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Referencias ˆ para o Manual de Atividades da Reuniao Vida e Minist erio

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7 A 13 DE SETEMBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS EXODOˆ 23-24

“Nao v˜ as atr´ as da multid´ ao”˜

(Exodo 23:1) “Nˆ ao espalhes uma not˜ ıcia fal-´ sa. Nao cooperes com uma pessoa m˜ a, por´ dares um testemunho mal-intencionado. Sentinela 08/18 pp. 4-5 §§ 7-8

Conhece todos os factos?

7Gosta de mandar e-mails e mensagens de

tex-to para amigos e conhecidos? Ja lhe aconteceu´ ler uma notıcia nova ou ouvir uma experi´ enciaˆ que ainda ninguem conhece?´ As vezes, pode-` mos sentir-nos como um reporter que tem uma´ notıcia exclusiva para dar em primeira m´ ao. No˜ entanto, antes de passar a informa ¸cao, pense:˜ ‘Tenho a certeza de que essa informa ¸cao˜ e ver-´ dadeira? Sera que tenho todos os factos?’ Voc´ eˆ pode, mesmo sem querer, fazer circular infor-ma ¸coes falsas entre os irm˜ aos. Por isso, em˜ caso de duvida, carregue em “Apagar” em vez´ de “Enviar”.

8Ha ainda outro perigo em reencaminhar´

e-mails ou mensagens sem pensar bem. Em

alguns paıses, a nossa obra est´ a restrita ou´ totalmente proibida. Alguns opositores nes-ses paıses tentam amedrontar os irm´ aos ou˜ causar desconfian ¸ca entre eles por fazerem cir-cular notıcias falsas de prop´ osito. Veja o que´ aconteceu na antiga Uniao Sovi˜ etica. A pol´ ı-´ cia secreta, conhecida como KGB, come ¸cou a espalhar que varios irm´ aos muito conhecidos˜ se tinham tornado traidores. Muitos acredita-ram nesses boatos e saıram da organiza ¸c´ ao de˜ Jeova. Que tristeza! Muitos retornaram´ a verda-` de; outros perderam a fe e nunca voltaram.´ (1 Tim. 1:19) O que podemos fazer para que isso nao aconte ¸ca hoje? N˜ ao partilhe nenhuma not˜ ı-´

cia negativa ou que nao possa ser confirmada.˜ Nao seja ing˜ enuo. Procure todos os factos.´

(Exodo 23:2) Nˆ ao v˜ as atr´ as da multid´ ao para˜ fazer o mal e, ao prestares depoimento, nao˜ pervertas a justi ¸ca para apoiar a multidao.˜ Perspicaz vol. 1 p. 175 § 5

Arao˜

´

E digno de nota que Arao se desviou tr˜ es ve-ˆ zes. Em cada um dos seus tres desvios, Arˆ ao˜ nao aparece como o principal promotor da˜ a ¸cao errada, mas, antes, parece ter permitido˜ que a pressao das circunst˜ ancias ou a influˆ en-ˆ cia de outros o desviasse de um proceder de retidao. Especialmente na sua primeira trans-˜ gressao, Ar˜ ao podia ter aplicado o princ˜ ıpio´ subentendido na ordem: “Nao deves acompa-˜ nhar a multidao para maus objetivos.” (˜ Ex 23:2)ˆ Apesar disso, o seu nome e usado mais tarde´ nas Escrituras de modo honroso, e o Filho de Deus, durante a sua vida terrestre, reconhe-ceu a legitimidade do sacerdocio ar´ onico. — Sal´ 115:10, 12; 118:3; 133:1, 2; 135:19; Mt 5:17-19; 8:4.

(Exodo 23:3) Sˆ e imparcial na causa que en-ˆ volve uma pessoa pobre.

