• Nenhum resultado encontrado

INTERNA PROXIMAL INTERNA PROXIMAL INTERNA PROXIMAL HASTE BLOQUEADA INTRAMEDULAR INTRAMEDULLARY LOCKING NAIL CLAVO ENDOMEDULAR BLOQUEADO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "INTERNA PROXIMAL INTERNA PROXIMAL INTERNA PROXIMAL HASTE BLOQUEADA INTRAMEDULAR INTRAMEDULLARY LOCKING NAIL CLAVO ENDOMEDULAR BLOQUEADO"

Copied!
80
0
0

Texto

(1)

INTERNA PROXIMAL

HASTE BLOQUEADA INTRAMEDULAR

Técnica cirúrgica – TC.02.09.0008

INTERNA PROXIMAL

INTRAMEDULLARY LOCKING NAIL

Surgical technique – TC.02.09.0008

INTERNA PROXIMAL

CLAVO ENDOMEDULAR BLOQUEADO

Técnica quirúrgica – TC.02.09.0008

Clique aqui

Click here

(2)

Características

O Sistema de Fixação INTERNA Proximal foi desenvolvido para que os procedimentos cirúrgicos sejam minimamente invasivos e com tempo reduzido. As hastes possuem 15.5mm de diâmetro proximal o que ajuda a reduzir o tamanho da incisão. O parafuso deslizante otimiza a inserção e reduz o torque necessário. A haste é canulada, o que permite ser inserida por fio guia, conferindo maior segurança ao procedimento, além disso, a haste possui perfil anatômico, podendo ser utilizada em diferentes casos de fraturas do trocânter.

Material

Aço Inoxidável de acordo com as normas ASTM F-138 / ISO 5832-1

Esta técnica cirúrgica foi desenvolvida por:

Divisão de Tecnologia – Baumer S.A. Rev.0

Indicações

Indicada para a fixação intramedular de diversos tipos de fraturas da região proximal do fêmur, tais como: • Fixação de fraturas Pertrocantéricas;

• Fixação de fraturas Intertrocantéreas; • Fixação de fraturas Subtrocantéreas; • Não união ou mal união óssea; • Fraturas patológicas.

Contra-indicações

obeso pode produzir sobrecargas no implante que podem conduzir a fracassos na fixação do dispositivo ou fracasso do próprio dispositivo.

• Pacientes que tem uma cobertura do tecido fino inadequada no local operado.

• Utilização do implante que poderá interferir com estruturas anatômicas ou rendimento fisiológico. • Qualquer tipo de distúrbio mental ou neuromuscular que poderá criar um risco inaceitável ou fracasso na fixação, assim como, complicações no cuidado pós-operatório.

• Histórico recente de infecção sistêmica ou localizada.

• Qualidade e quantidade óssea inadequada; • Doenças imunossupressivas e degenerativas; • Doença mental;

• Alcoolismo ou abuso de drogas; • Gravidez;

• Instabilidade severa devido à ausência de integridade de tecidos estruturais;

• Osteoporose grave; • Febre ou leucocitose;

• Sensibilidade ou alergia ao metal do produto médico;

• Toda ocupação ou estilo de vida que possam interferir na habilidade de seguir as restrições pós-operatórias, impondo carregamento excessivo ao implante durante a consolidação óssea da fratura; • Pacientes contrários ao procedimento ou incapazes de seguir os cuidados e as instruções do pós-operatório;

• Qualquer condição médica ou cirúrgica que poderia comprometer o sucesso do procedimento cirúrgico;

(3)

3 3

Introdução

O Sistema de hastes INTERNA Proximal é projetado para facilitar a cirurgia minimamente invasiva e reduzir o tempo cirúrgico através da utilização correta dos instrumentais e da técnica cirúrgica.

A Haste possui forma anatômica universal para todas as indicações envolvendo tratamento de fraturas trocantéricas. A Haste é canulada para inserção controlada por Fio Guia e apresenta ponta cônica para alinhamento da parte interna no osso cortical. Uma variedade de três angulações na região trocantérica estão disponíveis para introdução do parafuso deslizante, se adaptando as variações anatômicas do colo do fêmur. As Hastes foram desenvolvidas com opção de três angulações proximais de 120º, 125º e 130º.

O parafuso de bloqueio rosca total é fornecido para estabilizar a haste no canal medular e evitar a rotação em fraturas complexas. O orifício oblongo permite bloqueio estático ou dinâmico.

O parafuso deslizante foi projetado para transferir a carga da cabeça femoral para a diáfise da haste pela ligação da linha da fratura, proporcionando uma consolidação rápida e segura. O desenho da rosca do parafuso propicia grande superfície de contato com o osso esponjoso, propiciando grande resistência. A haste permite o deslocamento do Parafuso Deslizante na porção lateral para compressão óssea dinâmica no local da fratura, melhorando a consolidação.

Apresentações disponíveis

• Haste longa nos diâmetros de 10, 11, 12, 13, 14 e 15mm, com opções de lado direito e esquerdo, angulações de 120O, 125Oe 130O e comprimentos de 260mm até 480mm (com intervalos de 20 em 20mm); • Haste curta com diâmetros de 10, 11 e 12mm, comprimentos de 180mm e 200mm e opções de angulações de 120O, 125O e 130O;

• Parafuso deslizante com diâmetro de 10.5mm e comprimento de 70mm até 130mm (com intervalos de 5 em 5mm);

• Parafuso de bloqueio rosca total com diâmetro de 5mm e comprimento de 20mm até 145mm.

(4)

Técnica

Seleção de Implante

É fundamental que seja executado um planejamento pré-operatório, para evitar ocorrências inesperadas durante o ato cirúrgico. Este procedimento deve ser realizado somente por cirurgiões habilitados e treinados com os instrumentais Baumer. A Baumer disponibiliza, através de seus representantes, transparências ou "templates", para auxiliar no dimensionamento do implante durante o planejamento.

ATENÇÃO: Só utilize instrumental com a logomarca da Baumer. A empresa possui um programa periódico de

manutenção de instrumentais a fim de garantir que os distribuidores forneçam instrumentais de boa qualidade. Caso receba instrumentais com problemas, entre em contato com o SAC - Serviço de Atendimento ao Cliente, através do e-mail baumer@baumer.com.br, informando o código e o lote gravado na peça, bem como o nome do distribuidor.

Nota Importante: Por favor, assegure o alinhamento preciso da articulação do quadril afetada ao usar estes

templates.

Posicionamento do Paciente

O paciente é fixado em decúbito dorsal na mesa de fraturas com o membro a ser operado em adução, o tronco inclinado no sentido contralateral ao membro fraturado e o quadril fletido.

Realiza-se tração através do pé fixado a mesa. Avalia-se o correto alinhamento utilizando-se os parâmetros clássicos. O membro fraturado deverá estar em um plano superior ao membro contralateral, de tal forma que possa ser visualizado com o intensificador de imagens, não só em AP como também em perfil.

