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Cobei. Comitê Brasileiro de Eletricidade, Eletrônica, Iluminação e Telecomunicações

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Academic year: 2021

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Cobei

Comitê Brasileiro de Eletricidade, Eletrônica,

Iluminação e Telecomunicações

Av. Paulista, 1439, conjunto 114 São Paulo – Capital

Tel. 11-3371-5601

Email: cobei@cobei.org.br

www.cobei.org.br

(2)

Instalações elétricas de baixa

tensão ABNT NBR 5410

Locais de habitação

IV Seminário Paranaense de

Engenharia Elétrica

(3)

Índice

• Capítulo 1 : Normas e regulamentos

• Capítulo 2 : Seleção dos componentes

• Capítulo 3 : O Quadro de distribuição

• Capítulo 4 : Proteção contra choques elétricos • Capítulo 5 : Aterramento e equipotencialização • Capítulo 6 : O Disjuntor e suas funções

• Capítulo 7 : Proteção contra sobretensões • Capítulo 8 : Os circuitos da instalação

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Cap. 1: Normas e regulamentos

• ABNT NBR 5410 : Instalações elétricas de baixa tensão – 31/03/2005

• Lei Federal no 8078 : Código de defesa do consumidor – 11/09/1990

• Resolução no 456 : Aneel – Ministério de Minas e Energia – 29/11/2000

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Cap. 2: Seleção dos componentes

• Existem duas regras para seleção dos componentes: • Componente deve atender às normas a eles aplicáveis

• Componente deve apresentar características compatíveis com as influências externas a que está sujeito.

• Grau de proteção:

• IP – ABNT NBR IEC 60529 • IK – IEC 62262

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Cap. 3: Quadro de distribuição

O Quadro de distribuição deve atender a norma ABNT NBR IEC 60439-3

– Conjunto de manobra e controle de baixa tensão – Parte 3: Requisitos

particulares para conjuntos destinados a locais acessíveis a usuários não advertidos – Quadro de distribuição

• Os quadros de distribuição deverão ser modulares, também

(7)

Cap. 3: Quadro de distribuição

• Dispositivo de entrada deve cumprir a função de seccionamento de emergência

• Disjuntor ou,

• Disjuntor diferencial ou,

• Chave interruptora desde que haja

dispositivo de proteção de sobrecorrentes a montante.

• O disjuntor diferencial deverá ter

seletividade com a proteção à jusante.

(8)

Cap. 3: Quadro de distribuição

• Dispositivos intermediários, ou de grupo • Disjuntor ou,

• Dispositivos de proteção diferencial-residual de alta sensibilidade (30mA).

• Deve haver coordenação entre do disjuntor e a respectiva proteção diferencial.

• O instalador é responsável pela afixação no quadro das advertências definidas na Norma ABNT NBR 5410.

• Devem ser previstos espaços reserva vago para futuras ampliações.

• Os quadros devem estar localizados o mais próximo possível do ponto de entrada da alimentação elétrica na edificação.

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Cap. 4: Proteção contra choques elétricos

• Proteção por eqüipotencialização, impede o aparecimento de tensões perigosas.

• Seccionamento automático da alimentação, promove o

desligamento do circuito em que se manifesta a tensão de contato perigosa.

• Ambas se completam. Quando a eqüipotencialização não é suficiente para impedir o aparecimento de tensões de contato perigosas, entra em ação o recurso do seccionamento automático da alimentação.

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Cap. 4: Proteção contra choques elétricos

• Obrigatoriedade do uso do DR de alta sensibilidade (30mA)

• circuitos que alimentem tomadas de corrente situadas em áreas externas à edificação e circuitos de tomadas de corrente situadas em áreas internas que podem vir a alimentar equipamentos no exterior, o mesmo se aplica a circuitos de iluminação exterior; • todos os pontos de utilização situados em banheiros;

• todos os pontos de utilização de cozinhas, copas-cozinhas,

lavanderias, áreas de serviços, garagens e, no geral, áreas internas molhadas em uso normal ou sujeitas a lavagens;

• pontos de utilização situados no volume 2 e, dependendo do caso, no volume 1 de piscinas, em alternativa a outras medidas de

(11)

Cap. 4: Proteção contra choques elétricos

• Quando o risco de desligamento do congelador por atuação

intempestiva da proteção, associado à hipótese de ausência prolongada de

pessoas, significar perdas e/ou conseqüências sanitárias relevantes,

recomenda-se que a tomada de corrente prevista para a alimentação seja protegida por DR de alta sensibilidade.

