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1. DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA, QUEM ESTÁ OBRIGADO A VOTAR?

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1. DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA, QUEM ESTÁ OBRIGADO A VOTAR?

Nos termos do art. 14 §1º, inciso I, da Constituição Federal, o alistamento e o voto são:

1) obrigatórios para maiores de 18 anos; 2) facultativos para:

 os analfabetos (CF, art. 14, §1º, II, a);

 os maiores de 70 anos (CF, art. 14, §1º, II, b);

 maiores de 16 e menores de 18 anos (CF, art. 14, §1º, II, c). 

2. BRASILEIRO NO EXTERIOR

Para os alistados no exterior é obrigatório apenas votar nas eleições para Presidente e Vice-Presidente da República

 O alistamento e voto de cidadão brasileiro residente no exterior são obrigatórios dos 18 aos 70 anos, nos termos da Constituição Federal e da Resolução – TSE nº 20.573/2000.

 Os brasileiros natos ou naturalizados que estejam residindo no exterior poderão votar, desde que requeiram perante a embaixada, repartição consular ou repartição vinculada a uma jurisdição consular brasileira, inscrição ou transferência ao juiz(a) do Cartório do Exterior, situado no Distrito Federal, até cento e cinqüenta dias anteriores ao dia da eleição.

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2.1. DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

 O alistamento eleitoral e o voto são obrigatórios para os portadores de necessidades especiais (Res.-TSE nº 21.920/2004). Todavia, não estará sujeita à sanção a pessoa portadora de deficiência que torne impossível ou demasiadamente oneroso o cumprimento das obrigações eleitorais, relativamente ao alistamento e ao exercício do voto (Res.-TSE nº 21.920/2004).

 Os portadores de deficiência, seu representante legal ou familiar, poderão requerer ao juiz eleitoral de sua inscrição, a expedição de certidão de quitação eleitoral com prazo de validade indeterminado (Res.- TSE nos 20.717/2000 e 21.920/2004).

 O requerimento deverá ser instruído com a documentação comprobatória da deficiência.

 Na avaliação da impossibilidade e da onerosidade para o exercício das obrigações eleitorais, serão consideradas, também, a situação sócio-econômica do requerente e as condições de acesso ao local de votação ou de alistamento.

 Para fins de emissão da Certidão, caso o interessado não possua inscrição no cadastro eleitoral ou esteja com a inscrição cancelada, o requerimento poderá ser dirigido ao juiz da Zona Eleitoral do Exterior – 1ªZE/ZZ.

 A expedição da certidão não impede, a qualquer tempo, o alistamento eleitoral de seu beneficiário, que não estará sujeito à penalidade prevista no art. 8º do Código Eleitoral.

 Sendo o alistando/eleitor portador de deficiência que o impossibilite de assinar o RAE (por ex.: privação dos membros superiores) e deseje exercer o seu direito de voto, o Atendente deverá providenciar, no espaço destinado à assinatura a inclusão da expressão “impossibilitado de assinar” (Proc. Adm.– CGE nº 19.538/PA).

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3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA O ALISTAMENTO (Inscrição, Transferência, Revisão e 2ª Via)

O eleitor, ao comparecer no consulado ou embaixadas, deverá apresentar os seguintes documentos:

 documento brasileiro original ou cópia autenticada que comprove sua identidade em que conste: nome completo, data de nascimento, filiação, nacionalidade e naturalidade (para fins de inscrição é necessário que o documento apresentado pelo eleitor contenha, obrigatoriamente, os dados relativos à nacionalidade e à naturalidade);

 título eleitoral (nos casos de transferência e revisão, caso o eleitor o tenha);  comprovante de residência atualizado ou declaração de residência;

 certificado de quitação do serviço militar, para cidadãos do sexo masculino que estejam solicitando inscrição pela primeira vez.

 Caso o eleitor não disponha do comprovante de residência em seu nome, o funcionário deve orientá-lo a preencher a declaração de residência constante no Anexo I.

 Dada a impossibilidade operacional de recolhimento de multas no exterior e a impossibilidade de consulta ao cadastro eleitoral, deverá ser solicitado ao eleitor que preencha o Requerimento de Dispensa de Multa, constante no Anexo II, para salvaguardar situações supervenientes que venham a ocorrer entre o recebimento do pedido do eleitor e o posterior processamento dos dados pelo Cartório do Exterior.

 A operação de alistamento (inscrição, transferência, revisão e segunda via) não pode ser requerida por terceiros, ainda que este possua procuração.

