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Biblioteca Digital do IPG: Relatório de Estágio Curricular – Grupo Emotional Brands (Porto)

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Academic year: 2021

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(1)

IREI

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Licenciatura em Design de Equipamento

Fábio Rafael Guedes Neves dezembro

1

2017

(2)

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO

INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

FÁBIO RAFAEL GUEDES NEVES

RELATÓRIO PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE LICENCIADO EM

DESIGN DE EQUIPAMENTO

(3)

I

Ficha de Identificação

Nome: Fábio Rafael Guedes Neves

Número de aluno: 1010734

Instituição de Ensino: Escola Superior de Tecnologia e Gestão – Instituto Politécnico da Guarda

Curso: Design de Equipamento

Empresa: Grupo Emotional Brands

Sede da empresa: Rua Rodrigues Lobo, nº79 – Cv.1 (escritório), 4150-638 Porto

Supervisor(a) de Estágio: Yagmur Arifoglu

Categoria na Empresa: Designer de Produto Sénior

Grau Académico: Mestre

Início do Estágio: 19 de julho de 2016

Conclusão do Estágio: 09 de setembro de 2016

Duração do Estágio: 280 horas

(4)

II

Agradecimentos

Quero deixar os meus sinceros agradecimentos a todas os colegas e amigos(as) em particular com quem partilhei casa, por toda a disponibilidade que tiveram para me aturar, por toda ajuda que deram sempre que precisei, aos professores que têm uma enorme responsabilidade por eu estar a finalizar a minha licenciatura e perceber que acabo sentindo-me uma pessoa melhor em imensos aspetos, e numa forma mais generalizada a todos que durante está minha longa jornada estiveram presentes, quer tenha sido para partilhar convivências, conhecimentos, dar apoio e afins. A esse conjunto de pessoas que para mim foram muito importantes, o meu muito obrigado!

Antes de mais, quero agradecer a todos os elementos do Grupo Emotional Brands pela a oportunidade que me foi concedida para a realização do meu estágio curricular na sua empresa, em especial ao Sr. Carlos Silva, Administrador do Grupo, pela maneira cordial como sempre me trataram e pelos ensinamentos que me foram transmitidos durante o estágio.

Agradeço imenso de igual maneira ao Prof. José Reinas dos Santos André pela disponibilidade demonstrada para ser o meu orientador, numa fase muito importante em que acabei por ficar sem o orientador com quem tinha tudo acordado por motivos de saúde do mesmo, no entanto um obrigado também ao Prof. José Loureiro.

Por último, mas não menos relevante, pelo contrario, agradeço à minha família, em especial aos meus pais e irmãos, que sempre foram o meu maior apoio e por terem acreditado sempre nas minhas potencialidades. Sem o apoio dos mesmos certamente que teria sido muito difícil.

(5)

III

Plano de Estágio Curricular

Inicialmente foi me pedido para que fizesse uma análise das marcas pertencentes a esta empresa, ou seja, as marcas Malabar Emotional Design, Creative Mary e Ottiu, de maneira a entender o tipo de produtos que fabricam, o contexto em que se inserem, assim como, o conceito de cada uma das marcas e de todo o grupo. Após a análise, fui questionado com que marca me identificava mais, ao que sugeri que nos focássemos com mais afinco na Malabar, uma das três marcas do grupo Emotional Brands, sendo esta a mais “adulta” do grupo. De seguida, todo o processo, todas as funções por mim desenvolvidas foram equivalentes às de outro qualquer Designer da empresa, de maneira a que tivesse uma perceção a mais real possível do mundo empresarial em que estava inserido.

Durante o estágio foram expostas e ensinadas algumas das ferramentas de trabalho de grupo, como, softwares de modelação 3D e renderização, por exemplo, o Rhinoceros ou o 3D StudioMax, contudo foi-me permitido que optasse pelos softwares que já eram do meu conhecimento, de forma a economizar algum do tempo que levaria para aprender outros softwares, e por isso, acabei por utilizar mais o Autodesk Inventor Studio 2016 e alguns softwares complementares que me foram ensinados durante o estágio, tais como, Photoshop e Keyshot.

Dando seguimento a isto, o meu processo de aprendizagem desenrolou-se no desenvolvimento projetual de algumas peças baseadas no que tinha sido analisado em catálogos das marcas do grupo, de forma a aumentar a família de produtos.

(6)

IV

Resumo do trabalho desenvolvido

O estágio decorreu na empresa Emotional Brands, tendo este início no dia 19 de julho e terminou no dia 9 de setembro.

De forma sucinta, após a apresentação de todos os elementos do grupo e a minha para com os mesmos, foi-me sugerido que fizesse uma análise inicial sobre as marcas existentes no grupo Emotional Brands, para que tivesse uma melhor ideia de todo o conceito em volta do grupo.

