Apeoesp irá recorrer contra a decisão de volta às aulas do TJ e não descarta greve

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ESCOLAS

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Apeoesp irá recorrer contra a decisão de

volta às aulas do TJ e não descarta greve

A decisão é do presidente do TJ-SP, desembargador Geraldo Pinheiro Franco, ontem (29), suspendendo liminar da juíza da 8ª Vara da Fazenda Pública

A Apeoesp (Sindicato dos Pro-fessores do Ensino Oficial do Esta-do de São Paulo) irá recorrer con-tra a decisão dada pelo presidente do TJ-SP, desembargador Geraldo Pinheiro Franco, nesta tarde de sexta (29), de suspender a liminar concedida ontem pela juíza Simo-ne Gomes Casoretti, da 8ª Vara da Fazenda Pública da Capital, à ação civil pública movida pela entidade que impedia o retorno às aulas e atividades presenciais nas redes públicas e privada do Estado de São Paulo. De acordo com a presidenta da Apeoesp, a deputada estadual Professora Bebel (PT), a entidade irá recorrer contra essa decisão, uma vez que não foram acatados pontos importantes levantados na ação civil, como a a precariedade

da infraestrutura das escolas pú-blicas estaduais e o risco de contá-gio de profissionais da educação e estudantes, ambos amparados por dados técnicos, produzidos pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) e por autoridade médica re-nomada, que não foram questio-nados pelo Governo do Estado.

GREVE — Além disso, Bebel sinaliza com a deflagração de uma greve a partir do dia 8 de fevereiro, data marcada para o retorno das aulas presenciais tanto pelo gover-no estadual como pela Prefeitura de Piracicaba. “Não haverá volta às aulas sem segurança aos profis-sionais da educação. Pelo direito à vida e pela prioridade dos professo-res na vacinação, continuaremos lu-tando”, diz a líder dos professores.

Governo de SP reverte decisão

O Governo do Estado rever-teu a decisão judicial que suspen-dia o retorno das aulas presenciais para o dia 8 de fevereiro. A decisão foi proferida nesta sexta (29) pelo pre-sidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Geraldo Francisco Pinheiro Franco. Com isso, as 5,1 mil esco-las da rede estadual ficam auto-rizadas a iniciar o ano letivo a partir do dia 8, enquanto que

unidades particulares e munici-pais podem retomar antes. A Se-cretaria de Estado da Educação argumentou que cerca de 1,7 mil escolas estaduais em 314 municí-pios retomaram atividades pre-senciais em São Paulo desde setem-bro de 2020, sendo 800 na capital. Não houve nenhum registro de transmissão de coronavírus dentro dessas unidades até o momento.

Deputada Professora Bebel, presidente da Apeoesp

D i v u l g a ç ã o

PREFEITOS PROPÕEM UNIÃO REGIONAL O prefeito Thiago Silva reuniu, segunda (25), com

os prefeitos Josias Zani Neto, de Santa Maria da Serra; João Victor Barboza, de Águas de São Pedro e Rodrigo Arruda, de Charqueada, para propor uma ação regional, que potencialize os resultados e otimize a aplica-ção dos recursos públicos, especialmente com foco no combate ao Covid. A6.

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Sábado, 30 de janeiro de 2021

A2

"A delicadeza é

chave que abre

todas as portas"

Passado, alicerce do futuro!

Oxigênio para quem adoece

e para quem emprega

Não dá para viver

nesse plano ioiô,

de fecha e abre

do governo do

estado de São

Paulo

Presidente e

governadores

deveriam aceitar

a condição de

"rainhas da

Inglaterra"

Os prefeitos e o combate à Covid-19

Aldo Nunes Hoje, quando os alicerces da vida se rompem e, nossa cabeça onde mora a mente, aquela que nos impulsiona a buscar o futuro utili-zando o conhecimento do passado já vivido, confesso: está difícil sa-ber até qual é o lado de cima e o lado de baixo. Acreditamos, ainda, que o lado de cima é o lugar mais alto e onde se tem a melhor visão e a melhor posição para tudo apreci-ar e julgapreci-ar; e o lado de baixo, é o lugar sedimentado que tudo supor-ta e se subjuga a norte, sul, leste ou oeste e não possui vida. Alegria enganosa! Se a nossa mente esque-cer o passado, perde a vida, mas não morre. Apenas se acomoda com uma esfera, que a força do vento leva para onde quiser: para o céu, para o purgatório, para o inferno, segundo a maioria das grandes religiões do mundo. Embora saben-do que quem morre é o nosso cor-po físico, creio que a nossa mente que é parte interna do nosso corpo ou seja a alma do corpo, com todos nossos pensamentos gravados que não ocupam espaço, distância, nem possuem peso, permanecem vivos em mundo paralelo que continua neste planeta misturado com os corpos que ainda não morreram, e que cientificamente já está compro-vado através da física quântica, existir. Por isso luto para manter, estudar e aprimorar meus conhe-cimentos desses dois mundos pa-ralelos através da Teosofia, há mais de vinte e cinco anos, como mem-bro da Sociedade Teosófica, espa-lhada por todo mundo com objeti-vos de: formar um núcleo de fra-ternidade universal da humanida-de, sem distinção de raça, credo, casta ou cor; encorajar o estudo da religião comparada, filosofia e

ciência e, investigar as leis não explicadas da natureza e os po-deres latentes no homem. Tudo na esperança de que possa des-pertar na nossa juventude pre-sente e futura para que não de-sistam da vida. Ela vai além dos mundos, ela é o universo.

A semana que ora finda pare-ceu-me uma das mais aflitivas pela qual boa parte do mundo estava passando e continua a passar: "Não vos queixeis nem choreis, nem supliqueis e sim, abri os olhos e ve-des porque a luz vos envolve; só falta arrancar a venda dos olhos e olhar. É algo admirável, formoso, superior a tudo quanto o homem sonhou, a tudo pelo que ele chorou e suplicou, e é, além disso, sempi-terno" (Gautama, o Buda). Chegou, ainda que, parcialmente, a vacina para a covid-19 e seu início de vaci-nação, também; e, a esperança que é a primeira que vem e a última que parte, seja em benefício de todos e amenize a propagação do inditoso vírus, covid-19, para que nossa afli-ção possa, ao menos, receber for-ças físicas e mentais necessárias para que "tudo passe" e o bem-es-tar retorne.

Com minha emoção depois de reler uma história que acreditei ser verdadeira, pois vivi uma seme-lhante, cujo nome foi intitulada de "Um copo de leite", de autor desco-nhecido, transcrevo-a para conhe-cimento dos meus leitores, pois en-tendo que ela muito tocará no co-ração de todos e muito bem é apro-priada para o atual momento:

"Um dia, um pobre menino que vendia roupas de porta em por-ta - para pagar seus estudos - per-cebeu que só tinha dez centavos no bolso. Ele estava com fome e deci-diu que iria pedir um pouco de co-mida na próxima casa onde

bates-se. Entretanto, quando uma bela jovem abriu a porta, ele simples-mente esqueceu que estava com fome. Então, em vez de uma refei-ção, o menino pediu um copo com água. Ao invés de água, a moça trouxe um enorme copo de leite. Ele bebeu lentamente e, em seguida, perguntou: Quanto eu lhe devo? -Você não me deve nada, respon-deu a moça, 'minha mãe me ensi-nou a nunca aceitar nada em troca de uma gentileza'. 'Então eu lhe agradeço do fundo do meu cora-ção'! Quando o rapaz saiu da casa, além de sentir muito mais forte fi-sicamente, sentiu também que re-tornava a sua fé nos homens - uma fé que ele já havia abandonado quase por completo. Anos mais tar-de, esta mesma moça ficou grave-mente doente. Os médicos locais não conseguiam curá-la, e a envia-ram a um hospital na cidade gran-de, onde sabiam que haveria espe-cialistas capazes de tratar doenças mais raras. Um excelente médico foi chamado para tratar a moça. Quando ele ouviu o nome da cida-de oncida-de ela vivia, uma forte lem-brança veio à tona. O médico foi vê-la e assim que entrou em seu quarto, imediatamente reconheceu a moça que lhe havia dado o copo de leite. Porém, ela não o reconhe-ceu. Ele voltou à sua sala determi-nado a fazer todo o possível para salvar sua vida. Levou muitos me-ses, mas após uma longa batalha, ela superou a doença e foi curada. O doutor pediu que o hospital en-viasse a conta da moça ao seu es-critório. Olhou-a, escreveu algo na margem e enviou ao quarto dela.

