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COLORADO 61 DEBUTANT 59 DELEGATE 60 DETECTIVE 58 FIDELITY 65 FRANKLIN 65 INCA II 64 NORBERT 57 NOVA PP 62 PERON 66 WINCAN 66

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Texto

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LANÇAMENTO

ÍNDICE

ORDEM ALFABÉTICA

Box preenchido indica o Objetivo de Seleção

que o touro é recomendado.

CONHECER SUA REALIDADE PLANEJAR MELHORAR LO NG EV IDA D E PRODUÇÃO SA NID ADE EF ICIÊ NCIA FER TIL IDA DE RAÇA S PU RAS COR PO RAT IVO PROD ÃO TRO PIC A L

Box com contorno indica o Sistema de Produção

que o touro pode ser usado.

ABEL

16

ALLSTAR

28

AMPLIFY

14

ATLANTIC

42

BOBBY

15

CHESTNUT

38

CHEVROLET

26

CLOWN

18

CRICKET

51

CUPIDO

43

CYCLER

48

DAILY

37

DANNO

36

EMERALD

52

FARREL

22

GALORE

35

G-FORCE

40

HEMAN

31

HERO

51

HUNTER

31

LEMUEL

23

LIVESTRONG

50

MARLOW

20

MONROVIA

21

OPINION

53

PAISLEY

17

PARADISE

27

PARAMOUNT

49

PEP BOY

30

PIANOMAN

30

REGAN

25

ROCKY

39

SNOWFEVER

44

SNOWRUSH

41

TITANIUM

45

TRADING

52

UGO

53

VALLEY GRAND 29

VITESSE

47

COLORADO

61

DEBUTANT

59

DELEGATE

60

DETECTIVE

58

FIDELITY

65

FRANKLIN

65

INCA II

64

NORBERT

57

NOVA PP

62

PERON

66

WINCAN

66

BARKSDALE

68

BOLD GOLD

78

CAJUN

76

DELIGHT

70

DMITRY

76

GRAVITRON

75

GUN OF A SUN

82

HEISENBERG

77

HOUSTON

79

KINDLE

79

MAGNETIC

78

MAJOR

81

MUSKET

73

QUIOSQUE

84

RAWLS

69

ROBIN

83

SAN

84

SANDRO

83

STORMY

77

TUCO 81

VIBRANT

75

VOCATION

72

WARREN

71

WRANGLER

82

FRANKLIN

88

MACCA

86

OVERDRIVE

87

SHADOW

87

WYNSOR

88

RANDWICK

89

SELWYN

89

AUSTIN

93

BROOKINGS

95

CADENCE

94

CARTER

93

DAVENPORT

92

PREMIO

95

RICHARD

91

TANBARK

94

pág. objEtIvos DE sElEção pro lgv saN fEr EfI sIstEmas

DE proDução pura trop Corp holaNDês

prEto E braNCo DE proDuçãosIstEmas DE sElEçãoobjEtIvos pág.

pura trop Corp holaNDês vErmElho E braNCo pág. objEtIvos DE sElEção sIstEmas DE proDução pura trop Corp holaNDês frIsIaN pág. objEtIvos DE sElEção sIstEmas DE proDução pura trop Corp jErsolaNDo pág. objEtIvos DE sElEção sIstEmas DE proDução pura trop Corp jErsEy pág. objEtIvos DE sElEção sIstEmas DE proDução pura trop Corp jErsEy pág. objEtIvos DE sElEção sIstEmas DE proDução pura trop Corp parDo-suÍço

pro lgv saN fEr EfI pro lgv saN fEr EfI

pro lgv saN fEr EfI

pro lgv saN fEr EfI pro lgv saN fEr EfI

(3)

Paul Vriesekoop

Diretor-Presidente

amIgo

PRODUTOR,

Conte conosco!

Baixe um leitor QR Code em seu celular ou tablet, fotografe o código e saiba mais sobre nossos produtos.

Luis Adriano Teixeira

Gerente de Vendas e Marketing

O Catálogo Leite Europeu 2016 contém a nata da seleção da CRV Lagoa,

cons-tituída de touros nacionais e importados e que estão didaticamente

organiza-dos por objetivos de seleção e sistemas de produção. Nossos pacotes de

solu-ções de produtos e serviços são específicos para cada um destes segmentos,

buscando o aumento dos resultados técnicos e econômicos das fazendas dos

nossos clientes e parceiros.

A pecuária leiteira passa por importantes transformações e desafios ao redor

do mundo. Até o ano de 2050 deveremos dobrar a produção de leite no

mun-do, utilizando apenas 50% dos recursos disponíveis. Desta forma, os grandes

desafios da humanidade estarão intimamente ligados à disponibilidade e uso

da água, energia e produção de proteína animal.

A CRV Lagoa é o Conselheiro Confiável dos produtores de leite do Brasil, há

45 anos, sustentada pela qualidade diferenciada de sua equipe, produtos e

serviços. A seleção de touros leiteiros do Grupo CRV foca nos diferenciais de

eficiência vitalícia, traduzidos pelo aumento da longevidade, da produção de

leite (e de sólidos) e da conformação funcional.

Além da centenária atuação na Holanda, os recém-criados Programas de

Se-leção de Touros Holandeses e Jersey nos EUA já atingiram também

resulta-dos extraordinários, em termos de qualidade e quantidade de reprodutores.

Em apenas cinco anos, eles desenvolveram produtos com um perfil único

no mercado mundial, oferecendo o que há de melhor da seleção

america-na, dentro da essência da filosofia de seleção de bovinos leiteiros da CRV e,

ainda, com os índices genéticos exclusivos de Vida mais Eficiente, Vida mais

Saudável, ingestão alimentar, sanidade de cascos, sanidade de úbere e

ceto-se, dentre outros.

Para aprimorar ainda mais a gestão inteligente do rebanho, lançamos no

Brasil o Ovalert, sistema de monitoramento eletrônico online da CRV para

melhoria da performance reprodutiva e sanitária e, que permite aumento

da eficiência, redução de custos e incremento da produção leiteira, de forma

sustentável. O sistema trabalha ainda em conjunto com os programas de

me-lhoramento genético Gestor Leite e de acasalamento SireMatch.

Você pode se inteirar de todas estas novidades e muito mais no site

crvlagoa.com.br, em nossas publicações nas redes sociais, assistindo

nossa programação pela TV no Canal do Boi e, é claro, através da nossa equipe

na central, dos consultores técnicos e de campo distribuídos por todo o Brasil.

Com tudo isso, reafirmamos o nosso compromisso com o desenvolvimento

de produtos e serviços capazes de aumentar a qualidade genética e a

perfor-mance do seu rebanho. Pois um rebanho geneticamente superior, trabalhado

de forma eficiente, é o melhor caminho para a sustentabilidade e o

cresci-mento do seu negócio! Afinal, o rebanho faz a diferença.

O conteúdo deste material é de propriedade exclusiva

da CRV Lagoa, incluindo direitos autorais, direitos sobre

o banco de dados e direitos sobre a marca, motivo pelo

qual é expressamente vedado para quaisquer fins, a

uti-lização, multiplicação ou negociação do conteúdo deste

material, sem a prévia e expressa autorização da CRV

Lagoa, tudo sob as penas da lei. Portanto, caso necessite

obter mais informações, deve ser mantido contato

conosco pelo e-mail marketing@crvlagoa.com.br.

Wiliam Tabchoury

Gerente Contas Leite

Francisco O. Fonseca Oliveira

Gerente de Raças Puras e Produção Corporativa

5 PASSOS PARA A RENTABiLiDADE

7

ASSOCiAçãO HOLANDêS

24

ASSOCiAçãO JERSEy

67

ASSOCiAçãO PARDO-SUiçO

90

BALDE BRANCO

80

BOTiJõES 96

CASALE 98

COMO ENTENDER ESTE MATERiAL

8

CONSULTORES DE CAMPO CRV LAGOA

99

DE HEUS

85

GESTOR LEiTE

34

GRUPO BOUWMAN

74

MSD SAúDE ANiMAL

63

NAVEGADOR DE RESULTADOS CRV LAGOA 4

OVALERT 19

PRODUTOS E SERViçOS CRV LAGOA

13

PROGRAMA DE SELEçãO DA CRV

6

PROTOCOLO SêMEN SExADO CRV LAGOA 97

SiREMATCH 56

TOUROS DE iMPACTO DA CRV

46

TOUROS TOP DA CRV - EUA

32

TOUROS TOP DA CRV - HOLANDA

54

Empresa: CRV Lagoa

Gerente de Comunicação: Adriana Zaia Sanches

Jornalista responsável: Thell de Castro (MTb 41.364)

Gráfica: Mazer e Cia Ltda

Tiragem: 20 mil

Foto da capa: Banco de imagem CRV

Data da veiculação: Março / 2016 - Edição Anual

Distribuição: Própria

DEmaIs págINas

pág.

