• Nenhum resultado encontrado

Relatório de estágio supervisionado.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório de estágio supervisionado."

Copied!
42
0
0

Texto

(1)

OTjfyERSlDADE FEDERAL DA PARAI8A CEMTRO D E FORflAQffO DE PRCFEGDGREG DEPARTAMEWTO J E EDLiCAQMC E LETRAS CAMPUS V:. CAGAZEIRAG

PB-CURS Or PEOAGDGIA 1/1 SUPERl'IStfC ESCGLAR

PROFESSORAs. MARIA SIU/.AEI P I WTO

Pi?E-E3T?GIARIAS: LUCIMAR MARQU*!! GAL'-'TC

AADIA IRAJi? -I^GE/'ES KOREIRA

1 1 R E L A T u G I O D A E ^TI'i/IDADES

G R A M "

DEGE?A/0L7 I D AG MG Ef3 I T - J O1

L O C A L D E EDT:f DIG i EG C O L A SAPJTA P A U L A F R A D G I A E T T I :.-r-jc GMAff;

A r O : 1 9 0 5 .

P E A f O D G : . 25. 1.

• • i ?REGIGG C O O T J I S T A R P E L A A M I Z A O E C D I R E I T C WE D A MZRJ'iOZ1 1

(2)

Q I» (¥5 a D T P IWTRODUgJtO 2. DESEIWOLVIPIEWTO 3. CL ACL JG*C 4. AUALIAQ&O " 5 i AICXOS 5 . 1 . DIAGNOSE j A CEfWJiOADE 5-2. DIAGNOSE DA ESCOLA 5.3.. PJATR1Z AMALiTIDA 5.4. PLAHO DE A£&0

(3)

I V 7 A D , 'J Q t? 0

1 ? -omacamos a s s n t i r que pracisamos dar a nos. raesmos. s. ao. p a i s 1

a nossa p r o p r i a resposta:. uraa r e s p o s t a que nasga. da a n a l i s a a- raf-lexao 1

da nossa r s a l i d a d e a o t i d i a n a . - E hoca da a b r i r m o s 0 3 olhos s eIaborar> 1

nossa p r o p r i a - ' - a x p a r i e n s i a1 1

0 edueando*s 0 aducador agindo mutuament© ambos; podem; ser 1

a r i a d o r e s da novas r s a l i d a d s s .

Entendamos qua hav/ando i n t e g r a c a o , h a r a l a c i o n a m s n t o e da'. 1

todo s a r humano 2 sapaz da a r i a r , r a c r i a r a t a r as suas p r o p r i a s daslsoss. F o i basaada n a s t a i n t e g r a g a o 3 experienaia que nos realizamos o <->oaso p r a - a s t a g i o, Z pratandemos d a i x a r umpouso da tudo i s t o na esao-l a .

(4)

Escalhemos a Esccla- Santa Paula Franc i n e t t l . p a r d a i s motls/oas P r i m e i r o t i v e m o s i n f o r m a g o e s da qua a a s c o l a nun ca, t i n ha s i d o v i s i - 1

tada p a r e s t a g i a r i a s a o c u t r o m o t i v a a a area c a r a n t e onde a esco- 1

l a aat'a i n s e r i d a .

A S i i i i c i a r m o s o nossa t r a b a l h o constatarnos. inumeros problemas

como—: d e f i i c i e n c l a dos alunos nas d i s c i p l i n e s da matematica a. comuni-cagao a s x p r s s s a c , a f a i t a da. metodos modexnos,o m a t e r i a l . d l d f e l c a * f a l h o , a nao. e x i ' s t a n a i a da agua,qua a urn das malar as pxoblamas da as-- 1

cola-j.pois ha mas as nao. saega agua*

fta condigpas f i s t a as do p r a d i o e. b a s t a n t s precar.ia,.pr e c i s a de.' r a f o r m a s com u r Q a n c i a . D i a n t s desses e b s t a c u l o s a p r e a e n t a d o s , p r a t e n J a -r

mas f a z e r aXgo para f a c i l i t a r o melhoram an to: da a s c o l a *

Um.dos. noasos o b j e t i v o s a t r a z e r possess h a b i l l t a d a s qua sonsai*anti.za/'"na ma d i d a do passu/el. as p a i s dos a l u n o s ^ l a t o na area da s a u -ce* educagao ,:30cial,.racraagao •

Corn a i n t a n g a c de a s c l a r a c e r a i m p o r t a n c i a da v a c i n a trouxemos a ccmunidada a e s c o l a * S o l i c i t a m o s a a n f e r m e i r a Fiirian P a r e i r a que r e a -l i z o u i una p a -l e s t r a , no. d i a 14/07/ 65- com. aproximadamenta 45 mass onde 1

a imunizagac,os t i p o a del/-aclna,Sj»a p s r i o c o . c e r t o para aar tomada a as- 1

consequencias qua a c a r r e t a r a ^ a | i a o . pravangao.. - r e u n l a o f a i . b a s t a n t a 1

v a l i d a porque e x i s t i u e s c l a r e c i i n e n t o . I m p o r t a n t a r a f e r e n t e a saude*

Ho aampo 2ducacional,fizemos. reunioes pedagogicas com os R r o f e s

-s o r e -s aifim . da. aoihar.mo-s- -s u o -s i d i o -s para da-sem/olver a-s no-s-sa-s ati.vi.dade da trabalho:como a diagnose da e s c o l a a a m a t r l a ^ & n a l a t i c a ; constatamas os problemas que estao i n t a r f e r i n d o no ^rrs-rno ansino-aprcndizagem.,. ax-pomo-os no piano, da. agao a. prstendsmcs r a a l i z a - l o s - . ^

Gu.tra f a i t o i m p o r t a n t a para a e s c o l a , / f o i . a i n t r o d u g a o do a r t e -sanato,aamo f o n t s de a d q u i r i r r a c u r s o s f - i n a n c e i r o s a t r a v e s das vandas, a o i n a a n t i v o a una p r o f l a s ao.

(5)

c o 'i c i u- $ Z z

G nosso p r a - e s t a g i o f.oi r a a l i z a d o d e n t r o da uma r e a l i d a d e v i s t a ,

2 comprovada.

Gracas.as boas o r i e n t a g p a s dada p o r nossa p r o f s s a o r a da pxinc£— 1

p i o s • e Re t o dos da Gupervisao,, Plaria S i l u a n i Pintc,.desanpenhamos com., f s e i -l i d a d a a. t a r e f a qua nos f o i . dada , ends seguimos- uma -l i n h a - a -l a r a a o b j a t i u o p a r t i n d o para ,um campo da agao e tiv/emos uma e x p e r i a n c i a f a b u l o s a c e n t r a 1

GO nosso pra-sstagio*.

Q.uando da r s a l i z a g a o dos nossas t r a b a l h o s na aacola,prasanciamos.' m u i t o s f a t o s , como ;;das de o ambienta f i s i e o inacequado a c a r a n c i a a f a t i v a .