Ela trêmula abriu o envelope, certa que iria encontrar uma fatura que levaria o resto de sua vida para pagar. Porém, o algo escrito na sua margem chamou sua atenção: 'Pago na íntegra, com um copo de leite". Lágrimas de alegria enche-ram seus olhos e seu coração".

Há um ditado antigo que diz: "Jogue o seu pão em água corrte, porque, um dia, você pode en-contrá-lo novamente". Um ato de bondade, caridade e gratidão que você faz hoje, pode voltar a você ou a alguém que você ama quando você menos esperar. E, se esse ato nunca retornar, pelo menos você vai ter feito uma diferença no mun-do. Não é esse o sentido da vida?

Aprendi no final de minha in-fância, iniciando a juventude, quan-do já habilitaquan-do como sapateiro es-pecializado em sapatos para mu-lheres e iniciando meus estudos de 2º grau em escola técnica de co-mércio particular, com bolsa de es-tudo que me conseguiu o secretá-rio da escola, cumulando o traba-lho de sapateiro e aprendiz de au-xiliar do escritório de contabilida-de contabilida-desse secretário. Já possuía bem desenvolvida minha rela-ção com as clientes femininas da sapataria que sempre comenta-vam com o sapateiro a delicade-za da execução do meu traba-lho e o atendimento respeitoso para com elas e me deixavam uma gorjeta. Gravei daí para frente um ditado que li em enci-clopédia: "A delicadeza é chave que abre todas as portas" e jurei para mim mesmo que o cumpriria para vencer na vida.

Aldo Nunes, contabilista, advogado e Agente Fiscal de Rendas aposentado; e-mail: audusconsultoria@gmail.com Alexandre Padilha

Não era preciso profecias so-bre o que ocorreria no país após as festas de fim de ano. O aumento do número de casos e óbitos de Covid-19 no Brasil nas últimas se-manas com certeza são consequ-ência das aglomerações das festas de fim de ano e isso não deve ser tratado com negligência.

Aquilo que foi avisado ao longo dos meses de dezembro e janeiro sobre as aglomerações de happy hour, festas de empre-sas e réveillon, e mesmo de en-contros em espaços sem reade-quação estrutural ou com me-didas de segurança necessári-as, agora chega a conta altíssi-ma com o aumento das inter-nações e óbitos por Covid-19. E, infelizmente, o governo federal não coloca em marcha o que se-ria a medida mais efetiva: um plano de vacinação para todas e todos. Só assim, podemos sal-var não só as vidas, mas tam-bém recuperar a economia.

Temos hospitais na cidade de São Paulo que atingiram, nas últi-mas semanas, recordes de interna-ções e o Brasil voltou a ter mais de mil mortes por dia por Covid-19. Toda vez que isso ocorre, se con-trola o contato entre as pessoas, em especial nos espaços como bares e restaurantes, principalmente no período noturno, que possuem maior consumo de bebidas alcoóli-cas, onde muitas vezes as pessoas ficam mais propícias a não usar máscara. Esses locais têm sido im-portantes na transmissão de casos e surtos de aumento.

O crescimento sustentado no número de casos e mortes gera pres-são no sistema de saúde e é a pri-meira vez que todas as regiões do estado de São Paulo possuem taxa de transmissão de replicação da Covid-19, o que mostra a doença em evolução.

As medidas de fechamento de setores do comércio, como restau-rantes e bares a partir de certo ho-rário no estado preocupa os donos e os funcionários desses estabeleci-mentos porque também afeta o pla-nejamento. Mas é preciso que to-dos tenham consciência da experi-ência de 2020: não há escapatória,

seja em São Paulo, Manaus, Ingla-terra, Madrid ou Paris.

É necessário que haja menos pessoas circulando nas cidades, mas com medidas que auxiliem os empresários de bares e restauran-tes. Por isso, é imprescindível o re-torno do apoio dado aos comerci-antes, proprietários de bares e res-taurantes, com as iniciativas apro-vadas pelo Congresso Nacional. Essas medidas precisam ser reedi-tadas em 2021 para que não haja quebradeira geral neste setor que emprega muitas pessoas.

Outra questão é a discussão da generalização dos estabeleci-mentos, porque faz com que aque-les que se comprometeram a se ade-quar fazendo reformas, privilegi-ando espaços abertos e cumprindo um conjunto de normas para fun-cionamento, acabem sendo trata-dos da mesma forma que outros estabelecimentos que não tiveram o mesmo comprometimento.

Inclusive, os critérios de compras dos governos federais, estaduais e municipais poderi-am ajudar nisso. Os milhões gastos em leite condensado pelo Bolsonaro, poderiam ser utiliza-dos para apoiar esses estabele-cimentos para suportar as difi-culdades vividas neste momen-to, fazendo contratações de refei-ções destes lugares, por exemplo.

Por isso, esse planejamento deve ser melhor estruturado. Não dá para viver nesse plano ioiô, de fecha e abre do governo do Estado de São Paulo. A defesa da vida deve ser colocada em primeiro lugar e as medi-das e iniciativas de segurança para so-brevivência do setor comercial devem ser melhor elaboradas, com crité-rios de planejamento levando em consideração as consequên-cias deste momento pandêmico. Alexandre Padilha, médi-co, professor universitário e deputado federal (PT-SP).

Dirceu Gonçalves Quando definiu que os gover-nadores e prefeitos não tinham a obrigação de obedecer determina-ções do presidente da República, no combate à Covid-19, o Supremo Tribunal Federal - de propósito ou até ao acaso - também estatuiu que, por isonomia, os prefeitos não são cativos às decisões dos governado-res. É uma questão lógica, pois, das três esferas de poder, a única que tem a missão de executar é a muni-cipal, já que União e Estado são entes federados que exercem o po-der genericamente mas, por suas características, não põem a mão na massa. Logo, o presidente da Re-pública tem a tarefa de destinar recursos e apoio técnico genérico para os Estados realizarem a polí-tica de combate. E os Estados, como despachantes, devem aplicar bem esses recursos em hospitais e servi-ços e repassar aos municípios os meios e tarefas que lhes compete, para ministrarem o socorro às respectivas populações, tanto no tratamento

quan-to na vacinação e outros serviços. É altamente enganosa e até pernicio-sa a autoridade de que se investem os governadores para promover o fechamento de atividades e definir o que cada município deve fazer em relação à sua população. Da mes-ma formes-ma que o presidente da Re-pública, deveriam os titulares dos governos estaduais, com recursos do próprio Estado mais os recebi-dos da União, apenas providenci-ar os meios - tanto financeiros quanto hospitalares - para que os prefeitos executem o socorro, con-forme as condições de cada locali-dade. Não é o governador, encas-telado a quilômetros de distância, quem sabe a necessidade do muni-cípio. É o prefeito, que ali vive e para se eleger foi obrigado a conhecer tudo e, além disso, tem o dever de prestar contas do seu trabalho à população. Se der errado, é ele que sofre as consequências, ao mesmo tempo em que os outros eleitos -presidente e governador - não es-tão ao alcance da população. É por isso que dezenas de prefeitos

pau-listas, ouvindo os reclamos de sua população, que considera absur-das as novas restrições do Pla-no São Paulo, decidiram flexi-bilizá-las, ao mesmo tempo que em muitas localidades ocorriam pro-testos contra as medidas.