 A quitação para com o serviço militar não será exigida para quem completou 18 anos e ainda se encontra no prazo de apresentação ao órgão para alistamento militar, nos termos da Resolução TSE 22.097/05. (vide observações no próximo ponto)

4. REQUISITOS PARA O ALISTAMENTO

 Estar em gozo dos direitos políticos;

 Estar em dia com o serviço militar obrigatório – exclusivamente para os do sexo masculino (para cidadãos que estejam solicitando inscrição pela primeira vez);

 Presença do requerente no ato do alistamento, para assinatura do Requerimento de Alistamento Eleitoral – RAE (o alistamento não pode ser feito por procuração).

 Os requerentes do sexo masculino com 18 anos completos deverão apresentar, no momento do alistamento, certificado de quitação com o serviço militar.

 Nos termos do art. 41, § 1º, do Decreto nº 57.654, de 20 de janeiro de 1966, que regulamenta a Lei do Serviço Militar, é obrigatório, para o brasileiro do sexo masculino, o alistamento até 30 de junho do ano em que completar 18 anos.

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 Assim, o funcionário deverá ficar atento para a seguinte regra: comparecendo na Embaixada ou Repartição Consular eleitor com dezoito anos completos, mas em data anterior a 30 de junho do ano em que o mesmo completou a maioridade, não deverá ser exigido o Certificado de Alistamento Militar - CAM, uma vez que ainda não se exauriu o prazo para sua apresentação para o alistamento militar. Caso o eleitor se apresente à Justiça Eleitoral em data posterior a 30 de junho, deverá, sempre, ser exigido o Certificado de Alistamento Militar.

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5. BRASILEIROS NASCIDOS NO EXTERIOR

 Aqueles que nasceram no exterior, de pai brasileiro ou de mãe brasileira que esteja a serviço da República Federativa do Brasil (art. 12, I, “b”, da Constituição Federal - CF), são considerados brasileiros natos e, por conseguinte, poderão requerer alistamento eleitoral, desde que apresentem certidão de nascimento devidamente transcrita ou cédula de identidade idêntica à do nascido no país.

 Os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam registrados em repartição brasileira competente ou venham a residir na República Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira; (art. 12, inciso I, alínea “c”, da Constituição Federal – Redação dada pela Emenda Constitucional nº 54. de 2007).

 Os nascidos no estrangeiro entre 7 de junho de 1994 e a data da promulgação da Emenda Constitucional nº 54/2007 (21/09/2007), filhos de pai brasileiro ou mãe brasileira, poderão ser registrados em repartição diplomática ou consular brasileira competente ou em ofício de registro, se vierem a residir na República Federativa do Brasil (Art. 95 dos Atos das Disposições Constitucionais Transitórias).

 Os brasileiros que foram registrados em repartição consular anteriormente a 7 de junho de 1994 (Emenda Constitucional de Revisão n. 3, de 1994), não necessitam fazer a opção pela nacionalidade brasileira e, para o alistamento, basta que apresentem certidão de nascimento devidamente transcrita ou cédula de identidade com modelo idêntico à do nascido no país.

 Nas hipóteses previstas no art. 12, I, “b” e “c” da CF, sendo o eleitor do sexo masculino, deverá provar a quitação com o serviço militar obrigatório, no momento do alistamento (inscrição), se maior de dezoito anos. (Vide observações do ponto 4)

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6. ESTRANGEIROS E BRASILEIROS NATURALIZADOS

 Nos termos do art. 14, § 2º, da Constituição Federal, é vedado o alistamento eleitoral aos estrangeiros.

 Os brasileiros naturalizados podem alistar-se, desde que apresentem cédula de identidade com modelo idêntico à do brasileiro nato e Portaria Ministerial que lhes confira a nacionalidade. No campo “Naturalidade” do documento de identidade do naturalizado constará, sempre, o país onde nasceu e o número da portaria.

 A apresentação da portaria referida no item anterior tem por objetivo a verificação da data de sua expedição para fins de cobrança de multa por alistamento tardio, nos termos do art. 15 da Resolução TSE nº 21.538/2003 que disciplina: “O brasileiro nato que não se alistar até os 19 anos ou o naturalizado que não se alistar até um ano depois de adquirida a nacionalidade brasileira incorrerá em multa imposta pelo juiz eleitoral e cobrada no ato da inscrição.”.

 Para o alistamento do naturalizado, não será aceita a “Cédula de Identidade de Estrangeiro” emitida pelo Departamento de Polícia Federal, ainda que emitida com a classificação “permanente”, pois não confere ao estrangeiro a condição de brasileiro.

