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DIAGNÓSTICO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS REGIÃO NORDESTE

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Academic year: 2021

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE

ENCONTRO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - PRÓ VI CONFINTEA

DIAGNÓSTICO DA EDUCAÇÃO DE

JOVENS E ADULTOS – REGIÃO

NORDESTE

Salvador/BA 2008.

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0011 0010 101O documento aqui apresentado resulta do processo de consolidação 0 1101 0001 0100 1011 dos dados advindos dos Encontros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos preparatórios à VI CONFINTEA – Conferência Internacional Sobre Educação Para Adultos, ocorridos na Região Nordeste, nos meses de março e abril de 2008, nos Estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Sergipe, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte.

Tem como principal objetivo subsidiar as discussões decorrentes dos Encontros Estaduais, direcionando um olhar para o quadro atual da EJA, buscando, sobretudo, contribuir com a construção de políticas públicas estratégicas de implantação e/ou fortalecimento desta modalidade educativa, no âmbito da Educação Básica brasileira.

Desta feita, o diagnóstico traz em seu bojo a dimensão do protagonismo, através de um vigoroso esforço de apropriação e validação da política de EJA, no período histórico de 1997 a 2006, na ótica de seus principais promotores – educadores e educadoras – que atuam e levam a cabo a tarefa do saber-fazer no cotidiano de suas práticas.

Este esforço coletivo, apesar dos limites encontrados, sobretudo pela urgência de prazos, com a dimensão efêmera própria do tempo, foi uma forma dos Estados dizerem “presente” às demandas e aos desafios da Educação de Jovens e Adultos no Nordeste e no Brasil.

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Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira/INEP –

EDUDATABRASIL

http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios/PNAD

http://www.sidra.ibge.gov.br/pnad/pnadace.asp

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE

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O que nos caracteriza

como REGIÃO

NORDESTE ?

1. Contextualização

Regional...

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ALAGOAS BAHIA CEARÁ PARAÍBA MARANHÃO PERNAMBUCO PIAUÍ SEGIPE RIO GRANDE DO NORTE

Região Nordeste é resultante de um

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Contextualização da Região Nordeste

A

Região

Nordeste

possui 1.558.196 km² de

área

e

51.609.027

habitantes. É menor que o

Estado do Amazonas, com

cerca de 1.577.000 km², e é

a terceira região em área. É

a região brasileira que possui

a maior quantidade de

estados: Alagoas, Bahia,

Ceará, Maranhão, Paraíba,

Piauí,

Pernambuco

(incluindo

o

Distrito

Estadual de Fernando de

Noronha), Rio Grande do

Norte e Sergipe.

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Estados limítrofes:

Piauí, Tocantins e Pará.

População 2006: 6.184.538 hab. Densidade: 18,6 hab./km² 

PIB 2005: R$16.547.000   Per capita 2004: R$2.748,00  IDH 2005: 0,636  

Expectativa de vida: 66,4 anos - Mortalidade Infantil: 46,3/mil nasc.   

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Estado do Piauí

Estados limítrofes:

Tocantins, Maranhão, Bahia, Ceará e Pernambuco. População 2006 : 3.036.290 hab Densidade: 12,1 hab./km²  PIB 2003: R$7.325.106  Per capita 2003: R$2.892 IDH 2005 : 0,656 

Expectativa de vida: 68,2 anos  Mortalidade infantil: 33,1/mil nasc.

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Estado do Ceará

Estados limítrofes:

Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco População 2007: 8.183.88 hab.   Densidade: 54,40 hab./km²  PIB 2005:  R$40.923.492   Per capita 2005: R$5.054  IDH 2003: 0,700  

Expectativa de vida: 69,6 anos   Mortalidade infantil: 32,1/mil nasc. 

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Estado do Rio Grande

do Norte

Estados limítrofes: Paraíba e Ceará População 2005: 3.003.087 hab. Densidade: 51,98 hab./km²  PIB 2005: R$13.897.768   Per capita 2003: R$5.967  IDH 2003: 0,705 

Expectativa de vida: 69,8 anos 

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Estado da Paraíba

Estados limítrofes:

Rio Grande do Norte, Pernambuco e Ceará. População 2007: 3.650.303 hab.  Densidade63,71 hab./km²  PIB 2005: R$16.864.000 Per capita R$4.690  IDH 2007: 0,661  

Expectativa de vida: 68,3 anos 

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Estado de Pernambuco

Estados limítrofes Bahia, Piauí, Alagoas, Ceará e Paraíba. População 2007: 8.706.168 hab. Densidade 80,65 hab./km²  PIB 2005: R$49.903.760   Per capita: R$5.931,00 IDH 2007: 0,705 

Expectativa de vida 67,1 anos  Mortalidade Infantil 38,7/mil nasc.