O prefeito sabe o que uma qua-rentena pode causar - de bem e de mal - em sua cidade e tem con-dições de assumir essa respon-sabilidade. Os descontentes vão protestar na sua porta, não na do governador e nem na do pre-sidente. Os governadores deveri-am apenas apoiá-los. Nunca ten-tar obrigá-los a cumprir medidas que consideram incabíveis às suas cidades. J amais intimá-los a cum-prir medidas draconianas gestadas

na capital para todo o território sem levar em consideração as diferen-ças regionais. Nem denunciá-los ao ministério público que, numa de-monstração de que nem tudo está perdido, possui integrantes que conhecem as peculiaridades locais e, por isso, se negam a exercer a pressão peticionada.

Somos pela paz. Presidente e governadores deveriam aceitar a condição de "rainhas da Ingla-terra", sem a busca de protago-nismo, mantendo a dignidade de seus postos, mas isentando-se de executar tarefas que os prefei-tos, pela proximidade e conheci-mento local, podem fazer melhor. Se apenas apoiarem o prefeito, pres-tarão melhor serviço à comunida-de do que tentando abraçar tudo. Pensem nisso, sinceramente...

Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves, dirigente da As-pomil (Associação de Assis-tência Social dos Policiais Militares de São Paulo); aspomilpm@terra.com.br

Brasil já foi

exemplo de

convívio solidário

e fraterno

Democracia de verdade

José Renato Nalini O discurso predominante é o de que o Brasil vive uma democra-cia. Ela já foi qualificada de "possí-vel", "incompleta", "imperfeita", porque já passou por vicissitudes. Dir-se-ia que ela é ainda uma plan-ta frágil, a reclamar consplan-tantes e atentos cuidados. Será o suficien-te dizer que os cargos eletivos têm rotatividade, a Imprensa é livre e os Tribunais funcionam?

Talvez não seja. A eletividade é relativa. Dois flagelos a penali-zam. O primeiro é a reeleição. As-sim que alguém é eleito, começa a fazer campanha para o período posterior àquele que mal iniciou. Vende-se a alma para ser reeleito.

O segundo problema é a per-petuidade das dinastias políticas. Quase não há renovação, pois a política partidária cria castas e se mantém hereditariamente. É cons-tatação empírica. Sequer precisaria de análise científica profunda.

A Imprensa é relativamente li-vre. Quem fala o que quer, passa a ser ameaçado e assediado, como é exemplo a propositura de centenas de processos, todos idênticos, em inúmeras comar-cas deste imenso Brasil.

O mais fácil é a coopta-ção. Escolhe-se um grupo, um setor, ele recebe do governo as notícias com preferência e prioridade e os outros mere-cem condenação explícita.

Por fim, os Tribunais funcio-nam, é verdade. Até demais. A vida

brasileira se judicializou e isso é patologia, não é termômetro demo-crático. Tudo tem de passar pela apreciação de um juiz. Este é re-crutado por um sistema de inspi-ração bem saudável: alia mérito à índole democrática. Ou seja: qualquer bacharel em ciências jurídicas pode prestar o concur-so público de provas e títulos realizado pelos Tribunais.

Duas falhas: o ensino jurídico é ultrapassado, na quase totalida-de das milhares totalida-de Faculdatotalida-des totalida-de Direito. Ainda seguem Coimbra que, quando copiado por Pedro I, já possuía mil anos de experiência. Por isso, o direito é um conjunto compartimentado de vários conhe-cimentos, que não conversam en-tre si, muito menos com as demais ciências ou ramos do saber. E o concurso é uma prova mnemô-nica: indaga aquilo que a me-mória retém. Por isso é que às vezes se recruta alguém inexpe-riente, imaturo, insensível, que se tornará prepotente, arrogan-te e extravasará suas idiossincra-sias e preconceitos ao julgar.

Por isso, nossa Democracia precisa de muita vitamina e fer-mento para desabrochar.

Ela requer um Estado ainda concebido sob a fórmula do bem-estar social, mas que seja adminis-trado, em parte por autoridades locais, com respeito a cada esfera de competências, já que o modelo eleito foi o Federalismo. Significa aliança entre os vários entes: União, Estados-membros, Distrito

Federal e Municípios. Não é bem isso o que hoje se verifica na triste prática da política partidária.

Precisa de partidos fortes, não essa multiplicidade de legendas que só servem para o troca-troca incrí-vel, atendendo às conveniências ocasionais e para sorver recursos dos famigerados Fundos Partidá-rio e Eleitoral, algo inadmissível para um país que se caracteriza por multiplicar os seus miseráveis.

Necessita gestão popular, com o povo a participar da administra-ção direta, nos três Poderes da Re-pública e no super-poder que é o Ministério Público. Deveria contar com um funcionalismo público efi-ciente, respeitado e desmistificado. Escolas públicas de primeiríssima qualidade, para voltar ao tempo em que recorriam à rede particular apenas aqueles que não consegui-am acompanhar o ritmo e as exi-gências da escola estatal.

Repartição adequada do tra-balho árduo e do tempo livre, pro-teção da vida religiosa e familiar. Um sistema confiável de distribui-ção de honras e desonras, que não levasse em conta as classes ou po-sições sociais. Controle das ativi-dades produtivas exercida pela ci-dadania e pelos trabalhadores. Chamamento contínuo do povo a

se manifestar, seja em assem-bleias, discussões públicas, par-ticipação em redes sociais e pos-sibilidade efetiva de ditar os rumos da gestão estatal.

Para isso, seria urgente a re-modelação do ensino e o mergulho na realidade digital, que veio para permanecer. Cultivo dos talentos e controle dos corporativismos. In-vestir nas competências ou habili-dades socioemocionais, tão negli-genciadas nas últimas décadas.

O Brasil precisa de pessoas sensíveis, que atendam à impres-cindível fórmula asseguradora do equilíbrio: autoconhecimento, respeito pelo outro, amor à na-tureza e adequada resposta às exigências do transcendental.

Muita retórica, muito discur-so oco e vão, muito individualismo e excesso de insensibilidade condu-ziram o Brasil que já foi exemplo de convívio solidário e fraterno, a um confronto inútil de idiossincrasias e de fanatismos.

Uma Democracia de verda-de reclama consciência atuante e vontade férrea de implemen-tá-la, sustentá-la e atender às suas naturais mutações.

Haverá quem queira participar desse processo?

José Renato Nalini, reitor da Uniregistral, docente da Pós-graduação da Uninove, presidente da Academia Pau-lista de Letras (APL); foi pre-sidente do Tribunal de Jus-tiça do Estado de São Paulo

O Brasil sobrevirá o

vírus da politicagem?

O Brasil

provavelmente, não

sobreviverá a essas

traquinagens da

política nacional.

Acabaremos com a

pandemia, mas não

com os maus

políticos

João Ribeiro Junior Nosso sistema político atual reflete uma caminhada histórica. Ele ainda não é perfeito, mas é o que corresponde à vontade da maioria. Um presidencialismo "de coalizão", diríamos. Este modelo já nos trouxe muitas situações constrangedoras em termos de governança, mas neste momento de pandemia, que vem agravando a crise política (onde to-dos querem ser cientista de ocasião com seus pareceres especulativos), ele evidencia, sem pudor, suas vís-ceras purulentas numa demonstra-ção singular de fraqueza.

Quem governa é o presidente da República! Certo? Errado! Com partidos que optaram por ser o fiel da balança na oposição (o PT ainda é o principal ícone) e, a partir daí, o fato de "governar", fugindo às re-gras do sistema constitucional, as duas Casas do Legislativo se impõem ao Planalto. com os seus partidos da oposição, que demonstram, cla-ramente, que temos um Presidente (eleito democraticamente) refém do Legislativo, não só pela truculência e decisões desses parlamentares, mas o que é pior - de suas atitudes e de-cisões, que não batem com a deles.