Perspicaz vol. 1 p. 479 § 5

Cegueira

A desvirtua ¸cao da justi ¸ca por meio da corrup-˜ ¸cao judicial era simbolizada pela cegueira, e˜ na Lei ha muitas exorta ¸c´ oes contra suborno,˜ presentes ou preconceito, visto que essas coi-sas podem cegar um juiz e impedir a aplica ¸cao˜ imparcial da justi ¸ca. “O suborno cega os pers-picazes.” (Ex 23:8) “O suborno cega os olhosˆ dos sabios.” (De 16:19) Um juiz, n´ ao importa˜ quao reto e perspicaz seja, pode consciente ou˜ mesmo inconscientemente ser afetado por um presente dado pelos envolvidos no processo.

Refer

encias para o Manual de Atividades

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A lei de Deus, refletidamente, mostra que um presente ou um sentimento pode ter um efeito de cegueira, pois declara: “Nao deves tratar˜ com parcialidade ao de condi ¸cao humilde e n˜ ao˜ deves dar preferenciaˆ a pessoa do grande.” (Le` 19:15) Portanto, por motivos de sentimentalis-mo ou pela popularidade entre a multidao, um˜ juiz nao devia dar o seu veredito contra os ri-˜ cos, apenas porque eram ricos. — Ex 23:2, 3.ˆ

Em busca de perolas espirituais´

(Exodo 23:9) “Nˆ ao oprimas o residente es-˜ trangeiro. Voces sabem o queˆ e ser um´ estrangeiro, porque foram residentes estran-geiros na terra do Egito.

Sentinela 10/16 p. 9 § 4

Mostre bondade a pessoas de outros paıses´

4Jeova queria que os israelitas respeitassem os´

estrangeiros nao por obriga ¸c˜ ao, mas de cora-˜ ¸cao. (Leia˜ Exodo 23:9.) Por isso, ele lembrou oˆ povo de que eles ‘sabiam o que era ser um es-trangeiro’. Parece que, mesmo antes de serem escravos no Egito, os israelitas sofriam precon-ceito da parte dos egıpcios. (G´ en. 43:32; 46:34;´

ˆ

Exo. 1:11-14) Os israelitas tiveram uma vida so-frida como estrangeiros no Egito. Mesmo assim, Jeova queria que eles tratassem os estrangeiros´ “como um israelita”, ou seja, como se fossem um deles. — Lev. 19:33, 34.

(Exodo 23:20, 21) “Enviarei um anjoˆ a tua` frente para proteger-te pelo caminho e para fazer-te entrar no lugar que preparei. 21

Pres-ta-lhe aten ¸cao e obedece˜ a sua voz. N` ao te˜ rebeles contra ele, porque ele nao perdoar˜ a´ as vossas transgressoes, pois o meu nome˜ esta nele.´

Perspicaz vol. 2 p. 828 § 10

Miguel

O unico santo anjo, al´ em de Gabriel, mencio-´ nado por nome na Bıblia, e o´ unico chamado´ “arcanjo”. (Ju 9) A primeira ocorrencia do nomeˆ

encontra-se no capıtulo dez de Daniel, onde Mi-´ guel e descrito como “um dos mais destacados´ prıncipes”. Ele veio ajudar um anjo de catego-´ ria inferior, que sofreu oposi ¸cao da parte do˜ “prıncipe do dom´ ınio real da P´ ersia”. Miguel foi´ chamado ‘prıncipe do povo de Daniel’, ‘o gran-´ de prıncipe que est´ a de p´ e a favor dos filhos do´ povo de Daniel’. (Da 10:13, 20, 21; 12:1) Isto indica que Miguel foi o anjo que guiou os israe-litas atraves do ermo. (´ Ex 23:20, 21, 23; 32:34;ˆ 33:2) Esta conclusao˜ e apoiada pelo facto de´ que “Miguel, o arcanjo, teve uma controversia´ com o Diabo e disputava acerca do corpo de Moises”. — Ju 9.´

14 A 20 DE SETEMBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS  EXODOˆ 25-26

“O objeto mais importante no Tabernaculo”´ (Exodo 25:9) Devem fazer o tabernˆ aculo e´ todos os seus moveis e utens´ ılios seguindo´ exatamente o modelo que vos mostrarei. Perspicaz vol. 1 p. 180 § 7