Foram-me propostas a execução de três peças de mobiliário, dois espelhos de parede e uma mesa de jantar, sendo que todas enquadradas na marca por mim sugerida, a Malabar Emotional Design, contudo direcionadas para uma das famílias de produtos da coleção Heritage, esta com o propósito de tributo a herança arquitetónica e artística portuguesa de séculos passados.

Cada peça foi esboçada e de seguida desenvolvida com o auxílio de ferramentas de modelação 3D, sendo o Autodesk Inventor Studio 2016 a ferramenta solicitada com mais frequência, juntamente com o Photoshop e o software de renderização Keyshot.

Para além disso, tive a oportunidade de deixar a minha opinião em algumas das questões direcionadas ao grupo, nomeadamente nomes atribuídos a peças, cores, exposição no espaço, etc..

Por fim, ficou no ar a possibilidade de ver uma ou duas das minhas propostas, serem adicionadas ao catálogo da marca Malabar Emotional Design, com fim de serem lançadas no mercado num futuro próximo.

(7)

vi

índice

Ficha de Identificação ... I

Agradecimentos ... II

Plano de Estágio Curricular ... III

Resumo do trabalho desenvolvido ... IV

Índice de figuras ... iv

Lista de siglas e abreviaturas ... 2

1. Introdução Geral ... 1 2. Capítulo I ... 2 2.1 Localização da Empresa... 3 3. Capítulo II... 5 3.1 Caracterização da empresa ... 6 4. Capítulo III ... 11 4.2 Metodologia Projetual ... 13 5. Capítulo IV ... 14 5.1 Azzell ... 15 5.1.1 Introdução ... 15

5.1.2 Pesquisa e Referências do Mercado ... 16

5.1.3 Esboços e Modelação 3D ... 17 5.1.4 Renderizações ... 18 5.1.5 Fotomontagem final ... 19 5.1.6 Materiais utilizados: ... 20 5.1.7 Conclusão ... 20 6.1 F´Armila ... 21 6.1.1 Introdução ... 21

6.1.2 Pesquisa e Referências do Mercado ... 22

6.1.3 Esboços e Modelação 3D ... 23

6.1.4 Renderizações ... 25

(8)

vi

6.1.6 Materiais utilizados: ... 27

6.1.7 Conclusão ... 27

7.1 Real Glamorous Temptation ... 28

7.1.1 Introdução ... 28

7.1.2 Pesquisa e Referências do Mercado ... 29

7.1.3 Esboços e Modelação ... 30 7.1.4 Renderizações ... 31 7.1.5 Fotomontagem Final ... 32 7.1.6 Materiais utilizados: ... 32 7.1.7 Conclusão ... 33 8. Conclusão Geral ... 34 9. Bibliografia ... 36 9.1 Bibliografia ... 37 9.2 Webgrafia ... 37 10. Anexos ... 38

(9)

vi

Índice de figuras

Figura 1. Brasão da cidade do Porto ... 3

Figura 2. Imagens referentes á cidade do Porto ... 4

Figura 3. Porto eleito melhor destino europeu pela "European Consumers Choice" ... 4

Figura 4. Marcas da empresa Emotional Brands ... 6

Figura 5. Exemplos de peças elaboradas pela Malabar ... 7

Figura 6. Exemplos de peças elaboradas pela CreativeMary ... 8

Figura 7. Exemplos de peças elaboradas pela Ottiu ... 9

Figura 8. Exemplo de peças elaboradas pela Porustudio ... 10

Figura 9. Fases da Metodologia Projetual... 13

Figura 10. “Moodboard” de pesquisas sobre leques e azulejos ... 16

Figura 11. Esboços ... 17

Figura 12. Modelação do produto em Inventor 2016 ... 17

Figura 14. Fotomontagem em Photoshop do espelho Azzell ... 19

Figura 15. “Moodboard” de pesquisas de azulejos e esferas armilares ... 22

Figura 16. Esboços das ideias para o espelho F´Armila ... 23

Figura 17. Modelação do produto no Inventor 2016 ... 24

Figura 18. Renderização no Keyshop 6, com duas versões do espelho F´Armila ... 25

Figura 19. Fotomontagem em Photoshop das duas versões do espelho F´Armila ... 26

Figura 20. Pesquisa de Galeotas ... 29

Figura 21. Processo criativo da mesa de jantar Real Glamorous Temptation ... 30

Figura 22. Modelação do produto no Inventor 2016 ... 30

Figura 23. Renderizações no Keyshot 6 da mesa de jantar Real Glamorous Temptation ... 31

(10)

2

Lista de siglas e abreviaturas

D. ………..Don

Sr. ………..………...Senhor

Etc ………...………..Etecetera

Km² ……….………Quilómetros quadrados

Fig.

……….