• Tipos de DR/ID de acordo com a capacidade de detecção em corrente alternada:

• Tipo AC: sensível as correntes residuais alternadas senoidais.

• Tipo A: sensível as correntes residuais alternadas senoidais e também as pulsantes (corrente alternada retificada).

• Tipo B: sensível as correntes residuais alternadas senoidais, pulsantes (corrente alternada retificada) e as com componentes contínuas puras ou lisas.

(12)

Cap. 4: Proteção contra choques elétricos

• Seletividade de DR/ID

• Para obter seletividade entre DR’s deve-se usar um DR de 300mA seletivo s a montante de DR de 30mA.

instantâneos seletivo 30 m A 100 mA 300 mA 500 mA 3000 mA 0,030 0,100 0,300 0,500 3000 corrente I ∆∆∆∆n instantâneo V ig i c o m p a c t R C H C ra n Il s e n s it it y b a n d Il Tf Ti

(13)

Cap. 5: Aterramento e eqüipotencialização

• Conforme subseção 6.4 da ABNT NBR 5410 o aterramento e a

eqüipotencialização são noções inseparáveis.

• Têm a função de coibir diferenças de potencial perigosas seja para a segurança das pessoas, seja para o bom funcionamento dos

equipamentos.

• O eletrodo de aterramento é uma infra-estrutura da edificação, é o eletrodo embutido na fundação ou eletrodo de fundação.

• Esta solução de eletrodo é reconhecida pela norma ABNT NBR 5419 e pode ser usado conjuntamente pelo sistema de pára-raios da edificação.

Eletrodo de fundação

• O eletrodo de fundação compreende elementos metálicos imersos no concreto da fundação, e por ele é protegido da corrosão e pelo fato de ser higroscópico normalmente resulta em baixa resistência de aterramento. • Não interfere no processo construtivo da edificação.

(14)

Cap. 5: Aterramento e eqüipotencialização

• Como realizar o eletrodo de fundação:

• É de fácil incorporação à obra civil e, consiste na utilização fita, barra ou cabo metálico, imerso no concreto da fundação. Para edificações maiores por exemplo prédio de apartamentos onde deve ser utilizado

o eletrodo constituído pela própria armadura do concreto.

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Cap. 5: Aterramento e eqüipotencialização

• O uso elétrico dessa infra-estrutura exige que o eletrodo seja acessível nos pontos em que serão realizadas equipotencializações ou aterramentos:

• no ponto em que se é previsto a localização do BEP (barramento de eqüipotencialização principal);

• no ponto de entrada e/ou saída de linhas externas; • no locais técnicos em geral;

• junto a quadros de distribuição.

• Externamente à edificação nas descidas do pára-raios ao eletrodo de aterramento, quando forem previstas descidas externas.

• Para cada um desses pontos deve ter um terminal conectado à armadura antes da concretagem, com a incumbências de deixar o eletrodo acessível.

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Cap. 5: Aterramento e eqüipotencialização

• O eletrodo constituído de fita, barra ou cabo de aço para esta

finalidade, deve ser de aço galvanizado a quente ou de aço inoxidável.

•. a fita de aço terá a seção mínima de 100mm2 e espessura mínima de 3 mm ( por exemplo fita de 25 mm x 4 mm ou 30 mm x 3,5 mm); • aos cabos ou barras de aço o diâmetro mínimo é de 10 mm.

Eqüipotencialização principal

• Da origem da instalação à ultima tomada, a proteção contra choques elétricos tem com conceito evitar a ocorrência de diferenças de

potenciais perigosas ou garantir que elas sejam anuladas em tempo necessário.

(17)

Cap. 5: Aterramento e eqüipotencialização

• Deve ser realizada uma eqüipotencialização principal na qual devem

ser incluídos:

• eletrodo de aterramento e direta ou indiretamente, a armadura de concreto armado e outros elementos metálicos da construção;

• tubulações metálicas de água, de gás, de ar condicionado e outras utilidades;

• condutos metálicos das linhas de energia e de sinal que entram e ou saem da edificação;

• blindagens, armações, coberturas e capas metálicas de cabos

de linhas de energia e de sinal que entram e/ou saem da edificação;

• condutor PEN da linha de energia que alimenta a edificação. • Para essa interligação a NBR 5410 prevê o BEP (barramento de

(18)
(19)

Cap. 5: Aterramento e eqüipotencialização

• O circuito de entrada terá um condutor PEN quando o esquema de

aterramento da instalação for TN.

• O condutor PEN não deve ir além do quadro de distribuição

principal, isto é, sua separação em dois condutores distintos, neutro e PE

(condutor de proteção), deve ser feita no quadro de distribuição ou eventualmente antes, junto ao medidor de energia.