Arca do pacto

Modelo e Feitio. A primeira coisa que Jeova deu´ a Moises, quando o instruiu a construir o taber-´ naculo, foi o modelo e o feitio da Arca, porque´ ela, na verdade, era o objeto central e principal do tabernaculo e do inteiro acampamento de´ Israel. A propria caixa media 2,5 c´ ovados deˆ comprimento, 1,5 covado de largura e 1,5 cˆ ova-ˆ do de altura (c. 111 x 67 x 67 cm). Era feita de madeira de acacia e revestida por dentro e por´ fora de ouro puro. Uma artıstica “moldura de´ ouro” servia de anel de arremate “a sua volta”.` A segunda sec ¸cao da Arca, a sua tampa, era˜ feita de ouro maci ¸co, nao apenas de madeira˜ revestida de ouro, e abrangia todo o compri-mento e toda a largura da arca. Na tampa havia dois querubins de ouro, de obra batida a mar-telo, um em cada ponta da tampa, de frente

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um para o outro, com as cabe ¸cas inclinadas e as asas estendidas para o alto e por cima da Arca. (Ex 25:10, 11, 17-22; 37:6-9) Essa tampaˆ tambem era conhecida como “trono de miseri-´ cordia” ou “tampa propiciat´ oria”. —´ Ex 25:17; Heˆ 9:5 n.; veja TAMPA PROPICIATORIA.´

(Exodo 25:21) Colocarˆ as a tampa sobre a´ Arca, e dentro da Arca colocaras o Testemu-´ nho que te darei.

Perspicaz vol. 1 p. 181 § 1

Arca do pacto

A Arca servia de arquivo sagrado para guar-dar em seguran ¸ca as sagradas advertencias,ˆ ou testemunho, sendo o seu principal conteu-´ do as duas tabuas do testemunho, ou os Dez´ Mandamentos. (Ex 25:16) Um “jarro de ouroˆ com o mana e a vara de Ar´ ao, que brotara”,˜ foram adicionados a Arca. Por` em, mais tarde,´ algum tempo antes da constru ¸cao do tem-˜ plo de Salomao, foram removidos. (He 9:4;˜ Exˆ 16:32-34; Num 17:10; 1Rs 8:9; 2Cr 5:10) Pouco´ antes de Moises morrer, ele forneceu um exem-´ plar do “livro da lei” aos sacerdotes levitas, e deu instru ¸coes para que ele fosse conservado,˜ nao dentro, mas “ao lado da arca do pacto˜ de Jeova, vosso Deus, [...] [como] testemunha´ contra ti [ali]”. — De 31:24-26.

(Exodo 25:22) Irei apresentar-me perante tiˆ e falarei contigo de cima da tampa. De entre os dois querubins que estao sobre a Arca do˜ Testemunho, dar-te-ei todas as ordens a se-rem transmitidas aos israelitas.

Perspicaz vol. 1 p. 181 § 2

Arca do pacto

Associada com a presen ¸ca de Deus. A Arca

foi associada com a presen ¸ca de Deus durante toda a sua historia. Jeov´ a prometera: “Ali me´ hei de apresentar a ti e falar contigo de cima da tampa, de entre os dois querubins que ha so-´ bre a arca do testemunho.” “Aparecerei numa nuvem por cima da tampa.” (Ex 25:22; Le 16:2)ˆ

Samuel escreveu que Jeova “est´ a sentado sobre´ os querubins”. (1Sa 4:4) Portanto, os querubins serviam de “representa ¸cao do carro” de Jeov˜ a.´ (1Cr 28:18) Sendo assim, “sempre que Moises´ entrava na tenda de reuniao para falar com˜ [Jeova], ent´ ao ouvia a voz conversando com ele˜ de cima da tampa que havia sobre a arca do testemunho, de entre os dois querubins; e fala-va com ele”. (Num 7:89) Mais tarde, Josu´ e e o´ sumo sacerdote Fineias tambem indagaram a´ Jeova perante a Arca. (Jos 7:6-10; Jz 20:27, 28)´ No entanto, so o sumo sacerdote´ e que real-´ mente entrava no Santıssimo e via a Arca, uma´ vez por ano, nao para se comunicar com Jeov˜ a,´ mas para cumprir a cerimonia do Dia da Expia-´

