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TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II TH 2

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(1)

TEORIA, HISTÓRIA E

CRÍTICA DA ARQUITETURA E

DO URBANISMO II – TH 2

Pontificia Universidade Católica de Goiás Escola de Artes e Arquitetura

Curso de Arquitetura e Urbanismo Profª. Ana Paula Zimmermann

(2)

E

VOLUÇÃO

DA

A

RQUITETURA

(3)

Lusintanos

Celtas Fenícios

D

A ANTIGUIDADE À

A

LTA

I

DADE MÉDIA

 Distinção entre Norte e Sul  Idade do Ferro (800 ao séc. I a.C.):

 Norte: Cultura Castreja - Imigrantes Celtas (povoados proto urbanos, casas redondas de pedra);

 Centro – Sul: Lusitanos

(4)

Celtas

Lusintanos

(5)

 As Guerras Púnicas: de 264 a.C. a 146 a.C.  Levam ao dominio Romano sobre toda a região

 Apesar das aglomerações muito primitivas, pode-se

dizer que o primeiro surto de urbanização da Península se dará através da romanização (a invasão romana

(6)

Teatro de Mérida, 16-15 a.C. sob o consul Marcus Vipsanius Agrippa Templo romano de Évora, século I d.C. Ponte de Alcântara sobre

o Tejo, 104 d.C. sob o imperador Trajano, Estremadura espanhola

 Ainda hoje encontramos vários vestígios da

ocupação romana no território português.

(7)

IDADE MÉDIA

Timeline

A I

DADE

M

ÉDIA

 Da queda do Ocidente em 476 d.C. até a conquista de

Constantinopla (Bizâncio) em 1453 d.C. pelos turcos (otomanos) - esse período que compreende cerca de dez séculos correspondeu à chamada IDADE MÉDIA.

 Durante a alta idade média se desenvolveram os estilos

arquitetônicos paleocristão e bizantino, representados através da arquitetura religiosa cristã. Na Baixa Idade Média surgirá o estilo Românico e sua evolução para o Gótico.

(8)

 O período que segue a queda do Império Romano (Séc. V) e que corresponde à Idade Média, no caso de Portugal pode ser definido da seguinte forma:

 Arte tardo-romana ou paleocristã (Séc. V e VI);  Arte dos Visigodos (Séc. VII e VIII);

(9)

A

RQUITETURA

I

SLÂMICA EM

P

ORTUGAL

 A Arte Islâmica desenvolveu-se em

Portugal durante a presença muçulmana do país (712 - 1249).

 O arco em ferradura, de influência

visigótica, é sem dúvida uma imagem marcante da civilização muçulmana em Portugal e na Espanha.

Pátio de influência árabe, em Lisboa

(10)

Pintura mural Azulejo Arabesco: combinação de formas geométricas semelhantes às formas de plantas.

(11)

 A arquitetura islâmica absorveu traços estilísticos dos povos conquistados, transformando-os em seus

próprios sinais de identidade.

 cúpulas bizantinas  coroaram suas mesquitas

 tapetes persas  usados na decoração

 Casa de Maomé (Medina): planta quadrangular, pátio voltado para o sul e duas galerias com teto de palha; local de reuniões para oração, centro político, hospital e refúgio para os mais pobres  funções herdadas por mesquitas e edificios publicos.

Pátio interno de uma mansão - Cairo, Egito

(12)

 arquitetura residencial: A porta de entrada acessa diretamente um pátio, no centro do qual geralmente se encontra um grande tanque de água corrente.

(13)

B

AIXA

I

DADE

M

ÉDIA

Durante o período do início da Reconquista – séculos

XII e XIII, a região de Portugal assistiu ao auge do

estilo românico.

O século XIV será marcado por duas expressões

arquitetônicas principais:

O Românico de Resistência – Norte; Gótico tardio – Centro e Sul.

(14)

O S

URGIMENTO DA

A

RQUITETURA

R

OMÂNICA

 A ampliação do Gótico em Portugal:

 influência francesa, potencializada pelas Cruzadas;

 Implantação e desenvolvimento das Ordens Religiosas, especialmente pelos Mosteiros, que viabilizaram a

ocupação daquele território devastado pelas guerras.

 A arte românica surgiu em plena época feudal, se espalhou por toda a Europa, tornando-se o primeiro estilo internacional da Idade Média.

 Nesta época, toda a civilização européia se moveu em nome de uma renovação arquitetônica que foi a expressão mais pura da Fé.

 A religião, o temor religioso e o medo do Juízo Final, movimentaram os fiéis nas peregrinações aos principais lugares santos.

(15)

Arquitectura civil e militar

Arquitectura religiosa

 As peregrinações e as cruzadas,

feitas por populares e nobres, contribuíram em grande parte

para a internacionalização da arte do Oriente e do Românico.

 O sistema político feudal e a

religião foram os dois pólos dinamizadores da arte na

sociedade medieval. A arte serviu a majestade do poder temporal e religioso, sendo feita para

honorificar ambos.