(4)

NavEgaDor DE rEsultaDos

CRV LAGOA

pIlarEs para aborDagEm

sobrE o maNEjo

1

2

Todo produtor, onde quer que esteja no mundo,

define metas para sua fazenda. Esses objetivos

po-dem ser diferentes, dependendo da fazenda ou da

região, mas o rebanho está sempre no centro e no

coração do negócio. As mudanças nas condições

de mercado e do ambiente em que a fazenda está

localizada terão impacto sobre a forma como o

re-banho é gerenciado. É por isso que os produtores

de leite sempre pensam um passo à frente: onde eu

pretendo chegar? Que tipo de rebanho eu preciso

ter para chegar lá?

A CRV Lagoa compartilha o compromisso do

produtor com a evolução do rebanho e sente-se

responsável em ajudá-lo a alcançar os melhores

re-sultados possíveis. A chave para isso tudo está no

bom manejo do rebanho.

É por isso que desenvolvemos o Navegador de

Resultados CRV Lagoa, detalhando a nossa visão de

como funciona um manejo saudável do rebanho.

Afinal, uma boa gestão do rebanho depende de

muitos fatores e os produtores precisam ter sempre

uma visão ampla e conectada com todos eles.

Concentramo-nos em três pilares para nossa

abordagem sobre o manejo do rebanho, que

po-dem fazer toda a diferença na grande maioria das

propriedades de leite no Brasil. São elas: conhecer

sua realidade, planejar e melhorar.

plaNEjar:

PROGRESSO NO DESEMPENHO E CAPACIDADE GENÉTICA

Com os conhecimentos adquiridos, podemos ajudar nossos clientes a atingir as metas claramente

definidas para a obtenção de melhorias focadas e sustentáveis no desempenho do rebanho. Quais

resul-tados precisam ser melhorados? A CRV Lagoa pode ajudar a escolher a melhor abordagem e soluções a

serem implementadas. As soluções podem ser em diversas áreas, tais como: informações sobre produtos,

serviços, orientação no melhoramento genético ou uma combinação de todos eles.

CoNhECEr sua rEalIDaDE:

EM DESEMPENHO E CAPACIDADE GENÉTICA

A gestão eficaz e concreta do rebanho começa com a análise das informações que estão disponíveis

no próprio rebanho. Identificamos os pontos fortes e potenciais melhorias do desempenho dos rebanhos

de nossos clientes, incluindo seus recursos genéticos. O processo de conhecimento da sua realidade é

atualizado após cada ciclo de melhoramento. Por meio do monitoramento constante, os resultados são

aperfeiçoados. Com nossos serviços de melhoramento genético e soluções, mas, principalmente, com

nossa equipe de profissionais, a CRV Lagoa auxilia seus clientes em tudo isso e muito mais.

mElhorar:

ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE SOLUÇÕES

Bons resultados só podem ser alcançados com uma implementação assertiva. A seleção das soluções

certas para as propriedades de leite dependem das circunstâncias específicas de cada fazenda e, ainda,

de uma visão aprofundada e técnica para detalhes. Isso poderia incluir, por exemplo, a escolha do objetivo

de seleção para o SireMatch ou otimização de um outro sistema de gestão (detecção de cio ou IATF, por

exemplo) para aumentar ainda mais os resultados. Ao monitorar constantemente as melhorias alcançadas,

passamos a ter maior conhecimento da realidade e, com isso, podemos atingir melhorias no desempenho

e aprofundar ainda mais a nossa visão e domínio da situação.

objEtIvos DE sElEção

A visão da CRV Lagoa no leite está sustentada em três pilares básicos: grupos raciais, foco pleno no

melhoramento genético do rebanho e sistemas de produção.

PROD

UÇÃO

Cada criador busca em sua fazenda um rebanho que gere bons

resultados. A produção desempenha um papel chave neste

pro-cesso, uma vez que tem relação direta com a receita. Um rebanho

produtivo é um pré-requisito para um bom rendimento, desde que essa produção ou crescimento

sejam conquistados de forma eficiente. O objetivo de seleção e a genética são a base certa para um

re-banho produtivo. A CRV Lagoa permite que os criadores construam essa base, mas faz muito mais do que

CONHECER SUA REALIDADE PLANEJAR MELHORAR LO NG EV ID A D E PRODUÇÃO SA NID ADE EF ICIÊ NCIA FER TIL IDA DE

RA

ÇA

S

PU

RA

S

COR

PO

RAT

IVO

PROD

ÃO

TR

O

PIC

A

L

1

3

2

(5)

SANIDADE

Todo criador busca animais saudáveis , que

garantam uma melhor produção. A saúde dos

animais gera uma mão de obra mais feliz na

fa-zenda, uma carga de trabalho menor e, tão importante quanto isso, custos menores

de produção. Assim, um rebanho saudável aumenta a renda do produtor e a sua

competitividade. A sociedade está prestando cada vez mais atenção à forma como

os animais são mantidos. A CRV Lagoa ajuda os criadores a conquistar um rebanho

saudável. Usamos informações para identificar a saúde do rebanho, e certificar-se que

a próxima geração será mais saudável do que a atual. Trabalhamos de forma

preventi-va - porque prevenir é sempre muito melhor do que remediar. Outra exclusividade é o

índice Vida mais Saudável, que visa a melhoria simultânea da fertilidade e sanidade.

É o principal parâmetro que orienta este objetivo de seleção. Com ele é possível

aumentar a sanidade e fertilidade simultâneamente, ao longo da vida produtiva.

EFICIÊNCIA

Fertilidade é um pilar importante de um

reba-nho com bom desempereba-nho. Uma nova cria não

só gera receita, como também é indicativo do

início de um novo ciclo. Fertilidade garante a continuidade na fazenda através de

aspectos como a produção e progresso genético. Mas a fertilidade é uma questão

complexa, que é afetada por muitas variáveis. Alimentação, saúde, ambiência, boa

detecção de cio e gerenciamento de dados são elementos básicos da fertilidade.

Na CRV Lagoa entendemos a complexidade do manejo da fertilidade e estamos

constantemente desenvolvendo novas soluções. Uma boa fertilidade começa em

nos-sos programas de melhoramento genético. Nossa equipe de especialistas pode

ofere-cer tranquilidade quando o assunto é a gestão da fertilidade.

LON

GEVIDADE

FER

TILIDADE

Os criadores devem sempre ter em mente o

desenvolvimento de um rebanho com

capaci-dade de aumentarem a vida produtiva. Vacas

leiteiras que dão mais crias são a prova viva de que tudo está bem com a sua

saúde, fertilidade e produção. Elas também produzem de forma mais eficiente,

porque animais mais longevos produzem mais leite do que os mais jovens. A CRV

Lagoa não só ajuda os criadores a produzir um rebanho com elevada longevidade,

mas também a prestar atenção para a prevenção de perdas prematuras devido à

sanidade e fertilidade, com base em informações gerenciais.

A crescente demanda mundial por alimentos

requer a produção eficiente, com respeito ao

meio ambiente. Eficiência é a palavra chave.

Para muitos criadores a produção eficiente tem prioridade sobre a produção máxima.

Eficiência significa menor necessidade de matéria-prima (alimentação animal e

fertilizantes minerais, por exemplo) por kg de leite, beneficiando portanto o meio

ambiente. Produção eficiente significa também trabalhar com animais mais saudáveis,

com elevada longevidade, especialmente em fazendas leiteiras.

raças puras

O sistema de produção “raças puras” está focado na escolha de uma

de-terminada raça leiteira visando à seleção como principal estratégia de

melho-ramento genético, buscando a padronização e uniformização dos processos de

manejo, ambiente e gerenciamento.

proDução tropICal

O sistema de “produção tropical” busca o desenvolvimento de uma

gené-tica adaptada às condições edafoclimágené-ticas e resistente a endo e ectoparasitas

para ser eficiente e produtivo em condições de clima tropical, quente e úmido.

