me-lhoria simultânea da sanidade e
ferti-lidade do rebanho. Com isso, além do
aumento da produção e melhoria da
qualidade do leite produzido, ocorre
loNgEvIDaDE
A longevidade aumenta o período de vida produtiva das vacas, sendo um
importante parâmetro que influencia no resultado técnico e econômico das
propriedades. O aumento da longevidade reduz a taxa de descarte, aumenta
o índice de natalidade
e o saldo líquido de
animais. Isto gera
ex-cedentes para
cres-cimento do rebanho
e, ainda, para
comer-cialização de animais.
Além disso,
aumenta-se a produção durante
a vida útil, reduzindo
os gastos com
re-posição de matrizes,
medicamentos e mão
de obra. Vacas
longe-vas são mais rentáveis!
“sEr lÍDEr Em mElhoramENto gENétICo
aNImal, foCaDa E CompromEtIDa
totalmENtE Em agrEgar valor para os
ClIENtEs” é a mIssão Do grupo Crv.
bIg bouKjE 192 - (Cash x labEllE x f16 x tops
moNItor lEgEND)
Fotografada aos 10 anos e 7 meses com produção vitalícia
de 108.000 kg de leite
Classificada MB 88 aos 10 anos e 4 meses
Produção Vitalícia Atual: 195.853 kg leite 4,50%G 3,77%P (14 lactações)
passos para a
RENTABILIDADE
5
1
2
3
uma redução de custos com
medica-mentos, insumos reprodutivos e gastos
com mão de obra. Portanto, vacas
sa-dias e férteis significam a seguridade
do processo produtivo de leite, com
qualidade, eficiência e consumidores
mais felizes.
4
5
Como ENtENDEr
ESTE MATERIAL
INformaçõEs Do touro
Esta parte do catálogo fornece informações referentes ao touro, tais como seu
código, número de registro, data de nascimento, criador e proprietário quando
disponíveis.
A
G
NomE
indica o nome completo e, em destaque, o nome de guerra.
Na segunda linha identificamos a linhagem do touro.
pEDIgrEE
Diagrama indicativo do pedigree do touro, constando os nomes dos pais e avós
do reprodutor, quando disponíveis.
I
ComENtárIos
Parte do catálogo dedicada aos comentários referentes a cada touro, destacando as
características mais marcantes de cada animal.
Kappa Caseína: Os touros portadores desses alelos estão identificados no catálogo
nesse espaço de comentário. Os avanços na área de genética molecular permitiram
identificar ainda mais atributos positivos que interferem, por exemplo, no
rendi-mento de queijos, possibilitando acelerar o progresso genético. Um dos pontos
mais importantes diz respeito à presença dos alelos BB para Kappa Caseína. Touros
portadores de alelos BB significam que suas filhas vão produzir teores mais
eleva-dos de caseínas no leite, gerando maior produção de queijo e de outros derivaeleva-dos
dependentes de coagulação das caseínas, tais como iogurtes.
H
B
raça
indica a raça do reprodutor.
Brasil Estados Unidos Holanda Nova Zelândia
orIgEm
Nesta parte do catálogo indicamos o país de origem do reprodutor.
C
laCtação
Nome / idade na parição / período de lactação / kg de leite produzido / % de
gor-dura produzida / % de proteína produzida.
F
A
B
C
E
Jh
i
G
F
D
NavEgaDor DE rEsultaDos
indica para qual sistema de produção e objetivo
de seleção o touro é recomendado.
D
LO NGEV IDA D E PRODUÇÃO SA NID ADE EF ICIÊ NCIA FER TIL IDA DE LO NGEV IDA D E PRODUÇÃO EF ICIÊ NCIA RAÇA S PU RAS COR PO RAT IVO PRODUÇ ÃO TRO PICA LQr CoDE
Baixe um leitor de QR Code em seu celular ou tablet, fotografe o código e
saiba mais sobre o touro.
E
avalIação gENétICa
O cálculo dos valores genéticos é executado por modelo animal. Todos os índices
de família são levados em consideração. As primeiras três lactações dos animais
são consideradas no modelo. Correções para efeitos ambientais também são
exe-cutadas: rebanho, ano, estação da parição, idade ao parto, dias abertos, heterose/
recombinação, etc. A base genética para as avaliações de índices de produção é
determinada pela produção média das vacas nascidas em 2010.