 Os brasileiros naturalizados são obrigados ao serviço militar a partir da data em que receberem o certificado de naturalização (§ 4º do art. 5º do Decreto nº 57.654, de 20.1.66). Assim, também deverão apresentar, para o alistamento eleitoral, prova do cumprimento das obrigações relativas ao serviço militar obrigatório.

 Os portugueses que, nos termos do Decreto nº 3.927/2001 - Tratado da Amizade, obtiverem a igualdade de direitos e obrigações civis e o gozo dos direitos políticos no Brasil poderão alistar-se como eleitores, bastando para tanto apresentarem cédula de identidade idêntica à do brasileiro, constando o número da portaria do Ministério da Justiça que concedeu a igualdade.

 Sendo o exercício dos direitos políticos no Brasil uma faculdade e não uma obrigação para o cidadão português, não existe prazo para que o mesmo requeira alistamento, razão pela qual não há que se falar em aplicação de multa quando do requerimento da sua inscrição, que poderá ser a qualquer tempo. Porém, já estando inscrito como eleitor, o português passa a ter como obrigatório o voto.

 Os portugueses que não obtiverem a igualdade de direitos e obrigações civis e o gozo dos direitos políticos Brasil, previstos no Estatuto da Igualdade, terão o mesmo tratamento que os estrangeiros em geral.

 A outorga a brasileiros do gozo dos direitos políticos em Portugal, devidamente comunicada ao Tribunal Superior Eleitoral, importará a suspensão desses mesmos direitos no Brasil (art. 51, § 4º, da Resolução - TSE nº 21.538/2003).

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7. REQUERIMENTO DE ALISTAMENTO ELEITORAL - RAE

 O Requerimento de Alistamento Eleitoral – RAE (Anexo IV) servirá como entrada de dados e será processado eletronicamente, por meio do Sistema ELO (art. 2º da Resolução-TSE nº 21.538/2003).

 O RAE deverá ser preenchido pelo funcionário da Embaixada, da Repartição Consular ou Repartição vinculada a uma jurisdição consular brasileira encarregado do atendimento ao eleitor, a pedido deste, nos casos de alistamento, transferência, revisão ou segunda via do título eleitoral. O funcionário solicitará ao requerente que apresente seus documentos pessoais e que o auxilie com informações complementares, necessárias ao correto preenchimento do requerimento.

 No momento da formalização do requerimento, o alistando/eleitor deverá ser informado que o Requerimento de Alistamento Eleitoral – RAE, devidamente assinado por ele, juntamente com a cópia da documentação exigida, será enviado para análise, via Ministério das Relações Exteriores, ao Cartório da Zona Eleitoral do Exterior, com sede em Brasília e vinculado ao TRE-DF. Se deferida a inscrição pelo Juiz do Cartório do Exterior, o RAE será processado e o título eleitoral será enviado à Repartição Diplomática da jurisdição do requerente.

8. PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO RAE

Os campos do formulário RAE devem ser preenchidos pelo funcionário da Embaixada, Repartição Consular ou Repartição vinculada a uma jurisdição consular brasileira.

 Antes de preencher o RAE, é imprescindível que tal funcionário colha o máximo de informações do requerente, a fim de efetuar a operação correta.

 Como a expedição do título no exterior não é imediata, o protocolo de solicitação o substituirá pelo prazo de noventa dias.

 O preenchimento dos campos do formulário RAE deverá obedecer às seguintes instruções:

Campo 01 – Localizado junto ao cabeçalho do formulário RAE. É reservado ao processamento.

PODER JUDICIÁRIO REQUERIMENTO DE RAE 01

JUSTIÇA ELEITORAL ALISTAMENTO ELEITORAL

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Campo 03 – Possui irmão gêmeo? – O servidor deverá perguntar ao requerente sobre a

existência de irmão(ã) gêmeo(a) e orientá-lo sobre a possibilidade de vir a ser agrupado em coincidência no momento do batimento, se o irmão(ã) gêmeo(a) tiver nome semelhante ao dele. Em caso positivo, além de registrar o campo abaixo – opção SIM - escrever no verso do RAE o nome do irmão(ã) gêmeo(a).

Campo 04 – Número de inscrição – o funcionário deverá deixar o campo em branco. O

número será dado automaticamente pelo sistema, quando da digitação do RAE pelo Cartório do Exterior.

Campo 05 – UF – o funcionário deverá preencher o campo com a sigla ZZ.

Campo 06 – Código do Município – o funcionário deverá deixar o campo em branco.

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Campo 08 – Cód. Local de Votação – o funcionário deverá deixar o campo em branco.

Campo 09 – Local de Votação – Informar, de modo sucinto, o nome do local de votação a que o

eleitor será vinculado.