Figura

Prof. ………Professor

(11)

1

1. Introdução Geral

O seguinte relatório elaborado no âmbito do estágio curricular para a conclusão da minha Licenciatura no curso de Design de Equipamento, da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico da Guarda. Este, é uma primeira impressão que o estudante terá sobre, a atividade profissional desenvolvida segundo os parâmetros do que é o mundo real do trabalho, onde o estudante tem a oportunidade de trabalhar com profissionais da área e adquirir conhecimentos sobre todo o trabalho que acarreta, neste caso, um designer.

Consoante os ensinamentos que nos são transmitidos e por nós consequentemente adquiridos nos três anos de licenciatura, ficamos a ter uma noção que o Design não é somente algo relacionado com a estética, como muita gente enraíza interiormente, mas que abrange um leque maior de intervenientes os quais o transformam numa profissão de influência, como:

➢ O estudo da sociedade;

➢ Uma perceção de necessidades atuais e solucionar futuras;

➢ Antever conceitos;

➢ Perspetivar novas tendências.

Neste relatório de estágio e de uma maneira o mais percetível possível exponho todo o trabalho que executei durante o mesmo. Posto isto, o estágio dá-nos a possibilidade de obtenção de competências como futuros empregadores da área, podendo aplicar conhecimentos aprendidos durante a licenciatura e adquirir novos ensinamentos.

(12)

2

“O objetivo de um designer é escutar, observar, compreender,

simpatizar, empatizar, sintetizar e obter ideias que lhe permitam

“tornar visível o invisível”.Hillman Curtis

2. Capítulo I

(13)

3

2.1 Localização da Empresa

Apresenta-se assim de azul com um castelo de ouro, constituído por um muro ameado e franqueado por duas torres ameadas, aberto e iluminado a vermelho, sobre um mar de cinco faixas ondeadas, sendo três de prata e duas de ouro. Sobre a porta assente numa mesura de ouro a imagem de virgem com diadema na cabeça, segurando um manto azul e com o menino ao colo, ambos vestidos de vermelho, acompanhados lateral e superiormente por um esplendor que se apoia nas ameias do muro. Em destaque dois escudos de Portugal antigo. No cimo uma coroa mural de prata, de cinco torres e um coral da ordem militar da Torre e Espada, do Valor e do Mérito. A listel branco a inscrição «Antiga, muy Nobre cidade do Porto». Eis o Brasão da cidade do Porto. (Fig.1)

Figura 1. Brasão da cidade do Porto

Fonte: https://upload.wikimedia.org/

A cidade do Porto é a segunda maior cidade e o quarto município mais populoso de Portugal,

situada no noroeste do país. A cidade é considerada uma cidade global gama1. O município, com 41,42

𝐾𝑚2de área, tem uma população de 237 591 habitantes (2011).

O Porto é um dos destinos turísticos mais antigos da Europa e a riqueza do seu património artístico, o vinho do Porto, os vastos espaços dedicados ao lazer e a sua vida cultural são apenas alguns dos motivos que convidam a visitar a cidade. Ao longo do rio e do mar a cidade desdobra-se em paisagens encantadoras, esplanadas convidativas e o prazer do ar livre, que os espaços verdes complementam. Mantendo o seu carácter hospitaleiro e conservador, a cidade é, também, contemporânea e criativa, e de tudo isto dão testemunho as ruas, a arquitetura, os museus, os espaços de lazer, as esplanadas e as zonas comerciais, das mais tradicionais a espaços modernos e exclusivo. (Fig.2)

O Centro Histórico do Porto é Património Cultural da Humanidade desde 1996 e o seu enquadramento paisagístico e o traçado sinuoso das suas ruas conferem-lhe uma beleza singular.

Testemunha de uma história feita do cruzamento de culturas em sucessivas ocupações, várias vezes invadida e cercada, mas sempre invicta, a cidade do Porto é património vivo, dinâmico, que se regenera e reinventa, mantendo sempre o seu caráter.

(14)

4 A cidade do Porto, foi eleita a terceira vez pela “European Consumers Choice” como o melhor destino europeu, depois de já o ter sido nos anos de 2012 e 2014. (Fig.3)

Figura 2. Imagens referentes á cidade do Porto Fonte: https://www.google.pt/

Figura 3. Porto eleito melhor destino europeu pela "European Consumers Choice"

(15)

5

3. Capítulo II

Emotional Brands

“Não basta que construamos produtos que funcionem, que

sejam compreensíveis e utilizáveis, também precisamos

construir produtos que tragam alegria e emoção, prazer e

diversão e, sim, beleza para a vida das pessoas.” Don

Norman

(16)

6

3.1 Caracterização da empresa

A Emotional Brands, é uma plataforma criativa com “Know-How” desenvolvido em design e decoração, mobiliário e iluminação, fundada em 2012 por Carlos Silva. Gerem, desenvolvem e promovem com bastante harmonia, um conjunto de marcas de luxo que foram cuidadosamente selecionadas pelo seu estilo e personalidade.