Tabelas referentes aos dados de avaliação genética do reprodutor, quando
dis-poníveis. Para entender os dados é importante conhecer a explicação para cada
característica, que você confere a seguir:
J
BASE HOLANDESA
BASE AMERICANA
Fonte: CRV - 12/2015 107 103 104 107 100 99 108 101 108 101 103 105 98 104 105 101 103 -MANEJO/SANIDADE Sanidade Úbere: Sanidade Casco: Temperamento: Persistência: Peso Vivo: Eficiência Ord. Robot.:
CCS: Cetose: Processo Parto: Maturidade: Facilidade Parto: Intervalo Ord. Robot.:
Fertilidade Filhas: Velocidade Ordenha: Vitalidade Cria/Filha: Idade Prim. Parto: Vitalidade Cria/Touro: Habituação Ord. Robot.: 109 97 100 105 97 98 101 103 98 104 103 105 101 100 109 109 103 104 PERFIL LINEAR Estatura Abertura Peito Profundidade Corporal Característica Leiteira Condição Corporal Ângulo Garupa Largura Garupa Pernas V. Posterior Pernas V. Lateral Ângulo Casco Locomoção Ins. Úbere Anterior Colocação Tetos Anterior Comprimento Tetos Profundidade Úbere Altura Úbere Posterior Colocação Tetos Posterior Ligamento Central 75% 98 103 109 103 106 Frame (estrutura) Força Leiteira (capacidade) Úbere Pernas e Pés Classificação Final CONFORMAÇÃOACC 92 100 108 kg Proteína kg Gordura % Proteína % Gordura kg Leite PRODUÇÃO ACC: INET 42 47 -0,24 -0,34 1.937 299 73% 13% 5% 2,12 712 274 1.368 364 71% Vida + Eficiente Vida +
Saudável AlimentarIngestão LGV NVI IEB ISB
ÍNDICES ACC: Base Holandesa 12 13 14 15 16 17 18 18 19 20 21 22 23 24 25 26 29 28 27 11 10 9 8 3 2 1 4 5 6 7
Fonte: USDA Sire summary - 12/2015
101 104 100 -99 103 104 103 99 99 103 106 104 -MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) Sanidade Casco: Cetose: Idade Prim. Parto: Maturidade: Eficiência Ord. Robot.:
Locomoção: Velocidade Ordenha: Sanidade Úbere: Intervalo Ord. Robot.:
Condição Corporal: Temperamento: Persistência: Facilidade Parto: Habituação Ord. Robot. 8 6,2 2,0 2,94 MANEJO/SANIDADE (EUA) FP (touro): VP (meses): DPR: CCS: 0,50 -0,01 -0,01 1,33 0,79 0,88 0,57 1,40 0,55 1,34 1,30 2,41 2,22 1,09 0,89 0,37 0,91 0,36 Estatura Força Profundidade Corporal Característica Leiteira Ângulo Garupa Largura Garupa Pernas V. Lateral Pernas V. Posterior Ângulo Casco Score Pernas e Pés Ins. Úbere Anterior Altura Úbere Posterior Largura Úbere Posterior Ligamento Central Profundidade Úbere Colocação Tetos Anterior Colocação Tetos Posterior Comprimento Tetos -2 -1 0 1 2 PERFIL LINEAR -2 -1 0 1 2 CONFORMAÇÃO ACC: PTA Tipo Úbere Pernas e Pés 76% 1,44 1,28 1,02 145 60 85 0,07 1.746 76% 0,03 PRODUÇÃOACC: Ib Prot. Ib Gord. % Prot. % Gord. lb Leite Ib G+P TPI FM$ Ingestão Alimentar Vida + Eficiente CM$ Vida + Saudável NM$ ÍNDICES 2.606 772 2,66 8% 822 5% 808 Base Americana 3 2 1 30 31 32 33 8 9 11 12 36 35 34 14 16 17 3718 1838 23 13 21 22 25 27 28 29
NVi é:
produção - 26%
kg Leite
3%
kg G
9%
kg P
14%
Longevidade
11%
Índice de
Fertilidade
14%
Úbere
14%
Pernas e Pés
16%
Sanidade
de Úbere
14%
Índice de
Nascimento
5%
sanidade e Conformação - 74%
NVI =
0,35 x INET + 0,09 x LGV + 5,2 x (Sanidade de Úbere - 100)
+ 5,2 x (Índice de Fertilidade - 100) + 5,2 x (Úbere - 100)
+ 6 x (Pernas e Pés - 100) + 2 x (Índice de Nascimento - 100)
A FórmulA DE CálCulo Do NVi é:
oNDE:
sanidade de Úbere
=
0,477 x (CCS - 100) + 0,641 x (Mastite Clínica - 100) + 100
Índice de fertilidade =
0,52 x (Intervalo da 1ª para última inseminação - 100)
+ 0,52 x (IEP - 100) + 100
Índice de Nascimento =
0,08 x (Facilidade de Parto - 100) + 0,08
x (Processo Parto das Filhas - 100) + 0,55
x (Vitalidade da Cria - 100) + 0,83
x (Vitalidade Maternal - 100) + 100
IEb
=
+ 0,52 x kg leite + 1,95 x kg gordura + 6,41 x kg proteína
7 - ÍNDICE DE sElEção brasIlEIro (Isb)
É o primeiro índice genético de desempenho total de bovinos leiteiros
desenvolvi-do para as condições desenvolvi-do Brasil. Permite selecionar animais com potencial genético
para um conjunto de características, aliando produção, conformação, fertilidade
e saúde. É expresso em pontos, a exemplo de outros índices de seleção mundiais.
Sua média é 0, cada desvio padrão são 85 pontos e quanto maior o iSB melhor
será o resultado econômico final como somatório das características produtivas,
de conformação, fertilidade e saúde ao longo da vida produtiva. Utilizando-se do
iSB, o produtor nacional poderá, a partir de um único índice, direcionar o
melhora-mento genético do seu rebanho, para condições, realidade e demandas nacionais.