Incisão

As incisões podem ser desenvolvidas de diversas maneiras, a mais usual consiste em encontrar a ponta do trocânter maior através do toque, após isso fazer uma incisão horizontal na pele de aproximadamente 2 a 3cm a partir do trocânter maior na direção da crista ilíaca. Em pacientes obesos o comprimento da incisão necessita ser maior, dependendo da

(5)

5 5

Uma pequena incisão é aprofundada através da fáscia lata, dividindo o músculo abdutor em aproximadamente de 1 a 2cm imediatamente acima da ponta do trocânter maior, expondo assim sua ponta.

Ponto de entrada

O ponto de entrada correto localiza-se na junção do terço anterior e dois terços posteriores da ponta do trocânter maior a na própria ponta.

Preparação do canal medular

Preparar o canal medular de acordo com a Haste selecionada previamente. O canal medular deve ser aberto com o auxílio do intensificar de imagens e com os Perfuradores reto (IN7.120.010) ou curvo (IN7.120.009).

(6)

Insira o Fio Guia de ponta esférica (IN7.540.001) com o auxílio do cabo T (CH.25). O Fio deve ser passado através da cânula do Perfurador inicial Reto ou Curvo, dentro da diáfise do Fêmur. Girar o fio durante a inserção torna mais fácil alcançar a posição desejada no meio do canal medular. Retire o Perfurador utilizado, insira o protetor (IN7.510.100) juntamente com as fresas flexíveis (FR.9.REF) iniciando pelo menor diâmetro e vá aumentando gradativamente com incrementos de 0,5mm até o diâmetro selecionado. O canal deve ser alargado em pelo menos 2mm a mais do que o diâmetro distal da haste. Em alguns canais intramedulares estreitos, pode ser necessário um alargamento maior.

Retirar as fresas flexíveis, mantendo o fio guia inserido no canal, na sequência utilizar o Protetor (IN7.510.100) em conjunto com a Fresa (IN9.003.053) para realizar a preparação da parte proximal. A fresa deve ser inserida até atingir o stop.

(7)

7 7

OBS: Após finalizar essa etapa retire o fio guia com ponta esférica. Caso considere necessário para a próxima etapa, introduza o fio guia liso (IN7.140.004).

Seleção da Haste

O diâmetro da haste selecionada deve ser 2mm menor que a última fresa flexível utilizada. O medidor (IN7.550.009) utilizado para auxílio no raio X ajuda na definição do diâmetro e do comprimento da haste. Como alternativa, o comprimento da haste pode ser definido medindo o restante do fio guia do lado de fora da região óssea.

Atenção: Os diâmetros proximais das hastes femorais são de 15,5 mm.

(8)

Instrodução da Haste

É necessário que a Haste selecionada seja montada no guia (IN7.510.119), conforme imagem abaixo:

Após posicionar a Haste no guia, aperte bem o Parafuso de retenção da Haste (IN7.600.045) com a Chave do Parafuso de Ponta Esférica (IN6.011.010), de forma que não se solte durante a inserção.

Insira a Haste INTERNA Proximal manualmente através do fio guia liso (IN7.140.004), caso necessário a utilização do martelo (IN7.600.098), deve ser montado previamente o prolongador para impacção (IN7.520.033). Não utilize força excessiva e não impacte diretamente no guia. A impacção direta no guia pode prejudicar o alinhamento dos furos com a haste.

(9)

9

Nota: Remova o Fio guia através do Cabo T quando a haste estiver inserida na sua posição final. Antes de prosseguir,

assegure-se que o Parafuso de travamento ainda esteja completamente apertado. O parafuso deslizante deve ser colocado na posição central da cabeça femoral na vista lateral.

Introdução do Parafuso Deslizante

Montar a cânula (IN7.120.011) no guia (IN7.510.119) e realizar uma incisão até o osso para entrada da cânula.

(10)

Verifique se a cânula está encaixada firmemente entre o guia e a região óssea. Verificar a profundidade da furação através do intensificador de imagens. Coloque a cânula (IN7.510.099) para o fio e insira o Fio (IN7.140.001).

O Fio guia deve ser inserido até alcançar o osso subcondral. Verifique se o fio está colocado no centro ou na metade inferior da cabeça femoral no plano frontal e na linha média no plano lateral.

Verifique a posição com o intensificador de imagens em visualizações ântero-posterior e médio-lateral conforme exibido nas figuras abaixo:

(11)

11

O valor recomendado para o comprimento do Parafuso Deslizante pode ser lido diretamente no medidor. Se o valor estiver entre as marcas da escala, arredondar para o valor imediatamente acima.

Nota Importante: O fio guia deve estar em perfeito estado de alinhamento, caso não estiver pode ficar preso na

fresa e avançar para dentro da pélvis, podendo danificar grandes artérias ou causar outros ferimentos severos. Inserir limitador (IN7.600.046) da fresa do parafuso deslizante (IN9.003.054). Ajustar o valor da escala (mesmo valor determinado no procedimento acima), o valor (exemplo de 100) deve estar visível na janela:

Retirar a cânula de fio e inserir a fresa através da cânula guia. O canal do parafuso deslizante é preparado com o auxílio do cabo T.

A perfuração deve ser continuada até o stop da broca travar na cânula. Certifique-se que o sistema esteja bem apoiado para evitar que gire ou deslize.

O processo de perfuração, especialmente quando a ponta da broca chega próxima à sua posição final na cabeça do fêmur, deve ser controlado através do intensificador de imagens, assim se evita a penetração na articulação do quadril.

(12)

É importante observar a ponta do Fio guia durante a perfuração com o intensificador de imagens, assegure-se que o fio não avance para dentro da Pélvis sob nenhuma circunstância.

Verifique no intensificador de imagem durante a perfuração a profundidade da fresa próximo ao osso subcondral. Neste estágio, você deve ver a ponta do fio apontando cerca de 6 a 10mm para fora da fresa. Isto ocorre porque a porção rosqueada do fio guia foi intencionalmente não incluída, evitando que a fresa penetre a articulação.

(13)

13

O comprimento do Parafuso Deslizante deve ser o mesmo da fresa. O parafuso é então montado na chave do parafuso deslizante (IN6.001.020).

Em casos onde será aplicado a compressão, deve ser escolhido um comprimento de parafuso deslizante menor para evitar que sua extremidade fique muito para fora do córtex lateral. Verifique se os encaixes entre chave e parafuso estão alinhados e fixos. Para melhorar o aperto, pode se utilizar a chave sextavada (IN6.011.010).

O conjunto do parafuso deslizante é neste momento passado sobre o Fio Guia (IN7.140.001), através da cânula do guia do parafuso deslizante (IN7.120.011), e rosqueado até o final do orifício pré-perfurado da cabeça do fêmur. Verifique a posição final do Parafuso Deslizante no intensificador de imagens.

(14)

Atenção: Caso o parafuso deslizante fique com rotação (ranhuras) na posição incorreta, o parafuso trava não irá

acoplar corretamente no parafuso deslizante. Para evitar posição inadequada do parafuso deslizante e do parafuso trava, a chave de inserção deverá estar em paralelo com o guia ou 90O.