O Brasil, provavelmente, não sobreviverá a essas traquina-gens da política nacional. Acabare-mos com pandemia, mas não com os maus políticos. Quem deveria legislar e fiscalizar comanda a go-vernança, tarefa constitucional do Executivo. E o pior, o faz nitida-mente para desviar o foco de uma aprovação por parte da população e as encrencas de seus líderes, in-vestigados na Operação Lava Jato (em crise devido a jurisprudência, não prudente, do STF). Tem-se, portanto que, com o Executivo iner-te e aprisionado, o Brasil navega nas ondas da crise com timoneiros ilegítimos e mal-intencionados. Políticos que não tem, como se exi-ge, responsabilidade política para que tenhamos História no futuro. Um Porto Seguro, que nos acolha. E tem mais: aumentam os mani-puladores críticos-censores que querem expulsar o atual governo. O Congresso, apoiado por uma mí-dia desarvorada, que mí-diariamente vem censurando o Brasil como um todo por ter eleito um presidente "ineficiente, inoperante". Isso, quando as entidades populares e representativas organizadas numa

coalisão tentam apresentar um proje-to de Lei de Iniciativa Popular, para uma radical reforma política.

No mínimo estranho que as-sim aconteça. A sociedade brasilei-ra já tem deixado claro que não se contenta com maquiagens de qual-quer reforma. Nem com soluções paliativas para problemas profun-dos, que envolvem nossas Institui-ções. Todos sabem disso. Menos a nossa classe política. Será um ins-tinto básico de sobrevivência? A verdade é que deputados e sena-dores não têm a isenção devida para realizar reformas políticas, que pedem urgência, sem a direta con-tribuição da sociedade, que dela deseja participar efetivamente, já que a maioria de seus representan-tes preocupa-se mais em tratar dos problemas dos Partidos e de suas mordomias. E tudo à sombra do poder econômico.

Não é a primeira vez que o Bra-sil atravessa o Cabo Bojador (conhe-cido na História como o Cabo do Medo) de crises que o fizeram san-grar de dor. Também não está dito que a crise em si seja de todo maléfi-ca, precisamos auscultar a nossa His-tória (a verdadeira e não a falsifica-da pela ideologia) para nos conhe-cermos melhor. É imprescindível, porém, que sejamos realmente demo-cráticos, ou seja, todos são iguais pe-rante a lei e dermos fim à impunida-de, que tantos males tem causado. Se os sistemas nos oprimem, mude-mo-los. Se as instituições nos massa-cram, purifiquemo-las. Não sejamos apáticos, nem passivos. Não deve-mos esquecer que o Brasil terá sem-pre a cara de seus cidadãos que vão à luta e fazem valer seus direitos, mesmo com pandemias.

João Ribeiro Junior, advo-gado (USP), docente de Di-reito Constitucional e Histó-ria, doutor em Educação, mes-tre em Filosofia (Unicamp)

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NTREVIST

NTREVISTA

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Prefeito Thiago Silva é entrevistado na Rádio

Onda Livre no Programa “Tudo na Onda”

Trajetória política, ações de combate à Covid-19, volta às aulas, turismo e emprego foram temas abordados

O prefeito Thiago Silva foi o entrevistado desta sexta-feira do Programa Tudo na Onda, da Rá-dio Onda Livre, apresentado ao vivo por Bruno Chamochumbi. Trajetória política, ações de com-bate a Covid, volta às aulas, turis-mo e emprego foram alguns dos temas abordados.

Thiago relembrou seus 20 anos de história na política, os três mandatos de vereador e os dois mandatos de vice-prefeito até a elei-ção para prefeito em novembro do ano passado. Agradeceu o apoio da população e falou sobre os desafios de fazer São Pedro se desenvolver cada vez mais, como por exemplo, o enfrentamento à pandemia.

"São Pedro está com estrutu-ra prepaestrutu-rada paestrutu-ra fazer os atendi-mentos. Estamos, desde o início da pandemia, seguindo os protocolos sanitários e a ciência, sempre com foco na saúde do morador", disse o prefeito. Outra informação

des-tacada é que São Pedro dispõe hoje de 10 leitos de UTI para atendimen-to de casos mais graves, mas que a referência para pacientes da cida-de continua sendo Piracicaba.

Sobre a volta às aulas, o prefeito disse que vai seguir a liminar do Tribunal de Justiça de São Paulo, expedida na quin-ta-feira, que suspendeu a auto-rização para a retomada das atividades presenciais nas esco-las públicas e particulares em todo o Estado de São Paulo.

Na última semana, a Prefeitu-ra de São Pedro distribuiu quase 4.000 kits alimentares para pais ou responsáveis de alunos de toda a rede municipal. Os pais responde-ram um questionário, que está sen-do tabulasen-do, para saber se preten-dem enviar os estudantes para au-las presenciais, quando esta medi-da estiver autorizamedi-da.

Sobre o turismo, o prefeito disse que será uma área

priori-tária de seu governo, com ações de valorização dos pontos turís-ticos e estrutura. "A cidade que chega a dobrar o número de habitantes em fins de semana e feriados, tem estrutura para aten-der essa demanda com melhorias realizadas nas áreas de saúde e esgoto, por exemplo. Até o final do ano, 100% do esgoto coleta-do será tratacoleta-do", destacou.

Em relação ao tema de empre-go, o prefeito lembrou que desde a instalação do Distrito Industrial, há empresas operando no local e outras interessadas em instalar-se em São Pedro. "As conversas con-tinuam para a vinda de empresas ou expansão de empresas locais".

O prefeito Thiago Silva disse ainda que todas as secretarias es-tão elaborando planos de ações para serem colocados em práti-ca. "Nosso foco principal é o de-senvolvimento. Vamos fazer o

melhor para São Pedro." Entrevista foi sexta, pela Rádio Onda Livre

Divulgação

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DUCAÇÃODUCAÇÃODUCAÇÃODUCAÇÃODUCAÇÃO

Kits alimentares são

distribuídos nas escolas

A Prefeitura de São Pedro dis-tribuiu na segunda, terça e quar-ta-feiras kits de alimentação esco-lar para pais ou responsáveis de todos os alunos matriculados na rede municipal de ensino.

Foram entregues dois tipos de kits. Famílias com até 2 alu-nos recebem 5kg de arroz, 1kg de feijão, 5 kg de açúcar, 900 ml de óleo, 1 kg de sal, 500 g de fubá, 400g de achocolatado, 500 g de farinha de milho, 500g de macarrão, 400g de bolacha,400g de leite em pó e 260 g de extrato de tomate. Famílias com mais de 2 alunos recebem 10 kg de arroz, 2 kg de feijão, 5 kg de açúcar, 1,8 l de óleo, 1 kg de sal, 500 g de fubá, 400g de achocolatado, 500 g de farinha de milho, 1kg de macar-rão, 800g de bolacha, 800 g de leite em pó e 260 g de extrato de tomate.

CONSULTA - Ao pegar os kits nos pontos de distribuição, os pais ou responsáveis de estu-dantes matriculados no pré I ao 9º ano preencheram um docu-mento e informar se pretendem levar os alunos à escola no perí-odo de 8 de fevereiro a 30 de abril. As respostas dos pais vão ser usadas para fazer todo o planejamento do retorno pre-sencial dos estudantes, assim

que houver condições sanitári-as para esta medida.

A presença na escola não será obrigatória, mas a realização das atividades disponibilizadas pela es-cola sim, tanto para alunos que continuarem em casa como para aqueles que forem à unidade esco-lar.

"Todos os preparativos para o retorno, mesmo que parcial, foram adotados. A quantidade de alunos por sala será restrita e também adotaremos rodízio, sempre pen-sando na segurança de todos", diz a secretária municipal de Educa-ção, Samanta Bontorim.