 Caracterizando duas tipologias

básicas e distintas neste

processo: a arquitetura civil / militar e a arquitetura religiosa.

 Ambas foram motivadas pelo

renascimento carolíngio e otoniano.

(16)

Mosteiro

Beneditino de Ermelo

O R

OMÂNICO EM

P

ORTUGAL

 Os materiais empregados nessa fase são aqueles que se encontravam disponíveis, o granito

nortenho, além do calcário macio em Coimbra, da pedra-lioz em Lisboa e até mesmo da taipa e

(17)

 Arquitetura Religiosa

 Introduzida em Portugal no início do

século XII, prevaleceu até finais do Séc. XIII

 Expansão e afirmação Igreja Católica e a necessidade de afirmação de independência do território

 Símbolo da espiritualidade da época, esteve ligada a

uma ordem religiosa, a um mosteiro ou instalada no seio de uma comunidade agrícola

 Possui características rurais e esta ligada à construção de igrejas de reduzidas dimensões

Mosteiro de Leça do Balio Distrito do Porto, norte de Portugal

(18)

Interior e fachada da Igreja de S. Martinho de Cedofeita, Sec. XII, Porto, Portugal

(19)
(20)

C

ARACTERÍSTICAS DO

R

OMÂNICO

 Edifícios de aspecto pesado, muros maciços, pequenas janelas

 Uso de arcos de volta perfeita e de abóbodas de berço

 Plantas de esquema longitudinal, basilical, com cabeceiras complexas e transepto desenvolvido  Possuem de 3 a 5 naves

(21)

O G

ÓTICO EM

P

ORTUGAL

 O Gótico se manifesta principalmente no Centro e Sul de Portugal e, num primeiro momento, esteve

associado à adaptação de edifícios já iniciados.

 Durante o século XIII, o Românico nortenho coexistiu com o Gótico.

 A falta de tradição Românica no sul facilita a absorção do Gótico, que chega tardiamente à Portugal e sofre um processo de simplificação.

 A primeira construção importante é a abadia de

Alcobaça, que não consegue influenciar a arquitetura do período.

(22)

P

RINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA ARQUITETURA

G

ÓTICA

 Verticalismo dos edifícios

substitui o horizontalismo do Românico;

 Paredes mais leves e finas;  Janelas predominantes;

 Mosaico

 Torres ornadas por rosáceas;  Utilização do arco de volta

quebrada;

 Consolidação dos arcos feita

por abóbadas de arcos cruzados ou de ogivas;

 Nas torres (principalmente

nas torres sineiras) os

telhados são em forma de pirâmide.

(23)
(24)
(25)
(26)
(27)

 O século XIV é marcado por vários conflitos, que se estabilizam somente a partir dos anos 1400,

coincidindo com o governo de D. João, que já em 1415, inicia o expansionismo ibérico.

 Na medida em que os árabes eram expulsos da

Península, estes se desviavam e passavam a atacar as caravanas comerciais, importantíssimas para a economia daquele período. O governo busca então encontrar novas rotas comerciais, o que culmina inicialmente na conquista de cidades ao Norte da África e, posteriormente, na América.

 Durante esse período, na arquitetura temos a utilização do Gótico tardio.

(28)
(29)

1490 1540 1580 1680 1750 1780

Estilo Manuelino Arquitetura Chã Pombalino - Restauração

1540 1680 1800

Renascentista / Maneirista

Barroco Neoclássico

A

S

E

XPRESSÕES

A

RQUITETÔNICAS

 Com as navegações dos séculos XV e XVI, a arquitetura portuguesa vai levar suas tendências tradicionalistas e conservadoras, seu gosto pelas formas simples e

concretas, pelos programas de pequena dimensão e até mesmo seu apego teimoso que a levou para um

(30)

Mosteiro da Batalha

 A unidade do Estado português foi forjada ao longo dos dois

séculos e meio iniciais de sua existência, sendo efetivada a partir de três momentos fundamentais.

 O 1o deles (século XII) seria a formação do Estado;

 o 2o (sec. XIII) foi representado pela consolidação das fronteiras;

 3o foi o alcance dos foros de Nação, já em fins do século XIV.

 Durante esse tempo prevaleceu, em território português, em

relação á arquitetura, a miscigenação do medieval árabe e do medieval cristão nas edificações populares e um

medieval cristão pobre, se comparado ao produzido no restante da Europa, nos edifícios oficiais e religiosos.

(31)

P

RÓXIMAS AULAS

 Arquitetura Manuelina  Arquitetura Chã

 Estilo Pombalino  Barroco

(32)

Bibliografia:

COELHO, Gustavo Neiva. O Espaço Urbano em

Vila Boa. Goiânia: UCG, 2001.

FERNANDES, José Manoel. A Arquitectura.

Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda,

1991.

VAZ, Maria Diva A. C. e ZÁRATE, Maria Heoísa V. A

casa goiana: documentação arquitetônica.

Referências

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