Mo d e c o r r e r do nosso p r a e s t a g i o s a n t i m o s a q u a n t a , ainda. p r e c i s a -mos aprender.Espara-mos que d u r a n t e o nosso e s t a g i o , n o s s o t r a b a l h o vsnh5 1

(6)

UMIVERSIDAOE F E D E R A L D A P A R H I G A

ZZ*IT:IC D E F C R ; : A Q * G D E P T I & F E S S Q R E S

PEP ART A RE f! TO D E EDU£.A£ftO E LETRAS CARPUS V

G A G A Z E I A A G P G

-S U P E R V I -S E E E 5 G G L A R

PR0FESSORAS: RARIA SILUAf'l. P I N T O

P R £ - E S T /C G I A R I A 5 J . L U J C I B A R PIARQ'JGS GALtfJTQ

MARIA IRA3£ DldGEJES F.OREIR

(7)

i D E U T i F i a _v g $ o

ESCCL* DE GfRAD SASTA PAULA PBAIWINBTT ( pfi" NO CT&C )

EHDSRSOO : HffA V H $ R I A BEZETdRA, 278 - ESTOflBA'DE J i S O j f - QAPGBtRAS

(8)

r

I N T R O D U J I 0

Ao iniciarmos a diagnose da 3 s c o l a de 1- grau Santa Paula P r a m i n e t t i ( p | no Cnao), localizada a rua Vitppia Bezerra, 273 — Estrada de Jatobs, zo-na sul da cida&e de Cajazeircs, com dados concretos obtidos atravps i e pes— quisaa, iremos nos integrar ao corpo docente e disoente por meio de r e u — nioes, debates e orientacao pedagogicas,

0 objetivo maior do nosso trabalho p dar maior assistencla e orienta-cao ao aluno, por ser ele a mola-oestre do ensino-aprendizagem, v i s to que asm esse nao e x L s t i r i a a escols..

(9)

r i

i i , B s s s f T o t n i i i t o

A ) R E L A T I V C S ACS K S P S C T O S F I S I C O S

DADOS (JERAfS

HOME s E S C C M 3 A H T A ' P A U L A H U B C I K S - P ? ! ( ?$ H O C K $ 0 ) S H B E R E C O :- BETA VT2<blA B E Z E R R A , 278 - E S T R A D A 103 J-vKBA*

L O C A L I S A D E : Q A J A Z S T R A S — P A R A J B S

A escola ecima citade f o i ifiiciada no ano de 1980 por Irma H&TBixLa e Irma Emflia, que f azem parte da ccngregacao das Dorotoias 9 am homena— gem a funla&ora desta congregaoaOj teve a escola a demoninacao de Santa Paula F r a n c i n e t t i ,

B cham ad a de Escola P© no Chao, porque o aluno vai a sal a de aula de acordo comae suae posses. As eriancas mais neoessitadas de vestuarios *

sao socorridas, havendo sempre a boa vontade de p r o f e s 3 o r a s em conseguir • uma roupinha us ad a ou remodel ad. a,, Quanto ao calcado nao e 0 problema, pois o proprio t f t u l o 3 a diz nPe no Chaon»

A escola mantem convenio com a •TONDAT* ( Pumlacao de Apoio so Tra-balho e Bern Estar Social) e con a p r e f e i t u r a miuaoipal de Oajazeirasi.

C0KDI£tSES F £ S I < 3 A S D O P H £ D I O ?

A Escola Santa Paula F r a n c i n e t t i '-atende a comunidade em que esta * inserida, com crientagao de ensine—apreixLizagem, higiene e de r e l i g i a o .

(10)

I \ sseola funoioaa numa cas? residencial, sea nunc a t e r pass ado por reformas que a adptsssem a uma estruturs i d e a l . j| compost a por 4 comedos se~ guidoa de mela-parede de tamarihos iguais, sendo os 3 primeiros utiliaados pa-r a sal a 3 de aulas e o ultimo imppa-rcvisado como cozinha, 0 piso I de cimento * grosso e a oobertura de telha comum* Sxlstindc s omenta uma janela e duas por— tas de madeiras que guard am a escola, ficazdo una porta 3 uma janela no i n i — cio e a outra no f i n a l . . Apos os comedos aoima citados ea&ste uma pequena area descoberta, que nao e u t i l i z e d a para recreaeao devido ao sau tamanho, servin-do apenas para uma pouca iluminacao. 3m seguida vem o banheiro que tambera e pequeno, mas cferece ccrdicoes de atendimento as necesaidades basicas,

Ka escola nao existe nenhum espaco que possa ser aproveitado como area de lazer, porque alem da inexistencia de urn muro, a calcada e e s t r e i t a e a l t a , tendo dois grandes batentes para se chegar l a ,

Itao h£ ventilagao, e a luminosidade e pouca devido a ausencia de jane-las l a t e r a l s ,

De acordo com o que expomos acima, percebe—se que nao h,a ambiente de trabalho para o d i r e t o r e os sous devidos trabalhos extra—classes.

Bo predio ezistem, instalageos e l e t r i c a e hidraulica, sendo que a u L t i ma nao funcione ncrmalmente, pois desde o i n f c i o de Fevereiro de 85 gue a

agua nao che^a l a , ficando a cargo da d i r e t o r a e servente a busca da agua atraves da vizinha ate mesmo par a prepar-cao da propria merenda escolar, £ devido a f a l t a de agua que e uma das condiceos basicas ao ser humano, que o horSrio das aulas f o i reduaido a duaa hores—aulas, pois as criangas com se— de tornam-se inquietas, bloqueando ate a aprendizagem

•H&V E ESPAQO DA ESCOLA

1, Sala I

Comp, Larg, 5 , 7 0 X 3,60

(11)

r 2* Sal a I I 5,70 X 4,6*0 3 . Sala I I I 5,70 X 5,20 4 . Cozinha 3,30 X 5,20 % Saniterio 2,30 X 1 , 8 0 6. Area geral 4 4 , 9 0 7» Ar«a coberta 22,70 L I M I T B S

Uorte - Vi-fcoria Bezerra Sul — Joaquira Tavares Leste - Pedro do Galo

Oeste - Eng.. Carlos Peires de Sa

Afcasar das condigeos preoarias, o preclio nao ameaga desabar, pois nao existe paredes rachadas out qualquer veatigio que venha abalar a seguranga dos

Is

que a frequentam.. Quanlo ao acesso, chegamos a escola atrav^s da rua V i t o r i a Bezerra que se encontra recem calgada.

M O B I L I I C H L O S E ^ J I P M C T T O E S C G L A R

U T S S S X L I O S

— P r a t o s de alumfnio e p l a s t i c o - Colheres de alumfnio

- 0op03 de alumfniso e plestioo - Caldeirao de alumfnio

- Concha

- P i l t r o de Ceramic a - Fogao de uma boca - Bacias

(12)

r R E C U R S OS XAXERIAX3 I - Certeiras duplas - Carteiras individuals - Mesa de madeira

Oba» 2? a esoola nao existem recursos didaticos alem do quadro , g i z e apagador. Somente em datas festivas e que sao f e i t a s certazes.

ESTHOTORA' E FuTOOEAMEflTO D.A ESCOLA

1 . SERVigOS CFSRECIDOS: • Supervisao

» Kerenda Escolar » Orientagao Religiosa

A supervisao e f e i t a pelas fundaderas da esoola, as Irmas Nirvanda L e i — te e Emilia, onde atrnves da orientagao r e l i g i o s a , prepara as criengas para o cstecismo. A. coordenadora municipal Fatima L e i t e , orients os professores nas suss dificuldades pedagogicas.

A merenda esoolar e d i s t r i o u i d a diaramente com os alunos, gragas a e f i c i e n c i s da IrmlTlTivanda, Emilia e Zarinha ( Primeira dama da cidade). A's criangas da escola nunca assistirsm aulas com o estomago vazio,

A escola nao tern nenhum vinculo com Previdencia Social, nem as s i sten-c i l modisten-co-odontoliOgisten-ca, mas qusndo as oriangss adoesten-cem sao ensten-caminhadas pela d i r e tor 3 para urn posto de saoie.