¸cao. — Le 16:2, 3, 13, 15, 17; He 9:7.˜

Em busca de perolas espirituais´

(Exodo 25:20) Os querubins devem ficarˆ com as duas asas estendidas para cima, usando-as para cobrir a tampa. Ficarao um˜ de frente para o outro; o rosto dos querubins ficara voltado para a tampa.´

Perspicaz vol. 3 p. 361 § 11

Querubim

Figuras que representavam os querubins foram incluıdas no mobili´ ario do tabern´ aculo ergui-´ do no ermo. Das extremidades da tampa da Arca erguiam-se dois querubins de ouro batido. Estes estavam de frente um para o outro, e cur-vavam-se em dire ¸cao˜ a tampa em atitude de` adora ¸cao. Cada um deles tinha duas asas que˜ se estendiam para cima e tapavam a tampa como se a estivessem a defender e a proteger. (Ex 25:10-21; 37:7-9) Tambˆ em, a face interior´ dos panos da tenda do tabernaculo e a cortina´ que dividia o Santo do Santıssimo estampavam´ figuras bordadas de querubins. — Ex 26:1, 31;ˆ 36:8, 35.

(Exodo 25:30) E porˆ as regularmente os p´ aes˜ da proposi ¸cao na mesa diante de mim.˜

(4)

Perspicaz vol. 3 p. 158 § 4

Paes da proposi ¸c˜ ao˜

Doze paes redondos que eram colocados sobre˜ uma mesa existente no compartimento Santo do tabernaculo ou do templo e que eram subs-´ tituıdos todos os s´ abados por outros, frescos.´ (Ex 35:13; 39:36; 1Rs 7:48; 2Cr 13:11; Ne 10:32,ˆ 33) A designa ¸cao literal hebraica para o p˜ ao˜ da proposi ¸cao˜ e “p´ ao da face”. A palavra para˜ “face”, as vezes, indica “presen ¸ca”. (2Rs 13:23)` Por isso, os paes da proposi ¸c˜ ao ficavam em˜ frentea face de Jeov` a, como se fosse uma ofer-´ ta que estava constantemente diante dele. (Exˆ 25:30 n) O pao da proposi ¸c˜ ao tamb˜ em´ e men-´ cionado como “pao de pilha” (2Cr 2:4), “p˜ aes da˜ apresenta ¸cao” (Mr 2:26) e, simplesmente, os˜ “paes” (He 9:2).˜

21 A 27 DE SETEMBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS  EXODOˆ 27-28

“O que podemos aprender da roupa que o sumo sacerdote usava?”

(Exodo 28:30) Colocarˆ as dentro do peitoral´ do julgamento o Urim e o Tumim, e estes fi-carao sobre o cora ¸c˜ ao de Ar˜ ao quando ele˜ entrar na presen ¸ca de Jeova. Assim, Ar´ ao le-˜ vara sempre sobre o seu cora ¸c´ ao, perante˜ Jeova, estes instrumentos que servir´ ao para˜ realizar os julgamentos dos israelitas.

Perspicaz vol. 3 p. 758 § 8

Urim e Tumim

Varios comentaristas b´ ıblicos acreditam que o´ Urim e o Tumim eram sortes. Estes sao cha-˜ mados “as sortes sagradas” na tradu ¸cao, em˜ ingles, de James Moffatt, deˆ Exodo 28:30. Al-ˆ guns supoem que consistiam em tr˜ es pe ¸cas,ˆ uma com a inscri ¸cao “sim”, outra com a inscri-˜ ¸cao “n˜ ao” e a terceira em branco. As pe ¸cas˜ seriam retiradas, fornecendo a resposta a per-` gunta proposta, a menos que a pe ¸ca em branco