Para tanto, a principal estratégia utilizada são os cruzamentos, explorando o

efeito da heterose ou vigor híbrido. São realizados principalmente entre os

gru-pos raciais mais distantes (Bos taurus taurus x Bos taurus indicus), buscando

conciliar a elevada capacidade de produção leiteira das raças europeias com

a rusticidade e adaptação das raças zebuínas, tendo o Girolando como o seu

maior exemplo. Também existem cruzamentos entre raças do mesmo grupo

ra-cial. Nesta linha, o Jersolando é o principal representante.

3

sIstEmas DE proDução

Os sistemas de produção de leite europeu estão divididos em três

cate-gorias: Raças Puras, Produção Tropical e Corporativo.

CorporatIvo

O sistema de produção “corporativo” trabalha com um maior alinhamento

entre os produtores e seus respectivos processadores de leite. O melhoramento

genético do rebanho busca atingir objetivos comuns, previamente definidos, que

promovam ganhos tanto para os produtores como para as indústrias lácteas. Nesta

linha, o foco se concentra no aumento da qualidade do leite produzido e da

produ-tividade do rebanho. O incremento da produção de sólidos (gordura e proteína) e a

redução da contagem de células somáticas (CCS) são os dois principais objetivos

para a melhoria da qualidade do leite produzido. Já em relação ao incremento da

produtividade do rebanho, destaques são dados à longevidade, sanidade, fertilidade

e eficiência vitalícia (Vida mais Eficiente e Vida mais Saudável). Com isso, o produtor

se beneficia com o incremento da remuneração do leite, advindo do pagamento

adicional por qualidade. Por outro lado, a indústria se beneficia com o incremento

do rendimento industrial, qualidade do produto acabado, vida útil e estabilidade

do mesmo, gerando aumento do valor agregado no processo de industrialização e

maior fidelização dos seus clientes finais.

posição única para ajudar os produtores a produzir leite de forma sustentável e

responsável. Para tanto, introduzimos o conceito inédito de Vida mais Eficiente,

que busca o aumento da ingestão e da conversão alimentar da energia contida

nos alimentos em leite produzido. É um grande aliado para o incremento dos

resultados técnicos e financeiros das propriedades leiteiras, com a melhor

utilização dos recursos naturais disponíveis. Isto significa vacas mais eficientes,

além de melhores resultados econômicos.

base sólida para que tomem as melhores decisões de gestão. Quando focamos

em produção buscamos aumento do volume e, ainda, dos componentes do leite

(gordura e proteína).

(6)

mElhorar sEu rEbaNho

E sua vIDa

Essa frase resume os objetivos de seleção da CRV e, certamente,

representa o desejo de todo produtor de leite.

Ordenhar vacas economicamente viáveis é o anseio dos

produ-tores de leite no Brasil e na Holanda. E a CRV, uma cooperativa que

pertence a mais de 28.000 produtores de leite da Holanda e Bélgica,

é a responsável por oferecer os touros que promovem o máximo

progresso genético através das tão desejadas vacas que produzem

muito leite, por muito tempo, com o mínimo de problemas.

Com essa filosofia, a CRV desenvolve seu programa de

melho-ramento genético e testa cerca de 200 touros Holandeses por ano.

A CRV é a única empresa do mundo que aprova o seu sêmen com

avaliação de fertilidade a campo, assegurando, no mínimo, 75% de

concepção em novilhas na primeira inseminação, o que assegura

maior fertilidade.

Para desenvolver esse trabalho de forma perfeita, a CRV parte

do princípio de que genética de qualidade não conhece fronteiras

e vai buscar o que há de melhor na raça Holandesa no mundo. Para

isso, mantém o programa Pool Genético USA, ativo na América do

Norte, e os programas DELTA, na Holanda, e EURO DONNOR em

toda Europa.

Porém, não basta apenas diversificar na escolha das melhores

doadoras, é necessário também testar as melhores vacas que serão

as futuras mães de touros. Para tanto, mantém o projeto DELTA, que

prova 100 novilhas de elevado valor genético provenientes de 500

bezerras genotipadas.

Para completar esse programa, os touros jovens, produtos da

melhor genética mundial, selecionados através dos marcadores

CRV, são submetidos ao teste de progênie que é programado para

gerar pelo menos 155 filhas, em 135 rebanhos, na primeira

avalia-ção do touro, obtendo a maior confiabilidade média do mercado

mundial, logo na sua primeira prova.

Na CRV é assim: transparência e confiança total no programa

de melhoramento genético. Palavra de quem detém 85% do

mer-cado na Holanda, onde as vacas produziram, em média, em 2015,

em 355 dias, 9.770 kg de leite por lactação, com 4,28% de gordura e

3,51% de proteína. Além disso, todo esse processo é apoiado pelas

várias filiais da CRV em inúmeros países.

Resultado desse trabalho são os touros Holandeses

apresen-tados nesse catálogo, que representam o que há de melhor em

qualidade genética disponível, possuindo provas confiáveis e que

atendem perfeitamente às necessidades dos produtores que

bus-cam vacas capazes de maximizar a produção vitalícia!

As fontes da

CRV

melhoramento genético

Os projetos de

Criadores na

América do Norte

Holanda e Europa

Criadores na

Pool Genético

USA

500 bezerras

genotipadas e

100 novilhas

testadas

1.000 bezerras

genotipadas

100 potenciais

mães de touros

mães de touros

250 potenciais

2.600 bezerros

de elevado

valor genético

200 touros InSire selecionados

por marcadores CRV

para teste de progênie,

155 filhas em 135

rebanhos

40-60 touros

testados e provados

CRIADORES

80-100 touros

InSire individual

EURO

DONOR

programa DE sElEção

DA CRV

(7)

tudo isso é feito para

mElhorar sEu rEbaNho E sua vIDa!

Para atingí-la, contamos com o programa “CINCO PASSOS PARA

A RENTABILIDADE”, no qual são identificadas as cinco principais

estratégias para aumentar os lucros do produtor de leite.

proDução

A produção de leite e sólidos

deter-mina a receita do criador. A genética CRV

é líder mundial na produção de sólidos.

Com isso, as vacas filhas de touros da

CRV, além de produzirem mais leite,

tam-bém produzem níveis mais elevados de

gordura e proteína.

Vaca funcional significa um animal com

muita força leiteira, de estatura mediana (1,43

cm de altura na garupa), com excelente

apare-lho mamário e fantástico conjunto locomotor de

pernas e patas. São vacas bonitas e rentáveis,

com adequada estrutura corporal, capazes de

produzir elevados volumes de leite, mais fáceis

de serem manejadas no dia a dia e, ainda,

te-rem aumento da sua vida produtiva. Isto

signifi-ca produtores felizes e satisfeitos!

CoNfIabIlIDaDE

O intervalo entre gerações em

gado de leite é longo, cerca de 5 a 6

anos. Isto significa que o produtor de

leite tem poucas oportunidades de

es-colha durante a sua vida e não pode

errar. Pensando nisso, a CRV estruturou

um programa de seleção que oferece

as maiores médias mundiais de

acurá-cia, já nas suas primeiras avaliações.

Isto significa que os touros CRV

apre-sentam desempenho exatamente como o prometido em suas provas. Desta

forma, os produtores têm um importante aliado, que auxilia na correta tomada

de decisão!

saNIDaDE E fErtIlIDaDE

A sanidade e a fertilidade são os

dois principais fatores ligados à

sele-ção de vacas leiteiras. A produsele-ção de

leite se inicia no parto e o começo de

outras lactações também. O índice

Vida mais Saudável permite uma

me-lhoria simultânea da sanidade e

ferti-lidade do rebanho. Com isso, além do

aumento da produção e melhoria da

qualidade do leite produzido, ocorre

loNgEvIDaDE

A longevidade aumenta o período de vida produtiva das vacas, sendo um

importante parâmetro que influencia no resultado técnico e econômico das

propriedades. O aumento da longevidade reduz a taxa de descarte, aumenta

o índice de natalidade

e o saldo líquido de

animais. Isto gera

ex-cedentes para

cres-cimento do rebanho

e, ainda, para

comer-cialização de animais.