Exemplo: Consulado-Geral do Brasil em Washington/EUA – Consulado Geral em Lisboa/Portugal – Consulado-Geral em Tóquio/Japão – Consulado - Geral em Tóquio/Ueda – Consulado - Geral em Nagoya/Suzuka – Vice- Consulado em Letícia/Colômbia.

Campo 10 – Nome do Requerente – Informar o nome completo do requerente, sem

abreviaturas, conforme conste do documento de identificação por ele apresentado. Atentar para que os dados transcritos sejam idênticos aos do documento fornecido. A abreviatura pode causar o indeferimento da solicitação. O sistema aceita letras do alfabeto e os sinais de acento agudo, grave e circunflexo, til, trema, hífen e apóstrofo.

Campo 11 – Sexo – Marcar a opção correspondente ao sexo do eleitor (“M.” para Masculino e

(“ F.” para Feminino).

Campo 12 – Estado Civil – Marcar a opção correspondente ao estado civil declarado pelo

eleitor. A união estável, não constituída legalmente, não é prevista no Requerimento. Na hipótese, deve ser marcada a opção que represente a situação legal do requerente.

Havendo mudança no estado civil do Requerente, o funcionário deverá solicitar a apresentação do documento comprobatório e juntar cópia deste ao RAE.

Na hipótese de Divórcio ocorrido no exterior, o Requerente deverá apresentar documento que comprove a homologação deste pelo Superior Tribunal de Justiça - STJ.

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Campo 13 – Grau de Instrução – Marcar a opção correspondente à escolaridade declarada

pelo eleitor.

Campo 14 – Código do Município de Nascimento – o funcionário deverá deixar o campo

em branco.

Campo 15 – Município de Nascimento – Informar o nome do município no qual nasceu o eleitor,

conforme conste de seu documento de identificação. Caso o espaço não seja suficiente, podem ser utilizadas abreviaturas, desde que não represente prejuízo para a clareza da identificação. Para os nascidos no exterior deverão ser anotados a cidade e o país destes. Exemplo: Paris/França – Nova York/EUA – Pretória/África do Sul.

Campo 16 – UF – Informar a Unidade da Federação onde nasceu o eleitor, conforme conste de

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Campo 17 – Data de Nascimento – Informar a data de nascimento do eleitor conforme conste

de seu documento de identificação, de acordo com a praxe brasileira (dd/mm/aaaa). Os campos 1 (Alteração) e 3 (Validação) devem ficar em branco.

Campo 18 – Código de Ocupação – o funcionário deverá deixar o campo em branco.

Campo 19 – Ocupação Principal – Preencher a ocupação relacionada à atividade principal

desenvolvida pelo eleitor e por ele declarada.

Campo 20 – Endereço Completo – Mediante declaração do requerente e/ou documento que

comprove seu domicílio, o servidor deverá transcrever os dados completos para o requerimento, acrescentando, inclusive, a Cidade.

Campo 21 – Tempo de Residência – O eleitor deverá declarar, sob as penas da lei, que tem

domicílio no exterior, por meio do comprovante de residência ou por meio da declaração de residência (Anexo I), observadas as seguintes hipóteses:

1. Na hipótese de alistamento (inscrição) ou revisão de dados pessoais, o tempo de domicílio no exterior é irrelevante.

2. Na hipótese de transferência, o eleitor deverá contar com pelo menos três meses no novo domicílio (local de residência no exterior) e deverá ser verificado se foi cumprido o necessário interstício, ou seja, se existe transcurso de pelo menos um (1) ano da data da inscrição ou movimentação anterior.

3. Se o pedido de transferência for motivado por remoção ex-officio de servidores públicos civis, militares ou autárquicos e de seus familiares, não deverá ser exigido o cumprimento dos

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mencionados prazos, todavia, deverá ser juntada ao RAE cópia da documentação probatória (Portaria ou Decreto Presidencial no caso dos Diplomatas). Nesta hipótese, a opção EX OFFICIO deverá ser marcada.

Campo 22 – Município – Informar o nome do município e do País de domicílio do

Requerente.

Exemplo: Córdoba/Argentina, Luanda/Angola, Toyohashi/Nagoya/Japão.

Campo 23 – CEP – Informar o Código de Endereçamento Postal relativo ao endereço de

domicílio do requerente. Caso o eleitor não saiba informar o CEP, o funcionário deverá anotar o CEP geral.

Campo 24 – DDI/Telefone para contato – Informar o número de telefone para eventual

contato com o requerente, inclusive com o código de área.