1 - vIDa maIs sauDávEl
Ele contribui para a obtenção de um rebanho mais fértil e saudável. Uma elevada
pon-tuação significa que a progênie desse touro terá uma baixa incidência de problemas
sanitários, tais como mastite, cascos (claudicação), partos distócicos ou retorno ao cio
(baixa fertilidade). Este índice é calculado com base na capacidade genética de um
touro de melhorar a sanidade de úbere, cetose, fertilidade, sanidade de cascos,
facili-dade de parto e vitalifacili-dade da cria das suas filhas. Um touro com pontuação +5% pode
gerar um ganho financeiro de até R$ 370,00 por vaca/ano, quando comparado a um
rebanho médio.
2 - vIDa maIs EfICIENtE
Ele indica o quanto um touro contribui para o aumento da conversão alimentar das
suas filhas, gerando uma produção de leite mais eficiente. Quanto maior a conversão
da energia dos alimentos em produção de leite, melhor será sua eficiência. Um touro
com pontuação +5% para esse índice pode gerar um ganho financeiro de até
R$ 1.040,00 durante a vida produtiva de uma vaca, quando comparada a um
reban-ho médio. A produção de leite e sólidos, a ingestão de alimentos e a longevidade
são os componentes mais importantes no cálculo desse índice, além da persistência,
taxa de maturidade, fertilidade e peso que também são considerados no cálculo.
3 - INgEstão alImENtar
Trata-se de um valor genético exclusivo da CRV, que tem forte correlação com a
produção e eficiência alimentar. A média é 0 e valores acima significam que as
filhas do touro terão um acréscimo na ingestão alimentar, quando comparadas às
filhas de touros com valor 0. Para cada ponto, a filha do touro terá um acréscimo
de ingestão da magnitude de 0,5 kg de matéria seca/vaca/dia, aumentando
sig-nificativamente a sua produção de leite, sólidos e, principalmente, sua conversão
alimentar. Este valor genético também pode auxiliar em condições onde se busca
aumento de desempenho, via incremento de ingestão, especialmente nas
condi-ções desafios, tais como pastejo, stress térmico, dentre outras.
4 - loNgEvIDaDE (lgv)
Longevidade é uma medida de durabilidade da vaca. É baseada no período de
vida produtiva, decorrente entre o primeiro parto e o descarte do animal. Elevada
longevidade significa redução na taxa de descarte, menores custos de criação e,
acima de tudo rendimentos mais elevados na vida produtiva! A pontuação média
para a longevidade é 0. É expressa em dias e o desvio padrão corresponde a 270
dias. Cada ponto acima de 0 aumenta a longevidade média das filhas do touro
em 0,5 dias. Portanto, se o touro tem uma longevidade positiva de 500 dias, isto
significa que suas filhas terão, em média, 250 dias a mais de vida produtiva!
5 - NvI
É o índice de desempenho total da Holanda usado para classificar os touros de
acor-do com seu mérito genético econômico. Vem das palavras Nederlands-Vlaamse
in-dex, que significa Índice Holando-Belga. NVi é a soma das características de
Longevi-dade, Produção e Saúde. Produtores de leite ao redor do mundo estão à procura de
longevidade, vacas de elevadas produções (de leite e de sólidos), férteis e saudáveis.
NVi é uma das melhores ferramentas para ajudar nesta busca.
Orientando-se pelo NVi no seu programa de melhoramento genético, você selecionará:
Melhoria da produção e aumento da longevidade;
Menores taxas de descarte, o que significa menos substituições
e maior saldo líquido de animais e, com isso, uma renda mais elevada;
Vacas mais férteis e saudáveis, o que gera um efeito positivo sobre
a produção e qualidade do leite, aumentando o rendimento industrial e o
Substitui o antigo DPS (Soma da Performance Durável). O NVi é expresso em
pon-tos, da mesma forma como o TPi (Estados Unidos) ou LPi (Canadá).
NVi é derivado de uma fórmula que leva em consideração três componentes muito
importantes: Produção, Saúde e Conformação, conforme podemos ver abaixo:
6 - ÍNDICE ECoNômICo brasIlEIro (IEb)
É o índice de retorno econômico brasileiro de um touro em Reais (R$), abrangendo
diferentes circunstâncias mercadológicas no Brasil, quanto à política média de preços
pagos pelo leite e seus componentes ao produtor e a diversidade dos sistemas de
produção. Este índice foi desenvolvido em parceria da CRV Lagoa com a APTA
(Agên-cia Paulista de Tecnologia dos Agronegócios), representado pela equação:
Por exemplo, um touro com iEB igual a 1.000 significa que, em média, suas filhas
deixarão um retorno de 500 reais a mais ao longo de uma lactação, considerando
as condições brasileiras de ambiente e remuneração por sólidos, quando
com-paradas à base genética.
9 - aCuráCIa
indica a precisão da estimativa do índice genético baseando-se no número de
filhas, rebanhos e companheiras de rebanho. Na Holanda, os touros são utilizados
ao acaso em grande número de rebanhos. Consequentemente, os índices
gené-ticos dos touros provados possuem uma elevada acurácia, o que significa que os
touros da CRV são os que possuem as maiores acurácias médias do mercado, por
terem um grande número de filhas em um vasto número de rebanhos.