Além disso,

aumenta-se a produção durante

a vida útil, reduzindo

os gastos com

re-posição de matrizes,

medicamentos e mão

de obra. Vacas

longe-vas são mais rentáveis!

“sEr lÍDEr Em mElhoramENto gENétICo

aNImal, foCaDa E CompromEtIDa

totalmENtE Em agrEgar valor para os

ClIENtEs” é a mIssão Do grupo Crv.

bIg bouKjE 192 - (Cash x labEllE x f16 x tops

moNItor lEgEND)

Fotografada aos 10 anos e 7 meses com produção vitalícia

de 108.000 kg de leite

Classificada MB 88 aos 10 anos e 4 meses

Produção Vitalícia Atual: 195.853 kg leite 4,50%G 3,77%P (14 lactações)

passos para a

RENTABILIDADE

5

1

2

3

uma redução de custos com

medica-mentos, insumos reprodutivos e gastos

com mão de obra. Portanto, vacas

sa-dias e férteis significam a seguridade

do processo produtivo de leite, com

qualidade, eficiência e consumidores

mais felizes.

4

5

(8)

Como ENtENDEr

ESTE MATERIAL

INformaçõEs Do touro

Esta parte do catálogo fornece informações referentes ao touro, tais como seu

código, número de registro, data de nascimento, criador e proprietário quando

disponíveis.

A

G

NomE

indica o nome completo e, em destaque, o nome de guerra.

Na segunda linha identificamos a linhagem do touro.

pEDIgrEE

Diagrama indicativo do pedigree do touro, constando os nomes dos pais e avós

do reprodutor, quando disponíveis.

I

ComENtárIos

Parte do catálogo dedicada aos comentários referentes a cada touro, destacando as

características mais marcantes de cada animal.

Kappa Caseína: Os touros portadores desses alelos estão identificados no catálogo

nesse espaço de comentário. Os avanços na área de genética molecular permitiram

identificar ainda mais atributos positivos que interferem, por exemplo, no

rendi-mento de queijos, possibilitando acelerar o progresso genético. Um dos pontos

mais importantes diz respeito à presença dos alelos BB para Kappa Caseína. Touros

portadores de alelos BB significam que suas filhas vão produzir teores mais

eleva-dos de caseínas no leite, gerando maior produção de queijo e de outros derivaeleva-dos

dependentes de coagulação das caseínas, tais como iogurtes.

H

B

raça

indica a raça do reprodutor.

Brasil Estados Unidos Holanda Nova Zelândia

orIgEm

Nesta parte do catálogo indicamos o país de origem do reprodutor.

C

laCtação

Nome / idade na parição / período de lactação / kg de leite produzido / % de

gor-dura produzida / % de proteína produzida.

F

A

B

C

E

J

h

i

G

F

D

NavEgaDor DE rEsultaDos

indica para qual sistema de produção e objetivo

de seleção o touro é recomendado.

D

LO NGEV IDA D E PRODUÇÃO SA NID ADE EF ICIÊ NCIA FER TIL IDA DE LO NGEV IDA D E PRODUÇÃO EF ICIÊ NCIA RAÇA S PU RAS COR PO RAT IVO PROD ÃO TRO PICA L

Qr CoDE

Baixe um leitor de QR Code em seu celular ou tablet, fotografe o código e

saiba mais sobre o touro.

E

avalIação gENétICa

O cálculo dos valores genéticos é executado por modelo animal. Todos os índices

de família são levados em consideração. As primeiras três lactações dos animais

são consideradas no modelo. Correções para efeitos ambientais também são

exe-cutadas: rebanho, ano, estação da parição, idade ao parto, dias abertos, heterose/

recombinação, etc. A base genética para as avaliações de índices de produção é

determinada pela produção média das vacas nascidas em 2010.

Tabelas referentes aos dados de avaliação genética do reprodutor, quando

dis-poníveis. Para entender os dados é importante conhecer a explicação para cada

característica, que você confere a seguir:

J

BASE HOLANDESA

BASE AMERICANA

Fonte: CRV - 12/2015 107 103 104 107 100 99 108 101 108 101 103 105 98 104 105 101 103 -MANEJO/SANIDADE Sanidade Úbere: Sanidade Casco: Temperamento: Persistência: Peso Vivo: Eficiência Ord. Robot.:

CCS: Cetose: Processo Parto: Maturidade: Facilidade Parto: Intervalo Ord. Robot.:

Fertilidade Filhas: Velocidade Ordenha: Vitalidade Cria/Filha: Idade Prim. Parto: Vitalidade Cria/Touro: Habituação Ord. Robot.: 109 97 100 105 97 98 101 103 98 104 103 105 101 100 109 109 103 104 PERFIL LINEAR Estatura Abertura Peito Profundidade Corporal Característica Leiteira Condição Corporal Ângulo Garupa Largura Garupa Pernas V. Posterior Pernas V. Lateral Ângulo Casco Locomoção Ins. Úbere Anterior Colocação Tetos Anterior Comprimento Tetos Profundidade Úbere Altura Úbere Posterior Colocação Tetos Posterior Ligamento Central 75% 98 103 109 103 106 Frame (estrutura) Força Leiteira (capacidade) Úbere Pernas e Pés Classificação Final CONFORMAÇÃOACC 92 100 108 kg Proteína kg Gordura % Proteína % Gordura kg Leite PRODUÇÃO ACC: INET 42 47 -0,24 -0,34 1.937 299 73% 13% 5% 2,12 712 274 1.368 364 71% Vida + Eficiente Vida +

Saudável AlimentarIngestão LGV NVI IEB ISB

ÍNDICES ACC: Base Holandesa 12 13 14 15 16 17 18 18 19 20 21 22 23 24 25 26 29 28 27 11 10 9 8 3 2 1 4 5 6 7

Fonte: USDA Sire summary - 12/2015

101 104 100 -99 103 104 103 99 99 103 106 104 -MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) Sanidade Casco: Cetose: Idade Prim. Parto: Maturidade: Eficiência Ord. Robot.:

Locomoção: Velocidade Ordenha: Sanidade Úbere: Intervalo Ord. Robot.:

Condição Corporal: Temperamento: Persistência: Facilidade Parto: Habituação Ord. Robot. 8 6,2 2,0 2,94 MANEJO/SANIDADE (EUA) FP (touro): VP (meses): DPR: CCS: 0,50 -0,01 -0,01 1,33 0,79 0,88 0,57 1,40 0,55 1,34 1,30 2,41 2,22 1,09 0,89 0,37 0,91 0,36 Estatura Força Profundidade Corporal Característica Leiteira Ângulo Garupa Largura Garupa Pernas V. Lateral Pernas V. Posterior Ângulo Casco Score Pernas e Pés Ins. Úbere Anterior Altura Úbere Posterior Largura Úbere Posterior Ligamento Central Profundidade Úbere Colocação Tetos Anterior Colocação Tetos Posterior Comprimento Tetos -2 -1 0 1 2 PERFIL LINEAR -2 -1 0 1 2 CONFORMAÇÃO ACC: PTA Tipo Úbere Pernas e Pés 76% 1,44 1,28 1,02 145 60 85 0,07 1.746 76% 0,03 PRODUÇÃOACC: Ib Prot. Ib Gord. % Prot. % Gord. lb Leite Ib G+P TPI FM$ Ingestão Alimentar Vida + Eficiente CM$ Vida + Saudável NM$ ÍNDICES 2.606 772 2,66 8% 822 5% 808 Base Americana 3 2 1 30 31 32 33 8 9 11 12 36 35 34 14 16 17 3718 1838 23 13 21 22 25 27 28 29

(9)

NVi é:

produção - 26%

kg Leite

3%

kg G

9%

kg P

14%

Longevidade

11%

Índice de

Fertilidade

14%

Úbere

14%

Pernas e Pés

16%

Sanidade

de Úbere

14%

Índice de

Nascimento

5%

sanidade e Conformação - 74%

NVI =

0,35 x INET + 0,09 x LGV + 5,2 x (Sanidade de Úbere - 100)