• Um condutor de proteção pode ser comum a vários circuitos, de iluminação ou de tomadas. A Norma define que todas as tomadas de

corrente fixas devem ser do tipo com contato de aterramento PE e,

devem tender o padrão ABNT NBR 14136.

• O condutor de proteção dos circuitos (PE)

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Cap. 6: O disjuntor e suas funções

• Devem atender à norma ABNT NBR NM 60898.

Tensão nominal de serviço ou tensão nominal de operação (Ue)

• É o valor da tensão utilizada nos ensaios de desempenho, sobretudo o destinado a avaliar seu comportamento em curto-circuito.

Tensão nominal de isolamento (Ui)

• É o valor ao qual a tensão aplicada às linhas de fuga são referidas. Vale ressaltar que a maior tensão nominal não pode ser maior que a tensão nominal de isolamento de um produto.

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Cap. 6: O disjuntor e suas funções

Correntes nominais

• A norma ABNT NBR NM 60898 define corrente nominal (In) como a

corrente que o disjuntor pode suportar ininterruptamente, a uma temperatura

ambiente de referência especificada, 30 0C, de acordo com o fabricante.

• Esse valor se alinha com a norma de instalações NBR 5410 que

fornece a capacidade de condução dos cabos referidos também a uma temperatura de 30 0C.

• Os valores preferenciais indicados na norma são: 6, 8, 10, 13, 16, 20, 25, 32, 40, 50, 63, 80, 100 e 125A.

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Cap. 6: O disjuntor e suas funções

Atuação instantânea

• A norma define para atuação instantânea as faixas de atuação B, C e D: • B: de 3 In a 5 In;

• C: de 5 In a 10 In;

• D: de 10 In a 20 In.

• As três faixas de atuação cobrem todas as aplicações possíveis de

uma disjuntor de circuito para instalações residenciais e análogas.

• O disjuntor tipo C é de aplicação mais geral, para circuitos sujeitos a

correntes de energização de moderadas a altas. O disjuntor tipo B satisfaz as aplicações que requeiram proteção fina contra curtos-circuitos e também no caso de circuitos longos. O disjuntor tipo D é de aplicação para circuitos sujeitos a correntes elevadas de energização.

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Cap. 6: O disjuntor e suas funções

Capacidade de interrupção

• A capacidade de interrupção nominal (Icn), ou limite; e a capacidade de

interrupção em serviço (Ics), que é a habilidade do disjuntor em

funcionamento normal após ter interrompido correntes de curto-circuito.

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Cap. 7: Proteção contra sobretensões

• Com o aumento dos aparelhos eletrônicos em nossos lares, se faz

necessário protege-los contra as sobretensões transitórias que realizado pelo DPS – Dispositivo de proteção contra os surtos, que é um dispositivo

destinado a limitar as sobretensões transitórias e a escoar as correntes de surtos.

• A norma do produto é a IEC 61643-1 Dispositivos de proteção contra surtos para instalações de baixa tensão. Parte 1: Requisitos de desempenho e

(25)

Sobretensões de manobras

• Toda manobra em uma instalação elétrica gera uma sobretensões de

manobra, por exemplo:

• Ligar e desligar motores; • Transformadores;

• Capacitores;

• Linhas em vazio, etc.

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Suportabilidade a impulsos

• A norma IEC60664-1 classifica os produtos elétricos e eletrônicos de acordo com a sua suportabilidade a impulsos de tensão.

(27)

Quando usar o DPS

• A NBR 5410 define as condições de influências externas AQ (Descargas atmosféricas).

• A condição AQ3 correspode a um nível ceráunico superior a 25 dias de

trovoada por ano e nesta condição, a edificação está sujeita aos efeitos

diretos dos raios necessitando dotá-la de pára-raios predial SPDA.

• É obrigatório o uso de DPS em edificações com SPDA (sistema de proteção contra descargas atmosféricas).

•Também é obrigatório o uso de DPS onde a alimentação BT é

por linha total ou parcialmente aérea onde o nível ceráunico

seja AQ2.

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Onde e que tipo de DPS utilizar

• Em edificações providas de SPDA o tipo de DPS é o classe I, e deve

ser instalado no ponto de entrada da linha na edificação.

• O DPS classe I tem ensaio com forma de onda 10/350µs, essa forma de onda é considerada a que mais se aproxima da onda de corrente de uma descarga direta.

• Em locais AQ2 alimentados por rede de BT aérea o tipo do DPS é o

classe II, e deve ser instalado no ponto de entrada da linha na

edificação ou no quadro de distribuição principal localizado o mais próximo possível do ponto de entrada da linha na edificação.