10 - INEt
É o índice de retorno econômico de um touro em Euros. Os fatores de multiplicação
para obtenção do iNET de um touro têm como base a política de preços de leite
quan-to a kg de leite, proteína e gordura; e a estimativa de cusquan-tos de produção de cada
componente. Este índice é calculado pela fórmula:
11 - CoNformação
base holandesa
Para avaliar índices genéticos de conformação, informações são coletadas em
13.000 rebanhos holandeses. Vacas de primeira lactação são inspecionadas
por um classificador independente da CRV (antigo NRS), de acordo com os
padrões internacionais de livro genealógico e classificadas para tipo e seus
dados tratados estatisticamente. As pontuações gerais com seus respectivos
Medida em cima do íleo
Estatura Frame
Altura em cm
INEt =
0,3 x kg lactose + 2,1 x kg gordura + 4,1 x kg proteína
alteração esperada na progênie de bobby,
quando comparada a de outro touro com índices genéticos = 0
Índice
mérito genético do bobby
performance esperada
lb leite
+ 1.746
+ 873
% gordura
+ 0,07
+ 0,03
% proteína
+ 0,03
+ 0,01
lb gordura
+ 85
+ 42
lb proteína
+ 60
+ 30
lb G + P
+ 145
+ 72
8 - proDução
Os méritos genéticos refletem o potencial de transmissão de um touro para a
sua progênie. Um touro transmite, em média, metade do seu mérito genético.
A outra metade depende do valor genético da mãe. Assim, as filhas do touro
Snowrush/Bobby, quando comparadas com as filhas de um outro touro, com
va-lores de méritos genéticos iguais a zero, irão se portar, em média, durante a
pri-meira lactação (parto aos 24 meses, 305 dias em lactação), da seguinte maneira:
alteração esperada na progênie de snowrush,
quando comparada a de outro touro com índices genéticos = 0
Índice
mérito genético do snowrush
performance esperada
kg leite
+ 2.052
+ 1.026
% gordura
- 0,40
- 0,20
% proteína
- 0,27
- 0,13
kg gordura
+ 45
+ 22,5
kg proteína
+ 43
+ 21,5
LGV
+ 507
+ 253
12 - pErfIl lINEar (CaraCtErÍstICas lINEarEs)
base holandesa
A compreensão das provas de tipo na base holandesa é bastante simples. A média
considerada é 100 e, para cada desvio padrão, adota-se o valor de 4 pontos. O
grá-fico da Curva de Gauss mostra os intervalos das provas nos quatro países diferentes.
Já na base americana, a média é 0 e, cada desvio padrão, significa 1 ponto. Na base
canadense, a média também é 0 e cada 5 pontos equivalem a 1 desvio padrão. Por
fim, na base alemã, onde a média é 100, cada 12 pontos equivalem a 1 desvio padrão.
Como se pode ver a partir da distribuição dos índices, 95,44% da população tem
va-lores entre 92 e 108. isto significa que touros com prova superior a 108 representam
os 2,5% superior da raça. Já entre os 3 desvios padrão, temos 99,74% da população.
Portanto, um touro com 112 para úbere, por exemplo, está entre os 0,13% melhores
úberes da população de vacas da Holanda.
Este princípio aplica-se a qualquer uma das características de tipo, características
lineares e os compostos (Frame, Força Leiteira, úbere, Pernas e Classificação Final), e
também para as características como Longevidade, Sanidade de úbere e Fertilidade.
base americana
A compreensão das provas de tipo na base americana é bastante simples, sendo
feito baseado na classificação das filhas. A média considerada é 0 e, cada desvio
pa-drão, significa 1 ponto. Como se pode ver a partir da distribuição dos índices na
Cur-va de Gauss 95,44% da população tem Cur-valores entre -2 e +2. isto significa que touros
com prova superior a + 2 representam os 2,15% melhores touros da raça para
deter-minada característica. Características como: pernas vistas lateral, ângulo de garupa,
colocação e comprimento de tetos os valores ideais são os mais próximos de zero.
pesos são: Frame (estrutura) - 20%, Força Leiteira (capacidade) - 10%, úbere -
35%, Pernas e Pés - 35% e Classificação Final - totalizando 100%.
base americana
pta tipo
Expressa a capacidade do touro em transmitir conformação funcional.
Úbere (holandês), juI (jersey) e uDC (pardo-suíço)
Índice que engloba as características de úbere com pesos diferentes entre elas. A
ca-racterística que mais tem peso neste composto é a profundidade de úbere. Valores
mais altos para estes compostos indicam úberes mais longevos.
pernas e pés
Índice que engloba as características de pernas e pés, sendo que a característica
que mais tem peso neste composto é o score de pernas e patas. Quanto maior o
valor melhor.