A estratégia da empresa, passa sempre por ser direcionada para o cliente, com fim de despertar emoções no mesmo pela sua diferenciação, baseada no equilíbrio entre tradição e inovação. Todos os produtos oriundos das suas coleções, têm um forte senso de origem, tornando-se numa combinação perfeita para projetos de interiores. Mais do que meros produtos, as suas peças são de grande sofisticação que nos contam uma historia de paixão, refletindo a sua inspiração e promovendo a nossa cultura e a sua ampla herança.

No momento, a Emotional Brands, tem quatro marcas de preponderância e grande reconhecimento quer a nível nacional como internacional, sendo elas a Malabar Emotional Design, CreativeMary, Ottiu e mais recentemente, a Porus. (Fig. 4) Destacando e apontando a essência de cada marca, a Emotional Brands destáca-se como um dos ateliês mais inovadores do país.

Figura 4. Marcas da empresa Emotional Brands Fonte: http://www.emotionalbrands.com.pt

(17)

7

alabar, foi a primeira grande aposta da empresa. Esta aparece com o objetivo de

desenvolver e produzir peças de mobiliário artesanal com uma estética artística distinta. A marca conta com quatro coleções de mobiliário e acessórios de decoração, estas denominadas a World Architects, Heritage, Euphoria e Tudo isto é.

Impulsionada pela riqueza cultural portuguesa, a Malabar combina um excelente sentido de design com “know-how”, perícia e dedicação do nosso artesão. Combinando madeiras nobres e exóticas com o máximo de técnicas exclusivas de artesãos, resultado de séculos de experiência, a Malabar afirma-se como uma marca de design de luxo moderno ´Made in Portugal`. Tem como identidade de marca a modernização de herança arquitetónica e artística de séculos passados, tanto nacionais como internacionais procurando evocar emoções através das suas peças.

Na Figura 5 podem ser visualizadas alguma peças elaboradas pela Malabar.

Figura 5. Exemplos de peças elaboradas pela Malabar Fonte: https://www.emotionalbrands.com.pt/

M

(18)

8

reativeMary, é uma marca de iluminação exclusiva que, combinando vidro e metal

dá vida aos elementos da natureza através de técnicas tradicionais de artesanato. A mesma, combina toda a autenticidade do natural com o mundo cosmopolita, as grandes cidades, o conforto e o estilo de vida de luxo, criando peças de iluminação modernas e cativantes.

A marca é composta por três coleções de peças de iluminação (Nature, Cosmo e Radiant) únicas e vanguardistas, sempre com um olhar intenso para a iluminação e o perfeito bem-estar para cada momento. (Fig.6)

Figura 6. Exemplos de peças elaboradas pela CreativeMary Fonte: https://www.emotionalbrands.com.pt/

(19)

9

ttiu, pretende alcançar o seu prestígio no sector de peças de estofo. As peças Ottiu

são mais do que a sua função, elas são projetadas para se tornarem o centro das atenções ao criar uma união harmoniosa com elementos decorativos que cercam as suas sedutoras linhas curvas. Cada peça, feita por artesãos especializados, é tratada como uma obra única de arte, desde a base em estrutura de madeira sólida até os melhores detalhes de acabamentos de alta qualidade. Conceitualmente, os seus produtos materializam uma fuga acessível e confortável ao caos cosmopolita, recriando em casa um retiro gratificante.

Na Figura 7 apresenta-se alguns exemplos de peças elaboradas pela Ottiu.

Figura 7. Exemplos de peças elaboradas pela Ottiu Fonte: https://www.emotionalbrands.com.pt/

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10

orustudio, é uma marca contemporânea de mobiliário de luxo que combina artesanato

português e materiais excecionais, diferentes culturas estéticas e estilos de vida. As peças de design de luxo passam emoção através das recreações coloridas de tesouros escondidos por todo o mundo. As mesmas, com o seu estilo contemporâneo criarão conexão, interação e comunicação entre aqueles que experimentam o design moderno diariamente. (Fig.8)

Figura 8. Exemplo de peças elaboradas pela Porustudio Fonte: https://www.emotionalbrands.com.pt/

(21)

11

4. Capítulo III

Objetivos do trabalho

Metodologia Projetual

“Os detalhes não são um detalhe. Eles fazem o design.” Charles

Eames

(22)

12

4.1

Objetivos do trabalho

O estágio, teve como objetivo o meu enquadramento e contacto com a realidade que é o mundo do trabalho, a possibilidade de contactar com outros profissionais da área, pudendo assim continuar a minha aprendizagem contínua, e acima de tudo perceber o quanto estou preparado para corresponder aos desafios que me forem propostos e "abraçando" as oportunidades de por em prática os ensinamentos académicos obtidos ao longo da licenciatura, afim de integrar-me melhor com a realidade que esta nova etawpa a nível profissional assim exige.