AJUDA - Com 3 filhos na rede, de 14, 12 e 2 anos, Tânia Wat-zech retirou o kit na manhã des-ta segunda-feira na Emeb Joa-quim Norberto. "Ajuda bastan-te", disse, sobre a entrega. Ela disse também que não preten-de, por enquanto, voltar a levar as crianças para a escola.

Daniela Buttner Galante, mão de dois filhos na rede, de 8 e 6 anos, também vê os alimentos como aju-da. "Como sou de grupo de risco, as crianças vão ficar em casa".

Professor na Etec e pai de 2 filhos, Arnaldo Zanelatto aprova a entrega dos kits. "Há muitas famí-lias que estão precisando", disse. Em relação à volta presencial dos alunos, prefere esperar mais.

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Obras da SP 191 seguem em ritmo intenso

A Eixo SP Concessionária de Rodovias mantém desde o último dia 15, a mobilização de equipes e máquinas na recuperação do sistema de drenagem e do pavi-mento da SP 191 - Rodovia Iri-neu Penteado, que foram leva-dos pela chuva no final da tar-de do dia 14, em Charqueada.

Funcionários e equipamentos de escavação trabalham diaria-mente para que seja possível a tro-ca do tubo metálico de drenagem que rompeu com a força das águas da chuva por aduelas de concreto. A área, no km 96 da SP 191, terá ainda que passar por reconstrução da pista. "Esse é um caso de opera-ção executada em caráter

emergen-cial com prioridade para a segu-rança das equipes envolvidas e tam-bém a necessidade de toda a região para que o trabalho seja entregue o quanto antes e a rodovia tenha seu fluxo normalizado. Estamos todos empenhados de forma máxima na recuperação da SP 191", afirma José Geraldo de Andrade, superinten-dente de Obras da Eixo SP.

Bloqueio - Estão mantidas as equipes operacionais da Concessi-onária que alertam sobre o bloqueio e também a sinalização do local para a segurança dos conduto-res. A orientação para acessar o município de Charqueada é uti-lizar o dispositivo no

quilôme-tro 99 pela SPI 194/308. A orientação para acessar o município de Charqueada é_{utilizar o dispositivo no quilômetro 99 pela SPI 194/308}

BISPO COM O PREFEITO

O recém empossado bispo da Diocese de Piracicaba, dom Devair Araújo da Fonseca, foi recebido pelo prefei-to Thiago Silva nesta terça-feira, dia 26, na Secretaria de Turismo. Acompanhado do padre Marcelo Sales, pároco da Paróquia São Pedro e procurador -geral da Diocese, e do padre Kleber Fernandes Danelon, coor-denador diocesano da Diocese de Piracicaba, o bispo falou de sua trajetória na igreja. Nascido em Franca, dom Devair foi ordenado sacerdote em 1998 e bispo ti-tular em 2014. Antes de tomar posse na Diocese de Piracicaba, atuou em São Paulo. As características de São Pedro e as preocupações com o coronavírus tam-bém foram tema da conversa, acompanhada tamtam-bém pelo presidente da Câmara, Du Sorocaba. Dom Devair fez uma bênção e recebeu como lembrança da cidade uma imagem de São Pedro, livro de poesias de Gustavo Teixeira, livro com fatos históricos de São Pedro, uma toalha bordada com ponto cruz e doces tradicionais.

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CASAS E APARTAMENTOS

APT. JD. JERUBIAÇABA: 2 dorm., sala, cozinha, ba-nheiro, área de serviço,garagem com portão eletrônico,R$ 230.000,00 (I.R.)

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Terreno Jd. Porangaba: 308 m2, declive, com vista. R$ 90.000,00 (V.N)

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ANSENÍASE

História mobiliza pesquisadores da região

Ministério da Saúde oficializou o Janeiro Roxo como mês de combate e conscientização à doença, conhecida até os 70 como lepra

Conhecida como lepra até a década de 1970, a hanseníase ain-da hoje é carregaain-da de estigmas. Desde 2016, o Ministério da Saúde oficializou o Janeiro Roxo como mês de combate e conscientização à doença. Em Bauru, a data é mar-cada por uma exposição no Museu do ILSL (Instituto Lauro de Souza Lima), desenvolvida com recursos do Governo do Estado de São Pau-lo, por meio da Secretaria de Cul-tura e Economia Criativa. O traba-lho mobilizou pesquisadores de Bauru, Piracicaba e Campinas.

O projeto "Histórias Cruzadas, Caladas, Curadas" é composto por uma exposição inédita, aberta no último dia 15 de janeiro, no Museu do ILSL, e um site sobre o assunto, que pode ser acessado no endereço historiascruzadas-caladas-curadas.com. A iniciativa é do mu-seólogo Rodrigo Santos, que é na-tural de São Pedro e hoje coordena o Museu Universitário da Pontifí-cia Universidade Católica de Cam-pinas, e da historiadora Renata Gava, de Piracicaba, que é repre-sentante regional e conselheira es-tadual de museus no Sisem-SP (Sis-tema Estadual de Museus).

Além disso, há a participação da também museóloga Olga Susa-na Costa Coito e Araújo, portugue-sa radicada em Bauru e doutoran-da em gerontologia na Unicamp (Universidade Estadual de Campi-nas). "O objetivo é o de valorizar o patrimônio cultural ligado à saúde pública, e, ao mesmo tempo, des-mistificar a sociedade sobre a do-ença, que no passado foi associada até mesmo ao pecado, com seus doentes forçados ao isolamento compulsório", diz Renata Gava.

A escolha do Museu do ILSL não foi por acaso: a instituição é um centro especializado em doen-ças dermatológicas e referência da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo. O local abrigou, de 1933 até a década de 1960, o Asilo-Colô-nia Aimorés, que se tornou modelo

entre os cinco asilos-colônias exis-tentes em terras paulistas (os de-mais ficavam em Mogi das Cruzes, Guarulhos, Itu e Casa Branca).

No caso do Museu do ILSL, o trabalho foi o de reformular a ex-pografia já existente, constituída por exposição de conteúdo, de ideia e de forma. Conforme Susana Cos-ta, as visitas ao Museu serão feitas por agendamento e com número restrito de pessoas, em função da pandemia do novo coro-navírus. O espaço funciona de terça a quinta, das 8h às 13h, e o contato é pelo e-mail ensino@ilsl.br. A institui-ção está localizada entre os quilô-metros 225 e 266 da rodovia Co-mandante João Ribeiro de Barros, no distrito industrial Marcus Vi-nícius Feliz Machado.

Segundo Rodrigo Santos, a intenção é ainda a de refletir sobre as políticas higienistas passadas. "Com o projeto, queremos fomen-tar a pesquisa histórica e cultural da região, de cidadãos institucio-nalizados e margiinstitucio-nalizados social-mente, preservando a memória do impacto da hanseníase sobre os indivíduos e familiares, na socie-dade, nas pesquisas médicas, na literatura e nas artes", detalha.

Para a realização da exposição e do site, os pesquisadores foram contemplados com o projeto Aces-so ao Patrimônio Cultural em Saú-de Pública no Interior Paulista, por meio do ProAC Expresso (Progra-ma de Ação Cultural Expresso), da Secretaria de Cultura e Economia Cri-ativa, do Governo do Estado de São Paulo. Esta é a segunda vez que Renata e Rodrigo, que pertencem à Engenho Cultural Assessoria e Consultoria, têm seus projetos se-lecionados nos editais do ProAC.

Em 2017, eles conceberam a exposição itinerante "Porta, Portei-ra, Portão: Modos de 'Falarrr' e Costumes do 'Interiorrr", que este-ve em cartaz nas cidades de Santa Bárbara d'Oeste, Campinas, Cor-deirópolis, Holambra, Itapira e

Ati-baia. "Nossos projetos unem os ele-mentos culturais e históricos, mas também têm a capacidade de que-brar estigmas e paradigmas soci-ais, valorizando a interação com as comunidades em que estão inseri-dos", contextualiza Renata Gava.