2.. ATIVIDAIIBS EXTRAi-CLASSE

(13)

Lt*-C8s ZOrn, urns vez que a escola nao dispoe d© um l o c a l capaz de reunir um maior numeros de pessoas.

3 . TURBOS E HC^JRIOS DS PTJM3I0NAMENT0

A escola funciona normalmente nos turnos matutino das 7:00 as 11:00 ho ras e vespertine das 13:00 as 17:00 horas, sendo que o noturno e ocupado pelo MflBRAIi das 19:00 as 2 1 : ) ) horas..

Devido ao espsgo f f s i c o e a problemas h i d r a u l i c o , a escola se encontra com seu horario de 13:00 as 15:00 hs em duas classes e em outras duas com o horario de 15:00 as 17:00 hs. Ficsndo o funcionanento normal de duas salas sa-las de aula.

4. SERIES PCS TURKS

- MATUTINO : Pre-escolar - com 25 alunos — 3 0 mat.. 2 - Serie - com 30 " - 30 mat, - TE8PERTIN0 : Pre-escclar - com 25 alunos - 30 mat.

1 - Serie - com 36 ** - 36 mat... Alfabetizacao — com 25 alunos - 25 mat. A I f abetizacao - " 25 *• - 25 mat*

B^o exlste orsanograma na escola, e o fluxograma e f e i t o de acordo • com o muniefpio.

A populacao escolarizavel e em torno de 182 alunos que sao assaduos a escola..

5 . QUALIFir! \QtO DC CCRPO DOCEIWE

PRCFES30RES SERIES TURK) QU-VLIPIC *-C*0

(14)

Maria A* Moor a Gar aid a L i r a Creuza A * Silva Maria V# Net a Ma r i a I . Batista 2^ Serie Pre-3scol ar 1- Serie A l f abetizacao M^tu-tino Vesper tino. n •agpgico C i e h t i f i c o Pedsgogico Snferaagem Pedagogico

A escola de 1- grau Santa Paula F r a n c i n e t t i e administrada pel a d i r e

tora Terezinha de ^esus que tern o n i v e l Pedagogico,

ATJXELIABES D3 SERYI^O

A' escola conta duas auxiliares de service* destinadas a executar a limpeza da escola e a preparaeao da merenda escolar.. Pica una no turno matuti no e outra no vesper t i n o ,

SPFJAgSO BBSINCUAPREHDIZAGffiM

A« 0 pianejamento da ©scola ,e f e i t o coo a orientacao da coordenadora munici^ p a l , auxiliada j^cr funcionarios da FOSDAHS e p r o f e s s o r e 3 que conpoem o cor po docente da escola

B» Quanto a metodologia e tecnicas utilizadas, sac quase que inexistente* es—

tando em vigor, somente a aula expositiva , auxiliada por um quadro-giz, * giz e apagador. 0 uso de cartazes so para datas eomemorativas*

£ devido ao "baixo poder aquisitivo, tanto da escola como dos alunos' que novas tecnicas nao sao introduzidas.

C» A avaliacao e f e i t a atraves de exercicios, provas escrita e oral e a recu-peracao e contfnua, ou seja, apos cada bimesia?e ha uma nova oportunidade •

(15)

para o aluno que nao alcangou a media,

D, .A evasao escolar e um f a t o r quase que inexistente, porque a raerenda escolar esta presence no dia-a-dia das criangas e como o seu n i v e l de renda e b a i — xo, e l as vao a esoolai muitas veses, mais devido a merenda do que mesmo em buses de aprendizagem.

# As causas principais da reprovagao estao atcibuidas a fam^Lia que nao inoen

t i v a o f i l h o nas tsrefas escolares, permanecendo tnmbem dois fatores impor tantes : a oarjnoia alimentar e a carencia ofetiva. I s t o tu&o ocorre devido ao grau de fnstrucao dos pais, pois em sua maioria sao analfabetos, nao sa— bendo como dar uma boa orientacao ao seu f i l h o ,

.As tecnicas u t i l i s e d as na. escola, tambjm tgm a sua parcel a de culpa na reprcvscao, porque elas estao ultrapassadas e os l i v r o s adcofeados estao

i i s t a n t s s da realidade das criancss,

HS 0 p e r f i l do aluno formado por ess a escola § estet

Zc aspeefo psieol^gieo, as criancas que se mostrsm rebeldesu- Isto £

prove niente do meio em que vivem. As p r i n c i p a i s a l t e r ao oes obtidas na esco-l a , e o bom sproveitsmente de sprencizagem e comportamento,

Cf. Sugestoes para o melhoramento do processo Ensir.cwAprendizagem,.

\

Para se melhorar o n i v e l ensimo—aprendizagem desta escola e preciseo * uso de novas tecnicas pedegogicas, material didatico a realidade escolar , espaco f i s i c o ampliado, melhor conscientizaeao dos pais, criacao de uma T

area de laser e uma segure assistencia medica..

CAKACTSRjSTICAS S63I0^C1^IIC0-J3U1TURAIS ( PAMjfLIA X CGMUBID VDE)

Na nossa entrevista com uma amostragem die 11 pais de alunos da escola, constamos que 7<$ sao agricultores, 10/£ aposentados, ficando o restante de 2C$ com profissao variaveis, A rends familiar e em torno de 80 000 a 150 000 1

(16)

r 1

tenio a producao na agriculture como atividade blsica*. A f a m f l i a e numerosa nao encontramos nenliama casa com menos de 5 pessoas. Quanto ao grau de i n s — trucao dos pais, ?Ofc sao analf abetos e lOfo com a primeira f ase do primeiro* grau.

0 relacionamei.to dos pais coil a escola $ o melhor possivel, e eles esperam que a escola leve os seus f i l h o s para bons camirihos da vida, pro-porcionando melhor oportunidade de emprego e conseq>istemonte melhor 3poi:o

(17)

. Com • t e r m i n o desta diagnose escolar,chegamos a c o n c l u s a o de ' que a e s c o l a tern m u i t o a d a s e j a r r-cs aspectoss e n s i n o — a p r e n d i z a g e n i j condicoes f i s i c a s p r e c a r i a s ,

A cofnunidade#humilde e s e m i - a n a l i f a b e t a , e s t a muito g r a t a com a 1

e s c o l a por: suas c r i a n c a s terem a o p o r t u n i d a d e de conhecerem o s a b e r , Constatamos o bom relaciop.amentc p r o f e s s o r versos, alunos e a 1

dedicagao dos docentes e orgaos l i g a d o s a escola,empenhados no bam1

(18)

a

o f

°

(

(19)

U ? : I ' ; E R 3 I D A D E F E D E R A L D A F A R A I B A

mmm

DE FCRHAQSO DE P R O F E S S O R E S

DEPARTAP1ENT0 D E EDUCftgffG E LETRA3 CAMPUS V.

-CA3AZEIRA3-P3

SUPERl/ISffC ESCOLAR I I I

PROFESSORA: WAR IA SILUANI PINTO

Pitf-ESTAlJlARIASj LOCIPIAR MARQUES GALl'ltO.