(23)

13

4.2

Metodologia Projetual

Para puder criar e desenvolver os vários trabalhos que me foram propostos no estágio, tive que seguir uma das etapas mais importantes para se obter um bom e "consistente" produto final, o de ser metódico, pois assim o processo de execução projetual tem menos probabilidades de erro.

Segundo várias teorias, podemos definir metodologia projetual como sendo um conjunto de passos, fases previsíveis ou imprevisíveis que levam à conceção de produtos que vêm satisfazer uma necessidade.

Uma vez que o grupo da empresa não tem uma metodologia projetual implementada a ser seguida por todos os intervenientes, cada projeto por mim executado, foi desenvolvido segundo ensinamentos obtidos no âmbito da minha licenciatura.

Na Figura 9 são apresentados as diferentes fases da Matodologia Projetual usada.

Figura 9. Fases da Metodologia Projetual Fonte: Elaboração própria

(24)

14

Projetos

5. Capítulo IV

Design cria cultura. A cultura molda os valores. Os valores

determinam o futuro”. Robert L. Peters

(25)

15

5.1 Azzell

5.1.1 Introdução

Para este primeiro projeto, foi-me proposto que desse "asas à imaginação" e fosse à procura de conseguir aumentar a família de produtos da coleção de mobiliário Heritage, (tributo a herança arquitetónica e artística portuguesa de séculos passados) da marca Malabar, na qual me foquei para todos os projetos por mim realizados. Posto isto, comecei por seguir os passos da metodologia por mim adotada, em busca de algo ao qual os nossos antepassados deram a devida importância, e nós procuramos sempre valorizar, e foi daí que encontrei duas referências, o leque e o azulejo, o primeiro é muito popular na Asia, onde se acredita ter sido a sua origem, porém foi apenas no século XVI, quando os portugueses trouxeram os primeiros exemplares das suas colônias, que iniciou-se de fato a moda do seu uso na Europa. Este foi muito usado pelas elites europeias como um forte símbolo de luxo e elegância. O azulejo, por sua vez, é uma das marcas mais distintivas daquilo que é a cultura portuguesa. A constituição de muitos dos edifícios e dos espaços públicos lusos são ornamentados e complementados com as figuras representadas nesses espaços de tonalidade azul. Em muitos deles, está condensada a história e a memória de milhares de lusitanos. Da combinação destes dois elementos, nasceu o espelho de parede intitulado Azzell, nome atribuído em referência ao azulejo e ao termo árabe "azzellj" que significa pequena pedra polida, e foi usado para designar o próprio mosaico usado na arte bizantina.

(26)

16

5.1.2 Pesquisa e Referências do Mercado

Esta etapa consistiu na pesquisa de algumas formas de leques e azulejos, nomeadamente padrões, numa análise diacrónica e sincrónica do que existe no mercado, para depois conseguir esboçar e desenvolver o produto pretendido. (Fig.10)

Figura 10. “Moodboard” de pesquisas sobre leques e azulejos Fonte: Elaboração própria

(27)

17

5.1.3 Esboços e Modelação 3D

A pesquisa, esboços e a modelação 3D, permitiram-me em conjunto chegar ao produto que idealizei, para assim, conseguir perceber o que poderia acrescentar ao mercado existente. Na figura 10 está patente a evolução do espelho Azzell desde os primeiros esboços até à forma desejada.

Figura 11. Esboços Fonte: Elaboração própria

Figura 12. Modelação do produto em Inventor 2016 Fonte: Elaboração própria

(28)

18

5.1.4 Renderizações

As renderizações permitiram-me testar e perceber que tipos de materiais, melhor se adequavam

ao que pretendia para o espelho, tendo em conta brilhos e reflexos que destes advêm

, como se pode

constatar na Fig.13.

Figura 13. Renderizações no Keyshot 6, com dois tipos de padrões distintos do espelho Azzell Fonte: Elaboração própria

(29)

19

5.1.5 Fotomontagem final

Na Figura 14 apresenta-se a fotomontagem em Photoshop do espelho Azzell, num fundo de ambiente com outros elementos decorativos para melhor perceção do mesmo.

Figura 14. Fotomontagem em Photoshop do espelho Azzell Fonte: Elaboração própria

(30)

20

5.1.6 Materiais utilizados:

 Estrutura em madeira maciça lacada pintada à mão;

 Espelho convexo dourado;

 Rebites de ouro.

5.1.7 Conclusão

Este primeiro projeto por mim realizado, foi sem dúvida o mais complicado na perspetiva de ainda estar a habituar-me ao meio de trabalho, a como as coisas funcionavam dentro do grupo, alguns softwares com que não estava muito habituado a trabalhar, na minha preocupação em perceber se estava a ir ao encontro do pretendido pelo grupo, contudo fui sendo aconselhado por outros elementos do mesmo aqui e ali no que toca a esse respeito, o que foi ótimo. Obviamente, isso foi-me retirando mais algum tempo do que aquilo que eu estava a espera, mas esse tempo não considero ter sido um desperdício, pois ajudou-me a desenvolver um projeto melhor, com a satisfação de ver no fim que aquilo que idealizei teve um feedback bastante positivo, para além da certeza, que no projeto seguinte já conseguiria ter um outro à vontade para desenvolver o meu trabalho de uma forma mais coerente, metódica e independente.