A HANSENÍASE - Conhe-cida ainda como Mal de Hansen, a hanseníase tem cura e possui tra-tamento gratuito oferecido pelo SUS (Sistema Único de Saúde), mas ainda hoje representa um problema de saúde pública no Brasil, já que, se-gundo a OMS (Organização Mun-dial da Saúde), o País está em se-gundo lugar em número de casos, perdendo apenas para a Índia.

Testemunhos históricos, como fontes escritas e materiais osteoar-queológicos, relatam a existência da doença há mais de 4.000 anos. Com autores defendendo a sua ori-gem na Ásia e outros na África, sua chegada ao Brasil é atribuída aos colonizadores, principalmente no período escravagista. Sua ex-pansão se dá conforme o desbra-vamento territorial.

No passado, o "leproso" era tratado como indigno de piedade, castigo de Deus, um ser à parte. As pessoas eram separadas do conví-vio das que estavam sãs, expulsas de casa e viviam perambulando pelas ruas, à margem da socieda-de. Em 1925, o isolamento compul-sório entra em vigor em São Paulo, que criou o Departamento de Pro-filaxia da Lepra, seguido por Mi-nas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Maranhão e Paraná.

O isolamento compulsório teve fim pelo decreto federal normativo 962, de 1963, contudo, foi ignora-do pelo Departamento de Profila-xia da Lepra. Apenas em 1967, após a reorganização da Secretaria de Saúde e seus serviços, o Departa-mento foi extinto, passando a consti-tuir, posteriormente, a Divisão de Han-senologia e Dermatologia Sanitária do Instituto de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.

Instituição se tornou modelo entre as existentes

D i v u l g a ç ã o

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CC

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Executivo entrega primeiros projetos de 2021

Na manhã desta sexta-feira,

dia 29, foram entregues na Câma-ra Municipal de São Pedro os pri-meiros projetos do Executivo des-te ano. Os projetos versam so-bre o Refis (programa de recu-peração fiscal), tanto da Prefei-tura, como do Saaesp (Serviço

Autônomo de Água e Esgoto de São Pedro) e projetos com fina-lidades orçamentárias, para continuidade de obras e ações. A entrega aconteceu no gabine-te da presidência, nas mãos do presidente Carlos Eduardo Oli-veira, o Du Sorocaba e do líder

de governo, Adriano Vitor. A Prefeitura foi representada pelo chefe de gabinete, Francisco Duar-te e assessor de governo, Matheus Boscariol, que em nome do prefeito Thiago Silva e do secretário de Go-verno Clóvis Vaz Filho desejaram sucesso ao novo líder de governo.

Vereador Adriano , líder do Governo na Câmara, participou da reunião

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EGIÃO

Prefeitos propõem união regional

O prefeito de São Pedro,Thiago Silva, chamou encontro com os chefes dos Executivos Josias Zani Neto, João Victor Barboza e Rodrigo Arruda

Divulgação

O prefeito Thiago Silva reu-niu, segunda (25), com os pre-feitos Josias Zani Neto, de San-ta Maria da Serra; João Victor Barboza, de Águas de São Pe-dro e Rodrigo Arruda, de Char-queada, para propor uma ação regional, que potencialize os re-sultados e otimize a aplicação dos recursos públicos, especialmente com foco no combate ao Covid.

Os prefeitos falaram sobre situações que estão vivendo neste início de mandato, a pre-ocupação com o aumento de ca-sos da doença, vacinação, volta às aulas e a nova classificação do governo do Estado, que im-pôs à região a fase laranja de segunda a sexta-feira e a ver-melha no período noturno e aos fins de semana.

"Foi um pontapé inicial para discussão de temas impor-tantes que é impossível enfren-tar sozinho. É importante que a região demonstre sua força e tenha como base preocupações

com a saúde, a economia e o soci-al", disse o prefeito Thiago Silva.

Para Zani, a reunião foi "muito proveitosa por desta-car a questão do entrosamen-to microrregional". O prefei-to entende também que "prefei-to- "to-dos saem ganhando" e que a soma de forças entre os mu-nicípios vai fortalecer a toma-da de decisões em outras oca-siões e não apenas em momen-tos críticos como o atual.

Excelente foi a definição usa-da por Rodrigo Arruusa-da para o en-contro. "É bom estar unindo for-ças e foi muito boa esta iniciativa de estreitar laços", disse.

João Victor Barboza citou a aproximação das cidades como um ponto positivo. "Fatores como a Covid, questão hospitalar e econô-mica precisam ser considerados de forma regional", afirmou.

Thia g o S i l v a m a r c o u novo encontro entre prefeitos na sexta-feira à tarde. Desta vez o encontro será virtual.

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FALECIMENTOS

OFICIAL DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS DE SÃO PEDRO - SP

Mariana Izzo La Luna - Registradora Civil

Faço saber que pretendem se casar e apresentaram os documentos exigidos pelo art. 1525 do Código Civil Brasileiro. LUCAS PIRES SERTORE, estado civil solteiro, profissão autônomo, nascido em Águas de São Pedro, SP, no dia oito de dezembro de mil novecentos e noventa e dois (08/12/ 1992), residente e domiciliado na Avenida dos Imigrantes, 511, Vale do Sol, São Pedro, SP, filho de CLEYTON ED-MUR SERTORE e de ROSANGELA PIRES SERTORE. CAROLINE CRISTINA PEREIRA LEVI, estado civil soltei-ra, profissão autônoma, nascida em Piracicaba (3º Sub-distrito), SP, no dia doze de julho de mil novecentos e no-venta e dois (12/07/1992), residente e domiciliada na Aveni-da dos Imigrantes, 511, Vale do Sol, São Pedro, SP, filha de ROGÉRIO LEVI e de SIMONE RAQUEL PEREIRA.

ANDERSON RODRIGO DE OLIVEIRA, estado civil sol-teiro, profissão auxiliar de produção, nascido em Charque-ada, SP, no dia três de fevereiro de mil novecentos e oitenta e seis (03/02/1986), residente e domiciliado na Rua Renato Bonfilho, 224, Jardim São Dimas, São Pedro, SP, filho de JURANDIR DE OLIVEIRA e de ELISABETE APARE-CIDA DE OLIVEIRA. BRUNA BRAGAIA, estado civil solteira, pro-fissão do lar, nascida em São Pedro, SP, no dia vinte e nove de outubro de mil novecentos e noventa e cinco (29/10/1995), resi-dente e domiciliada na Rua José Maria de Souza, 954, Bela Vista, São Pedro, SP, filha de VALDIR BRAGAIA e de CLAU-DIA APARECIDA DE MORAES BRAGAIA.

RAFAEL MARTINS ROTTA, estado civil solteiro, profissão professor, nascido em Charqueada, SP, no dia vinte e nove de dezembro de mil novecentos e noventa e três (29/12/ 1993), residente e domiciliado na Rua João Teixeira da Frota, 907, Santa Cruz, São Pedro, SP, filho de GENIVAL ROTTA e de VILMA MARTINS ROTTA. KARINA NIEVES TEIXEIRA, estado civil solteira, profissão psicóloga, nascida em São Pedro, SP, no dia vinte e nove de novembro de mil novecentos e oitenta e nove (29/11/1989), residente e domiciliada na Rua João Teixeira da Fro-ta, 907, Santa Cruz, São Pedro, SP, filha de ALFONSO NIEVES TEIXEIRA FILHO e de VILMA NETTO TEIXEIRA.

RENAN FRANÇOZO DE SOUZA, estado civil solteiro, pro-fissão pecuarista, nascido em São Caetano do Sul, SP, no dia onze de abril de mil novecentos e noventa e nove (11/ 04/1999), residente e domiciliado na Rua Heitor Mariotti, 268, Jardim Navarro, São Pedro, SP, filho de DEGMAR JOSÉ POSSI DE SOUZA e de MARCIA FRANÇOZO DE SOUZA. TACYANE BRAGAIA, estado civil solteira, profis-são estudante, nascida em São Pedro, SP, no dia vinte e seis de janeiro de mil novecentos e noventa e oito (26/01/ 1998), residente e domiciliada na Rua Heitor Mariotti, 268, Jardim Navarro, São Pedro, SP, filha de GILBERTO BRAGAIA e de MARIA RITA AGOSTINHO BRAGAIA.