MARIA IRA 3.? DIuGE'JES. HO RE IRA

(20)

SEABORACaO DA DIAGK0S3 BA tXaMOKIBAPE

n i R O B U C l O

Com o o b j e t i v o de n o s l a t e g r a n a o s n a comunidade que e s t a1

i n s e r i d o a E s c o l a Santa P a u l a F r a n c i n e t t i S i t r a d a de J a t o b a -B a i r r o C a p o e i r a s , c o l e t a r e m o s dados a t r a v e s ds a p l i c a c a o de 1 1

q u e s t i o n a r i o s , r e a l i z a g a o de r e u n i o e s e d e b a t e s com a eomuni&a-de p a r a a K l a b o r a c a o d e s t a Diagnose.

Nosse lema e a c o n s c i e n t i z a g a o dos h a b i t a n t e s d e s t e b a i r -r o da i m p o -r t a n e i a do p -r o c e s s o E-risino-Ap-rendizagem e nocoes de 1

uma v i d a sau&avel n o s a s p e c t o s de h i g i e n e e a j u s t a m e n t o de com-p o r t a m e n t o s *

- ASPECTOS PJ5IC0S

LIMIT5S: A comunidade a q u a ! a E s c o l a Santa P a u l a F r a n -o i n e t t i e s t a i n t e g r a d a , l i m i t a - s e a-o K -o r t e c-om a I g r e j a Sao Joao Bosco. Ao S u l E s c o l a M u n i

-c i p a l de 1& Grau M a j o r S a l d i n o P i r e s F e r r e i r a . Ao L e s t e - S s c o l a Pe no Chao "Jesus v i r e ao 1 1

Senhor". Ao Ceste - P r a c a Sao F r a n c i s c o .

LOCALIZAQlO: B a i r r o C a p o e i r a s - Zona S u l da Cidade de • C a j a z e i r a s - P 3 .

POPHLAQlC BO BAIRRO: 11.820 H a b i t a n t e s .

FAT0RS3: P o l i t i c o , Economic©, S o c i a l e C u l t u r a l da Oosru n i d a d e .

HKLATI70 A POHMAglO ADIgHISTR^DlVA

A t u a l m e n t e a P r e f e i t u r a M u n i c i p a l , com a pessoa do Sr. •1

P r e f e i t o , D r . S p i t a e i o L e i t e H o l i m , e s t a a t u a n d o n o B a i r r o Capo e i r a s , p r e s t a n d o s e r v i c o s de c a l c a m e n t o , e l e t r i f i c a c a o n a area* d a E s t r a d a de J a t o b a , b e n s f i c i a n d o a S s c o l a que f i c a p r o x i m a a'b o b r a e consequentemente a comunidade.

0 r e l a c i o n a m e n t o d e s t a comunidade com os poderes e r e g u l a r e x i s t i n d o acao do £©der L e g i s l a t i v o , com v a r i o s v e r e a d o r e s , mas com o destaque do V e r e a d o r Joao B o d r i g u e s (Joao de M a n o e l z i n h o )

(21)

que se doa em f u n c a o do bem-estar da comunidade.

C B a i r r o e nam a s s i s t i d o p e l o s p o d e r e s somente n a epoca 1

das e l e i c o e s , onde a p o p u l a c a o a l i e n a d a t r o e a o v o t o p o r o b j e -1 t o s , sem t e r c o n s c i e n e i a da i m p o r t a n e i a do s e u v o t o . R5LATXY0 A KABISACAO No a s p e c t o h a b i t a c i o n a l a comunidade de C a p o e i r a s e cons— t i t u i d a n a sua m a i o r i a p o r causa da a l v e n a r i a e x i s t i n d o e n t r e - * t a n t o , n a p e r i f e r i a d e s t e b a i r r o oasas de t a i p a . Como o p o d e r 1

a q u i s i t i v o d e s t e comunidade e b a i x o , as casas de um modo g e r a l ' sao de a l u g u e l , t e n d o apenas uma m i n o r i a de casas p r o p r i a s . 0 1

saneamento b a s i c o b e n e f i c i a somente p a r t e da comunidade, f i c a n -do o r e s t a n t e com e s g o s t o s e x p o s t o s a r u a o que p r e j u d i c a sem 1

d u v i d a a saude p u b l i c a . O s e r v i c e h i d r a u l i c o e f a i h o , d e v i d o a • f a l t a d'agua que d u r a meses e meses, p r e j u d i c a n d o as t a r e f a s r o t i n e i r a s da p o p u l a c a o . Qaanto a e l e t r i f i c a c a o , nao e c o m p l e t a , ' p o i s , na r u a s completamente e s c u r a s , t r a z e n d o i n s e g u r a n c a p a r a1

os h a b i t a n t e s .

BHLATIVO A SAtJBE

Conta com um H o s p i t a l S s p i r i t a Sao F r a n c i s c o , fundado em 1 1 de a g o s t o de 1.983 e tern como B i r e t o r E l i seu da C o s t a V i r g o l i n o . 0 a t e n d i m e n t o e d i a r i o , com grande numero de pessoas n e

-c e s s i t a d o s p a r a -c u i d a d o s b a s i -c o s das saude -comi: v a -c i n a -c a o , i n j e g a o , c u r a t i v o s , s o r o , e t c .

0 h o s p i t a l d i s p o e de t r e s l e i t o s , d o i s b e r c o s . Os f u n c i o n a r i o s n a sua m a i o r i a sao v o l u n t a r i e s , o que b e n e f i c i a a popu-l a c a o , p o i s o a t e n d i m e n t o e g r a t u i t o .

S x i s t e um p o s t o de saude - Unidade S a n i t a r i a B r . V i l t a 1

R o l i m , com medicos de p l a n t a o , atendendo os t u m o s m a t u t i n o e' v e s p e r t i n e , de segunda a s e x t a .

Ha duas f a r m a c i a s com o a t e n d i m e n t o d i a r i o d i u m o e n o -1

t u r n o .

Os t i p o s de p r e v i d e n c i a e x i s t e n t e s n a comunidade sao o * XHAMPS E FUfHUSAL.

Mesmo com esses s e r v i c e s medicos p r e s t a d o s , o b a i r r o e 1

(22)

P a u l a F r a n c i n e t t i , que s o f r e a s m a i s g r a v e s consequencias. D e v i d o a e x t e n s a o do b a i r r o e a p r e c a r i e d a d e da sao de o b r a , a p o p u l a c a o nao e hem a s s i s t i d a n o a s p e c t o de saude, •• t e n d o que d e s l o c a r - s e n a m a i o r i a das vezes p a r a o H o s p i t a l He g i o n a l de C a j a z e i r a s e a saude do IKAMPS.

As doencas coniuns sao:

Y e r m i n o s e , d e s n u t r i g a o , f»bre, g r i p e e o u t r a s . 0 t i p o de p r o z i l a x i a e o f e r e c i d o a t r a v e s de campanhas* de v a c i n a c a o ( e r i a n c a s e a n i m a l s ) . Ao d e c o r r e r do nosso P r e - S s t a g i o f i z e m o s uma p a l e s t r a ' de e s c l a r e c i m e n t o p a r a os p a i s com a p a r t i c i p a c a o de uma e n f e r m e i r a que e s c l a r e c e u a p r e v e n c a o c o n t r a c e r t a s §Epidemiasu.