Diferenças entre estatura e frame
A estatura é uma medida simples que corresponde somente à altura do
ani-mal, mensurada na distância entre o solo a sua garupa. Já o frame diz respeito
à estrutura da vaca, ou seja, a “sua caixa” ou o seu volume corporal. Do
pon-to de vista prático, o frame traduz o volume corporal, subtraindo membros,
cabeça, pescoço, cauda e úbere. Neste caso, três medidas são importantes:
o comprimento corporal, a profundidade e a largura (costelas), conforme
podemos ver abaixo:
2,15% 13,59% 68,26% 95,44% 34,13% 34,13% 13,59% 2,15% 50% 15,87% 2,28% 0,13% 88 -3 -15 64 96 -1 -5 88 100 0 0 100 104 1 5 112 108 2 10 124 112 3 15 136 Holanda EUA Canadá Alemanha 92 -2 -10 76
Distribuição Normal (Curva de Gauss)
13 - saNIDaDE DE ÚbErE
A mastite é um dos problemas de sanidade mais significativos das fazendas
lei-teiras. Os efeitos positivos de melhorar a saúde do úbere são: maior produção,
menores custos de tratamento e trabalho, e também menor descarte
involun-tário. Este parâmetro avalia a sanidade do úbere como um todo, ou seja, o fato
do mesmo não apresentar doenças contagiosas e/ou ambientais. A média é
100. Touros com valores acima de 100 vão gerar filhas com maior sanidade de
úbere, reduzindo-se a incidência de mastites contagiosas e/ou ambientais no
rebanho. A prova média para a sanidade do úbere é 100. A maior pontuação
significa úberes mais saudáveis e menos mastite. Filhas de um touro com valor
de 104 para sanidade do úbere terão 3% menos casos de mastite clínica.
14 - CoNtagEm DE Células somátICas (CCs)
base holandesa
O índice 100 de contagem de células somáticas representa a média relativa de
con-tagem de células somáticas no rebanho da Holanda. Índices acima de 100 indicam
que o nº de células somáticas será menor do que a média. Índices abaixo de 100
indicam contagem de células somáticas maior do que a média. Escore de células
Abertura de Peito Profundidade Corporal Característica Leiteira Condição Corporal Ângulo Garupa Largura Garupa Pernas V. Posterior Pernas V. Lateral Diagonal de Casco Locomoção Ins. Úbere Anterior Colocação Tetos Anterior Comprimento Tetos Profundidade Úbere Altura Úbere Posterior Colocação Tetos Posterior Ligamento Central
avaliação, em um touro que tem uma pontuação de células somáticas de 104, suas
filhas terão uma redução de 10.000 células somáticas no seu leite, lembrando que a
média da Holanda é de 240.000.
base americana
Reflete os valores para CCS no leite das filhas dos touros. Valores abaixo de 3,0 são
os mais indicados, quanto menor melhor.
15 - fErtIlIDaDE Das fIlhas
Ele reflete o desempenho de fertilidade das filhas de um determinado touro. O
obje-tivo é ter um curto intervalo entre partos com o menor número possível de
insemi-nações ou serviços. Um valor genético acima de 100 significa que as filhas do touro
tem uma fecundidade acima da média. Ele é calculado por uma combinação de vários
índices zootécnicos, incluindo intervalo entre partos (iEP), taxa de não retorno aos 56
dias, intervalo entre o parto e a primeira inseminação (período de serviço) e, por
últi-mo, intervalo entre a primeira e a última inseminação. Um touro com valor genético
de 104 para fertilidade das filhas significa que, em média, suas filhas terão 7,7 dias a
menos de intervalo entre partos (iEP), 2,8% melhor de taxa de não retorno aos 56 dias,
4,4 dias a menos de intervalo entre o parto e a primeira inseminação e, por fim, 5,8
dias a menos de intervalo entre a primeira e a última inseminação.
16 - saNIDaDE DE CasCo
Avalia a sanidade do casco, ou seja, um casco que não apresenta defeitos, tais como
injúrias, má formação, desbalanceamento, lesões ou infecções. Ele está relacionado
às seis principais doenças de cascos (hemorragia de sola, dermatite digital, dermatite
interdigital, úlcera de sola, hiperplasia interdigital e doença da linha branca). O índice
médio é 100. Touros com valores acima de 100 vão gerar filhas com cascos mais
sau-dáveis, reduzindo-se no rebanho o nível de incidência destas doenças citadas acima.
17 - CEtosE
A cetose é uma doença metabólica decorrente do déficit energético da vaca em
lactação, especialmente nos primeiros 60 dias pós parto. isto acontece
normal-mente em animais com elevado score corporal, que deprime a ingestão alimentar,
aumentando a mobilização de reserva corporal do animal. Ela tem impacto na
produção, composição do leite, sanidade, longevidade e reprodução. A média é
100 e, para cada ponto acima de 100, espera-se uma diminuição de 2,0% por vaca
na incidência de cetose. A herdabilidade é de 20%.
18 - tEmpEramENto E vEloCIDaDE DE orDENha
Índices superiores a 100 indicam vacas de temperamento mais dócil e de ordenha
mais fácil. Cada desvio padrão para velocidade de ordenha significa uma variação
esperada de 0,6 kg leite/minuto na velocidade de ordenha. Portanto, em touros
com 104 para velocidade de ordenha, esperam-se filhas com aumento de 0,6 kg/
minuto no seu fluxo de leite durante a ordenha.