Cartório de Registro Civil - Rua Patrício Miguel Carreta, nº 704, Centro - São Pedro/SP - CEP: 13.520-000 - Tel: (19) 3481.5310 - WhatsApp +55 19 3481-5310

SR. MARCELLO BARBOZA

Faleceu dia 23 de Janeiro na cidade de São Pedro, aos 94 anos. Era filho dos finados: Sr. Benedicto Barboza e da Sra. Thereza Porritana. Era viúvo da Sra. Palmira Bento. Deixa a filha: Sra.Sebastiana Barbo-za casada com o Sr. Apareci-do Divino Rodrigues, deixa também netos, bisnetos, de-mais familiares e amigos. O velório e sepultamento ocorre-ram São Pedro, tendo saído o féretro do Velório Municipal dia 24 às 10h00 para o Cemitério Municipal de Charqueada. (ABIL GRUPO UNIDAS FUNERAIS).

SR. RUBENS CIARAMELLO

Faleceu dia 23 de Janeiro na cidade de Piracicaba, aos 82 anos. Era filho dos finados Sr. Francisco Ciaramello e da Sra. Norma Ferrari Ciaramello. Era casado com a Sra. Shirley Parisi Ciaramello. Deixa os fi-lhos: Marisa Aparecida mello, João Francisco Ciara-mello, Adriana Aparecida Cia-ramello Del Tio. Deixa netos, demais familiares e amigos. O sepultamento ocorreu no dia 24 às 10h00 no Cemitério Mu-nicipal de Charqueada. (ABIL GRUPO UNIDAS FUNERAIS).

SRA. DURSOLINA CORREA BARBIERI

Faleceu dia 25 de Janeiro na cidade de São Pedro, aos 92 anos. Era viúva do Sr. Victorio Barbieri. Era filha dos finados : Sr. Geraldo Guido Correa e da Sra. Joana Maria da Con-ceição. Deixa os filhos: Eliza-beth Ferreira Camargo, Rober-to Correa do Vale. Elizeth Cor-rea Barbieri, Renato Barbieri, Sra. Eliete Correa Barbieri ca-sada com o Sr. Felipe Rodri-gues de Souza, Reinaldo Cor-rea Barbieri, Sra. Elidianete Correa Barbieri casada com o Sr. Jose Roberto Solla, Livia Elizabete Correa Barbieri. Dei-xa netos, bisnetos, tatarane-tos demais familiares e ami-gos. O velório e sepultamento ocorreu em Piracicaba, tendo

saído o féretro do Velório Mu-nicipal Vila sala 3 dia 25 às 17h00 para o Cemitério Muni-cipal Vila Rezende. (ABIL GRUPO UNIDAS FUNERAIS).

SR. FELISBERTO PETROCELLI

Faleceu dia 26 de Janeiro na cidade de Piracicaba, aos 79 anos. Era filho do finados: Sr. Domingos Petrocelli e da Sra. Maria Zacharias. Era casado com a Sra. Jandira Rodrigues Petrocelli. Deixa os filhos: Sr. Carlos Alberto Petrocelli casa-do com a Sra. Maria Marta Ri-beiro, Sra. Maristella Apareci-da Petrocelli casaApareci-da com o Sr. Nei Luiz Rocha da Silva, Sra. Raquel Petrocelli, Sra. Ester Aparecida Petrocelli Fernan-des casad com o Sr. Apareci-do Donizete Fernandes, Sr. Josue Elias Petrocelli casado com a Sra.Nadia Benedita de Moraes Petrocelli, Sra. Ana Lucia Petrocelli Casaque ca-sada com o Sr. Eliezer Ivan Ca-saque. Deixa netos, bisnetos, demais familiares e amigos. O velório e sepultamento ocorre-ram em Charqueada, tendo saído o féretro do Velório Mu-nicipal dia 26 às 14h00 para o Cemitério Municipal de Char-queada. (ABIL GRUPO UNI-DAS FUNERAIS).

SR. ANTONIO CASSEMIRO

Faleceu dia 27 de Janeiro na cidade de Piracicaba, aos 76 anos. Era filho dos finados Sr. Francisco Cassemiro e da Sra. Zulmira Custodio Furtado. Era casado com a Sra. Odiva Jose Garcia Cassemiro. Deixa os filhos: Luiz Ricardo Cassemi-ro, Tania Regina Cassemiro e a Sra. Juliana Renata Casse-miro Borges da Silva casada com o Sr. Valdeir Borges da Silva. Deixa netos demais fami-liares e amigos. O velório e se-pultamento ocorreram em Char-queada, tendo saído o féretro do Velório Municipal dia 28 às 11h30 para o Cemitério Muni-cipal de Charqueada. (ABIL GRUPO UNIDAS FUNERAIS).

SR.JOSE ALBERTO CASTILHO

Faleceu dia 22/01 na cidade de Piracicaba aos 67 anos de idade. Era filho dos finados Sr.Jose Benedito Castilho e da Sra.Mercedes Moreno Casti-lho. Deixa parentes e amigos.O seu corpo foi trans-ladado para a cidade de São Pedro e o seu sepultamento deu se dia 23/01 ás 15:00 hs saindo a urna mortuária do Velório Me-morial Bom Jesus seguindo para o Cemitério Municipal de São Pedro onde foi inumado em jazigo da família. (GRUPO BOM JESUS FUNERAIS)

SRA.MERCEDES BATISTA DE OLIVEIRA

Faleceu dia 23/01 na cidade de Piracicaba aos 74 anos de idade e era filha dos finados Sr.Benedito Batista de Olivei-ra e da SOlivei-ra.Malvina Afonso Perez. Deixa os filhos:Alvaro ,Ligia e Marco Antonio .Deixa netos ,bisnetos e demais parentes.O seu corpo foi trans-ladado para a cidade de São Pedro e o seu sepultamento deu se dia 24/01 ás 09 :00 hs saindo a urna mortuária do Velório Memorial Bom Jesus seguindo para o Cemitério Par-que São Pedro onde foi inuma-do em jazigo da família .(GRU-PO BOM JESUS FUNERAIS)

SR.LUIZ FERRO

Faleceu dia 24/01 na cidade de São Pedro aos 88 anos de idade e era viúva da Sra.Marlene Sucher Ferro .Era filha dos finados Sr.Antonio Ferro e da Sra.Dosolina Torri.Deixa os fi-lhos :Edson Aparecido ,Luiz Carlos e Marcia .Deixa netos ,bisnetos e demais parentes.O seu corpo foi transladado para a cidade de São Bernardo do Campo e o seu sepultamento deu se dia 25/01 as 13:00 hs no Cemitério Jardim da Colina onde foi inumado em jazigo da família .(GRUPO BOM JESUS FUNERAIS )

SRA. SANTA SOARES DA SILVA

Faleceu no dia 24/01 na cida-de cida-de Charqueada, aos 87 anos de idade e era viúva do Sr. José Aparecido da Silva. Era filha dos finados Sr. João Mar-colino da Silva e da Sra. Laza-ra Benedita da Silva. Deixa os filhos: Benedita Piedade, Ma-ria Jose, Ana MaMa-ria , Derci Gorete , Zenir , Luiz Carlos , Paulo Cesar, João Donizeti e Marlene Aparecida . Deixa tam-bém genros, noras, netos e bis-netos. O seu corpo foi translada-do para a cidade de Piracicaba e o seu sepultamento deu se dia 24/01 ás 15:30 hs saindo a urna mortuária do Velório Municipal de Charqueada seguindo em auto fúnebre para o Cemitério Municipal da Vila Rezende onde foi inumada em jazigo da família. (GRUPO BOM JESUS FUNERAIS)