(15)

15

Introdução do Parafuso Deslizante

Remova o parafuso de retenção da haste e insira o parafuso trava ao longo da abertura do guia/protetor de pele com o auxílio da chave (IN6.041.014 / IN6.041.015). Após apertar levemente o parafuso, o mesmo deverá ser então desapertado em um quarto (¼) de volta, até que uma pequena folga passa ser sentida na chave do parafuso deslizante. Isso assegura um deslizamento livre do parafuso deslizante. Certifique-se que o parafuso trava esteja ainda encaixado no entalhe, verificando que ainda não seja possível girar o Parafuso deslizante com a chave.

Importante: Não desaperte o Parafuso Fixador mais do que ¼ de volta.

(16)

Remova todos os instrumentais utilizados.

Bloqueio Distal da Haste Curta

O bloqueio distal deverá ser utilizado nas hastes curtas quando a fratura for instável, for necessária estabilidade rotativa e quando existir uma grande disparidade entre o diâmetro da haste e a cavidade femoral.

As hastes oferecem a possibilidade de serem bloqueadas distalmente tanto dinâmica como estaticamente. O padrão da fratura determina o método de bloqueio distal a ser usado.

O Guia (IN7.510.119) oferece as opções de bloqueio distal para as hastes curtas nas posições estáticas e dinâmicas. Inserir a cânula (IN7.120.012) na posição desejada (estática ou dinâmica).

(17)

17

Alternativamente, a broca pode avançar o segundo córtex, sendo monitorada pelo intensificador de imagens. O comprimento pode ser lido diretamente na escala da broca ao término da furação.

Também é possível medir o comprimento correto do parafuso utilizando o medidor de parafuso (IN7.550.008) após perfurar o segundo córtex. Nesse caso, deve-se retirar a broca e inserir o medidor de profundidade dentro da cânula e medir a profundidade.

(18)

Após definir o comprimento, insira o parafuso de bloqueio através da cânula utilizando a chave sextavada de 3,5mm (IN6.041.012), até que a cabeça do parafuso esteja levemente em contato com o córtex, cuidado para não apertar de mais o parafuso.

Travamento distal a mão livre

O bloqueio distal para a haste longa é recomendado nos casos de fraturas instáveis, sendo estabilidade rotacional for necessária e se houver uma grande disparidade entre o diâmetro da haste e a cavidade femoral.

A fixação dos parafusos na parte distal pode acontecer através de três formas:

1 – Bloqueio dinâmico (Apenas 1 parafuso é necessário) - O travamento na parte distal do furo oblongo cria um mecanismo de travamento dinâmico.

2 – Bloqueio de dinamização secundária (são necessários dois parafusos) - Um parafuso é colocado na parte distal do furo do oblongo e o outro no furo redondo. Se a dinamização for necessária após um período de tempo, o parafuso colocado no orifício redondo deve ser removido.

3 – Bloqueio estático (são necessários dois parafusos) – Um parafuso é colocado no orifício redondo e o outro parafuso na parte proximal do orifício oblongo

(19)

19

A técnica free-hand é a mais recomendada para inserção dos parafusos na região distal das hastes longas, como é descrito abaixo:

O passo inicial é posicionar o intensificador de imagens para que o orifício distal da haste apareça perfeitamente. A técnica free-hand é usada para fixar o fragmento distal do osso na haste usando os parafusos de travamento. O comprimento e o alinhamento rotacional da perna devem ser verificados antes de travar a haste. O bloqueio distal da haste é descrito a seguir, iniciando com as incisões na pele feitas de acordo com os orifícios distais da haste.

Faça uma incisão e segure a broca (IN9.003.055) com o guia translucido (IN7.510.121) em um ângulo oblíquo em relação ao centro do orifício de travamento. Após a verificação do raio-X (será visualizado o anel de verificação do guia), a broca é colocada perpendicularmente à haste e perfurada através da cortical medial e lateral. Confirme nos planos anterior e lateral por raio-X se a broca à mão livre passa pelo orifício na haste.

Como alternativa, a broca pode atravessar o segundo córtex com o auxílio do intensificador de imagem.

ANTERIOR

POSTERIOR

(20)

O comprimento do parafuso pode ser lido diretamente na escala da broca. Use o medidor (IN7.550.012) com a broca (IN9.003.055) para ler o comprimento do parafuso diretamente na marcação a laser. Alternativamente, ambos medidores de profundidade (IN7.550.012/IN7.550.008) podem ser utilizados após a perfuração para determinar o parafuso necessário.

Após definir o comprimento, insira o parafuso de bloqueio de 5mm utilizando a chave sextavada de 3,5mm (IN6.041.012), até que a cabeça do parafuso esteja levemente em contato com o córtex, cuidado para não apertar de mais o parafuso.

(21)

21

Travamento distal a mão livre

É recomendado a utilização do parafuso tampão para fechar a porção proximal da haste, evitar o crescimento ósseo interno e para travar o parafuso fixador. O parafuso tampão pode ser inserido com o auxílio da chave sextavada (IN6.041.014 / IN6.041.015) ou manualmente.

Travamento distal a mão livre

A extração dos implantes deve proceder da seguinte forma:

Etapa 1

Fazer a incisão na cicatriz antiga e remover o parafuso Distal utilizando a chave sextavada (IN6.041.012).

(22)

Etapa 2

Faça uma pequena incisão através da cicatriz antiga abaixo do trocânter maior para expor a extremidade externa do parafuso deslizante. Remova qualquer crescimento ósseo interno que possa estar obstruindo a extremidade externa ou a rosca interna do parafuso deslizante, conforme necessário para permitir o encaixe total da chave no parafuso deslizante (IN6.001.020).

Etapa 3

Uma incisão é feita acima da extremidade proximal da haste e o parafuso tampão deve ser removido usando a chave sextavada. A próxima etapa é soltar o parafuso trava com o auxílio da chave flexível ou reta. O parafuso não precisa necessariamente sair da haste, mas deve deixar o parafuso deslizante livre.

Etapa 4

Uma incisão é feita acima da extremidade proximal da haste e o parafuso tampão deve ser removido usando a chave sextavada. A próxima etapa é soltar o parafuso trava com o auxílio da chave flexível ou reta. O parafuso não precisa necessariamente sair da haste, mas deve deixar o parafuso deslizante livre.

(23)

23

Etapa 5

Utilize o martelo (IN7.600.098) apropriado no extrator (IN7.560.010) e através de impactos extraia a haste.

(24)
(25)
(26)
(27)
(28)

Characteristics

INTERNA – Proximal Locking Nail System was

developed to surgical procedures can be minimally invasive and with reduced time. Locking nails has 15.5mm in proximal diameter which helps to reduce the size of incision. Lag screw optimizes insertion and reduces the required torque. Locking nail is cannulated, which allows it to be inserted by a guide wire, providing greater safety to the procedure. In addition, the nail has an anatomical profile, which can be used in different cases of trochanter fractures.

Materials

Stainless Steel in accord to ASTM F-138 / ISO 5832-1

Esta técnica cirúrgica foi desenvolvida por:

Technology Division – Baumer S.A. Rev.0

Indications

It is indicated for intramedullary fixation of several types of fractures of the proximal region of femur, such as:

• Fixation of Pertrochanteric fractures; • Fixation of Intertrochanteric fractures; • Fixation of Subtrochanteric fractures; • Non-union or bad bone union; • Pathological fractures.