(31)

21

6.1 F´Armila

6.1.1 Introdução

O F´Armila, é uma "Ode" à união entre famílias, povos e nações, e claro seja, neste capítulo destaco obviamente os “nossos”, povo português, desde navegadores a artistas.

Para este projeto, fui à procura de algo mais que estivesse bastante saliente aos olhos da nossa nação, um dos símbolos presentes na bandeira portuguesa, a esfera armilar, este que foi um importante instrumento astronómico e de navegação para os marinheiros portugueses que se aventuraram em mares desconhecidos, durante a Era dos Descobrimentos, o mesmo foi uma das influências em conjunto, mais uma vez, com o "nosso" azulejo, para a satisfação de assistir ao nascimento deste produto, um espelho de parede com a variante de ter duas versões.

O nome F´Armila, é uma conjugação da letra (F), na qual eu atribuo o significado de Família, e o vocábulo armilas, este designa anéis, braceletes ou argolas e de onde deriva o nome "armilar".

(32)

22

6.1.2 Pesquisa e Referências do Mercado

Nesta etapa, a preocupação incidiu na pesquisa, análises diacrónica e sincrónica (sempre passos importantes numa metodologia de trabalho) do que foi feito, até então no mercado com os elementos escolhidos (esfera armilar e azulejo) e claro está, a sua identidade. (Fig.15)

Figura 15. “Moodboard” de pesquisas de azulejos e esferas armilares Fonte: Elaboração própria

(33)

23

6.1.3 Esboços e Modelação 3D

Na Figura 16 estão apresentados os esboços que deram a forma final para o espelho F´Armila e consequente modelação da maquete virtual 3D, como se pode observar na Figura 17.

Figura 16. Esboços das ideias para o espelho F´Armila Fonte: Elaboração própria

(34)

24

Figura 17. Modelação do produto no Inventor 2016 Fonte: Elaboração própria

(35)

25

6.1.4 Renderizações

Tendo a fase de estudo e de materiais sido definida e projetada em 3D, nesta fase foi

feita a renderização do produto, isto é, foi gerado imagens de qualidade de fotografia realista

das duas versões do espelho F´Armila, como é verificado na fig.18

Figura 18. Renderização no Keyshop 6, com duas versões do espelho F´Armila Fonte: Elaboração própria

(36)

26

6.1.5 Fotomontagem Final

Apresentação final das duas versões do espelho F´Armila, com “background”, para termos uma melhor perceção do produto no espaço. (Fig.19)

Figura 19. Fotomontagem em Photoshop das duas versões do espelho F´Armila Fonte: Elaboração própria

(37)

27

6.1.6 Materiais utilizados:

 Estrutura em madeira maciça lacada, pintada e trabalhada à mão com um pequeno detalhe "engraving";

 Espelho convexo.

6.1.7 Conclusão

O meu segundo projeto foi aquele que mais gosto me deu a desenvolver. Tudo fluiu num processo bastante agradável, isto no sentido em que, a minha rotina de trabalho dentro do grupo já estava por assim dizer "oleada" e "afinada", e assim as ideias para a realização do espelho F´Armila foram surgindo naturalmente, sem grande preocupação, para além da devida, em perceber se me estava a enquadrar no pretendido pelo grupo, na procura da solução para os problemas que surgiam, e sem dúvida que com outro á vontade tanto com os colegas do grupo, como a trabalhar com softwares que não dominava tão bem, o que me permitiu apreciar também do trabalho que estava a desenvolver. Este espelho F´Armila, foi bastante elogiado pelo grupo, o que me satisfez bastante.

(38)

28

7.1 Real Glamorous Temptation

7.1.1 Introdução

A Real Glamorous Temptation foi o terceiro e último projeto que desenvolvi. Este vai ao encontro das águas lusas em busca de inspiração, nomeadamente nas embarcações usadas por “nossos” povos e neste caso, por elites "privilegiadas" da nação. A Galeota Real é o mote para o desenvolvimento da mesa de jantar Real Glamorous Temptation. A Galeota é um tipo de embarcação movida a remos, estas foram construídas com o objetivo de transportar a família real portuguesa, bem como os seus homólogos europeus, em trajetos curtos ao longo do rio Tejo ou dos seus navios e iates até terra firme, durante as visitas oficiais á capital portuguesa.