RELATIYO A CULTURA E LAZER

E s c o l a de M u s i c a G.S.U. E s c o l a de Samba P e s t a s P o p u l a r e s Creches P r g a j d e T a x i C e n t r o E s p i r i t a P r a c a s : Sao F r a n c i s c o , Pe. C i -c e r o e Camilo de H o l a n d a . N o r t e P u b l i c i d a d e (NPR) G1MC E s t a d i o W i l s a o Canais de t e l e v i s a o Globo e Manchete T e l e f o n e P i i b l i c o A r t e s a n a t o s : F l o r e s , gesso, ce r a m i c a , o o r t e e c o s t u r a , e t c . ASPSCTOS SQCIA1S E ECONeMICOS

A E s c o l a de M u s i c a Santa C e c i l i a e a grande r e s p o n s a v e l p e l a s programagoes f e s t i v a s t a n t o da comunidade como da cidade,

A Comunidade de C a p o e i r a s c o n t a com o GIMC (G-rupo de I n t e g r a g a o do l i e n o r da Comunidade), f a z e n d o p a r t e d e s t a Creche * 150 e r i a n g a s que permanecem d u r a n t e t o d o o d i a com t o d o o s e r -v i g o de a s s i s t e n c i a s l i m e n t a r e e s c o l a r , c o n t a n t o com p r o f e s s o r e s dedde a p r e - e s c o l a r a a l f a b e t i z a g a o , onde a r e c r e a g a o f a z ' p a r t e do d i a ~ a - d i a d a s cro^angas. S x i s t e m tambera s e r v e n t e s que* se s u b d i v i d e m n a fungao de l i m p e z a e merenda e s c o l a r .

(23)

0 C.S.U. ( C e n t r o S o c i a l Urban©) e s t a ao d i s p o r d a comu-n i d a d e com ecomu-nsicomu-namecomu-ntos g r a t u i t o s r e f r r e comu-n t e s a: a r t e s a comu-n a t o , 1 1

c u r s o de c o r t e - c o s t u r a , c u l i n a r i a , bordado a mao e maquina, 1 1

e t c .

Quanto a E C G N CM I C A , O U s e j a , quanto a Sconomia d e s t a co munidade, e s t a v o l t a d a p a r a o c o m e r c i o de um modo g e r a l . As f a m x l i a s que v i v e m a i , sao de b a i x a r e n d a , p r o v e n i e n c e de m o t o r i s t a s , a g r i c u l t o r e s , p e d r e i r o s , f u n c i o n a r i o s m u n i c i p a l s , aposen-t a d o s e pequenos c o m e r c i a n aposen-t e s , que sao os mais p r i v i l e g i a d o s . 0 comercio e f e i t o mais de a l i m e n t o s do que de o b ^ e t o s , onde • os p r o d u t o s n a m a i o r i a s a o i m p o r t a d o s , apenas a s v e r d u r a s como: c o e n t r o , a l f a c e e p i m e n t a o , sao c o l h i d o s em peqeunas h o r t a s 1 1

n o q u i n t a l de suas p r o p r i a s casas.

Sobre o a s p e c t o d a f a m i l i a d a Co|*oeiras, sao componentes de c l a s s e m e d i a b a i x a , onde o n i v e l c u l t u r a l e de p r i m a r i o i n

-c o m p l e t e , -com m u i t o s a n a l f a b e t o s .

Geralmente sac f a m i l i a s numerosas, f ormadas p o r 6 a 8 ' pessoas, onde a p r e s e n c a dos p a i s e c a r e n t e , f a l t a n d o a s s i s t e n c i a m o r a l , a f e t i v a e e s c o l a r . A r e n d a f a m i l i a r f i c a a c a r g o dos p a i s , enquanto que a s maes s e ocupam em t a r e f a s c a s e i r a s , l a v a

-gem de r o u p a s p a r a f e r a , quebram p e d r a s , sao vendedoras de do-' ces e v e r d u r a s ,

FA3RICA5 EXISTERTBS: T i j o l o s , Sabao, S e r r a r i a , T e l h a s , { C o n c r e t e s , Redes, et».

RELA!TIVO A EDDCAQlO

Fazem p a r t e d e s t a comunidade o i t o E s c o l a d a 12 f a s e d o1

i s gram, sendo: duas e s t a d u a i s , E s c o l a de 12 S r a u l u i z R o l i m e E s c o l a de 12 Grau Joaquim V i c t o r Jurema. E s t a u l t i m a se encon-t r a em r e f o r m a em p r o l de m e l h o r e s c o n d i c o e s f i s i c a s . S duas 1

M u n i c i p a i s - C r i s p i n Coelho e G-aldino P i r e s . B x i s t e m a i n d a , 1 1

Q u a t r o E s c o l a s nP e no Chao", em Convenio cos a FUNBAT e P r e f e i

t u r a K a n i c i p a l , onde e s t a i n c l u i d a a E s c o l a Santa P a u l a F r a n c i n e t t i , uma Creche ?e no Chao, J e s u s Y i v e ao Senhor e o u t r a no* C.S.U.

A E s c o l a E s t a d u a l Joaquim V i c t o r Jurema, no momento s e \

(24)

seu f u n c i o n a r a e n t o e s t a d i v i d i d o em d o i s p r e d i o s n a comunidade.

0 seu corpo docente e formado p o r uma a d m i n i s t r a d e r a com curso

s u p e r i o r e p r o f e s s o r e s de c u r s o s u p e r i o r e q u a t r o p r o f e s s o r e s ' com c u r s o p e d a g o g i e o , enquanto que o c o r p o d i s c e n t e e formado' p o r t r e z e n t o s a l u n o s .

A E s c o l a E s t a d u a l L u i z R o l i m , p o s s u i uma a d m i n i s t r a d o r a e s c o l a r formando o seu corpo d o c e n t e q u a t r o p r o f e s s o r e s com *1

c u a l i f i c a c a o p e d a g o g i c a e o corpo d i s c e n t e com 130 a l u n o s .

A E s c o l a M u n i c i p a l C r i s p i m Coelho, conta com uma

admi-n i s t r a d o r a E s c o l a r e s e t e p r o f e s s o r e s de d i f e r e admi-n t e s g r a admi-n s , 1•

sendo d o i s p r o f e s s o r e s de i s g r a u i n c o m p l e t e , q u a t r o com n i - ' v e l pedagogieo e um p r o f e s s o r de n a v e l s u p e r i o r , f u n c i o n a n o s t r e s t u m o s .

A E s c o l a M u n i c i p a l de i a Grau S a l d i n o P i r e s , c o n t a com uma B i r e t o r a e s e i s p r o f e s s o r e s e o seu corpo d&scente e f o r -mado p o r 150 a l u n o s d i s t r i b u i d o s desde o p r e - e s c o l a r a t e a 31

s e r i e .

A E s c o l a Santa P a u l a F r a n c i n e t t i (Pe n o Chao) v i d e d i a g nose e s c o l a , c o n t a com 165 a l u n o s , uma d i r e t o r a e s e i s p r o f e s -s o r e -s com n a v e l a t e 2S g r a u .

Creche Santa P a u l a F r a n c i n e t t i (Pe no Chao) com 174 1 1

a l u n o s nos t r e s t u m o s .

E s c o l a J e s u s V i v e ao Senhor (Pe n o Chao) e formada de 160 a l u n o s d i s t r i b u i d o s em o i t o t u r n o s com o p r e e a l f a b e t i -zagao.

E. C.S.U. E x i s t e uma o u t r a E s c o l a Pe no Chao, f u n c i o -nando n o s t u r n o s m a t u t i n o e v e s p e r t i n o , contendo 73 a l u n o s .