Contraindications

failure in fixing the device or failure of the device itself; • Patients who have inadequate thin tissue coverage at the operated site;

• Use of the implant that may interfere with anatomical structures or physiological performance;

• Any type of mental or neuromuscular disorder that may create an unacceptable risk or failure in fixation, as well as complications in postoperative care; • Recent history of systemic or localized infection; • Inadequate quality and quantity of bone;

• Immunosuppressive and degenerative diseases; • Mental diseases;

• Alcoholism or drug abuse; • Pregnancy;

• Severe instability due to lack of structural tissue integrity;

• Severe osteoporosis; • Fever or leukocytosis;

• Sensitivity or allergy to the metal of the medical product;

• Any occupation or lifestyle that may interfere with the ability to follow postoperative restrictions, imposing excessive loading on the implant during bone healing of fracture;

• Patients against the procedure or unable to follow postoperative period’s care and instructions;

• Any medical or surgical condition that could compromise the success of the surgical procedure.

(29)

29 29

Introduction

INTERNA – Proximal Locking Nail System was

developed to surgical procedures can be minimally invasive and to reduce time through the correct use of instrumentals and surgical technique.

Nail has a universal anatomical shape for all indications involving treatment of trochanteric fractures. Nail is cannulated for controlled insertion by a guide wire and has a conical tip to align the internal part of the cortical bone. A variety of three angulations in the trochanteric region is available to introduce lag screw, adapting to femoral neck anatomical variations. Nails were developed with three options of proximal angles: 120º, 125º and 130º.

Total thread locking screw is provided to stabilize the nail in the medullary canal and prevent rotation in complex fractures. The oblong hole allows static or dynamic blocking.

lag screw was designed to transfer load from femoral head to shaft diaphysis by connecting the fracture line and providing fast and safe consolidation. Screw thread’s design provides a large contact surface with the cancellous bone, giving it great resistance. The nail allows displacement of Lag screw on the lateral portion for dynamic bone compression at the fracture site, improving healing.

Available Presentations

• Long nail in diameters of 10, 11, 12, 13, 14 and 15mm, with options on both sides, right and left, and angles of 120O, 125O and 130O. Lenghts from 260mm to 480mm, presenting 20mm intervals;

• Short nail with diameters of 10, 11 and 12mm, lengths of 180mm and 200mm, and angles of 120O, 125O and 130O;

• Lag screw with diameter of 10.5mm and length from 70mm to 130mm (with intervals of 5 in 5mm);

• Total thread locking screw with a diameter of 5mm and a length of 20mm to 145mm.

(30)

Technique

Implant Selection

Preoperative planning is essential to avoid unexpected occurrences during the surgical procedure. This procedure should only be performed by qualified and trained surgeons on using Baumer’s Instrumentals. Baumer’s representatives provides in Baumer’s behalf transparencies or "templates" to assist sizing of the implant during preoperative planning.

ATTENTION: Only use instruments with Baumer’s logo. The company has a periodic instrumental maintenance

program to ensure that distributors provide instrumentals with good quality. If you face problems with instrumentals, contact SAC – Customer Service, by e-mail on baumer@baumer.com.br, informing code and lot engraved on the part, as well as the name of the distributor.

NOTE: Please, ensure accurate alignment of the affected hip joint when using these templates.

Patient Positioning

Patient is placed in the supine position on the fracture table with the limb to be operated on adduction, the trunk angled against the fractured limb and the hip flexed.

Traction is performed through the foot fixed to the table. The correct alignment is evaluated using classic parameters. Fractured limb must be on a higher plane than the contralateral limb, in such way that it can be viewed with the image intensifier, not only in AP but also in profile.

Incision

Incisions can be done in several ways, the most usual is to find the tip of the greater trochanter through touch, then make a horizontal incision in the skin of approximately 2 to 3 cm from the greater trochanter towards the iliac crest. In obese

(31)

31 31

A small incision is deepened through the fascia lata, dividing the abductor muscle approximately 1 to 2 cm immediately above the tip of the greater trochanter, thus exposing its tip.

Entrance Point

The correct entrance point is located at the junction of the anterior third and two posterior thirds of the tip of the greater trochanter a at the tip itself.

Preparation of the medullary canal

Prepare medullary canal in accord to the previously selected nail. Medullary canal must be opened with the aid of intensifying images and with the Perforators straight (IN7.120.010) or curved (IN7.120.009).

(32)

Insert spherical guide wire (IN7.540.001) using T-Cable (CH.25). Thread must pass through cannula of the initial Straight or Curved Puncher, inside the diaphysis of the Femur. To rotate wire during insertion makes it easier to reach the desired position in the middle of the spinal canal. Remove the perforator used, insert the protector (IN7.510.100) together with the fixed cable mill (FR.9.REF), starting with the smallest diameter and gradually increasing in increments of 0.5mm up to the selected diameter. The channel must be widened by at least 2mm more than the distal diameter of the nail. In some narrow intramedullary canals, further enlargement may be necessary.

Remove fixed cable mill, keeping the guide wire inserted in the canal, then use Protector (IN7.510.100) together with Cutter (IN9.003.053) to prepare the proximal part. Cutter must be inserted until it reaches the stop.

(33)

33 33

OBS: After completing this step, remove the guide wire with a spherical tip. If you consider it necessary for the next step, introduce the smooth guide wire (IN7.140.004).

Nail Selection

Diameter of the selected nail must be 2mm smaller than the last fixed cable mill used. The meter (IN7.550.009) used to assist in the X-ray helps to define the diameter and length of the nail. Alternatively, the length of the nail can be defined by measuring the remainder of the guide wire outside bone region.

ATTENTION: Proximal diameters of femoral stems are 15.5 mm.

(34)

Nail Insertion

It is necessary that selected nail be assembled on the guide (IN7.510.119), as shown in image below:

After positioning Nail in the guide, tighten nail Retaining Screw (IN7.600.045) with the Ball Point Screw Driver (IN6.011.010), so it will not come loose during insertion.

Insert INTERNA – Locking Nail manually through the smooth guide wire (IN7.140.004), if necessary, use the hammer (IN7.600.098). To use hammer, it is necessary previously assemble the impaction extender (IN7.520.033). Do not use excessive force and do not directly impact the guide. Direct impaction on the guide can impair the alignment of the holes with the nail.

(35)

35 35

Nota: Remove guide wire through T-Cable when nail is inserted in its final position. Before proceeding, make sure

that Locking Screw is still fully tightened. Lag screw must be placed in the central position of the femoral head on side view.

Lag screw Introduction

Assemble cannula (IN7.120.011) on guide (IN7.510.119) and make an incision up to the bone for cannula entry.

(36)

Check if cannula is firmly seated between the guide and the bone region. Check the drilling depth using the image intensifier. Place the cannula (IN7.510.099) for the wire and insert the Wire (IN7.140.001).

Guidewire should be inserted until it reaches the subchondral bone. Check that thread is placed in the center or in the lower half of the femoral head in the frontal plane and in the midline in the lateral plane.