19 - proCEsso DE parto
Avalia a facilidade das filhas de um touro durante seu próprio processo de parto. Ele
interfere, basicamente, no período de gestação, no peso ao nascimento e na
facili-dade do processo de parto. Índices superiores a 100 significam que as filhas de um
touro terão menos problemas durante seu próprio processo de parto. Índice de 104
espera-se aumento médio de 1,37 dias no período de gestação e 0,46 kg no peso
da cria em novilhas; e 1,43 dias no período de gestação e 0,56 kg no peso da cria em
vacas (duas ou mais crias). Valores genéticos abaixo de 100 significam períodos mais
curtos de gestação, bezerros mais leves e maiores problemas no parto.
fechado raso grosseira baixa alto estreita fechada reta longa ruim solto aberta curto profundo baixa aberta fraco elevada aberto profunda refinada elevada inclinado larga paralela curva curta boa forte fechada longo raso elevada fechada forte
ppr =
44% PTA Proteína + 18% PTA Gordura + 4% CCS + 10% Vida Produtiva
+ 10% Composto de Úbere + 4% Mobilidade + 10% Fertilidade de Filhas
tpI =
46% Produção + 28% Manejo e Sanidade + 26% Tipo
jpI =
43% PTA Proteína + 15% PTA Gordura + 15% Perfil Linear
+ 10% Vida Produtiva + 7% Fertilidade de Filhas
+ 2% Fertilidade de Vacas + 2% Fertilidade de Novilhas + 6% CCS
34 - fp (touro)
Porcentagem de partos assistidos em primíparas, quanto menor o valor melhor.
Recomenda-se o limite de 8% para uso em novilhas.
35 - vp - vIDa proDutIva
Esta característica mede em meses o quanto as filhas de um touro permanecem a
mais ou a menos produzindo no rebanho. Valores maiores são os mais desejáveis.
36 - Dpr - taxa DE prENhEz Das fIlhas
Percentagem de vacas vazias que emprenham a cada período de 21 dias. Quanto
maior este valor melhor e cada 1% a mais ou a menos corresponde a 4 dias de
acréscimo ou decréscimo no período de serviço.
37 - loComoção
Parâmetro exclusivo da CRV, que avalia a locomoção real das fêmeas, caminhando ao
longo de 30 metros. Desta forma, pode-se mensurar o trabalho efetivo do conjunto
de pernas e patas com o caminhamento dos animais. A média é 100, sendo que
va-lores acima significam melhor locomoção e vava-lores abaixo refletem pior locomoção.
38 - CoNDIção Corporal
Outro parâmetro exclusivo da CRV, avaliado de 1 a 9, onde a média é 5.
1 - muito baixa
9 - muito elevada
Na prova a média é 100 sendo que touros acima de 100 geram filhas com
condi-ção corporal superior a média (maior reserva corporal) e abaixo de 100 as filhas
têm condição corporal inferior à média (menor reserva corporal).
20 - vItalIDaDE Da CrIa/fIlha
Avalia dois aspectos importantes: a sobrevivência da cria após as 24 horas do
nas-cimento e a sua vitalidade nos primeiros meses de vida. A média é 100. Touros com
valores acima de 100 vão gerar filhas/filhos com maior taxa de sobrevivência nas
primeiras 24 horas e com maior vitalidade. Ele apresenta efeitos distintos em
novi-lhas e vacas (duas ou mais crias). Índice de 104 espera-se um aumento de 3,22% de
nascimentos vivos em novilhas e 0,66% em vacas (duas ou mais crias).
21 - pErsIstêNCIa
Representa a persistência das filhas de um touro baseado na produção de kg de
leite, kg de proteína e kg de gordura. Touros com índice superior a 100
produ-zem filhas com maior persistência.
22 - maturIDaDE
O valor genético para maturidade indica a persistência ao longo das
lacta-ções. Desta forma, um valor genético elevado para maturidade indica que
as qualidades hereditárias do touro para produção das filhas na terceira
lac-tação são mais elevadas do que a produção na primeira laclac-tação. Com isso,
suas filhas vão evoluindo muito a produção de leite ao longo das lactações,
à medida que envelhecem.
23 - IDaDE ao prImEIro parto
Auxilia na seleção de touros capazes de reduzir a idade ao primeiro parto das
suas filhas. A média é 100 e valores acima irão reduzir a idade ao primeiro parto
das filhas deste touro. Para cada 4 pontos, espera-se uma redução de 5 dias na
idade ao primeiro parto das filhas deste touro. Portanto, touros 104 terão filhas
que apresentarão redução de 5 dias na idade ao primeiro parto.
24 - pEso vIvo
Valores acima de 100 significam filhas mais pesadas e abaixo mais leves. Cada
ponto equivale a 6,33 kg de peso vivo. Como o touro passa metade do seu valor
genético, no caso de valor 104, suas filhas serão 13 kg mais pesadas, quando
comparadas às filhas de um touro com valor genético 100.
25 - faCIlIDaDE DE parto
O índice médio de facilidade de parto é 100. Índices iguais ou maiores que 102
indicam touros que são recomendados para uso em novilhas. Touros com índice
igual ou inferior a 101 devem ser usados apenas em vacas. Os efeitos de facilidade
de partos são diferentes em novilhas e em vacas (duas ou mais crias). Índice 104
para facilidade de parto significa 1,8% a menos de problemas de partos em
novi-lhas e 0,90% a menos em vacas (duas ou mais crias). Da mesma forma, um índice
de 96 espera-se aumento nestas proporções, dentro destas categorias animais.