"Como coleção, sabemos que constitui um exemplo de Património Marítimo único no Mundo, como realidade museológica, possuem o dom de encantar todo aquele que se aproxima com a sua majestosa presença, com o seu aroma a memoria e passado e com as suas cativantes formas, desgastadas pelo tempo."

Lorena Sancho Querol, Corservadora e Museologa

(39)

29

7.1.2 Pesquisa e Referências do Mercado

No que toca à análise diacrónica do produto, sabemos que esta temática aborda a evolução histórica do mesmo, neste caso, da Galeota ao longo do tempo. Ficamos a saber que em território nacional existe uma coleção de Galeotas Reais (Fig.20) formada por seis embarcações que estão expostas ao público no Museu de Marinha de Lisboa. São conhecidas, vulgarmente, pelo nome ou pelo cargo de quem mandou construi-las, com exceção do Bergantim Real, também conhecido como Galeota Real, que foi encomendado, em 1780, pela Rainha Dona Maria I. As restantes quatro foram construídas no século XVIII: Galeota de D. João V, de D. José I, de D. Carlota Joaquina e do Inspetor da Alfândega de Lisboa. O sexto exemplar provem já do seculo XIX, e é designado como Galeota de D. Miguel, tendo sido mandado construi por este monarca no ano de 1831.

A análise sincrónica, é um estudo de outros produtos similares existentes no mercado, neste caso, após a pesquisa feita as soluções encontradas são escassas ou nenhumas.

Figura 20. Pesquisa de Galeotas Fonte: Elaboração própria

(40)

30

7.1.3 Esboços e Modelação

O processo criativo através do esboço, visou a evolução do mesmo, até a forma pretendida para o desenvolvimento da mesa de jantar Real Glamorous Temptation, e assim, permitiu-me que, na fase seguinte fosse mais fácil fazer a modelação 3D através da modelação.(Fig.21e22)

Figura 21. Processo criativo da mesa de jantar Real Glamorous Temptation Fonte: Elaboração própria

Figura 22. Modelação do produto no Inventor 2016

(41)

31

7.1.4 Renderizações

As renderizações finais para além de terem gerado imagens de qualidade fotográfica realista permitiram que pudesse experimentar materiais e perceber qual o aspeto final da mesa de jantar Real Glamorous Temptation, como se pode observar na figura 23.

Figura 23. Renderizações no Keyshot 6 da mesa de jantar Real Glamorous Temptation Fonte: Elaboração própria

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32

7.1.5 Fotomontagem Final

Mesa de jantar Real Glamorous Temptation, em apresentação final com fundo e outros elementos decorativos, para se ter uma melhor perceção. (Fig.24)

Figura 24. Fotomontagem em Photoshop da mesa de jantar Real Glamorous Temptation Fonte: Elaboração própria

7.1.6 Materiais utilizados:

 Tampo da mesa em madeira embutida com lacado de alto brilho, adornada com uma gravura manual com formato de corda, revestida de folha de ouro em ambos os lados, dois vidros no centro da mesa, a perna com acabamento lacado de madeira maciça. Uma estrutura metálica com lacado de alto brilho em dourado, com forma de âncora suspensa no centro.

(43)

33

7.1.7 Conclusão

Para este terceiro e último projeto, queria realmente fazer algo relacionado com as Galeotas. Estas despertaram-me um enorme interesse, não só devido à sua beleza e imponência, mas também, pelo fato de termos esta brilhante coleção de Galeotas, no nosso rico espólio nacional. Muitas pessoas tal como eu, desconheciam ou desconhecem este fato, e isso acabou por influenciar-me e auto desafiar-me, a criar algo que se identificasse com as mesmas, pudendo ou não ser acrescentado a coleção Heritage da empresa. Foi nesse âmbito que foi desenvolvido o projeto mesa de jantar Real Glamorous Temptation.

(44)

34

8. Conclusão Geral

“Design não é apenas o que parece e o que se sente. Design é

como funciona.” Steve Jobs

(45)

35

8.1 Conclusão

O estágio realizado na empresa Emotional Brands, foi sem dúvida muito enriquecedor a nível de trabalho em equipa, pois o facto de trabalharmos todos num espaço comum, facilitou bastante tanto na mútua troca de ideias para os projetos, para alguma ajuda que algum elemento precisasse no momento, no convívio com todos os elementos para uma melhor harmonia no ceio do grupo, e também na obtenção de novos conhecimentos. Tive a possibilidade, através dos conselhos que me foram dados por elementos do grupo, para ir analisando o trabalho de outros designers nomeados por eles e que a própria empresa se revê no trabalho dos mesmos, alguns dos quais que desconhecia e que depois de acompanhar, foram também boas influencias para mim e para o meu trabalho, o caso do designer Christopher Guy. (Anexo I)

Apesar de ter encontrado algumas dificuldades, como por exemplo, a trabalhar com alguns softwares dos quais não tinha muitos conhecimentos, ou mesmo pelo fato de ter que comunicar com a minha coordenadora e outros colegas em outra língua (Inglês), e por vezes, ter sido um pouco mais difícil, encaro agora da mesma maneira que encarei no início, pois já sabia um pouco do que me esperava, como uma experiência bastante gratificante que só poderia ajudar-me a ser melhor tanto na área de design, como pessoa.