+ 5,2 x (Índice de Fertilidade - 100) + 5,2 x (Úbere - 100)

+ 6 x (Pernas e Pés - 100) + 2 x (Índice de Nascimento - 100)

A FórmulA DE CálCulo Do NVi é:

oNDE:

sanidade de Úbere

=

0,477 x (CCS - 100) + 0,641 x (Mastite Clínica - 100) + 100

Índice de fertilidade =

0,52 x (Intervalo da 1ª para última inseminação - 100)

+ 0,52 x (IEP - 100) + 100

Índice de Nascimento =

0,08 x (Facilidade de Parto - 100) + 0,08

x (Processo Parto das Filhas - 100) + 0,55

x (Vitalidade da Cria - 100) + 0,83

x (Vitalidade Maternal - 100) + 100

IEb

=

+ 0,52 x kg leite + 1,95 x kg gordura + 6,41 x kg proteína

7 - ÍNDICE DE sElEção brasIlEIro (Isb)

É o primeiro índice genético de desempenho total de bovinos leiteiros

desenvolvi-do para as condições desenvolvi-do Brasil. Permite selecionar animais com potencial genético

para um conjunto de características, aliando produção, conformação, fertilidade

e saúde. É expresso em pontos, a exemplo de outros índices de seleção mundiais.

Sua média é 0, cada desvio padrão são 85 pontos e quanto maior o iSB melhor

será o resultado econômico final como somatório das características produtivas,

de conformação, fertilidade e saúde ao longo da vida produtiva. Utilizando-se do

iSB, o produtor nacional poderá, a partir de um único índice, direcionar o

melhora-mento genético do seu rebanho, para condições, realidade e demandas nacionais.

1 - vIDa maIs sauDávEl

Ele contribui para a obtenção de um rebanho mais fértil e saudável. Uma elevada

pon-tuação significa que a progênie desse touro terá uma baixa incidência de problemas

sanitários, tais como mastite, cascos (claudicação), partos distócicos ou retorno ao cio

(baixa fertilidade). Este índice é calculado com base na capacidade genética de um

touro de melhorar a sanidade de úbere, cetose, fertilidade, sanidade de cascos,

facili-dade de parto e vitalifacili-dade da cria das suas filhas. Um touro com pontuação +5% pode

gerar um ganho financeiro de até R$ 370,00 por vaca/ano, quando comparado a um

rebanho médio.

2 - vIDa maIs EfICIENtE

Ele indica o quanto um touro contribui para o aumento da conversão alimentar das

suas filhas, gerando uma produção de leite mais eficiente. Quanto maior a conversão

da energia dos alimentos em produção de leite, melhor será sua eficiência. Um touro

com pontuação +5% para esse índice pode gerar um ganho financeiro de até

R$ 1.040,00 durante a vida produtiva de uma vaca, quando comparada a um

reban-ho médio. A produção de leite e sólidos, a ingestão de alimentos e a longevidade

são os componentes mais importantes no cálculo desse índice, além da persistência,

taxa de maturidade, fertilidade e peso que também são considerados no cálculo.

3 - INgEstão alImENtar

Trata-se de um valor genético exclusivo da CRV, que tem forte correlação com a

produção e eficiência alimentar. A média é 0 e valores acima significam que as

filhas do touro terão um acréscimo na ingestão alimentar, quando comparadas às

filhas de touros com valor 0. Para cada ponto, a filha do touro terá um acréscimo

de ingestão da magnitude de 0,5 kg de matéria seca/vaca/dia, aumentando

sig-nificativamente a sua produção de leite, sólidos e, principalmente, sua conversão

alimentar. Este valor genético também pode auxiliar em condições onde se busca

aumento de desempenho, via incremento de ingestão, especialmente nas

condi-ções desafios, tais como pastejo, stress térmico, dentre outras.

4 - loNgEvIDaDE (lgv)

Longevidade é uma medida de durabilidade da vaca. É baseada no período de

vida produtiva, decorrente entre o primeiro parto e o descarte do animal. Elevada

longevidade significa redução na taxa de descarte, menores custos de criação e,

acima de tudo rendimentos mais elevados na vida produtiva! A pontuação média

para a longevidade é 0. É expressa em dias e o desvio padrão corresponde a 270

dias. Cada ponto acima de 0 aumenta a longevidade média das filhas do touro

em 0,5 dias. Portanto, se o touro tem uma longevidade positiva de 500 dias, isto

significa que suas filhas terão, em média, 250 dias a mais de vida produtiva!

5 - NvI

É o índice de desempenho total da Holanda usado para classificar os touros de

acor-do com seu mérito genético econômico. Vem das palavras Nederlands-Vlaamse

in-dex, que significa Índice Holando-Belga. NVi é a soma das características de

Longevi-dade, Produção e Saúde. Produtores de leite ao redor do mundo estão à procura de

longevidade, vacas de elevadas produções (de leite e de sólidos), férteis e saudáveis.

NVi é uma das melhores ferramentas para ajudar nesta busca.

Orientando-se pelo NVi no seu programa de melhoramento genético, você selecionará:

Melhoria da produção e aumento da longevidade;

Menores taxas de descarte, o que significa menos substituições

e maior saldo líquido de animais e, com isso, uma renda mais elevada;

Vacas mais férteis e saudáveis, o que gera um efeito positivo sobre

a produção e qualidade do leite, aumentando o rendimento industrial e o

Substitui o antigo DPS (Soma da Performance Durável). O NVi é expresso em

pon-tos, da mesma forma como o TPi (Estados Unidos) ou LPi (Canadá).

NVi é derivado de uma fórmula que leva em consideração três componentes muito

importantes: Produção, Saúde e Conformação, conforme podemos ver abaixo:

6 - ÍNDICE ECoNômICo brasIlEIro (IEb)

É o índice de retorno econômico brasileiro de um touro em Reais (R$), abrangendo

diferentes circunstâncias mercadológicas no Brasil, quanto à política média de preços

pagos pelo leite e seus componentes ao produtor e a diversidade dos sistemas de

produção. Este índice foi desenvolvido em parceria da CRV Lagoa com a APTA

(Agên-cia Paulista de Tecnologia dos Agronegócios), representado pela equação:

Por exemplo, um touro com iEB igual a 1.000 significa que, em média, suas filhas

deixarão um retorno de 500 reais a mais ao longo de uma lactação, considerando

as condições brasileiras de ambiente e remuneração por sólidos, quando

com-paradas à base genética.

(10)

9 - aCuráCIa

indica a precisão da estimativa do índice genético baseando-se no número de

filhas, rebanhos e companheiras de rebanho. Na Holanda, os touros são utilizados

ao acaso em grande número de rebanhos. Consequentemente, os índices

gené-ticos dos touros provados possuem uma elevada acurácia, o que significa que os

touros da CRV são os que possuem as maiores acurácias médias do mercado, por

terem um grande número de filhas em um vasto número de rebanhos.

10 - INEt

É o índice de retorno econômico de um touro em Euros. Os fatores de multiplicação

para obtenção do iNET de um touro têm como base a política de preços de leite

quan-to a kg de leite, proteína e gordura; e a estimativa de cusquan-tos de produção de cada

componente. Este índice é calculado pela fórmula:

11 - CoNformação

base holandesa

Para avaliar índices genéticos de conformação, informações são coletadas em

13.000 rebanhos holandeses. Vacas de primeira lactação são inspecionadas

por um classificador independente da CRV (antigo NRS), de acordo com os

padrões internacionais de livro genealógico e classificadas para tipo e seus

dados tratados estatisticamente. As pontuações gerais com seus respectivos

Medida em cima do íleo

Estatura Frame

Altura em cm

INEt =

0,3 x kg lactose + 2,1 x kg gordura + 4,1 x kg proteína

alteração esperada na progênie de bobby,

quando comparada a de outro touro com índices genéticos = 0

Índice

mérito genético do bobby

performance esperada

lb leite

+ 1.746

+ 873

% gordura

+ 0,07

+ 0,03

% proteína

+ 0,03

+ 0,01

lb gordura

+ 85

+ 42

lb proteína

+ 60

+ 30

lb G + P

+ 145

+ 72

8 - proDução

Os méritos genéticos refletem o potencial de transmissão de um touro para a

sua progênie. Um touro transmite, em média, metade do seu mérito genético.