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Estado de Alagoas

Estados limítrofes: Sergipe, Pernambuco e Bahia. População 2005: 3.015.912 hab.  Densidade: 101,84 hab./km²  PIB 2004: R$11.556.013.000 Per capita: R$3.831  IDH 2005: 0,649

Expectativa de Vida: 66,0 anos   Mortalidade infantil57,7/mil nasc.

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Estado de Sergipe

Estados limítrofes: Bahia e Alagoas. População 2005: 1.967.791 hab.  Densidade: 81,46 hab./km²  PIB 2005: R$13.120.855  Per capita: R$6.782  IDH 2005: 0,682  Expectativa de vida: 70,3 anos 

Mortalidade infantil: l40,6/mil nasc.   

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Estado da Bahia

Estados limítrofes:

Sergipe (NE), Alagoas (NE), Pernambuco (N), Piauí (N e

NO), Tocantins (NO e O), Goiás (O e SO), Minas Gerais (SO, S e SE) e Espírito Santo (SE)

População  2007: 14.076.212 hab.  Densidade: 24,93 hab./km² 

PIB2005 : R$90.943 Milhões. Per capita: R$6.583,00.

IDH 2003: 0,688 

Expectativa de vida: 71,2 anos  

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2. Dados Gerais – Região Nordeste

2. Dados Gerais – Região Nordeste

A Região Nordeste possui 1.558.196 km² de

área e 51.609.027 habitantes. É a terceira região em

área. É a região brasileira que possui a maior

quantidade de Estados: Alagoas, Bahia, Ceará,

Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco (incluindo

Fernando de Noronha), Rio Grande do Norte e

Sergipe.

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Brasil: População economicamente ativa,

nacional e da Região Nordeste por sexo,

1992/2003

Unidade da federação 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 2003 Total Brasil 72.438 73.549 77.116 76.220 78.689 80.592 83.260 85.227 88.241 90.158 Feminino 28.55 5 29.093 31.161 30.533 31.786 32.788 34.465 35.657 37.449 38.460 Masculino 43.883 44.456 45.955 45.687 46.903 47.804 48.795 49.570 50.792 51.698 Região Nordeste 19.948 20.299 21.143 20.483 21.594 22.003 22.870 22.606 23.395 23.898 Feminino 7.916 8.160 8.572 8.197 8.777 8.865 9.429 9.252 9.606 9.847 Masculino 12.032 12.139 12.571 12.286 12.817 13.138 13.441 13.354 13.789 14.051

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Dados Populacionais:

Dados Populacionais:

População Total (mil)

Brasil 187.228 Nordeste 51.609.027 Alagoas 3.015.912 (2005) Bahia 14.076.212 (2007) Ceará 8.183.88 (2007) Maranhão 6.184.538 (2006) Paraíba 3.650.303 (2007) Pernambuco 8.706.168 (2007) Piauí 3.036.290 (2006)

Rio Grande do Norte 3.003.087 (2005)

Sergipe 1.967.791 (2005)

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Essa população concentra-se, na sua maioria, na faixa etária acima

de 29 anos de idade (42%)

Nordeste: traços de um perfil

Nordeste: traços de um perfil

População Por Faixa Etária - Brasil e Nordeste

(2006) 0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 140.000 160.000 180.000 200.000

Abs. % Abs. % Abs. %

0 a 14 anos 15 a 29 anos Acima de 29 População Faixa Etária

2006 Brasil 2006 Nordeste

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios e Censo

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A população residente na Região Nordeste é, urbana, 71,45%. No Brasil, o percentual urbano atinge 83,29%.

Quais políticas educacionais têm sido propostas para o campo atualmente? Como fortalecer a participação dos movimentos sociais

ligados ao campo nos Fóruns de EJA? 0 20 40 60 80 100 T o ta l U rb a n a R u ra l T o ta l U rb a n a R u ra l Brasil Nordeste

Situação do Domicílio População Residente-2006 (Percentual)

Situação do domicílio População residente (Percentual)

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011 A questão de gênero sido considerada na construção das políticas de EJA? Brasil Feminino Masculino Nordeste FemininoMasculino 0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000

População - Brasil e Nordeste por Sexo (2003)

Brasil Nordeste

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Predominância do sexo masculino, no

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Os dados representam a

realidade?

Não temos índios e negros no

Nordeste?

Distribuição Percentual, por Cor ou Raça-2006 (%) 0 10 20 30 40 50 60 70 indígena Branca Preta Parda Amarela ou

Brasil Nordeste

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

A população nordestina se constitui,majorita-riamente, por pessoas da cor parda. A segunda maior população é da cor branca. No Brasil os dados se invertem.