(37)

37 37

The recommended length for the Lag screw can be read directly on the meter. If it indicates a value between the scale marks, round to the value immediately above.

NOTE: guidewire must be in perfect alignment, if it is not, it can get stuck in the cutter and advance into the pelvis,

which can damage large arteries or cause other severe injuries.

Insert limiter (IN7.600.046) of the lag screw cutter (IN9.003.054). Adjust scale value (same value determined in the procedure above), the value (example of 100) must be visible in correspondent space:

Remove the wire cannula and insert the cutter through the guide cannula. The lag screw channel is prepared using the T-Cable.

Drilling must be continued until the drill stop locks in the cannula. Make sure the system is well supported to prevent it from rotating or sliding.

Especially when the tip of the drill comes close to its final position in the head of the femur, the drilling process must be controlled with the image intensifier, therefore, to avoid its penetration into the hip joint.

(38)

It is important to observe the tip of the guide wire when drilling with the image intensifier, make sure that the wire does not advance into the pelvis under any circumstances.

Check in the image intensifier during drilling the cutter depth close to the subchondral bone. At this stage, you should see the end of the wire pointing about 6 to 10mm out of the cutter. This is because the threaded portion of the guide wire was intentionally not included, avoiding cutter penetration in the joint.

(39)

39 39

Lag screw’s length must be the same as cutter’s length. Screw is mounted on the slide screw driver (IN6.001.020).

In cases that compression will be applied, a shorter lag screw length should be chosen to prevent its end from protruding too far from the lateral cortex. Check if grooves between wrench and screw are aligned and fixed. To improve the tightness, the hex key (IN6.011.010) can be used.

The lag screw assembly is now passed over the Guide Wire (IN7.140.001), through the lag screw guide cannula (IN7.120.011) and threaded until the end of pre-drilled hole in the femur head. Check final position of the Lag screw on the image intensifier.

(40)

ATTENTION: If lag screw is rotated in wrong position, the locking screw will not engage correctly with the lag

screw. To avoid improper position of the lag screw and the locking screw, the insertion key must be in parallel with the guide or 90 °.

(41)

41 41

Lag screw Fixation

Remove the retention screw from the nail and insert the locking screw into the opening of the guide / skin protector, using the wrench (IN6.041.014 / IN6.041.015). After you gently tighten the screw, you should loosen it a quarter (¼) turn, until a small gap is felt in the wrench of the lag screw. This ensures free sliding of the lag screw. Ensure that the locking screw is engaged in the groove, verifying that the Lag Screw cannot be turned with the wrench.

IMPORTANT: Do not loosen the Set Screw more than ¼ turn.

(42)

Remove all used instruments.

Short Nail Distal Locking

Distal locking should be used in short nails or when the fracture is unstable, or when it is necessary to stabilize it rotationally, or when there is a large difference between the diameter of the nail and the femoral cavity.The nails offer the possibility of being locked distally dynamically and / or statically. The pattern of the fracture determines the distal locking method to be used.

The Guide Wire (IN7.510.119) offers the distal locking options for the short nails in the static and dynamic positions. Insert the cannula (IN7.120.012) in the desired position (static or dynamic).

(43)

43 43

Alternatively, the drill can advance the second cortex, being monitored by the image intensifier. The length can be read directly from the drilling scale at the end of the drilling.

It is also possible to measure the correct screw length with the screw gauge (IN7.550.008) after drilling the second cortex. In this case, the drill must be removed and the depth gauge inserted into the cannula to measure depth.

(44)

Soon define the length, insert the locking screw through the cannula with the 3.5mm hexagonal wrench (IN6.041.012), until the screw head is slightly in contact with the cortex, taking into account that it should not be overtighten the screw.

Distal Long Nail Locking

The distal locking for the long nail is recommended in cases of unstable fractures, where rotational stability is required and if there is a large disparity between the diameter of the nail and the femoral socket.

Screw fixation in the distal part can happen in three ways:

1. Dynamic locking (only 1 screw required) - locking in the distal portion of the slotted hole creates a dynamic locking mechanism.

2. Secondary Dynamization Lock (two screws required) - place one screw in the distal part of the oblong hole and the other in the round hole. If dynamization is necessary after a period of time, the screw placed in the round hole should be removed.

3. Static locking (two screws required) - one screw is placed in the round hole and the other screw in the proximal part of the oblong hole.

(45)

45 45

The “free-hand” technique is the most recommended for the introduction of screws in the distal area of long nails, as described below:

The initial step is to position the image intensifier so that the distal hole of the nail is clearly visible. The free-hand technique is used to fix the distal bone fragment in the nail, using the locking screws. Leg length and rotational alignment should be checked before locking the bar. Distal nail locking is described below, beginning with skin incisions made in accordance with the distal nail holes.

Make an incision and hold the Drill (IN9.003.055) with the translucent wire (IN7.510.121) at an oblique angle to the center of the locking hole. After X-ray review (lead control ring will be shown), the drill is positioned perpendicular to the nail and drilled through the medial and lateral cortex. Confirm in the anterior and lateral planes by X-ray that the free-hand drill passes through the nail hole.

Alternatively, the bore can pass through the second cortex with the aid of the image intensifier.

ANTERIOR

POSTERIOR

(46)

The screw length can be read directly from the drilling scale. Use the gauge (IN7.550.012) with the drill (IN9.003.055) to read the screw length directly from the laser mark. Alternatively, both depth gauges (IN7.550.012 / IN7.550.008) can be used after drilling to determine the required screw.

After adjusting the length, insert the 5.0mm Locking Screw with the 3.5mm Hex Wrench (IN6.041.012), until the screw head is slightly in contact with the cortex, being careful not to overtighten the screw.

(47)

47 47

Plug Screw Insertion

It is recommended to use the cap screw to close the proximal part of the nail, preventing growth of the internal bone and locking of the fixation screw. The cushion screw can be inserted with the hexagonal wrench (IN6.041.014 / IN6.041.015) or manually.

Implant removal

The removal of the implants should be carried out as follows:

Step 1

Make the incision in the anterior scar and remove the distal screw with the Hex Wrench (IN6.041.012).

(48)

Step 2

Make a small incision through the old scar under the greater trochanter to expose the outer end of the lag screw. Remove any internal bone growth that may be blocking the external end or internal thread of the Lag Screw, as necessary to allow the wrench to fully engage the Lag Screw (IN6.001.020).

Step 3

Make an incision above the proximal end of the nail. The cap screw must be removed with the hex wrench. The next step is to loosen the locking screw with the help of the flexible or straight wrench. The screw does not necessarily have to come out of the stem, but it should clear the lag screw.

Step 4

Insert the extraction bar and remove the lag screw with the wrench, if necessary use the guide wire to aid in the procedure. The screw is removed by rotating it counterclockwise. If a guide wire is used, it must also be removed.

(49)

49 49

Step 5

Use the appropriate hammer (IN7.600.098) in the extractor (IN7.560.010) and, by impact, extract the nail.