AS GRANBE5 BIF1CULDADBS 5KISTEMTES HA JREA EDUCACIOHAB

Sao i n u m e r a s as d i f i c u l d a d e s e d u c a c i o n a i s p l a n t a d a s • n a Comunidade C a p o e i r a s , e n t r e t a n t o algumas merecem destaque.

com a f a l t a de v e r b a s causadas p e l o d e s i n t e r e s s e das a u t o r i d a des, o descaso dos p a i s , em r e l a c a o a a p r e n d i z a g e m das e r i a n -gas, a m a i o r i a sao a n a l f a b e t o s e nao tern i n t e r e s s e n a boa a-' p r e n d i z a g e m . A m a l remuneracao do p r o f e s s o r , que nao e m o t i v a d o n a e l a b o r a g a o de novos metodos p a r a s u p r i r a s d i f i c u l d a d e s

(25)

da sua t u n n a ; a s u b n u t r i g a o dos a l u n o s que i n t e r f e r e m n a a p r e n -d i z g e m .

y 0 B a i r r o t e a b a i x o n i v e l de e s c o l a r i d a d e , p o i s e compos-t o de 8C$ de a n a l f a b e compos-t o s e 20$ de e s c o l a r i d a d e v a r i a d a .

A Comunidade ve a E s c o l a como um bom caminho que a c r i a n ga p e r c o r r e r a em busca de m e l h o r e s c o n d i c o e s de v i d a t a n t o p a r a s i como p a r a s u a f a m f l i a ^ M a a a E s c o l a nao tern c o n d i g o e s de a t e n d e r t o d a s as n e c e s s i d a d e s da comunidade, so as mais e l e m e n t a r e s como a l f a b e t i z a r os p a i s ? dos seus d e v e r e s n a medida do p o s s i v e l e e s t e s r e t r i b u i r i a a c o l a b o r a g a o da e s c o l a dando f a t a l a p o i o no bem e s t a r da e s c o l a , • p a r t i c i p a n d o de r e u n i o e s , p a l e s t r a s e f e s - * t i n h a s , onde a e s c o l a c o n t a r i a com os seus v i z i n h o s nos p r o b l e -1

mas e no l a z e r . RSLATIYO A BEL 101 AO I g r e j a C a t o l i c a Sao Joao 30s c o P r o t e s t a n t e Tempio E v a n g e l i s t a C e n t r e E s p i r i t a C S H C A S

Em C a p o e i r a s a s r e l i g i o e s sao d i v e r s i f i c a d a s , sendo que a» m a i o r p a r t e dos h a b i t a n t e s sao c a t o l i c o s . Pazendo p a r t e do C a t o l i cismo grupos c a r i s m a t i c o e f o l c l e r e s . Esses grupos desempenham um b e l i s s i m o t r a b a l h o de a j u d a aos n e c e s s i t a d o s .

Quanto ao p r o t e s t a n t i s m o , e x i s t e uma d i v i s a o em Testemunhas de J e o v a e os que se d i v i d e m p r o t e s t a n t e s p r o p r i a m e n t e d i t o .

Na Comunidade o e s p i r i t i s m o e s t a p r e s e n t e com q u a t r o cen-' t r o s e os t e r r e i r o s tern a sua p a r t i c i p a g a o n o xango e candomble, onde e x i s t e uma boa c l i e n t e l a t a n t o de C a p o e i r a s como das comuni-dade s p r o x i m a s .

GRUPOS CABIIAEIVOS QUE KAIS COKTRIBUSM PARA 0 3SM-ESTAR BA CQM0KI3ABB:

L + B.A. Tern dado sua c o n t r i b u i g a o p o r meio de generos a l i m e n t i - 1

c i o s .

PE3S&SA. A sua a t u a g a o e r e c e n t e , f i c a n d o ao d i s p o r da comunidade com o t r a b a l h o de c o n s c i e n t i z a g a o .

PUNDAT* Se d e s t a e a e n t r e as demais g r u p o s com o t r a b a l h o de g r a n -de i m p o r t a n e i a a comunida-de, p o i s e n v o l v e e s c o l a s e e r e - * ches • 0

(26)

C a p o e i r a s e s t a g r a t a cos a agao da FONDAS onde Q mais bene f i c i a d a , sem c o n t u d o d e i x a r a margem os demais g r u p o s que e s t a o •

(27)

C O N C I U S l O

F i n a l ! sandc e s t a d i a g a o s e , deteetames que a Comunidade C a p o e i r a s s o f r e a p r o b l e m a t i c a d a p o l i t i c a no campo e d u c a c i o -n a l , o-nde o progress© de e -n s i -n o - a p r e -n d i z a g e m e s t a ape-nas come cando a e n g a t i n h a r .

S s t e t r a b a l h o f o i m u i t o g r a t i f i c a n t e , o que n o s l e v o u ' o g o s t o p e l a p e s q u i s a , onde a p a r t i r do momento que conhecemos a r e a l i d a d e , t i v e m o s uma chance de e n r i q u e c e r o n o s s o t r a b a -1

I h o , e c o n c l u i r que os h a b i t a n t e s d e s t a comunidade a c r e d i t a m1

n a S s c o l a e ao mesmo tempo se i n t e r e s s a m p e l o d e s e n v o l v i m e n t o s o c i o - c u l t u r a l do b a i r r o .

(28)
(29)

P A L E S T R A

LOCAL:. E s c o l a 3.anta Paula FataricAnatti DATA:.. 14/5./35,

HORAalGi das 15.:.3G as 17;horas

1. QBOETISdS

. C o n s o l e n t i z a g as macs s o a r s o v a l o r , da prevengao atrav.es das * vacirras*.

2.. ftTXVXDABES A SE-REW DESEMttOL'i.IDAS* . Pa.lestra e x p o s i t i v a a d i a l o g s d a

» Debate com as mass sabre e x p e r i e n c i a s - v i v e n c i a d a s d e e o r r a n t e da.1

nao i m u n i z a c a o . 3. ELEP1ENT0S PARTICIPATES:. • E $ f s r m e i r a C p o s t o . de sauce, • P r e - e s t a g i a r i a s de s u p e r v i s a o • D i r e t o r a • P r o f ©ssoras-• fvsas da comunidade

As-aides se i n t a r e s s avam cada vez mais \ medida que o assunto i'a ssndo desenvolvido.Questiona.Eaa sobre as v a l i d a d e s da£ vac An as-* a i m p o r t a n e i a , a s datas c a r t a s p a r a as doses s seus. r e s p ^ r t i v o s reforcpt>

" e n f s r m s i r a f e z uma explanacao abrangendo as p r i n c i p a i s v a c i:

nas s as consequencias que teaz quando a c r i a n c a naO e i i n u n i z a d a * Com pa r ec e r am 36. mass,com uma oxima p a r t i e i p a g a o das mesmas.

y'o termino. da p a l e s t r a ,f.omos s o l i c i t a d o s para realizamos. outras

r e u n i o e s dentro. da area de saude,. tendo em v i s t a , a escassez de me-d i c o s s e n f e r m e i r o /1 nestia comunidade*

(30)

MAM —

LOCAL:-Escola. Santa Paula F r a n c i n e t t i . (Pe no chao. ) CIDA3Z:-Ca.lazsiras P3 JATA: I3/C7./S5 H3RARIC; S:.00 as 11 horas 1 . 033ETII/0:. [•lotivsr. as c r i a n g a s com a u l a s da r e c r e a g a o ^ a t r a v e s ds t e c n i c a s -a music-as i n d i s p e n s -a v e l f ^ -ao l -a z -a r . 2. AT IV ID S3 £5 JESE^UOLl/IDAS: 2.1. Cangoas de r o d a 2.2. B r i n c a d e i r a s com. a p a r t i e i p a g a o a t i v a das c r i a n g a s . 3« ---BH£§ :" ' ' - " T i c i P - i T i u r s t

E s t u d a n t e s de Supervisao. E s c o l a r do. 55 per/ode

P r e - e s t a g i a r i a s p r o f e s s o r e s a l u n o s

a£LAT&I0 DA ggCSEACJto

Dbssrvamos que as c r i a n g a s conseguiram com r a p i d a z a p r e n d e r as 1

musicas e b r i n c a d e i r a s p a r t i c i p a n d o a t i v a m e n t e .