Campo 25 – Nome da mãe – Informar o nome completo da mãe do eleitor conforme conste

do documento de identificação por ele apresentado. Se o documento do requerente não indicar o nome de sua mãe, deverá ser anotada a expressão “NÃO CONSTA”.

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Campo 26 – Nome do pai – Informar o nome completo do pai do eleitor conforme conste

do documento de identificação por ele apresentado. Se o documento do requerente não indicar o nome de seu pai, deverá ser anotada a expressão “NÃO CONSTA”.

Campos 27 e 28 – Inscrição e Assinatura do Funcionário da Repartição Diplomática – Esses

campos identificam o servidor que preencheu o Requerimento. A inscrição do servidor será o número de seu título eleitoral e deverá ser anotado no campo 27 – Inscrição, e sua assinatura deverá ser aposta no campo 28, atestando o correto preenchimento das informações contidas no RAE, exatamente de acordo com os dados constantes dos documentos apresentados.

Campos 29, 30 e 31 – O Requerente deverá preencher os campos 29, 30 e 31, informando o

local (nome do município/País), a data de seu comparecimento à Embaixada ou Repartição Consular com jurisdição sobre a nova residência e assinar. Se o Requerente não for alfabetizado o servidor preencherá a rogo os campos 29 e 30 e colherá a impressão digital do polegar direito (e, na impossibilidade, do esquerdo) do Requerente, no local reservado no campo 31.

 Obs: Os Requerimentos de Alistamento Eleitoral sem assinatura ou sem o registro do polegar do eleitor serão sumariamente indeferidos.

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Campos 32, 33, 34 – Para uso do Juiz Eleitoral. O funcionário deverá deixar os campos

em branco.

Campo 35 – Motivos do Indeferimento – O funcionário deverá deixar o campo em branco.

CANHOTO DO REQUERIMENTO

Campo 36 – Nome do Requerente – Informar o nome do Requerente conforme campo

10.

Campo 37 – UF – O funcionário deverá preencher o campo com a sigla ZZ.

Campo 38 – Zona Eleitoral – O funcionário deverá preencher o campo com a sigla

1ª ZE/ZZ.

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Campo 40 – Data – O funcionário deverá apor a data do preenchimento do requerimento.

Campo 41 – O funcionário da Repartição Diplomática responsável pelo preenchimento do

RAE deverá assinar este campo.

Campo 42 – Número de Inscrição – O funcionário deverá deixar o campo em branco.

 Após o preenchimento do RAE, o funcionário destacará o canhoto e o entregará ao Requerente e informará a este que o canhoto substitui o título eleitoral pelo prazo máximo de noventa (90) dias, a contar da data de sua emissão.

 Anexará ao RAE os documentos comprobatórios apresentados ou preenchidos pelo Requerente e os encaminhará à apreciação do Juiz Eleitoral do Cartório do Exterior, via Mala Diplomática do MRE.

9 - TÍTULO ELEITORAL E PROTOCOLO DE ENTREGA

Tão logo processado e emitido pelo Cartório do Exterior – ZZ, o título eleitoral, assinado pela autoridade judiciária competente e ainda anexado ao PETE (Protocolo de Entrega do Título Eleitoral), será enviado à Repartição Diplomática da jurisdição do requerente, via Mala Diplomática.

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9.1 - PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PARA A ENTREGA DO TÍTULO

 O título será entregue somente ao próprio eleitor pelo funcionário da Embaixada, Repartição Consular ou Repartição vinculada a uma jurisdição consular brasileira, sendo expressamente vedada a utilização de procuração e a interferência de pessoas estranhas ao serviço;

 No ato da entrega do título eleitoral, o funcionário deverá verificar a identidade do eleitor, conforme o documento de identificação apresentado;

 Comprovada a identidade do eleitor, o funcionário deverá conferir se os dados daquele, constantes no Protocolo de Entrega do Título, estão corretos;

 Em seguida, antes de efetivar a entrega do documento, o funcionário colherá a assinatura do eleitor no título e no PETE. Se o eleitor não for alfabetizado, deverá colher a impressão digital do polegar do eleitor no espaço próprio constante do título e do PETE;

 Após a entrega do título ao eleitor, o funcionário deverá anotar no PETE a data da entrega, o nº de sua inscrição eleitoral, assinar no local indicado “Assinatura do funcionário” e remetê-lo ao Cartório do Exterior, no Distrito Federal, por via diplomática.

 Caso o eleitor, no momento da entrega do novo documento, apresente título eleitoral antigo, esse deverá ser recolhido, anexado ao PETE e enviado ao Cartório do Exterior.