(50)
(51)

51

(52)
(53)

53

(54)

Características

El Sistema de Fijación INTERNA Proximal fue desarrollado para que los procedimientos quirúrgicos sean mínimamente invasivos. Los clavos tienen 15,5 mm de diámetro proximal, lo que ayuda la rección del tamaño de la incisión. El tornillo deslizante optimiza la inserción y reduce la torsión necesaria. El clavo es canulado, lo que permite la inserción por medio de cable de guía, dándole más seguranza y también al procedimiento. Además, el clavo tiene perfil anatómico y puede ser utilizado en distintos casos de fracturas do trocánter.

Materiales

Acero Inoxidable em acuerdo con las normas ASTM F-138 / ISO 5832-1.

Esta técnica quirúrgica fue desarrollada

División de Tecnología – Baumer S.A. Rev.0

Indicaciones

Indicada para fijación endomedular de diversos tipos de fracturas de la región proximal do fémur, tales como:

• Fijación de fracturas Pertrocantéreas; • Fijación de fracturas Intertrocantéreas; • Fijación de fracturas Sub-trocantéreas; • No unión o mala unión ósea;

• Fracturas patológicas.

• Obesidad. Un paciente con exceso de peso u obeso puede producir sobrecargas en el implante que pueden conducir a fracasos en la fijación del dispositivo o fracaso del propio dispositivo.

• Utilización del implante que podrá interferir con estructuras anatómicas o rendimiento fisiológico. • Cualquier tipo de disturbio mental o neuromuscular que podrá crear riesgo inaceptable o fracaso en la fijación, así como, complicaciones en el cuidado postoperatorio.

• Histórico reciente de infección sistémica o localizada; • Calidad y cantidad ósea inadecuada;

• Enfermedades inmunosupresoras y degenerativas; • Enfermedad mental;

• Alcoholismo o abuso de drogas; • El embarazo;

• Instabilidad severa debido a la ausencia de integridad de tejidos estructurales;

• Osteoporosis grave; • Fiebre o leucocitosis;

• Sensibilidad o alergia al metal del producto médico; • Cualquier ocupación o estilo de vida que pueda interferir con la capacidad de seguir las restricciones posoperatorias, imponiendo una carga excesiva sobre el implante durante la consolidación ósea de la fractura;

• Pacientes en contra del procedimiento o incapaces de seguir los cuidados y las instrucciones del postoperatorio;

• Cualquier condición médica o quirúrgica que pueda comprometer el suceso del procedimiento quirúrgico.

(55)

55

Introducción

El Sistema de Fijación INTERNA Proximal es diseñado para facilitar la cirugía y reducir el tiempo quirúrgico a través de la utilización correcta de los instrumentales y de la técnica quirúrgica.

El clavo tiene forma anatómica universal para todas las indicaciones relacionadas al tratamiento de fracturas trocantéricas. El clavo es canulado para inserción controlada por cable de guía y presenta punta cónica para el alineamiento de la parte interna en el hueso cortical. La variedad de tres angulaciones en la región trocantérica está disponible para la introducción del tornillo deslizante, adaptándose a las variaciones anatómicas del cuello femoral. Los clavos fueron diseñados con opción de tres ángulos proximales de 120O, 125O y 130O.

Proporcionase el tornillo de bloqueo de rosca completa para estabilizar el clavo en el canal medular y para evitar la rotación en fracturas complejas. El agujero ovalado permite el bloqueo estático o dinámico. El tornillo deslizante fue diseñado para transferir la carga de la cabeza femoral a la diáfisis del clavo por la ligación de la línea de fractura, proporcionando la consolidación rápida y segura. El diseño de la rosca del tornillo proporciona una gran superficie de contacto con el hueso esponjoso, proporcionando una gran resistencia. La barra permite el desplazamiento del tornillo deslizante en la porción lateral para la compresión dinámica del hueso en el sitio de la fractura, mejorando la consolidación.

Available Presentations

• Clavo largo en diámetros de 10, 11, 12, 13, 14 y 15 mm, con opciones para el lado derecho e izquierdo, ángulos de 120O, 125O y 130O y longitudes de 260 mm a 480 mm (con intervalos de 20 en 20 mm);

• Clavo corto con diámetros de 10, 11 y 12mm, longitudes de 180mm y 200mm y opciones de angulaciones de 120O, 125O e 130O;

• Tornillo deslizante con diámetro de 10,5mm y longitud de 70mm hasta 130mm (con intervalos de 5 en 5mm); • Tornillo de bloqueo de rosca completa con diámetro de 5mm y longitud de 20mm hasta 145mm.

(56)

Técnica

Selección del Implante

Es fundamental que se realice la planificación preoperatoria para evitar incidentes inesperados durante el procedimiento quirúrgico. Este procedimiento solo debe ser realizado por cirujanos calificados y capacitados con los instrumentos de Baumer. Baumer pone a disposición, a través de sus representantes, transparencias o "plantillas", para ayudar en el dimensionamiento del implante durante la planificación.

ATENCIÓN: Solo utilice instrumentales de Baumer. La empresa tiene un programa de manutención periódica

de los instrumentales para garantizar que los distribuidores ofrezcan instrumentales de buena calidad. Si tiene problemas con los instrumentales, comuníquese con SAC - Servicio al Cliente, por correo electrónico baumer@

baumer.com.br, informando el código y lote grabado en la pieza, así como el nombre del distribuidor.

NOTA: asegúrese de una alineación precisa de la articulación de la cadera afectada cuando utilice estas plantillas.

El kit de instrumentales también tiene un medidor para ayudar al cirujano.

Posicionamiento del Paciente

Fijase sobre la mesa de fracturas el paciente en decúbito dorsal con la extremidad a intervenir en aducción, el tronco inclinado contralateral a la extremidad fracturada y la cadera flexionada

La tracción se realiza a través del pie fijado a la mesa. La alineación correcta se evalúa utilizando los parámetros clásicos. El miembro fracturado debe estar en un plano más alto que el miembro contralateral, de tal manera que se pueda ver con el intensificador de imagen, no solo en AP sino también de perfil.

Incisión

Las incisiones se puede hacerlas de diversas maneras, siendo la más común la que se encuentra la punta del trocánter mayor tocándolo. Pronto lo encuentre, haga una incisión horizontal en la piel de aproximadamente 2 a 3 cm a partir del trocánter mayor en la dirección de la cresta ilíaca. En pacientes obesos, la longitud de la incisión necesita ser más

(57)

57

Profundizase una pequeña incisión a través de la fascia lata, dividiendo el muslo abductor en aproximadamente 1 a 2 cm inmediatamente por encima de la punta del trocánter mayor, así exponiendo su punta.

Punto de Entrada

El punto de entrada correcto se localiza en la unión del tercio anterior y dos tercios posteriores de la punta del trocánter mayor en la misma punta.

Preparación del canal medular

Prepare el canal medular en acuerdo con el clavo seleccionado previamente. El canal medular debe ser abierto con la ayuda del intensificador de imágenes y con los Perforadores rectos (IN7.120.010) o curvos (IN7.120.009).