SRA.ESTHER MOREIRA DA COSTA

Faleceu no dia 26/01 na cidade de São Pedro aos 87anos de ida-de e era viúva do Sr.Henrique da Costa .Era filho dos finados Sr.João Moreira Junior e da Sra.Albertina Gedraht Moreira Moreira .Deixa o filho :Carlos Hen-rique e demais parentes.O seu corpo foi transladado para a cida-de cida-de Piracicaba e o seu sepul-tamento deu se dia 26/01 as 13:00 hs saindo a urna mortuária do Velório da Saudade -sala 7 se-guindo para o Cemitério da mes-ma localidade onde foi inumes-mado em jazigo da família .(GRUPO BOM JESUS FUNERAIS )

SR.TASSO BERNARDO DE SOUZA

Faleceu no dia 26/01 na cida-de cida-de São Pedro aos 69 anos de idade e era casado com a Sra.Zenilda Braz de Souza .Era filho da finada Sra.Rachel Bernardo de Souza .Deixa os filhos :Marcos ,André , Lucas e Matheus .Deixa demais parentes.O seu sepultamento deu se dia 26/01 ás 12:30 hs saindo a urna mortuária do Velório Memorial Bom Jesus seguindo para o Cemitério Par-que São Pedro onde foi

inuma-do em jazigo da família .(GRU-PO BOM JESUS FUNERAIS)

SRA.RITA CANDIDA NAVARRO MONTEIRO

Faleceu no dia 26/01 na cida-de cida-de São Pedro aos 82 anos de idade.Era casado com o Sr.José Jurandyr Monteiro.Era fi-lha dos finados Sr.Jose Candido Navarro e da Sra.Braulina Candida.Deixa os filhos :Ronal-do e Marcia .Deixa netos ,bisne-tos e demais parentes .O seu se-pultamento deu se dia 26/01 ás 16:30 hs saindo a urna mortuária do Velório Memorial Bom Jesus seguindo para o Cemitério Par-que São Pedro onde foi inuma-da em jazigo inuma-da família .(GRU-PO BOM JESUS FUNERAIS)

SR.ANTONIO CARLOS PECCI

Faleceu no dia 26/01 na cidade de Águas de São Pedro aos 65 anos de idade.Era filho dos fina-dos Sr.Raphael Pecci Filho e da Sra.Irayde Conde Pecci .Deixa irmã ,sobrinhos e demais paren-tes .O seu corpo foi transladado para a cidade de São Pedro e o seu sepultamento deu se dia 26/ 01 ás 16:00 hs saindo a urna mortuária do Velório Memorial Bom Jesus seguindo para o Ce-mitério Municipal de São Pedro onde foi inumado em jazigo da família .(GRUPO BOM JESUS FUENRAIS )

SR.ALBERTO DE JESUS QUINA

Faleceu no dia 26/01 na cidade de São Pedro aos 88 anos de ida-de e era viúvo da Sra . Guilhermi-na do Céu Rodrigues. Era filho dos finados Sr. Domingos Anto-nio Quina e da Sra. Ana Pires Guindeiro. Deixa a filha: Maria Edith e Antonio Alberto (já faleci-do). Deixa netas ,bisnetos e de-mais parentes.O seu corpo foi transladado para a cidade de Osasco e o seu sepultamento deu se dia 27/01 ás 14:00 hs sa-indo a urna mortuária do Velório do Cemitério Bela Vista seguin-do para o Cemitério da mesma localidade onde foi inumado em jazigo da família .(GRUPO BOM JESUS FUNERAIS )

SR.ANDRÉ FERNANDO GON-ÇALVES NOGUEIRA

Faleceu no dia 27/01 na cida-de cida-de São Pedro aos 43 anos de idade.Era filho do Sr.Juventil Nogueira e da finada Sra.Celia Gonçalves Nogueira. Deixa os filhos :André e Lucas .Deixa demais parentes e amigos .O seu sepultamento deu se dia 28/01 ás 09:00 hs saindo a urna mortuária do Velório Me-morial Bom Jesus seguindo para o Cemitério Parque São Pedro onde foi inumado em jazigo da família .(GRUPO BOM JESUS FUNERAIS )

SR.CLEBER MOLLIET

Faleceu no dia 28/01 na cida-de cida-de Jaguariúna aos 56 anos de idade e era casado com a Sra.Adriana Ferraz Silva Mo-lliet .era filho do finado Sr.Reinaldo Ueli Molliet e da Sra.Denise Boldrini Molliet .Deixa os filhos: Debora e Be-atriz .eixa demais parentes e amigos.O seu corpo foi trans-ladado para a cidade de São Pedro e o seu sepultamento deu se dia 29/01 ás 10:30 hs saindo a urna mortuária do Velório Memorial Bom Jesus seguindo para o Cemitério Par-que São Pedro onde foi inuma-do em jazigo da família .(GRU-PO BOM JESUS FUNERAIS )

SRA.MARIA THEREZA DA SILVA SVAZATE

Faleceu no dia 28/01 na cida-de cida-de Piracicaba aos 78 anos de idade e era viúva do Sr.Biagio Svazate.Era filha dos finados Sr.Joaquim Bueno da Silva e da Sra.Lazara Garcia da Silva .Deixa os filhos:Ronaldo ,Evandro e Tati-ana .Deixa netos e demais parentes.O seu corpo foi trans-ladado para a cidade de São Pedro e o seu sepultamento deu se dia 29/01 ás 10:00 hs no Cemitério Municipal de São Pedro onde foi inumada em jazigo da família .(GRUPO BOM JESUS FUNERAIS)

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Professores reforçam a posição

contra volta às aulas presenciais

A carreata, coordenada pela presidenta da Apeoesp, deputada estadual Professora Bebel, partiu do vão livre do Masp, na avenida Paulista

Professores e pais de alunos de diversas regiões do Estado de São Paulo participaram, nesta ma-nhã de sexta (29), de carreata or-ganizada pela Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), na cida-de cida-de São Paulo, contra o retorno das aulas presenciais, quando forçaram posição contrária ao re-torno das aulas presenciais em fun-ção do agravamento da pandemia do coronavírus. A carreata, coor-denada pela presidenta da Apeo-esp, deputada estadual Profes-sora Bebel, partiu do vão livre do Masp, na avenida Paulista, e percorreu diversas ruas e ave-nidas da cidade de São Paulo, se deslocando até a Praça da Repú-blica, aonde está localizada a Se-cretaria Estadual de Educação. A carreata foi realizada um dia após a juíza Simone Gomes Rodri-gues Casoretti, da 3ª Vara da Fa-zenda Pública do Tribunal de Jus-tiça de São Paulo, conceder limi-nar em Ação Civil Pública movida pela Apeoesp contra a retomada das aulas presenciais nesse momento de agravamento da pandemia. Be-bel reforça que a liminar é válida

para as escolas das redes estadual, municipal e municipal, e foi obtida em função da pandemia do coro-navírus, que já matou mais de 220 mil brasileiros.

Com esta decisão de liminar, a determinação do governo estadu-al e do prefeito de Piracicaba, Luci-ano Almeida, de retorno das aulas presenciais a partir de oito de feve-reiro, está suspensa. A liminar de-termina que não sejam realizadas aulas presenciais nas redes pública e privada de ensino, enquanto per-durarem as fases vermelha e la-ranja que identificam no Plano São Paulo da pandemia as fases mais graves de contágios, nú-meros de casos, mortes e satu-ração do sistema de saúde.

Na carreata, a Professora Be-bel destacou que a luta neste mo-mento é pela preservação da vida. "Aprendizado se recupera, vidas não!", disse, defendendo que os profissionais da educação sejam incluídos na primeira fase da va-cinação de imunização contra a covid-19, e que neste momento sejam mantidas as aulas onli-ne, como ocorreu ao longo de boa parte do ano passado.