fosse tirada, caso nao houvesse uma resposta.˜ Outros acham que talvez fossem duas pedras achatadas, brancas num lado e pretas no outro. Quando lan ¸cadas, dois lados brancos significa-riam “sim”, dois lados pretos “nao”, e um preto˜ e um branco significariam nenhuma resposta. Em certa ocasiao, quando Saul indagou por˜ meio do sacerdote se devia continuar a atacar os filisteus, ele nao recebeu nenhuma resposta.˜ Pensando que alguem de entre os seus homens´ tinha pecado, ele suplicou: “O Deus de Israel,´ da Tumim!” Saul e Jonat´ a foram separados dos˜ que estavam presentes; depois disso, lan ¸caram--se sortes para se decidir entre os dois. Neste relato, a suplica: “D´ a Tumim”, parece ser´ a par-` te do lan ¸camento das sortes, embora talvez deˆ um indıcio de que havia alguma rela ¸c´ ao entre˜ as duas coisas. — 1Sa 14:36-42.

(Exodo 28:36) “Deves fazer uma lˆ amina bri-ˆ lhante de ouro puro e, como se grava um selo, gravar nela o seguinte: ‘A santidade per-tence a Jeova’.´

Perspicaz vol. 3 p. 703 § 7

Testa

O Sumo Sacerdote de Israel. Em Israel, o tur-bante do sumo sacerdote tinha a frente, sobre` a testa do sacerdote, uma lamina de ouro, “oˆ sinal sagrado de dedica ¸cao”, na qual havia a˜ inscri ¸cao, “em gravuras de sinete”: “A santidade˜ pertence a Jeova.” (´ Ex 28:36-38; 39:30) Vistoˆ que o sumo sacerdote era o principal repre-sentante da adora ¸cao de Jeov˜ a em Israel, era´ apropriado que ele mantivesse santo o seu car-go, e esta inscri ¸cao tamb˜ em servia de lembrete´ para todo o Israel da necessidade de santidade constante no servi ¸co de Jeova. Servia tamb´ em´ de representa ¸cao adequada do grande Sumo˜ Sacerdote, Jesus Cristo, dedicado por Jeova´ Deus a este servi ¸co sacerdotal que defende a Sua santidade. — He 7:26.

(Exodo 28:42, 43) Faz tambˆ em cal ¸c´ oes de˜ linho para lhes cobrir a nudez. Estes de-vem ir das ancas ate´ as coxas.` 43 Arao e os˜

(5)

seus filhos devem usa-los quando entrarem´ na tenda de reuniao ou quando se aproxima-˜ rem do altar para servir no lugar santo, para que nao se tornem culpados e morram. Este˜

´

e um decreto permanente para ele e para a sua descendencia.ˆ

Sentinela 15/08/08 p. 15 § 17

Honre a Jeova por agir com dignidade´

17Devemos mostrar dignidade, especialmente,

na adora ¸cao a Jeov˜ a. “Guarda os teus p´ es, sem-´ pre que fores a casa do verdadeiro Deus”, diz` Eclesiastes 5:1. Foi dito tanto a Moises como a´ Josue que tirassem as sand´ alias quando pisas-´ sem um lugar sagrado. (Exo. 3:5; Jos. 5:15)ˆ Fazer isso era uma demonstra ¸cao de respei-˜ to e reverencia. Os sacerdotes israelitas eramˆ obrigados a usar cal ¸coes de linho para “co-˜ brir a carne nua”. (Exo. 28:42, 43) Isso evitavaˆ qualquer exposi ¸cao indecente quando servis-˜ sem perto do altar. Todos os membros de uma famılia sacerdotal deviam apegar-se ao padr´ ao˜ divino de dignidade.