(58)

Inserte el Cable de guía de punta esférica (IN7.540.001) con la ayuda del cable T (CH.25). El Cable se debe pasar a través de la cánula del Perforador inicial recto o corvo, dentro de la diáfisis del Fémur. Haga un giro con el cable durante la inserción para que sea más fácil alcanzar la posición deseada en el en el medio del canal espinal. Retire el Perforador utilizado, inserte el protector (IN7.510.100) juntamente con las fresas flexibles (FR.9.REF), empezando por el menor diámetro y va aumentando gravativamente con incrementos de 0,5mm hasta el diámetro seleccionado. El canal debe ser alargado en por lo menos 2mm más que el diámetro distal del clavo. En algunos canales endomedulares estrechos, se puede necesitar más alargamiento.

Retire las fresas flexibles, manteniendo el cable guía insertado en el canal, en la secuencia utiliza el Protector (IN7.510.100) en conjunto con la Fresa (IN9.003.053) para realizar la preparación de la parte proximal. La fresa debe ser insertada hasta que alcance el stop.

(59)

59

NOTA: Después que finalice esa etapa, retire el cable guía con punta esférica. En el caso que considere necesario para la próxima etapa, introduzca el cable guía liso (IN7.140.004).

Selección del Clavo

El diámetro del clavo seleccionado debe ser 2mm menor que la última fresa flexible utilizada. El medidor (IN7.550.009) utilizado en el apoyo al rayo-x ayuda en la definición del diámetro y de la longitud del clavo. En alternativa, la longitud del clavo puede ser definida por la medición del restante del cable guía en el lado externo de la región ósea.

ATENCIÓN: los diámetros proximales de los clavos femorales son de 15,5mm.

(60)

Introducción del Clavo

El clavo necesita que se monte en el guía (IN7.510.119), en acuerdo con la imagen abajo:

Con el clavo posicionado en el guía, aprete bien el Tornillo de Retención del Clavo (IN7.600.045) con la Llave de Tornillo de Punta Esférica (IN6.011.010), de manera que no se suelte durante la inserción.

Inserte el clavo INTERNA proximal manualmente a través del cable guía liso (IN7.140.004); si necesario utilizar el martillo (IN7.600.098), debe montar previamente el transportador de impactación (IN7.520.033). No utilice fuerza excesiva y no lo impacte directamente en el guía. La impactación directamente en el guía puede perjudicar el alineamiento de los agujeros del clavo.

(61)

61

NOTA: Retire el cable guía a través del cable T cuando el clavo esté insertado en su posición final. Antes de

continuar, asegúrese de que el tornillo de bloqueo aún esté completamente apretado. El tornillo deslizante debe colocarse en la posición central de la cabeza femoral en la vista lateral.

Introducción del Tornillo Deslizante

Monte la cánula (IN7.120.011) en la guía (IN7.510.119) y realice una incisión hasta el hueso para que entre la cánula.

(62)

Verifique si la cánula está encajada firmemente entre el guía y la región ósea. Verifique la profundidad de la perforación a través del intensificador de imágenes. Coloque la cánula (IN7.510.099) para el cable e inserte el Cable (IN7.140.001).

El cable guía se debe insertar hasta que alcance el hueso subcondral. Verifique si el cable guía está puesto en el centro o en la mitad inferior de la cabeza femoral en el plan frontal, y en la línea mediana en el plan lateral. Verifique la posición con el intensificador de imágenes en visualizaciones antero-posterior y medio-lateral en acuerdo con las imágenes abajo:

(63)

63

El valor que se recomienda para la longitud del Tornillo Deslizante puede ser leída directamente en el medidor. Si el valor esté entre las marcas de la escala, redondéelo para el valor inmediatamente arriba.

NOTA IMPORTANTE: el cable guía debe estar en perfecto estado de alineamiento. En el caso que no esté, puede

quedarse preso en la fresa y avanzar para dentro de la pelvis, lo que puede dañar arterias grandes o causar otras heridas graves.

Inserta el limitador (IN7.600.046) de la fresa en el tonillo deslizante (IN9.003.054). Ajuste el valor de la escala (mismo valor determinado en el procedimiento arriba), el valor (ejemplo de 100) debe estar visible en el espacio:

Retire la cánula de guía e inserte la fresa a través de la cánula de guía. El canal del tornillo deslizante es preparado con la ayuda del Cable T.

Debe proseguirse con la perforación hasta que el stop del taladro deténgase en la cánula. Certifíquese de que el sistema esté bien firmado para que no se gire o deslice.

El proceso de perforación debe ser controlado a través del intensificador de imágenes, especialmente cuando la punta del taladro se aproxima de su posición final en la cabeza del fémur, para que se evite la penetración en la articulación de la cadera.

(64)

Es importante que se observe la punta del Cable Guía, en cuanto se hace la perforación, con el intensificador de imágenes. Asegúrese de que el cable no avance adentro de la pelvis en ninguna situación.

Durante la perforación, verifique en el intensificador de imágenes la profundidad de la fresa próxima al hueso subcondral. En este momento, debe ver la punta del cable saliendo de 6 a 10mm de la fresa. Esto ocurre porque la porción rosqueada del cable guía fui intencionalmente no incluida, evitando que la fresa penetre la articulación.

(65)

65

La longitud del Tornillo Deslizante debe ser la misma de la fresa. El Tornillo es montado en la llave del Tornillo Deslizante (IN6.001.020).

En los casos donde se va a aplicar la compresión, debe ser elegida una longitud de tornillo deslizante menor para que se evite que su extremidad se quede muy fuera del córtex lateral. Verifique si los encajes entre la llave y el tornillo están alineados y fijos. Para que se mejore el aprete, se puede utilizar la llave sextavada (IN6.011.010).

Entonces, el conjunto del tornillo deslizante es pasado sobre el Cable Guía (IN7.140.001), a través de la cánula del guía del tornillo deslizante (IN7.120.011), y es roscado hasta el fin del agujero pre-perforado en la cabeza del fémur. Verifique la posición final del Tornillo Deslizante en el Intensificador de imágenes.

(66)

ATENCIÓN: Em el caso en que el tronillo deslizante se quede con la rotación (los surcos) en la posición incorrecta,

el tornillo de bloqueo no se va a unir correctamente en tornillo deslizante. Para que se evite la posición incorrecta del tornillo deslizante y del tornillo de bloqueo, la llave de inserción deberá estar paralela con la guía o a 90O.

(67)

67

Fijación del Tornillo Deslizante

Retire el tornillo de retención del clavo e inserte el tornillo de bloqueo en la apertura del guía/protector de piel, con la ayuda de la llave (IN6.041.014/IN6.041.015). Después que aprete suavemente el tronillo, lo debe desapretar en un cuarto (¼) de vuelta, hasta que se sienta un pequeño espacio en la llave del tornillo deslizante. Esto asegura el deslizamiento libre del tornillo deslizante. Garantice que el tornillo de bloqueo esté encajado en el surco, con la verificación de que no sea posible girar el Tornillo Deslizante con la llave.

IMPORTANTE: No desapriete el Tornillo Fijador más que ¼ de vuelta.

(68)

Retire todos los instrumentales utilizados.