A outra metade depende do valor genético da mãe. Assim, as filhas do touro

Snowrush/Bobby, quando comparadas com as filhas de um outro touro, com

va-lores de méritos genéticos iguais a zero, irão se portar, em média, durante a

pri-meira lactação (parto aos 24 meses, 305 dias em lactação), da seguinte maneira:

alteração esperada na progênie de snowrush,

quando comparada a de outro touro com índices genéticos = 0

Índice

mérito genético do snowrush

performance esperada

kg leite

+ 2.052

+ 1.026

% gordura

- 0,40

- 0,20

% proteína

- 0,27

- 0,13

kg gordura

+ 45

+ 22,5

kg proteína

+ 43

+ 21,5

LGV

+ 507

+ 253

12 - pErfIl lINEar (CaraCtErÍstICas lINEarEs)

base holandesa

A compreensão das provas de tipo na base holandesa é bastante simples. A média

considerada é 100 e, para cada desvio padrão, adota-se o valor de 4 pontos. O

grá-fico da Curva de Gauss mostra os intervalos das provas nos quatro países diferentes.

Já na base americana, a média é 0 e, cada desvio padrão, significa 1 ponto. Na base

canadense, a média também é 0 e cada 5 pontos equivalem a 1 desvio padrão. Por

fim, na base alemã, onde a média é 100, cada 12 pontos equivalem a 1 desvio padrão.

Como se pode ver a partir da distribuição dos índices, 95,44% da população tem

va-lores entre 92 e 108. isto significa que touros com prova superior a 108 representam

os 2,5% superior da raça. Já entre os 3 desvios padrão, temos 99,74% da população.

Portanto, um touro com 112 para úbere, por exemplo, está entre os 0,13% melhores

úberes da população de vacas da Holanda.

Este princípio aplica-se a qualquer uma das características de tipo, características

lineares e os compostos (Frame, Força Leiteira, úbere, Pernas e Classificação Final), e

também para as características como Longevidade, Sanidade de úbere e Fertilidade.

base americana

A compreensão das provas de tipo na base americana é bastante simples, sendo

feito baseado na classificação das filhas. A média considerada é 0 e, cada desvio

pa-drão, significa 1 ponto. Como se pode ver a partir da distribuição dos índices na

Cur-va de Gauss 95,44% da população tem Cur-valores entre -2 e +2. isto significa que touros

com prova superior a + 2 representam os 2,15% melhores touros da raça para

deter-minada característica. Características como: pernas vistas lateral, ângulo de garupa,

colocação e comprimento de tetos os valores ideais são os mais próximos de zero.

pesos são: Frame (estrutura) - 20%, Força Leiteira (capacidade) - 10%, úbere -

35%, Pernas e Pés - 35% e Classificação Final - totalizando 100%.

base americana

pta tipo

Expressa a capacidade do touro em transmitir conformação funcional.

Úbere (holandês), juI (jersey) e uDC (pardo-suíço)

Índice que engloba as características de úbere com pesos diferentes entre elas. A

ca-racterística que mais tem peso neste composto é a profundidade de úbere. Valores

mais altos para estes compostos indicam úberes mais longevos.

pernas e pés

Índice que engloba as características de pernas e pés, sendo que a característica

que mais tem peso neste composto é o score de pernas e patas. Quanto maior o

valor melhor.

Diferenças entre estatura e frame

A estatura é uma medida simples que corresponde somente à altura do

ani-mal, mensurada na distância entre o solo a sua garupa. Já o frame diz respeito

à estrutura da vaca, ou seja, a “sua caixa” ou o seu volume corporal. Do

pon-to de vista prático, o frame traduz o volume corporal, subtraindo membros,

cabeça, pescoço, cauda e úbere. Neste caso, três medidas são importantes:

o comprimento corporal, a profundidade e a largura (costelas), conforme

podemos ver abaixo:

(11)

2,15% 13,59% 68,26% 95,44% 34,13% 34,13% 13,59% 2,15% 50% 15,87% 2,28% 0,13% 88 -3 -15 64 96 -1 -5 88 100 0 0 100 104 1 5 112 108 2 10 124 112 3 15 136 Holanda EUA Canadá Alemanha 92 -2 -10 76

Distribuição Normal (Curva de Gauss)

13 - saNIDaDE DE ÚbErE

A mastite é um dos problemas de sanidade mais significativos das fazendas

lei-teiras. Os efeitos positivos de melhorar a saúde do úbere são: maior produção,

menores custos de tratamento e trabalho, e também menor descarte

involun-tário. Este parâmetro avalia a sanidade do úbere como um todo, ou seja, o fato

do mesmo não apresentar doenças contagiosas e/ou ambientais. A média é

100. Touros com valores acima de 100 vão gerar filhas com maior sanidade de

úbere, reduzindo-se a incidência de mastites contagiosas e/ou ambientais no

rebanho. A prova média para a sanidade do úbere é 100. A maior pontuação

significa úberes mais saudáveis e menos mastite. Filhas de um touro com valor

de 104 para sanidade do úbere terão 3% menos casos de mastite clínica.

14 - CoNtagEm DE Células somátICas (CCs)

base holandesa

O índice 100 de contagem de células somáticas representa a média relativa de

con-tagem de células somáticas no rebanho da Holanda. Índices acima de 100 indicam

que o nº de células somáticas será menor do que a média. Índices abaixo de 100

indicam contagem de células somáticas maior do que a média. Escore de células

Abertura de Peito Profundidade Corporal Característica Leiteira Condição Corporal Ângulo Garupa Largura Garupa Pernas V. Posterior Pernas V. Lateral Diagonal de Casco Locomoção Ins. Úbere Anterior Colocação Tetos Anterior Comprimento Tetos Profundidade Úbere Altura Úbere Posterior Colocação Tetos Posterior Ligamento Central

avaliação, em um touro que tem uma pontuação de células somáticas de 104, suas

filhas terão uma redução de 10.000 células somáticas no seu leite, lembrando que a

média da Holanda é de 240.000.

base americana

Reflete os valores para CCS no leite das filhas dos touros. Valores abaixo de 3,0 são

os mais indicados, quanto menor melhor.

15 - fErtIlIDaDE Das fIlhas

Ele reflete o desempenho de fertilidade das filhas de um determinado touro. O

obje-tivo é ter um curto intervalo entre partos com o menor número possível de

insemi-nações ou serviços. Um valor genético acima de 100 significa que as filhas do touro

tem uma fecundidade acima da média. Ele é calculado por uma combinação de vários

índices zootécnicos, incluindo intervalo entre partos (iEP), taxa de não retorno aos 56

dias, intervalo entre o parto e a primeira inseminação (período de serviço) e, por

últi-mo, intervalo entre a primeira e a última inseminação. Um touro com valor genético

de 104 para fertilidade das filhas significa que, em média, suas filhas terão 7,7 dias a

menos de intervalo entre partos (iEP), 2,8% melhor de taxa de não retorno aos 56 dias,

4,4 dias a menos de intervalo entre o parto e a primeira inseminação e, por fim, 5,8

dias a menos de intervalo entre a primeira e a última inseminação.

16 - saNIDaDE DE CasCo

Avalia a sanidade do casco, ou seja, um casco que não apresenta defeitos, tais como

injúrias, má formação, desbalanceamento, lesões ou infecções. Ele está relacionado

às seis principais doenças de cascos (hemorragia de sola, dermatite digital, dermatite

interdigital, úlcera de sola, hiperplasia interdigital e doença da linha branca). O índice

médio é 100. Touros com valores acima de 100 vão gerar filhas com cascos mais

sau-dáveis, reduzindo-se no rebanho o nível de incidência destas doenças citadas acima.

17 - CEtosE

A cetose é uma doença metabólica decorrente do déficit energético da vaca em

lactação, especialmente nos primeiros 60 dias pós parto. isto acontece

normal-mente em animais com elevado score corporal, que deprime a ingestão alimentar,

aumentando a mobilização de reserva corporal do animal. Ela tem impacto na

produção, composição do leite, sanidade, longevidade e reprodução. A média é

100 e, para cada ponto acima de 100, espera-se uma diminuição de 2,0% por vaca

na incidência de cetose. A herdabilidade é de 20%.