Em busca de perolas espirituais´

(Exodo 28:15-21) “Deves mandar um borda-ˆ dor fazer o peitoral do julgamento. O peitoral deve ser feito como o efode: com ouro, linha´ azul, la roxa, fio escarlate e linho fino retorci-˜ do.16Quando dobrado, formara um quadrado´

de um palmo de comprimento e um palmo de largura. 17 Deves colocar nele pedras

engas-tadas, quatro fileiras de pedras. A primeira fileira sera de rubi, top´ azio e esmeralda.´ 18 A

segunda fileira sera de turquesa, safira e´ jaspe. 19 A terceira fileira sera de pedra de´

l ´eshem, agata e ametista.´ 20 A quarta

filei-ra sera de cris´ olito,´ onix e jade. Todas estas´ pedras devem ser colocadas em engastes de ouro.21As pedras corresponderao aos nomes˜

dos 12 filhos de Israel. Cada uma delas deve ser gravada como se grava um selo, cada nome representando uma das 12 tribos.

Sentinela 01/08/12 p. 26 §§ 1-3

Sabia?

De onde vieram as pedras preciosas do peito-ral do sumo sacerdote de Israel?

Depois de os israelitas deixarem o Egito e en-trarem no deserto, Deus ordenou-lhes que fizessem esse peitoral. (Exodo 28:15-21) Eleˆ tinha pedras de rubi, topazio, esmeralda, tur-´ quesa, safira, jaspe, l ´eshem, agata, ametista,´ crisolito,´ onix e jade. Ser´ a que os israelitas con-´ seguiam obter essas pedras preciosas?

Nos tempos bıblicos, as pessoas davam muito´ valor as pedras preciosas e comercializavam-` -nas. Os egıpcios do passado, por exemplo,´ obtinham pedras preciosas de lugares distan-tes, como os atuais Irao, Afeganist˜ ao e talvez˜ ate da´ India. V´ arios tipos de pedras preciosas´ eram extraıdos das minas no Egito. Os monar-´ cas egıpcios tinham o monop´ olio da extra ¸c´ ao˜ de minerios nos territ´ orios sob o seu dom´ ınio.´ O patriarca Jo descreveu como os seus con-´ temporaneos construˆ ıam galerias subterr´ aneasˆ

`

a procura de tesouros. Entre outros minerios´ que eram extraıdos, a safira e o top´ azio fo-´ ram especificamente mencionados por Jo. — J´ o´ 28:1-11, 19.

O relato em Exodo diz que, quando saˆ ıram do´ paıs, os israelitas “despojaram os eg´ ıpcios” dos´ seus objetos de valor. (Exodo 12:35, 36) Por-ˆ tanto, e poss´ ıvel que as pedras do peitoral do´ sumo sacerdote tenham sido obtidas no Egito.

(Exodo 28:38) Ficarˆ a na testa de Ar´ ao, e˜ Arao ser˜ a respons´ avel caso algu´ em cometa´ um erro contra as coisas sagradas que os is-raelitas santificam quando as oferecem como dadivas sagradas. Ficar´ a sempre na testa de´ Arao, para que eles obtenham aprova ¸c˜ ao pe-˜ rante Jeova.´

Perspicaz vol. 3 p. 529 § 1

Santidade

Animais e Produtos da Terra. Os machos pri-mogenitos do gado, dos cordeiros e dos bodes´

(6)

eram considerados santos para Jeova e n´ ao de-˜ viam ser remidos. Deviam ser oferecidos como sacrifıcios, e uma parte cabia aos sacerdotes´ oficiantes. (Num 18:17-19) As prim´ ıcias e os d´ ı-´ zimos eram santos, assim como tambem todos´ os sacrifıcios e todas as d´ adivas santificadas´ para o servi ¸co do santuario. (´ Ex 28:38) To-ˆ das as coisas santas para Jeova eram sagradas´ e nao podiam ser encaradas levianamente ou˜ usadas de modo comum, profano. Um exemplo dissoe a lei a respeito do d´ ızimo. Se um homem´ reservasse como dızimo uma parte, digamos,´ da sua safra de trigo, e depois ele ou um dos da sua famılia inadvertidamente tomasse parte´ dele para uso domestico, tal como para cozi-´ nha-lo, o homem era culpado de violar a lei de´ Deus a respeito de coisas sagradas. A Lei exi-gia que desse ao santuario uma compensa ¸c´ ao˜ de quantidade igual, mais 20 por cento, alem´ de oferecer como sacrifıcio um carneiro sadio´ do rebanho. Assim, gerava-se grande respei-to pelas coisas sagradas pertencentes a Jeova.´ — Le 5:14-16.