26 - vItalIDaDE Da CrIa/touro
Um valor genético de 104 do touro para vitalidade da cria da filha significa que
a sua filha terá 4,83% mais bezerros nascidos vivos como novilhas (primíparas)
e 0,68% mais nascidos vivos como vacas (multíparas).
27 - EfICIêNCIa Na orDENha robotIzaDa
Um valor genético para Eficiência maior do que 100 significa que as filhas desses
touros terão uma produção de leite maior por minuto de tempo gasto no
siste-ma de ordenha robotizada.
28 - INtErvalo DE orDENha robotIzaDa
Já um valor genético para intervalo de ordenha superior a 100 representa a geração
de fêmeas que farão visitas mais freqüentes ao sistema de ordenha robotizada.
29 - habItuação Na orDENha robotIzaDa
E, finalmente, um valor genético para habituação (ou adaptabilidade) de fêmeas
superior a 100 indica que irão atingir um intervalo de ordenha mais curto. isso
significa que elas irão se acostumar com mais facilidade ao sistema de ordenha
robotizada, já na sua primeira lactação.
30 - Nm$ - mérIto lÍQuIDo
Mede o lucro líquido médio adicional ao longo de três lactações das filhas de um
touro, esses valores estão expressos em dólares. Quanto maior este valor melhor.
31 - Cm$ - mérIto QuEIjo
Índice desenvolvido para clientes que vendem seu leite para indústrias que
fabri-cam queijo. Proteína é o componente que mais impacta neste índice. Quanto maior
este valor melhor.
32 - fm$ - mérIto fluÍDo
Este índice mostra em dólares o quanto as filhas de um determinado touro
dei-xam a mais ao longo de suas vidas para produtores que recebem pelo preço do
leite apenas por volume. Quanto maior este valor melhor.
33 - tpI (holaNDês), jpI (jErsEy) E ppr (parDo-suÍço)
TPi, JPi e PPR são índices de seleção e desempenho totais desenvolvidos pelas
associações de raças nos EUA com a finalidade de ranquear touros mediante seus
desempenhos de produção, saúde e tipo. Estes índices têm suas fórmulas
modifi-cadas de acordo com as necessidades de cada raça. Na raça holandesa este índice
é o TPi, no Jersey JPi e PPR para o Pardo-Suíço.
roylANE soCrA roBusT
LADyS MANOR PL SHAKiRA
mountfield SSi dcy mogul
ViSiON GEN SH FRD A12276
DE su sKyliNE 1390
OCD MOGUL ABRACADABRA
Nascimento: 20/10/14
Abracadabra - mãe
LONG EV IDA D E PRODUÇÃO SA NID ADE EF ICIÊ NCIA FER TIL IDA DE LONG EV IDA D E PRODUÇÃO EF ICIÊ NCIA RAÇA S PU RAS COR PO RAT IVO PRODUÇ ÃO TRO PIC A LHolandês
preto
e branco
PEAK AmPliFy
Vision Gen sh - avó materna
Judy EX - 6ª mãe
• Top para GTPI, vida produtiva e eficiência (V+E), é irmão materno do Abel
• Muita produção, sólidos e extrema funcionalidade
• Estatura mediana, fertilidade, ingestão alimentar, sanidade de casco,
cetose e A2A2 Beta Caseína
• Indicado para pastejo e com muita facilidade de parto
AmplifySkyline x Mogul x Freddie
Fonte: USDA Sire summary - 12/2015
103 101 100 -98 104 104 95 101 94 103 106 106
-MANEJO/SANIDADE (HOLANDA)
Sanidade Casco: Cetose: Idade Prim. Parto: Maturidade: Eficiência Ord. Robot.:Locomoção: Velocidade Ordenha: Sanidade Úbere: Intervalo Ord. Robot.:
Condição Corporal: Temperamento: Persistência: Facilidade Parto: Habituação Ord. Robot.
5 7,6 1,2 3,11
MANEJO/SANIDADE (EUA)
FP (touro): VP (meses): DPR: CCS: 0,56 0,01 -0,14 0,87 0,13 -0,28 -0,43 1,97 2,00 1,98 2,71 3,00 2,76 1,04 2,08 1,59 1,12 -0,71 Estatura Força Profundidade Corporal Característica Leiteira Ângulo Garupa Largura Garupa Pernas V. Lateral Pernas V. Posterior Ângulo Casco Score Pernas e Pés Ins. Úbere Anterior Altura Úbere Posterior Largura Úbere Posterior Ligamento Central Profundidade Úbere Colocação Tetos Anterior Colocação Tetos Posterior Comprimento Tetos -2 -1 0 1 2PERFIL LINEAR
-2 -1 0 1 2CONFORMAÇÃO
ACC: PTA Tipo Úbere Pernas e Pés 74% 1,77 2,14 1,87 123 51 72 0,09 1.257 76% 0,05PRODUÇÃO
ACC: Ib Prot. Ib Gord. % Prot. % Gord. lb Leite Ib G+P TPI FM$ Ingestão Alimentar Vida + Eficiente CM$ Vida + Saudável NM$ÍNDICES
2.608 757 1,36 13% 821 3% 803Base Americana
roylane socra robust
ammon peachey shauna
ladys manor rd grafeeti
vision gen super bonnie
seagull bay supersire
pen col grafetti bell
código: 07841 registro: aX-148.562 nascimento: 20/01/14
bobby
LONG EV IDA D E PRODUÇÃO SA NID ADE EF ICIÊ NCIA FER TIL IDA DE LONG EV IDA D E PRODUÇÃO EF ICIÊ NCIA RAÇA S PU RA COR PO RAT IVO UÇÃO TRO PIC A Lpen col ss bobby
Vision gen super - avó materna
• Top para NM$, FM$, G+P e ingestão alimentar
• Elevada produção de leite com muito sólidos e A2A2 Beta Caseína
• Estatura mediana, longevidade, fertilidade e sanidade
• Pelagem predominantemente negra, indicado para pastejo e novilhas
pen col grafetti - mãe
Supersire x Grafeeti x Super
Holandês
preto
e branco
Fonte: USDA Sire summary - 12/2015
101 104 100 -99 103 104 103 99 99 103 106 104 -MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) Sanidade Casco: Cetose: Idade Prim. Parto: Maturidade: Eficiência Ord. Robot.:
Locomoção: Velocidade Ordenha: Sanidade Úbere: Intervalo Ord. Robot.:
Condição Corporal: Temperamento: Persistência: Facilidade Parto: Habituação Ord. Robot.