18 - tEmpEramENto E vEloCIDaDE DE orDENha

Índices superiores a 100 indicam vacas de temperamento mais dócil e de ordenha

mais fácil. Cada desvio padrão para velocidade de ordenha significa uma variação

esperada de 0,6 kg leite/minuto na velocidade de ordenha. Portanto, em touros

com 104 para velocidade de ordenha, esperam-se filhas com aumento de 0,6 kg/

minuto no seu fluxo de leite durante a ordenha.

19 - proCEsso DE parto

Avalia a facilidade das filhas de um touro durante seu próprio processo de parto. Ele

interfere, basicamente, no período de gestação, no peso ao nascimento e na

facili-dade do processo de parto. Índices superiores a 100 significam que as filhas de um

touro terão menos problemas durante seu próprio processo de parto. Índice de 104

espera-se aumento médio de 1,37 dias no período de gestação e 0,46 kg no peso

da cria em novilhas; e 1,43 dias no período de gestação e 0,56 kg no peso da cria em

vacas (duas ou mais crias). Valores genéticos abaixo de 100 significam períodos mais

curtos de gestação, bezerros mais leves e maiores problemas no parto.

fechado raso grosseira baixa alto estreita fechada reta longa ruim solto aberta curto profundo baixa aberta fraco elevada aberto profunda refinada elevada inclinado larga paralela curva curta boa forte fechada longo raso elevada fechada forte

(12)

ppr =

44% PTA Proteína + 18% PTA Gordura + 4% CCS + 10% Vida Produtiva

+ 10% Composto de Úbere + 4% Mobilidade + 10% Fertilidade de Filhas

tpI =

46% Produção + 28% Manejo e Sanidade + 26% Tipo

jpI =

43% PTA Proteína + 15% PTA Gordura + 15% Perfil Linear

+ 10% Vida Produtiva + 7% Fertilidade de Filhas

+ 2% Fertilidade de Vacas + 2% Fertilidade de Novilhas + 6% CCS

34 - fp (touro)

Porcentagem de partos assistidos em primíparas, quanto menor o valor melhor.

Recomenda-se o limite de 8% para uso em novilhas.

35 - vp - vIDa proDutIva

Esta característica mede em meses o quanto as filhas de um touro permanecem a

mais ou a menos produzindo no rebanho. Valores maiores são os mais desejáveis.

36 - Dpr - taxa DE prENhEz Das fIlhas

Percentagem de vacas vazias que emprenham a cada período de 21 dias. Quanto

maior este valor melhor e cada 1% a mais ou a menos corresponde a 4 dias de

acréscimo ou decréscimo no período de serviço.

37 - loComoção

Parâmetro exclusivo da CRV, que avalia a locomoção real das fêmeas, caminhando ao

longo de 30 metros. Desta forma, pode-se mensurar o trabalho efetivo do conjunto

de pernas e patas com o caminhamento dos animais. A média é 100, sendo que

va-lores acima significam melhor locomoção e vava-lores abaixo refletem pior locomoção.

38 - CoNDIção Corporal

Outro parâmetro exclusivo da CRV, avaliado de 1 a 9, onde a média é 5.

1 - muito baixa

9 - muito elevada

Na prova a média é 100 sendo que touros acima de 100 geram filhas com

condi-ção corporal superior a média (maior reserva corporal) e abaixo de 100 as filhas

têm condição corporal inferior à média (menor reserva corporal).

20 - vItalIDaDE Da CrIa/fIlha

Avalia dois aspectos importantes: a sobrevivência da cria após as 24 horas do

nas-cimento e a sua vitalidade nos primeiros meses de vida. A média é 100. Touros com

valores acima de 100 vão gerar filhas/filhos com maior taxa de sobrevivência nas

primeiras 24 horas e com maior vitalidade. Ele apresenta efeitos distintos em

novi-lhas e vacas (duas ou mais crias). Índice de 104 espera-se um aumento de 3,22% de

nascimentos vivos em novilhas e 0,66% em vacas (duas ou mais crias).

21 - pErsIstêNCIa

Representa a persistência das filhas de um touro baseado na produção de kg de

leite, kg de proteína e kg de gordura. Touros com índice superior a 100

produ-zem filhas com maior persistência.

22 - maturIDaDE

O valor genético para maturidade indica a persistência ao longo das

lacta-ções. Desta forma, um valor genético elevado para maturidade indica que

as qualidades hereditárias do touro para produção das filhas na terceira

lac-tação são mais elevadas do que a produção na primeira laclac-tação. Com isso,

suas filhas vão evoluindo muito a produção de leite ao longo das lactações,

à medida que envelhecem.

23 - IDaDE ao prImEIro parto

Auxilia na seleção de touros capazes de reduzir a idade ao primeiro parto das

suas filhas. A média é 100 e valores acima irão reduzir a idade ao primeiro parto

das filhas deste touro. Para cada 4 pontos, espera-se uma redução de 5 dias na

idade ao primeiro parto das filhas deste touro. Portanto, touros 104 terão filhas

que apresentarão redução de 5 dias na idade ao primeiro parto.

24 - pEso vIvo

Valores acima de 100 significam filhas mais pesadas e abaixo mais leves. Cada

ponto equivale a 6,33 kg de peso vivo. Como o touro passa metade do seu valor

genético, no caso de valor 104, suas filhas serão 13 kg mais pesadas, quando

comparadas às filhas de um touro com valor genético 100.

25 - faCIlIDaDE DE parto

O índice médio de facilidade de parto é 100. Índices iguais ou maiores que 102

indicam touros que são recomendados para uso em novilhas. Touros com índice

igual ou inferior a 101 devem ser usados apenas em vacas. Os efeitos de facilidade

de partos são diferentes em novilhas e em vacas (duas ou mais crias). Índice 104

para facilidade de parto significa 1,8% a menos de problemas de partos em

novi-lhas e 0,90% a menos em vacas (duas ou mais crias). Da mesma forma, um índice

de 96 espera-se aumento nestas proporções, dentro destas categorias animais.

26 - vItalIDaDE Da CrIa/touro

Um valor genético de 104 do touro para vitalidade da cria da filha significa que

a sua filha terá 4,83% mais bezerros nascidos vivos como novilhas (primíparas)

e 0,68% mais nascidos vivos como vacas (multíparas).

27 - EfICIêNCIa Na orDENha robotIzaDa

Um valor genético para Eficiência maior do que 100 significa que as filhas desses

touros terão uma produção de leite maior por minuto de tempo gasto no

siste-ma de ordenha robotizada.

28 - INtErvalo DE orDENha robotIzaDa

Já um valor genético para intervalo de ordenha superior a 100 representa a geração

de fêmeas que farão visitas mais freqüentes ao sistema de ordenha robotizada.

29 - habItuação Na orDENha robotIzaDa

E, finalmente, um valor genético para habituação (ou adaptabilidade) de fêmeas

superior a 100 indica que irão atingir um intervalo de ordenha mais curto. isso

significa que elas irão se acostumar com mais facilidade ao sistema de ordenha

robotizada, já na sua primeira lactação.

30 - Nm$ - mérIto lÍQuIDo

Mede o lucro líquido médio adicional ao longo de três lactações das filhas de um

touro, esses valores estão expressos em dólares. Quanto maior este valor melhor.

31 - Cm$ - mérIto QuEIjo

Índice desenvolvido para clientes que vendem seu leite para indústrias que

fabri-cam queijo. Proteína é o componente que mais impacta neste índice. Quanto maior

este valor melhor.

32 - fm$ - mérIto fluÍDo

Este índice mostra em dólares o quanto as filhas de um determinado touro

dei-xam a mais ao longo de suas vidas para produtores que recebem pelo preço do

leite apenas por volume. Quanto maior este valor melhor.

33 - tpI (holaNDês), jpI (jErsEy) E ppr (parDo-suÍço)

TPi, JPi e PPR são índices de seleção e desempenho totais desenvolvidos pelas

associações de raças nos EUA com a finalidade de ranquear touros mediante seus

desempenhos de produção, saúde e tipo. Estes índices têm suas fórmulas

modifi-cadas de acordo com as necessidades de cada raça. Na raça holandesa este índice

é o TPi, no Jersey JPi e PPR para o Pardo-Suíço.