O fato de o estágio ser um pouco curto, o que eu acho que em relação à sua durabilidade deveria ser revista pelas autoridades competentes, deu-me a oportunidade de expor a minha criatividade e habilidade no meio profissional, considerando que dei uma boa resposta, também ela prestativa para a empresa.

Realizei três projetos, que me deram muito gozo, em todos tive a possibilidade de por em prática os conhecimentos adquiridos durante a minha formação académica.

Em suma, gostei muito da minha breve passagem pela empresa Emotional Brands, por todos os conhecimentos que me foram transmitidos e momentos agradáveis, importantes para o meu crescimento como futuro profissional da área.

(46)

36

9. Bibliografia

“Eu acredito que, através da viagem, um jovem designer estará

mais exposto a diferentes culturas e elementos. Isso é importante

para que eles criem e ampliem o seu próprio portfólio e sejam

inspirados para criar novos projetos. É a jornada de viagem que

melhorará um bom designer.” Christopher Guy

(47)

37

9.1 Bibliografia

Arlindo Ferreira; Apontamentos da UC Metodologia Projetual; IPG, ESTG

Miguel Lourenço; Apontamentos da UC Ergonomia; IPG, ESTG

Panero, Julius; Zelmik, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores.

Barcelona: Gustavo Gili, SL, 2008

Munari, Bruno. Das coisas nascem coisas. Lisboa: Edição 70, LDA, 2008.

9.2 Webgrafia

https://www.emotionalbrands.com.pt/

https://www.emotionalbrands.com.pt/malabar/

https://www.emotionalbrands.com.pt/creativemary/

https://www.emotionalbrands.com.pt/ottiu/

https://www.emotionalbrands.com.pt/porus/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Porto

http://www.visitporto.travel/Visitar/Paginas/default.aspx

https://pt.wikipedia.org/wiki/Leque

https://www.comunidadeculturaearte.com/a-historia-do-azulejo-portugues/

https://sapientia.ualg.pt/bitstream/10400.1/7432/1/13LQueirol.pdf

http://ccm.marinha.pt/pt/museu

https://www.christopherguy.com/

https://en.wikipedia.org/wiki/Christopher_Guy_Harrison

(48)

38

(49)

39

Anexo 1

Christopher Guy inspirou-se primeiro no estilo do mundo decorativo enquanto crescia na década de 1970 ao longo dos rios da Riviera Francesa. Aqui, Christopher ficou fascinado com a elegância intrínseca ao design francês, que ele vê como “um esforço sem forma que é além da beleza”.

Nos anos passados desde então, uma visão

singular e um sentimento de estilo intransigente, juntamente com uma busca contínua pela elegância em cada peça que ele projeta, levou Christopher a redefinir continuamente a estética do design. O resultado é um lugar na vanguarda do mercado mundial de mobiliário de luxo.

Figura 25. Designer Christopher Guy

Um estilo de vida internacional permite que Christopher veja o mundo através de um olho criticamente construtivo que se inspira em tudo oque ele admira, traduzindo em elementos de design que formam a base da coleção gigante do CG de hoje. Acima de tudo, o trabalho exclusivo de Christopher é caracterizado pela elegância, que forma o DNA de cada design e é fundamental para a filosofia da marca.

(50)

A ( 1 : 1 )

B ( 5 : 1 )

A

B

1

2

3

4

5

6

A

A

B

B

C

C

D

D

Emotional Brands

TITLE

F Armila

SIZE

A3

SCALE UNITS

mm

SHEET

3 OF 3

NAME DATE

F bio Neves

14/12/2017

1:5

650

360

300

5

2

0

10

R5

(51)

1

2

3

4

5

6

A

A

B

B

C

C

D

D

Emotional Brands

TITLE

F Armila

SIZE

A3

SCALE UNITS

mm

SHEET

3 OF 3

NAME DATE

F bio Neves

14/12/2017

1:10

615

655

700

710

1010

2

4

0

2

5

0

2

3

0

8

8

0

10

,0

0

10

10

10

2

0

12

6

0

10

5

30

50

(52)

1

2

3

4

5

6

A

A

B

B

C

C

D

D

Emotional Brands

TITLE

Real Glamorous Temptation

SIZE

A3

SCALE UNITS

mm

SHEET

1 OF 3

NAME DATE

F bio Neves

14/12/2017

1:20

130

475

40

525

5

5

0

7

5

0

5

5

0

50

890

265

1800

6

0

0

65

8

0

R

20

R90

R20

R10

R10

R

17

29

,5

7

425

830

130

14

0

0

1300

Referências

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