Bloqueo Distal del Clavo Corto

El bloqueo distal debe ser utilizado en los clavos cortos o cuando la fractura fuere instable, o cuando fuere necesario que la estabilice rotativamente, o cuando exista grande diferencia entre el diámetro del clavo y la cavidad femoral. Los clavos ofrecen la posibilidad de que sean bloqueados distalmente dinámica y/o estáticamente. El patrón de la fractura determina el método de bloqueo distal a ser utilizado.

El cable guía (IN7.510.119) ofrece las opciones de bloqueo distal para los clavos cortos en las posiciones estáticas y dinámicas. Inserte la cánula (IN7.120.012) en la posición deseada (estática o dinámica).

(69)

69

Alternativamente, el taladro puede hacer avanzar la segunda cortical, siendo monitoreada por el intensificador de imágenes. La longitud se puede leer directamente en la escala de perforación al final de la perforación.

También es posible medir la longitud correcta del tornillo con el calibre de tornillos (IN7.550.008) después de perforar la segunda cortical. En este caso, se debe retirar el taladro e insertar el medidor de profundidad en la cánula para medir la profundidad.

(70)

Pronto define la longitud, inserte el tornillo de bloqueo a través de la cánula con la llave hexagonal de 3,5mm (IN6.041.012), hasta que la cabeza del tornillo esté ligeramente en contacto con la cortical, teniendo en cuenta que no se debe apretar demasiadamente el tornillo.

Bloqueo Distal del Clavo Largo

El bloqueo distal para el clavo largo se recomienda en casos de fracturas inestables, donde es necesaria la estabilidad rotacional y si existe gran disparidad entre el diámetro del clavo y la cavidad femoral.

La fijación de los tornillos en la parte distal puede pasar de tres formas:

1. Bloqueo dinámico (requiérese solamente 1 tornillo) – el bloqueo en la parte distal del orificio ovalado crea un mecanismo de bloqueo dinámico.

2. Bloqueo de dinamización secundario (requiérense dos tornillos) – colocase un tornillo en la parte distal del orificio ovalado y el otro en el orificio redondo. Si la dinamización es necesaria después de un período de tiempo, se debe quitar el tornillo colocado en el orificio redondo.

3. Bloqueo estático (requiérense dos tornillos) – un tornillo se coloca en el orificio redondo y el otro tornillo en la parte proximal del orificio ovalado.

(71)

71

La técnica “free-hand” es la más recomendada para la introducción de los tornillos en la zona distal de los clavos largos, como se describe a continuación:

El paso inicial es colocar el intensificador de imágenes de manera que se vea perfectamente el orificio distal del clavo. La técnica “free-hand” se utiliza para fijar el fragmento de hueso distal en el clavo, utilizándose los tornillos de bloqueo. Debe verificarse la longitud de la pierna y la alineación rotacional antes de bloquear la barra. El bloqueo distal del clavo se describe a continuación, comenzando con las incisiones cutáneas realizadas en acuerdo con los orificios distales del clavo.

Haga una incisión y sostenga el taladro (IN9.003.055) con el cable translúcido (IN7.510.121) en un ángulo oblicuo con el centro del orificio de bloqueo. Después de la revisión de rayos-X (se mostrará el anillo de control del cable), el taladro se coloca perpendicular al clavo y se perfora a través de la cortical medial y lateral. Confirme en los planos anterior y lateral mediante rayos-X que la taladro a mano libre atraviesa el orificio del clavo.

En alternativa, el taladro puede atravesar el según córtex con la ayuda del intensificador de imagen.

ANTERIOR

POSTERIOR

(72)

La longitud del tornillo se puede leer directamente en la escala de perforación. Utilice el medidor (IN7.550.012) con el taladro (IN9.003.055) para leer la longitud del tornillo directamente en la marca láser. Alternativamente, ambos medidores de profundidad (IN7.550.012/IN7.550.008) se pueden usar después de perforar para determinar el tornillo requerido.

Después que ajuste la longitud, inserte el tornillo de bloqueo de 5,0mm con la llave hexagonal de 3,5mm (IN6.041.012), hasta que la cabeza del tornillo esté ligeramente en contacto con la cortical, teniendo cuidado de no apretar demasiado el tornillo.

(73)

73

Inserción del Tornillo Tapón

Recomienda utilizarse el tornillo de tapón para que se cierre la parte proximal del clavo, evitando el crecimiento del hueso interno y el bloqueo del tornillo de fijación. El tornillo de amortiguación se puede insertar con la llave hexagonal (IN6.041.014/IN6.041.015) o manualmente.

Extracción de implantes

La extracción de los implantes debe realizarse de la siguiente manera:

Paso 1

Realice la incisión en la cicatriz anterior y retire el tornillo distal con la llave hexagonal (IN6.041.012).

(74)

Paso 2

Haga una pequeña incisión a través de la cicatriz vieja debajo del trocánter mayor para exponer el extremo exterior del tornillo deslizante. Quite cualquier crecimiento de hueso interno que pueda estar bloqueando el extremo externo o la rosca interna del tornillo deslizante, según sea necesario para permitir que la llave encaje completamente en el tornillo deslizante (IN6.001.020).

Paso 3

Haga una incisión por encima del extremo proximal del clavo. Debe quitarse el tornillo de cabeza con la llave hexagonal. El siguiente paso es aflojar el tornillo de bloqueo con la ayuda de la llave flexible o recta. El tornillo no tiene que salir necesariamente del vástago, pero debe dejar libre el tornillo deslizante.

Paso 4

Inserte la barra de extracción y retire el tornillo deslizante con la llave, si es necesario use la aguja guía para ayudar en el procedimiento. El tornillo se extrae mediante rotación en sentido antihorario. Si se utiliza una aguja guía, también se la debe retirar.

(75)

75

Paso 5

Utilize el martillo adecuado (IN7.600.098) en el extractor (IN7.560.010) y, mediante impactos, extraer el clavo.

(76)
(77)
(78)
(79)
(80)

Referências

Documentos relacionados

b) Garantia de Danos Corporais: após constatação dos danos corporais causados a terceiros, a Seguradora pode optar por reembolsar o Segurado pelas despesas comprovadas

A garantia limitada da Kodak não se aplica ao scanner Kodak que tenha sido submetido a algum dano físico após a compra, causado, por exemplo, por casualidade, acidente, intempéries

A garantia limitada da Kodak não se aplica ao scanner Kodak que tenha sido submetido a algum dano físico após a compra, causado, por exemplo, por casualidade, acidente, intempéries

vermelho sólido O controlador detectou uma falha não recuperável, portanto, ele removeu o projeto da memória.. Mude para o

6 - Praticar os atos administrativos necessários à implementação de novos programas que venham a ser implementados, com exceção da tomada de decisão final; 7

Em 2021, a TOTTAL Administradora e Corretora de Seguros foi inaugurada, empresa que busca o diferencial no ramo do mercado segurador, através de inovações e qualidade no atendimento

Atuação como docente/tutor na educação a distância pública Até 2,0 2,0 Atuação como docente na educação básica ou superior público Até 2,0 2,0 Atuação como docente

Todos nós temos que nos interrogar a nós próprios – e isto inclui os alemães - o que precisamos mudar nos nossos países para assegurar um futuro feliz ao