(13)
(14)

roylANE soCrA roBusT

LADyS MANOR PL SHAKiRA

mountfield SSi dcy mogul

ViSiON GEN SH FRD A12276

DE su sKyliNE 1390

OCD MOGUL ABRACADABRA

Nascimento: 20/10/14

Abracadabra - mãe

LONG EV IDA D E PRODUÇÃO SA NID ADE EF ICIÊ NCIA FER TIL IDA DE LONG EV IDA D E PRODUÇÃO EF ICIÊ NCIA RAÇA S PU RAS COR PO RAT IVO PROD ÃO TRO PIC A L

Holandês

preto

e branco

PEAK AmPliFy

Vision Gen sh - avó materna

Judy EX - 6ª mãe

• Top para GTPI, vida produtiva e eficiência (V+E), é irmão materno do Abel

• Muita produção, sólidos e extrema funcionalidade

• Estatura mediana, fertilidade, ingestão alimentar, sanidade de casco,

cetose e A2A2 Beta Caseína

• Indicado para pastejo e com muita facilidade de parto

Amplify

Skyline x Mogul x Freddie

Fonte: USDA Sire summary - 12/2015

103 101 100 -98 104 104 95 101 94 103 106 106

-MANEJO/SANIDADE (HOLANDA)

Sanidade Casco: Cetose: Idade Prim. Parto: Maturidade: Eficiência Ord. Robot.:

Locomoção: Velocidade Ordenha: Sanidade Úbere: Intervalo Ord. Robot.:

Condição Corporal: Temperamento: Persistência: Facilidade Parto: Habituação Ord. Robot.

5 7,6 1,2 3,11

MANEJO/SANIDADE (EUA)

FP (touro): VP (meses): DPR: CCS: 0,56 0,01 -0,14 0,87 0,13 -0,28 -0,43 1,97 2,00 1,98 2,71 3,00 2,76 1,04 2,08 1,59 1,12 -0,71 Estatura Força Profundidade Corporal Característica Leiteira Ângulo Garupa Largura Garupa Pernas V. Lateral Pernas V. Posterior Ângulo Casco Score Pernas e Pés Ins. Úbere Anterior Altura Úbere Posterior Largura Úbere Posterior Ligamento Central Profundidade Úbere Colocação Tetos Anterior Colocação Tetos Posterior Comprimento Tetos -2 -1 0 1 2

PERFIL LINEAR

-2 -1 0 1 2

CONFORMAÇÃO

ACC: PTA Tipo Úbere Pernas e Pés 74% 1,77 2,14 1,87 123 51 72 0,09 1.257 76% 0,05

PRODUÇÃO

ACC: Ib Prot. Ib Gord. % Prot. % Gord. lb Leite Ib G+P TPI FM$ Ingestão Alimentar Vida + Eficiente CM$ Vida + Saudável NM$

ÍNDICES

2.608 757 1,36 13% 821 3% 803

Base Americana

(15)

roylane socra robust

ammon peachey shauna

ladys manor rd grafeeti

vision gen super bonnie

seagull bay supersire

pen col grafetti bell

código: 07841 registro: aX-148.562 nascimento: 20/01/14

bobby

LONG EV IDA D E PRODUÇÃO SA NID ADE EF ICIÊ NCIA FER TIL IDA DE LONG EV IDA D E PRODUÇÃO EF ICIÊ NCIA RAÇA S PU RA COR PO RAT IVO ÃO TRO PIC A L

pen col ss bobby

Vision gen super - avó materna

• Top para NM$, FM$, G+P e ingestão alimentar

• Elevada produção de leite com muito sólidos e A2A2 Beta Caseína

• Estatura mediana, longevidade, fertilidade e sanidade

• Pelagem predominantemente negra, indicado para pastejo e novilhas

pen col grafetti - mãe

Supersire x Grafeeti x Super

Holandês

preto

e branco

Fonte: USDA Sire summary - 12/2015

101 104 100 -99 103 104 103 99 99 103 106 104 -MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) Sanidade Casco: Cetose: Idade Prim. Parto: Maturidade: Eficiência Ord. Robot.:

Locomoção: Velocidade Ordenha: Sanidade Úbere: Intervalo Ord. Robot.:

Condição Corporal: Temperamento: Persistência: Facilidade Parto: Habituação Ord. Robot.

8 6,2 2,0 2,94 MANEJO/SANIDADE (EUA) FP (touro): VP (meses): DPR: CCS: 0,50 -0,01 -0,01 1,33 0,79 0,88 0,57 1,40 0,55 1,34 1,30 2,41 2,22 1,09 0,89 0,37 0,91 0,36 Estatura Força Profundidade Corporal Característica Leiteira Ângulo Garupa Largura Garupa Pernas V. Lateral Pernas V. Posterior Ângulo Casco Score Pernas e Pés Ins. Úbere Anterior Altura Úbere Posterior Largura Úbere Posterior Ligamento Central Profundidade Úbere Colocação Tetos Anterior Colocação Tetos Posterior Comprimento Tetos -2 -1 0 1 2 PERFIL LINEAR -2 -1 0 1 2 CONFORMAÇÃO ACC: PTA Tipo Úbere Pernas e Pés 76% 1,44 1,28 1,02 145 60 85 0,07 1.746 76% 0,03 PRODUÇÃO ACC: Ib Prot. Ib Gord. % Prot. % Gord. lb Leite Ib G+P TPI FM$ Ingestão Alimentar Vida + Eficiente CM$ Vida + Saudável NM$ ÍNDICES 2.606 772 2,66 8% 822 5% 808

Base Americana

(16)

de su obserVer et

ri val re michael jasmine

mountfield ssi dcy mogul

vision gen sh frd a12276

de su jerod 1223

ocd mogul abracadabra

código: 07881 registro: aX-148.561 nascimento: 16/03/14

abel

LONG EV IDA D E SA NID ADE EF ICIÊ NCIA FER TIL IDA DE LONG EV IDA D E EF ICIÊ NCIA RAÇA S PU RAS COR PO RAT IVO PROD ÃO TRO PIC A L

Holandês

preto

e branco

peak jerod abel

Vision gen sH - avó materna

• Top para sanidade (V+S, úbere, cascos e cetose) e eficiência (V+E)

• Leite premium (muito sólidos) e irmão materno do Amplify

• Muita longevidade, fertilidade, extrema funcionalidade,

A2A2 Beta Caseína e vitalidade da cria

• Pelagem predominantemente negra, indicado para pastejo e novilhas

abracadabra - mãe

Jerod x Mogul x Freddie

Fonte: USDA Sire summary - 12/2015

103 102 100 -97 104 99 108 101 94 103 104 101 -MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) Sanidade Casco: Cetose: Idade Prim. Parto: Maturidade: Eficiência Ord. Robot.:

Locomoção: Velocidade Ordenha: Sanidade Úbere: Intervalo Ord. Robot.:

Condição Corporal: Temperamento: Persistência: Facilidade Parto: Habituação Ord. Robot.

7 6,2 2,9 2,71 MANEJO/SANIDADE (EUA) FP (touro): VP (meses): DPR: CCS: 1,32 -0,27 0,01 1,65 1,44 0,35 0,82 1,08 0,91 1,01 2,13 2,23 2,05 1,26 2,06 1,54 1,35 -0,46 Estatura Força Profundidade Corporal Característica Leiteira Ângulo Garupa Largura Garupa Pernas V. Lateral Pernas V. Posterior Ângulo Casco Score Pernas e Pés Ins. Úbere Anterior Altura Úbere Posterior Largura Úbere Posterior Ligamento Central Profundidade Úbere Colocação Tetos Anterior Colocação Tetos Posterior Comprimento Tetos -2 -1 0 1 2 PERFIL LINEAR -2 -1 0 1 2 CONFORMAÇÃO ACC: PTA Tipo Úbere Pernas e Pés 76% 1,51 1,83 0,86 120 42 78 0,15 975 77% 0,04 PRODUÇÃO ACC: Ib Prot. Ib Gord. % Prot. % Gord. lb Leite Ib G+P TPI FM$ Ingestão Alimentar Vida + Eficiente CM$ Vida + Saudável NM$ ÍNDICES 2.591 704 1,47 9% 808 8% 778

Base Americana

Referências

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