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9.2 - MODELO DE TÍTULO E DE PROTOCOLO DE ENTREGA

NOME DO ELEITOR

USO DO PROCESSAMENTO Nº INSCRIÇÃO DATA DE NASCIMENTO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL JUSTIÇA ELEITORAL

PROTOCOLO DE ENTREGA DO TÍTULO ELEITORAL

NOME DA MÃE

ASSINATURA OU IMPRESSÃO DIGITAL DO ELEITOR

POLEGAR DIREITO

DATA DE RECEBIMENTO DO TÍTULO DECLARO TER RECEBIDO O TÍTULO ELEITORAL E QUE AS INFORMAÇÕES NELE CONTIDAS SE ENCONTRAM CORRETAS.

MATRÍCULA DO FUNCIONÁRIO ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO Data em que o eleitor recebeu o título Local reservado à assinatura do eleitor Nº do título de eleitor do funcionário Campo reservado para a assinatura do funcionário

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10 - JUSTIFICATIVA DE AUSÊNCIA ÀS URNAS

 Justificativa Eleitoral é o instrumento que possibilita ao eleitor justificar a sua ausência às urnas perante o juiz eleitoral, no prazo de até 60 dias após a realização de cada turno da eleição.

 O eleitor inscrito nas Zonas Eleitorais do Brasil, que se encontrar em trânsito no exterior na data do pleito, caso não justifique no prazo acima, terá o prazo de 30 dias, contados do seu retorno ao país para apresentar justificativa pela ausência às urnas no dia da eleição.

Obs: Será cancelada automaticamente a inscrição do eleitor que se

abstiver de votar em três eleições consecutivas, salvo se houver apresentado justificativa para a falta ou efetuado o pagamento de multa. Cada turno equivale a um pleito.

A regra não se aplica aos eleitores cujo voto seja facultativo (analfabetos, maiores de dezesseis e menores de dezoito anos e maiores de setenta anos).

Diante da ausência do voto e da não apresentação de justificativa, incorrerá o eleitor em multa imposta pelo juiz eleitoral, cobrada na forma da lei.

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11 - COMO DEVE PROCEDER O ELEITOR COM DOMICÍLIO ELEITORAL NO BRASIL QUE SE ENCONTRA NO EXTERIOR E NÃO JUSTIFICOU A AUSÊNCIA DE VOTO?

 O Servidor da Embaixada, Repartição Consular ou Repartição vinculada a uma jurisdição consular brasileira deverá orientar o eleitor a preencher o Requerimento de Justificativa Eleitoral (Anexo III) ou, na falta do impresso, o eleitor deverá ser orientado a digitar ou manuscrever o Requerimento para encaminhá-lo, juntamente com a cópia do documento válido de identificação brasileiro e com a prova do motivo alegado da ausência ao turno ou aos turnos não votados, via

Correio, diretamente ao juiz eleitoral do Cartório de origem da

inscrição eleitoral, vinculado ao TRE do Estado, vedado o envio por correio eletrônico (e-mail).

 Os Requerimentos de Justificativa Eleitoral não podem ser enviados em data anterior ao dia do turno da eleição a qual se refere, pois serão indeferidos.

 Os documentos de justificação preenchidos com dados insuficientes ou inexatos, que impossibilitem a identificação do eleitor no cadastro eleitoral, poderão ter seu processamento rejeitado pelo sistema, o que importará débito para com a Justiça Eleitoral.

 A lista contendo o endereço dos diversos Tribunais Regionais Eleitorais encontra-se disponível no sítio eletrônico do TSE – www.tse.gov.br.  Exemplificando: o eleitor inscrito em MG deverá dirigir o seu

requerimento de justificativa ao Juiz eleitoral onde é inscrito em Minas ou ao TRE de MG, que providenciará o encaminhamento de tal requerimento ao juiz da circunscrição do eleitor.

 A justificativa pela ausência às urnas deve ser realizada para cada turno da eleição (em razão disso, o eleitor deverá pesquisar acerca da ocorrência de 2º turno em sua cidade ou município de inscrição), devendo o Requerimento de Justificativa Eleitoral ser postado nos

Correios no prazo de 60 dias contados de cada turno da eleição. O

eleitor deverá guardar o comprovante de registro da expedição da correspondência.

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12 - COMO DEVE PROCEDER O ELEITOR COM DOMICÍLIO ELEITORAL NO EXTERIOR OU NO DISTRITO FEDERAL QUE NÃO JUSTIFICOU A AUSÊNCIA DE VOTO?