8 6,2 2,0 2,94 MANEJO/SANIDADE (EUA) FP (touro): VP (meses): DPR: CCS: 0,50 -0,01 -0,01 1,33 0,79 0,88 0,57 1,40 0,55 1,34 1,30 2,41 2,22 1,09 0,89 0,37 0,91 0,36 Estatura Força Profundidade Corporal Característica Leiteira Ângulo Garupa Largura Garupa Pernas V. Lateral Pernas V. Posterior Ângulo Casco Score Pernas e Pés Ins. Úbere Anterior Altura Úbere Posterior Largura Úbere Posterior Ligamento Central Profundidade Úbere Colocação Tetos Anterior Colocação Tetos Posterior Comprimento Tetos -2 -1 0 1 2 PERFIL LINEAR -2 -1 0 1 2 CONFORMAÇÃO ACC: PTA Tipo Úbere Pernas e Pés 76% 1,44 1,28 1,02 145 60 85 0,07 1.746 76% 0,03 PRODUÇÃO ACC: Ib Prot. Ib Gord. % Prot. % Gord. lb Leite Ib G+P TPI FM$ Ingestão Alimentar Vida + Eficiente CM$ Vida + Saudável NM$ ÍNDICES 2.606 772 2,66 8% 822 5% 808
Base Americana
de su obserVer et
ri val re michael jasmine
mountfield ssi dcy mogul
vision gen sh frd a12276
de su jerod 1223
ocd mogul abracadabra
código: 07881 registro: aX-148.561 nascimento: 16/03/14
abel
LONG EV IDA D E SA NID ADE EF ICIÊ NCIA FER TIL IDA DE LONG EV IDA D E EF ICIÊ NCIA RAÇA S PU RAS COR PO RAT IVO PRODUÇ ÃO TRO PIC A LHolandês
preto
e branco
peak jerod abel
Vision gen sH - avó materna
• Top para sanidade (V+S, úbere, cascos e cetose) e eficiência (V+E)
• Leite premium (muito sólidos) e irmão materno do Amplify
• Muita longevidade, fertilidade, extrema funcionalidade,
A2A2 Beta Caseína e vitalidade da cria
• Pelagem predominantemente negra, indicado para pastejo e novilhas
abracadabra - mãeJerod x Mogul x Freddie
Fonte: USDA Sire summary - 12/2015
103 102 100 -97 104 99 108 101 94 103 104 101 -MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) Sanidade Casco: Cetose: Idade Prim. Parto: Maturidade: Eficiência Ord. Robot.:
Locomoção: Velocidade Ordenha: Sanidade Úbere: Intervalo Ord. Robot.:
Condição Corporal: Temperamento: Persistência: Facilidade Parto: Habituação Ord. Robot.
7 6,2 2,9 2,71 MANEJO/SANIDADE (EUA) FP (touro): VP (meses): DPR: CCS: 1,32 -0,27 0,01 1,65 1,44 0,35 0,82 1,08 0,91 1,01 2,13 2,23 2,05 1,26 2,06 1,54 1,35 -0,46 Estatura Força Profundidade Corporal Característica Leiteira Ângulo Garupa Largura Garupa Pernas V. Lateral Pernas V. Posterior Ângulo Casco Score Pernas e Pés Ins. Úbere Anterior Altura Úbere Posterior Largura Úbere Posterior Ligamento Central Profundidade Úbere Colocação Tetos Anterior Colocação Tetos Posterior Comprimento Tetos -2 -1 0 1 2 PERFIL LINEAR -2 -1 0 1 2 CONFORMAÇÃO ACC: PTA Tipo Úbere Pernas e Pés 76% 1,51 1,83 0,86 120 42 78 0,15 975 77% 0,04 PRODUÇÃO ACC: Ib Prot. Ib Gord. % Prot. % Gord. lb Leite Ib G+P TPI FM$ Ingestão Alimentar Vida + Eficiente CM$ Vida + Saudável NM$ ÍNDICES 2.591 704 1,47 9% 808 8% 778