Ess a f o i uma e x p . s r i s n c i a v a l i d a , p o i a podemos s e n t i r de p e r t c , a 1

(31)

LGCAL:£scola. Santa P a u l a F r a n c i n e t t i (Pe no chao) CI DADEV C a j a z e i r a s P8 DATA: 13/07/85: 16/07/05 22/07/85 HORARIO:8iOO hs l l h o r a s (manna ) '^2:00 a s f r h o r a a ( t a r d a ) 1: C33ETII/0:... f n t r o d u z i r o a r t e s a n a t o . na e s c o l a j u n t o as p r o f e s s o r a s ensinan--' do-as a f a z e r boneeas de. t e c i d o para que. e l a s possam d e p o i s e n s i n a r * as c r i a n g a s e v i r e m a vender para a r r e c a d a r d l n h e i r o para m e l h o r i a 1

da e s c o l a ,

2: ELErlEIVTCS PARTICIPANT'S:

r e — s s t a g i e r i as de S u p e r v i s a o E s c o l a r * P r o f e s s o r a s

-.ELATijRIG DAS A'.?L.".~ JE ARTESAjjATp

As nossas a u l a s t r a n s c o r r e x a m de maneira c l a r a e p r o v e i t o s a , p o i s comegamos. a e n s i n a r . t r a b a l h o s f a e e i s de serem f s i t e s . U i s t o . que de.-p o i s serao t r a n s m i t i d o s aos a l u n o s .

(32)

LOCAL: E s c o l a Santa P a u l a F r a n c i n e t t i (Pe no. chao ) CIDAjE:..Cajazeiras PB DATA: 2 3/07/85.. ::' RJtRia; 14:00 as IS.:DC PAUTA DA REUWltt} I t APRESEHIAQJCO,. 2:. 033ETIVG.

2.1: Obter Informagoes concreta/"para a e l a b o r a g a o da m a t r i z 1

a n a l i t i c a . 3: QUESTICM^RIO.

3«Xt Quale as d i f i c u l d a d e s e n c o n t r a d a s p a r a o melhor r a n d i - 1

mento do a l u n o ? , . 3.2:.. 0 espago f r s i c o da e s c o l a e s u f i c i e n t e ?

3,5: Qua! a partieipagao.. dos p a i s na educagao dos f i l h o s j u n -t o a e s c o l a ?

3*4*:. Quais as d i s c i p l i n e s que os a l u n o s setem mais d i f i c u l d a d e s ? 3..5.S, Ccmo e a apreciizagem- do aluno em s a l a de aula?

4.:. ELEHENTOS. PARTICIPANTES 4..I: D - i r e t o r a .

4.2:.. P r o f e s s o r a s

4.3: Peasoal de a p o i o 4^.4: P r e - e s t a g i a r i a s

(33)

f\'o d e c c r r e r da r s u n i a o , escutamos o r e l a t o da d i r e t o r a,, p r o f e s s o r e s e a u x i i i a r e s de s e r v i c e e. sentimos o. quanto. os pro--fa 1 em as sao. varies*.

0 espago fiiisdSo. da e s c o l a a pequeno o que a t r a p a l h a o. an* damento dos t r a b a l h o s . G s c u r r i c u l o s e programs*? f o r a . da- r a a l i d a de. da c l i e n t e l a , e os metodos inadequados p a r a aprendlzagem, auxi: l i a d o s p e l a f a i t a do m a t e r i a l d i d a t i c o ,

Outro problema e a nao p a r t i e i p a g a o dos p a i s das c r i a n g a n a v i d a da e s c o l a .

(34)

U$5Il/ERS.ID. ADE FEDERAL DA PARANA CEflTSIJ DE FORI*1AQ«0 DE PROFESSORES CW8S*^U CA3AZEIR A3-.P3.,

PROFESSOR A:, RARIA SILV.APII P INTO

nATRIZ AJJALfTICA DA ESCOLAt.

E S C O L A S A N T A P A U L A F R A C I M E T T I

PRfc- ESfAGIARlASi. HAft LA IRA34 DIOGENES Fi ORE IRE LU£IHAR F1AR.QUES GALUAu*

(35)

u MEISMEIS

Ambient a f i s i c o iJmpr.apr.io a uma as c o l a H a t a r i a l d i d a t i c o nao u t i i i z a d o Pletodos d i d a t i c o s u t i l i z a d o s a r c a i c o s C u r r i c u l o s a pregramas Inadequacies Qaixas c o n d i g c e s scciosconomico>das f a m i l i e s -2... I - O I C A D O ^ S I n s t a l a g p e s f i s i c a s Inadsquados 50% da aprendlzagem e d i f i e u l t a d a p e i a a u s e n c i a de- m a t e r i a l * d i d a t i c o . Hctcdos d i d a t i c o s u l t r a p a - s a d a s

ZQ% de. reprovagao. e devido aos c u r r i c u l o s a programas

P r e c a r i a s condigoes socio-economico^- das f a m i l i e s

3... & W | U S £ DCS IfjDICADORtS

A e s c o l a c a m p o r t a - ^ ^ m u i t o s alunos,mas nao o f e r e c e condigoes f i s T c a s para haver uma boa aprendlzagem e nam dl^jDe de uma a r e a de. l a z e r para as c r i a n g a s .

A a u s e n c i a do m a t e r i a l , d i d a t i c o r e t a r d a a aprendizagsm., Os m-etodos a r c a i c o s . p r e j u d l c a m . o p r o c e s s o e d u c a c i c n a l

A r e p r o v a g a o deve-se ao grande d l s t a n c i a m e n t o . dos c u r r i c u l o s a l u n o s . das f a m / l i a s i n t e r f e r e na v i d a s programas da r e a l i d a d e dos A b a i x a condigao f i n a n c e i r a . e s c o l a r • 4. P H O G N ^ S T I C O Case se j a ' " r e f b r m u l a d q s e s t a s s i t u a g o e s apresentadas. h a v e r a melhor r s n d i m e n t o em t o d o processo e n s i n o - a p r e n d i z a g e m .

(36)

5 . SOLUCQgS

•. E s t a b e l e c e r . um espaco. f i s i c o amplo a adsquado para a escola-' • c o n f e ct io n e r equipamento. d i d a t i c o adequado

' J t i l i z a c a o . de metodea e t e c n i c a s v a r i a d o s

, Trelnamento. com p r o f e s s o r e s s a b r e me t o dos-. t e c n i c a s - e afcia/ida-des a serem. t r a b a l h a d a s . de a c o r d o com. a r e a l i d a d e dos alunos*. » E n c o n t r o com., os pass dos a l u n o s cons^cisntizandoo.s s s o . l i c i

-tando d.os mssmo7c acompanhamento ^ o processo e n s i ' n c - a p r s n d i - %

zagem. dos sous f i l h o s * .