• O DPS classe II tem ensaio com forma de onda 8/20µs, essa forma de onda que mais se aproxima da onda de corrente devidas aos efeitos indiretos do raio.

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Cenários

• Num prédio de apartamentos teremos com altura superior a 10m e dotado de SPDA e alimentado em BT, teremos: DPS classe I no ponto de entrada; DPS classe II no quadro de distribuição de cada apartamento; DPS classe III nas tomadas para proteção de equipamentos sensíveis.

• Numa residência livre de descargas diretas situada em região AQ2 e alimentada em BT aérea, teremos: DPS classe II no quadro de distribuição principal; DPS classe III em alguma tomadas para proteger um equipamento sensível.

• Numa residência cercada de edificações ou estruturas elevadas

dotadas de SPDA ou com a mesma função, ou próximo a arvores e antenas de altura considerável, teremos: DPS classe I no ponto de

entrada; DPS classe II no quadro de distribuição principal; DPS classe III em alguma tomadas para proteger um equipamento sensível.

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Cap. 8: Os circuitos da instalação

Circuitos terminais: • circuito de iluminação; • circuito de tomadas; e • circuitos dedicados. Circuito de iluminação

• em cada dependência deve ser previsto ao menos um ponto de iluminação no teto comandado por interruptor.

• devem ser previstos circuitos terminais distintos para pontos de iluminação e para pontos de tomadas.

• todo ponto de iluminação ou tomada ou de ligação direta de algum

equipamento deve dispor de condutor PE, este poderá ser comum a mais de um circuito.

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Circuito de tomadas

• ponto de utilização: ponto de uma linha elétrica destinado à conexão de equipamento de utilização, um mesmo ponto de utilização pode alimentar um ou mais pontos de utilização.

• ponto de tomada: refere-se a uma das possíveis formas do ponto de utilização. Não confundir ponto de tomada com tomada, pois um ponto de tomada pode conter uma ou mais tomadas de corrente.

• dormitórios: deve se previsto pelo menos um ponto de tomada a cada 5m de seu perímetro um mínimo de três pontos, espaçados tão uniformemente quanto possível.

• salas (home office e o home theater) além do critério de um ponto de tomada a cada

5 m deve-se calcular uma tomada a cada

4m2, ou fração, com no mínimo 5 tomadas.

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• em cozinhas e copas-cozinhas deve ser previsto um ponto de

tomada a cada 3,5 m, ou fração, de perímetro, com um mínimo de seis tomadas, das quais quatro distribuídas acima do plano de trabalho, quando houver mais de uma bancada. Tomada não poderá estar

instalada acima da cuba.

• em áreas de serviços, lavanderia e locais análogos, no mínimo um ponto de tomada para cada 3,5 m, ou fração de perímetro.

• condutor do circuito de tomadas não poderá ter secão inferior a 2,5 mm2.

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• As tomadas devem ser de 2P+T ou 3P+T, dois pólos mais terra ou três pólos mais terra.

• Portaria do INMETRO que estabelece cronograma para estabelecimento do padrão NBR 14136.

• Lei do fio terra nO 11 337 de 26 de julho de 2006 que estabelece

igualmente a instalação do condutor de proteção PE.

Circuitos dedicados

• devem ser previstos dois circuitos dedicados na cozinha (lava louças e forno elétrico) e dois na área de serviço (lava roupas e secadora de

roupas).

• para os demais circuitos dedicados, devem ser considerados a existência de: torneira elétrica ou aquecedor de passagem individual, ar

condicionado, aquecedor elétrico de acumulação, aquecedor de passagem central, fogão elétrico.

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Cap. 9: Verificação final

• Inspeção; e • Ensaios.

Inspeção

• Antes dos ensaios com a instalação desenergizada na inspeção deve-se conferir:

• se os componentes atendem às normas técnicas;

• se foram selecionados e instalados de acordo com a NBR 5410; • se não apresentam danos.

• Os componentes devem estar devidamente identificados.

• Que as advertências foram observadas sobre a substituição indevida do DR, sobre conexões de segurança que não podem ser removidas e, sobre a necessidade de teste periódicos no DR.

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Cap. 9: Verificação final

Ensaios

• Ensaios com a instalação desenergizada:

• continuidade dos condutores de proteção e das equipotencializações principal e suplementares;

• medição da resistência dos condutores de proteção; • resistência de isolamento.

• Ensaios com alimentação:

• medidas da impedância do percurso da corrente falta; • atuação corretados dispositivos DR.

(36)

pela sua atenção

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