 Quando as eleições forem municipais, isto é, apenas para os cargos de Prefeito e Vereadores, não há necessidade de justificativa eleitoral pelos eleitores já inscritos na Zona Eleitoral do Exterior (ZE/ZZ) e no Distrito Federal.

 Em se tratando de eleitores que já se encontram em débito por eleições pretéritas, estes deverão ser orientados a tomar as mesmas providências descritas no ponto 11, acima, exceto no que diz respeito ao envio, uma vez que estes eleitores deverão enviar o Requerimento de Justificativa de Ausência às urnas ao Juiz Eleitoral do Exterior, via Correios ou entregá-lo na Embaixada, Repartição Consular ou Repartição vinculada a uma jurisdição consular brasileira, que fará a remessa, via Mala Diplomática, do Ministério das Relações Exteriores – MRE.

13 - CONSEQÜÊNCIAS PARA QUEM NÃO VOTAR OU NÃO JUSTIFICAR

 Sem a prova de que votou na última eleição, pagou a respectiva multa ou de que se justificou devidamente, não poderá o eleitor:

 Inscrever-se em concurso ou prova para cargo ou função pública, investir-se ou empossar-se neles;

 Receber vencimentos, remuneração, salário ou proventos de função ou emprego público, autárquico ou paraestatal, bem como fundações governamentais, empresas, institutos e sociedades de qualquer natureza, mantidas ou subvencionadas pelo governo ou que exerçam serviço público delegado, correspondentes ao segundo mês subseqüente ao da eleição;

 Participar de concorrência pública ou administrativa da União, dos Estados, dos Territórios, do Distrito Federal ou dos Municípios, ou das respectivas autarquias;

 Obter empréstimos nas autarquias, sociedades de economia mista, caixas econômicas federais ou estaduais, nos institutos e caixas de previdência social, bem como em qualquer estabelecimento de crédito mantido pelo governo, ou de cuja administração este participe, e com essas entidades celebrar contratos;

 Obter passaporte ou carteira de identidade;

 Renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo;

 Praticar qualquer ato para o qual se exija quitação do serviço militar ou imposto de renda.

 Proibição para requerer qualquer documento perante repartições diplomáticas a que estiver subordinado.

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14. QUITAÇÃO ELEITORAL – O QUE É?

 A quitação eleitoral, nos termos da Resolução–TSE nº 21.823/2004 pressupõe:

 a plenitude do gozo dos direitos políticos – inocorrência de:- perda da nacionalidade; cancelamento de naturalização por sentença transitada em julgado; interdição por incapacidade civil absoluta; condenação criminal transitada em julgado, enquanto perdurarem seus efeitos; recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa; condenação por improbidade administrativa; conscrição; inelegibilidade e opção, em Portugal, pelo estatuto da igualdade;

 o regular exercício do voto, salvo quando facultativo;

 o atendimento à convocação da Justiça Eleitoral para auxiliar nos trabalhos relativos ao pleito;

 a inexistência de multas aplicadas, em caráter definitivo, pela Justiça Eleitoral, excetuadas as anistias legais;

 a regular prestação de contas de campanha eleitoral, quando se tratar de candidatos.

 Somente com a Quitação Eleitoral estará o eleitor apto a exercer todos os atos da vida civil que a exigem, tais como: emissão e renovação de passaporte, recebimento de vencimentos advindos de órgãos públicos e requerimento de qualquer documento perante repartições diplomáticas (arts. 7º e 231, CE).

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15. O QUE IMPEDE A QUITAÇÃO ELEITORAL?

 O fornecimento de Certidão de Quitação fica impossibilitado diante das seguintes situações:

 Conscrição;  Ausência às urnas;

 Omissão na prestação de contas;

 Multa eleitoral (violação de dispositivos do Código Eleitoral e da Lei nº 9.504/97);

 Perda dos Direitos Políticos;  Suspensão dos Direitos Políticos;  Ausência aos trabalhos eleitorais e;  Inelegibilidade.

 Em relação à ausência às urnas, a obrigação do eleitor compreende o exercício do voto. Se o eleitor não comparecer ao local indicado para votar, deverá justificar sua ausência perante o Juiz Eleitoral a que estiver vinculado, dentro do prazo estabelecido em lei, conforme o disposto no tópico Justificativa Eleitoral. Passado o prazo sem apresentação de justificativa, o eleitor perde a quitação eleitoral, o que implica em multa a ser arbitrada pelo Juiz competente.

 Estará novamente quite com a Justiça Eleitoral o eleitor que regularizar suas pendências referentes a multas eleitorais. Entretanto, no Exterior há impossibilidade de pagamento de multa, tendo em vista a inviabilidade técnica de recolhimento de valores pela Justiça Eleitoral.