28 DE SETEMBRO A 4 DE OUTUBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS  EXODOˆ 29-30

“Uma contribui ¸cao para Jeov˜ a”´

(Exodo 30:11, 12) Entˆ ao, Jeov˜ a disse a´ Moises:´ 12 “Sempre que fizeres um

recensea-mento e contares os filhos de Israel, cada um dara a Jeov´ a um resgate pela sua vida por´ ocasiao do recenseamento. Isto˜ e para que´ nenhuma praga lhes sobrevenha quando fo-rem registados.

Perspicaz vol. 3 p. 396 § 10

Registo

No Sinai. Por ordem de Jeova, o primeiro regis-´ to ocorreu durante o acampamento no Sinai, no segundo mes do segundo ano apˆ os o´ Exodoˆ do Egito. Para auxiliar Moises nesse empreendi-´

mento, escolheu-se um chefe de cada tribo para assumir a responsabilidade e a supervisao do˜ registo da tribo. Foram alistados nao s˜ o todos´ os varoes com 20 anos ou mais – eleg˜ ıveis para´ servir no exercito – mas a Lei tamb´ em impunha´ aos registados um imposto por cabe ¸ca de meio siclo (US$1,10) para o servi ¸co do tabernaculo.´ (Ex 30:11-16; Nˆ um 1:1-16, 18, 19) O total alista-´ do foi de 603 550, excluindo-se os levitas, que nao teriam nenhuma heran ¸ca na terra. Estes˜ nao pagavam nenhum imposto para o tabern˜ a-´ culo, e nao se exigia que servissem no ex˜ ercito.´ — Num 1:44-47; 2:32, 33; 18:20, 24.´

(Exodo 30:13-15) Todos os que forem re-ˆ gistados darao meio siclo, segundo o˜ siclo-padrao do lugar santo, que equivale a˜ 20 geras. Meio siclo e a contribui ¸c´ ao para˜ Jeova.´ 14 Todo aquele que for registado, de

20 anos de idade para cima, dara essa con-´ tribui ¸cao a Jeov˜ a.´ 15O rico nao deve dar mais˜

nem o pobre deve dar menos do que meio si-clo, como contribui ¸cao para Jeov˜ a, de modo´ a que se fa ¸ca expia ¸cao pela vossa vida.˜ Perspicaz vol. 1 p. 551 § 3

Contribui ¸cao˜

Algumas contribui ¸coes eram exigidas sob a Lei.˜ Quando Moises fez o recenseamento dos israe-´ litas, todos os varoes de 20 anos de idade para˜ cima tinham de dar um resgate pela sua alma, “meio siclo [provavelmente US$1,10] segundo o siclo do lugar santo”. Era a “contribui ¸cao per-˜ tencente a Jeova”, a fim de fazer expia ¸c´ ao pelas˜ suas almas e “em benefıcio do servi ¸co da tenda´ de reuniao”. (˜ Ex 30:11-16) Segundo o historia-ˆ dor judeu Josefo (The Jewish War [A Guerra Judaica], VII, 218 [vi, 6]), esse “imposto sagra-do” foi pago anualmente dali em diante. — 2Cr 24:6-10; Mt 17:24; veja IMPOSTO.

(Exodo 30:16) Deves receber dos israelitasˆ o dinheiro de prata da expia ¸cao e entreg˜ a-lo´ em benefıcio do servi ¸co da tenda de reuni´ ao,˜ para que isso sirva de lembran ¸ca perante

(7)

Jeova em favor dos israelitas, a fim de se fa-´ zer expia ¸cao pela vossa vida.”˜

Sentinela 01/11/11 p. 12 §§ 1-2

Sabia?