S... PE330AL EIVVCLUIDG • Pessoal. da comunidade #1. P r e - E s t a g i a r i a s de S u p e r v i s a o • Adminis.tr ador. da e s c o l a P r o f e s s o r e s . Alunos

/

7. HATE7. IAL NGCESSARIG

•, Ati'vidades p a r a c o l e t a de r s c u r s o s f i n a n c e i r o s • • C a r t o l i n a • P a p a l c f i c i o • - G r a v u r a s , l a p i s ». Textos m i m i o g r a f a d o s ••• i u e s t i o n a r i o s e a p o s t i l a s . S* PBSTitcULOS ; F a l t a de r e c u r s o s f i n a n c e i r o s

Falta.. de. i n t e r esse. por. p a r t e da. co.muni.dade> p a i s de alunos. e 1

p r o f e s s o r e s 9.

(37)
(38)

1585-I c i v I D O J T I F I C A Q & O 2... J U S T I F I C A T I V E 3 - 033CT1UG3. 4... PL.2"C3Ar"i£fJT0 55. AVALIAgSQ

(39)

IDCTfT I T X C A Q ffO ..

1.1. Piano do Acao E-specxf i c o p a r s o E s t a g i o . S u p s r v i s i o n a d a ds S u p e r v i s a o E s c o l a r

11»2.. LQCALIZAfaQt Escola. Santa Paula F r a n c i n e t t i

Rua: l / l t o r i a Bezerra- 278, E s t r a d a de 3 a t o b a C a p o e i r a s - C a j a z e i r a s - PEL

1.3.. PERfODD DE EXECUQftO:.

Setembrc a Deze.rn.bro de 13SS

1.4. RESP 0 MS A BIL ID A D E :• E s t a g i a r i a s de S u p e r v i s a o Escolar. '"aria I r a j a Diogenes R o r e i r a

(40)

(22) JUSTIFICATIVA

Onosso p i a n o de agao, e s t a c o n c e n t r a d o em um t r a b a l h o c o n s c i e n t e e r e a l de f a t o s que constatamos n a E s c o l a Santa Pa u l a F p a n c i n e t e a t r a v e s de r e u n i o e s pedag6&'icas e observagoes'

em s a l a de a u l a .

Demos m a i o r e n f a s e as d i s c i p l i n a s b a s i c a s como: Comun i c a c a o e Expressao e a M a t e m a t i c a , d e v i d o as grandes d i f i c u l -dades e n c o n t r a d a s p e l a s c r i a n g a s , onde pretendemos, a medida/ do p o s s i v e l amenizar e s t a s i t u a g a o problema com t e x t o s que / / a b r a j a m a l i t e r a t u r a i n f a n t i l e u t i l i z a r um m a t e r i a l p r a t i c o * que venha f a c i l i t a r o e s t u d o da m a t e m a t i c a .

Abordamos tambem o campo das r e l a c o e s humanas, onde 1

a t r a v e s do d i a l o g o e q u e s t i o n a m e n t o com p r o f e s s o r e s , e s t e s 1

reconhecam compreendam e r e s o l v a m q u a l q u e r t i p o de c o m p o r t a — mento a p r e s e n t a d o p e l a s c r i a n g a s .

0 nosso lema e que este planejamento s i r v a p r i n c i p a l -mente p a r a f a c i l i t a r t o d o andamento dos o b j e t i v o s a p r e s e n t a —

dos, porque a t r a v e s do conhecimento dos problemas d e t e c t a d o s y e que planejamos a t i v i d a d e s c o n t i d a s no mesmo as q u a i s a p r e — sentam as p o s s i v e i s s o l u c o e s de m e l h o r a r o p r o c e s s o e n s i n o - a prendizagem da e s c o l a , que se c o n s t i t u e em nosso o b j e t i v o /// m a i o r .

(41)

( 3C) CBJETIVOS GERAIS — D e s e n v o l v e r com os p r o f e s s o r e s em t r a b a l h o de i n t r e g a g a o p a r a um m a i o r desempenho do e n s i n o - a p r e n d i z a g e m na e s c o l a , D e s p e r t a r os p a i s p a r a a c o n s c i e n t i z a g a o da • i m p o r t a n e i a da Educacao. A d q u i r i r v e r b o g p a r a a compra de um a m b i e n t e • f i s i c o adequado p a r a uma e s c o l a . OBJETIVOS ESPECJFICOS D e s p e r t a r n a c r i a n c a o h a b i t o \da l e i t u r a p a r a m e l h o r i n t e r p r e t a c a o e a p r o f u n d a r o t r e i n o artografico» — M a n t e r d i a l o g o com p r o f e s s o r e s q u e s t i o n a n d o • sobre a r e a l i d a d e da e s c o l a . P r o c u r a r estaf^sempre i n f o r m a d o com r e l a g a o ao comportamento da c r i a n g a , — I n c e n t i v a r o e s t u d o da m a t e m a t i c a .

(42)

ATIVIDADE BASICAS

Treinamento com p r o f e s s o r e s sobre os passos b a s i c o da l e i t u r a . Demonstragao de a u l a s p r a t i c a s de m a t e m a t i c a . C o n c i e n t i z a g a o dos p a i s n a aprendizagem dos f i l h o s . Pfomogoes de r e u n i o e s com p r o f e s s o r e s em r e l a g a o a aprendizagem e comportamento da c r i a n g a . Treinamento com a l u n o s e p r o f e s s o r e s sobre t e c n i c a s de a r t e s a n a t o . OPERACIONALIZAgXO T e x t o s s i m p l e s e r e a i s — I l u s t r a g a o dos conteudos da m a t e m a t i c a a t r a v e s de c a r t a z e s . — S o m a t o r i o s a t r a v e s de o b j e t o s . — v i s i t a d o m i c i l i a r . — D i a l o g o s a b e r t o s e i n f o r m a t i v o s — D e m o n s t r a g a o p r a t i c a de cofco c o n f e c i o n a r os o b j e t o s . 1 UJtUlSUUKAMA

Setemb. O u t u b r o Novemb Dezembro

*s x 2 5 4 « x X 19 X 3* x 4 * x L9S2335 4 9 X 1 ? 2 9 X X 3» 4»s

Referências

Documentos relacionados

Doença também conhecida como febre do leite que é a manifestação clínica resultante de baixos níveis de cálcio no sangue, ocorrendo geralmente entre 24 e 72

As principais atividades realizadas no período de estágio foram a inseminação artificial em tempo fixo (IATF), diagnóstico de gestação por palpação retal e

Na granja, 40 dias após inseminadas, as marrãs e porcas que não retornaram ao cio, são transferidas para gaiolas de gestação, onde ficam até cinco dias antes do parto e, em

O presente relatório mostra atividades técnicas desenvolvidas no período de 01 a 31 de agosto de 2012 no Hospital das Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande

O presente trabalho visa apresentar casos clínicos acompanhados durante o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório, realizado no Hospital Veterinário Drª Renata Saccaro

No setor de CMPA, o estagiário tem a oportunidade de acompanhar e levantar questões sobre os casos clínicos. É de competência do estagiário determinadas tarefas

18 Dia da Boa Vontade, Dia Internacional dos Museus, Dia Nacional do Petroquímico, Dia Nacional do Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. 25 Dia

Este relatório tem por objetivo descrever as atividades realizadas durante o estágio supervisionado do curso de graduação em Engenharia de Produção da