16 - ELEITOR QUE NÃO FEZ A JUSTIFICATIVA NOS 60 DIAS POSTERIORES A CADA PLEITO ELEITORAL - COMO RESTABELECER A QUITAÇÃO?

 Segundo orientação expressa no Despacho proferido nos autos do Processo nº 9855/2006, de 27 de março de 2008, o então Corregedor-Geral da Justiça Eleitoral, Ministro José Delgado, entendeu que, ante a impossibilidade de adoção de medida de caráter geral para atendimento à situação dos que, estando no exterior, se encontrarem em débito com a justiça eleitoral, à míngua de expressa previsão legal, o eventual pedido de dispensa de recolhimento de multas devidas será apreciado, individualmente, pela autoridade judiciária competente, que resolverá, de forma fundamentada, como entender de direito, considerando a argumentação sustentada pelo requerente, tendo em vista a inviabilidade técnica de recolhimento de valores pela Justiça Eleitoral.

 O Requerimento de Dispensa de Multa Eleitoral por ausência de voto encontra-se disponível no Anexo II deste manual e deverá ser juntado ao RAE ou ao Requerimento de Justificativa Eleitoral para salvaguardar situações supervenientes que venham a ocorrer entre o recebimento do pedido do eleitor e o posterior processamento dos dados pelo Cartório do Exterior.

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16.1 - ELEITOR QUE SE ENCONTRA NO EXTERIOR, INSCRITO NO EXTERIOR OU NO BRASIL:

 O Funcionário deverá orientar o eleitor a encaminhar o Requerimento de Justificativa Eleitoral, conforme as orientações contidas nos pontos 11 e 12, juntamente com o Requerimento de Dispensa de Recolhimento de Multas Eleitorais ao Juiz competente.

 Tão logo os Requerimentos sejam recebidos no Brasil, serão submetidos ao Juiz Eleitoral competente e, uma vez deferidos, o eleitor estará novamente quite com a Justiça Eleitoral.

17 – DOS REQUERIMENTOS DE ALISTAMENTO ELEITORAL INDEFERIDOS

 Os RAE´s indeferidos constarão de editais, que poderão ser acessados pelo sítio do Tribunal Regional Eleitoral por meio do Diário de Justiça Eletrônico, www.tre-df.gov.br.

 A fim de facilitar o acesso a tais Editais, o Cartório do Exterior poderá encaminhar, por correio eletrônico, cópia dos Editais às repartições diplomáticas previamente cadastradas junto àquele juízo.

18 - INFORMAÇÕES VIA INTERNET

 Para informações adicionais, os Funcionários poderão acessar o sítio eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do DF, no endereço: http://www.tre-df.jus.br/default/atend_eleitor/info_eleitor_exterior.jsp ou a opção CENTRAL DE ATENDIMENTO AO ELEITOR – FALE CONOSCO no endereço: http://www.tre-df.jus.br/sasisFaleConosco/

19 - QUANTO ÀS ATUALIZAÇÕES DESTE MANUAL

 Este manual será atualizado sempre que necessário pela Corregedoria Regional Eleitoral do Distrito Federal, conjuntamente com o Cartório da 1ª Zona Eleitoral do Exterior.

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20 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

 Os RAEs deverão ser enviados ao Brasil, sempre que possível, em ordem alfabética, a fim de facilitar o controle de recebimento no Cartório do Exterior;

 Independentemente da operação solicitada pelo Requerente/Eleitor, haja vista a impossibilidade operacional de recolhimento de multas no exterior e a impossibilidade de consulta ao cadastro eleitoral, deverá ser solicitado ao eleitor que preencha o Requerimento de Dispensa de Multa, constante no Anexo II deste manual, para salvaguardar situações supervenientes que venham a ocorrer entre o recebimento do pedido do eleitor e o posterior processamento dos dados pelo Cartório do Exterior;

 Os Protocolos de Entrega de Títulos Eleitorais – PETEs, deverão ser enviados ao Brasil, sempre que possível, em ordem alfabética, separados por ano e acondicionados em invólucros separados dos RAEs, fazendo-se menção aos mesmos, na GMD;

 RIGOR NA DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA PELO ELEITOR - É comum que o documento comprobatório da identidade do eleitor, ou mesmo o documento comprobatório do endereço, estejam em discordância com o que foi preenchido no Requerimento de Alistamento Eleitoral - RAE. Para evitar demoras no processamento ou mesmo indeferimento deste, é fundamental que o documento apresentado pelo eleitor tenha seus dados correspondentes ao que foi preenchido no RAE.

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Referências

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