Como e que os servi ¸cos no templo de Jeov´ a´ em Jerusalem eram financiados?´

Os varios servi ¸cos do templo eram financia-´ dos por meio de impostos, principalmente o dızimo obrigat´ orio. Mas tamb´ em eram usadas´ outras formas de imposto. Por exemplo, quan-do o tabernaculo foi constru´ ıdo, Jeov´ a instruiu´ Moises a recolher meio siclo de prata como´ “contribui ¸cao a Jeov˜ a” de cada israelita regista-´ do. —Exodo 30:12-16.ˆ

Pelos vistos, cada judeu passou a ter o costume de dar essa quantia fixa como imposto anual do templo. Foi esse imposto que Jesus instruiu Pe-dro a pagar com uma moeda tirada da boca de um peixe. — Mateus 17:24-27.

Em busca de perolas espirituais´

(Exodo 29:10) “Depois, deves apresentar oˆ novilho diante da tenda de reuniao, e Ar˜ ao e˜ os seus filhos porao as m˜ aos sobre a cabe-˜

¸ca do novilho.

Perspicaz vol. 2 p. 762 § 9

Mao˜

Imposi ¸cao das M˜ aos. Al˜ em do simples uso das´ maos,˜ impunham-se as m ˜aos numa pessoa ou num objeto para diversas finalidades. Porem, o´ sentido geral desse ato era o de nomea ¸cao, de˜ indica ¸cao da pessoa ou da coisa como sendo˜ reconhecida, ou admitida, num sentido especial. Durante a cerimonia da ordena ¸c´ ao do sacerd˜ o-´ cio, Arao e os seus filhos puseram as m˜ aos˜ sobre a cabe ¸ca do novilho e dos dois carnei-ros a serem sacrificados, reconhecendo assim que esses animais estavam a ser sacrificados a favor deles, para se tornarem sacerdotes de Jeova Deus. (´ Ex 29:10, 15, 19; Le 8:14, 18, 22)ˆ Quando Moises designou Josu´ e como seu su-´ cessor as ordens de Deus, ele imp` os as mˆ aos˜

sobre Josue. Dessa forma, Josu´ e ficou “cheio´ do espırito de sabedoria” e, portanto, foi ca-´ paz de conduzir Israel de modo apropriado. (De 34:9) Impunham-se as maos sobre pessoas˜ quando estas eram designadas como benefi-ciarias de uma b´ en ¸cˆ ao. (G˜ en 48:14; Mr 10:16)´ Jesus Cristo tocou – ou pos as mˆ aos – em al-˜ gumas pessoas que curou. (Mt 8:3; Mr 6:5; Lu 13:13) Em alguns casos, o dom do espırito san-´ to foi concedido pela imposi ¸cao das m˜ aos dos˜ apostolos. — At 8:14-20; 19:6.´

(Exodo 30:31-33) “Dirˆ as aos israelitas: ‘Este´ deve continuar a ser umoleo sagrado de un-´ ¸cao para mim, por todas as vossas gera ¸c˜ oes.˜

32 Nao deve ser aplicado no corpo de nin-˜

guem, e n´ ao devem fazer nada que tenha a˜ mesma composi ¸cao. Ser˜ a algo sagrado. Deve´ continuar a ser algo sagrado para voces.ˆ

33 Quem fizer um oleo semelhante a este e´

quem o aplicar numa pessoa nao autorizada˜ sera eliminado do seu povo.’”´

Perspicaz vol. 3 p. 753 § 8

Ungido, un ¸cao˜

Na Lei que Jeova deu a Mois´ es, ele prescre-´ veu uma formula para o´ oleo de un ¸c´ ao. Era˜ uma composi ¸cao especial dos ingredientes˜ mais seletos – mirra, canela aromatica, c´ ala-´ mo aromatico, c´ assia e azeite de oliveira. (´ Exˆ 30:22-25) Era um pecado capital preparar essa mistura e usa-la para algum prop´ osito comum´ ou nao autorizado. (˜ Ex 30:31-33) Isso mostravaˆ figurativamente a importancia e a condi ¸cˆ ao sa-˜ grada de uma designa ¸cao para um cargo que˜ tinha sido confirmada pela un ¸cao com˜ oleo sa-´ grado.

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