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011 IDH-2000 0,766 0,791 0,685 0,723 0,806 0,807 BRASIL CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SULDESTE SUL

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

O Nordeste brasileiro caracteriza-se como a Região que possui o IDH mais baixo, 0,68, bem abaixo do índice

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Índice de Desenvolvimento Humano - Brasil e Estados-2000 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 Bra sil Alag oas BahiaCear á Mar anhã o Para íba Pern ambu co Piau í Rio Gran de do Nor te Serg ipe IDHM, 2000 IDHM-Renda, 2000 IDHM-Longevidade 2000 IDHM-Educação 2000

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

O Estado da Bahia destaca-se por apresentar o maior índice na educação (0,785), o Ceará na expectativa de vida (0,713) e Pernambuco na renda (0,643).

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3. Dados Educacionais

3. Dados Educacionais

Analfabetismo Total - Brasil e Nordeste (2001 - 2006)

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Total Não alfabetizadas Total Não alfabetizadas 2001 2006 Brasil Nordeste

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Decréscimo do índice no Nordeste,

24,25% (2001) para 20,74% (2006).

3.1 Analfabetismo

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Taxa de Analfabetismo da população de 15

anos ou mais, por Unidade da Federação-2006.

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

As peculiaridades regionais pedem a adoção de políticas públicas que permitam “a inclusão social de segmentos que se encontram impedidos de participar autonomamente da vida democrática e do mercado de trabalho do país”.

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Analfabetismo por Situação de Domicílio Brasil e Nordeste 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0

URBANO RURAL URBANO RURAL

BRASIL NORDESTE

2006 2005

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Entre 2005 e 2006 há uma redução dos índices de analfabetismo no campo, no Brasil de

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Analfabetismo por Grupos de idade Pessoas

de 15 anos ou mais (Percentual)

0 20 40 60 80 100 120 15 a 1 9 20 a 2 4 25 a 2 9 30 a 3 9 40 a 4 9 50 a 5 9 60 a no s Id ad e To ta l 15 a 1 9 20 a 2 4 25 a 2 9 30 a 3 9 40 a 4 9 50 a 5 9 60 a no s Id ad e To ta l Brasil Nordeste Grupos de idade Pessoas de 15 anos ou m ais (Percentual)

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Aumento do índice em pessoas de 60 anos ou mais, no Brasil, na ordem de 3,97% e no Nordeste, 4,98%.

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Analfabetismo por Sexo - Brasil e Nordeste

44,00% 46,00% 48,00% 50,00% 52,00% 54,00%

Homem Mulher Homem Mulher

Brasil Nordeste

2006

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Maior participação das mulheres nos processos educativo-formativo.

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3.2 Analfabetismo Funcional

3.2 Analfabetismo Funcional

0 5 10 15 20 25 30 35 Analfabetismo Funcional-Brasil e Nordeste-2006 Brasil 22,16 11,13 11,03 Nordeste 34,4 20,15 14,25 Pessoas sem instrução até três anos Sem instrução e menos de 1 1 a 3 anos

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

O índice de analfabetismo funcional, tende a decrescer quanto mais aumenta o tempo de estudos.

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TAXA DE ANAL F AB E TIS MO F UNC IONAL TOTAL

21,5 33,2 36,8 38,5 32,0 29,6 29,9 38,4 31,6 32,4 31,5 33,7 35,9 34,8 35,1 20,4 29,9 29,5 28,4 37,2 30,3 31,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0 BR NE MA PI CE RN PB PE AL SE BA 2005 2006

FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Os índices estão concentrados nos

mesmos Estados com os maiores índices de analfabetismo.

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Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

No Brasil e no Nordeste, os homens ocupam os maiores índices.

Analfabetismo Funcional Por Sexo

23,9 22,9 22,7 21,6 39,3 33,2 37,5 31,5 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0

HOMEM MULHER HOMEM MULHER 2005 2006

Bras il Nordes te

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3.3 Escolaridade Média

3.3 Escolaridade Média

TAXA DE ESCOLARIDADE MÉDIA TOTAL - 2005-2006

6,6 5,4 5 4,9 5,5 5,8 5,2 5,7 4,6 5,6 5,4 6,8 5,6 5,2 5,1 5,8 5,9 5,3 5,9 4,9 5,8 5,6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Bras il Nord este Mar anhã o Piau í Cear á R io G. do Norte Para íba Pern ambu co Alag oas Serg ipe Bahia 2005 2006

FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios .

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Escolaridade Média por Sexo

6,5 6,8 6,6 7 5 5,7 5,2 5,9 0 1 2 3 4 5 6 7 8

HOMEM MULHER HOMEM MULHER

2005 2006

BRASIL NORDESTE

FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

As mulheres passam mais anos estudando

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FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Na Escolaridade Média também acentua-se as diferenças na relação

campo-cidade...

Escolaridade Média por Situação de Domicílio- 2006 7,3 4,2 6,4 3,5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Urbana Rural Brasil Nordeste

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3.4 Índices de Rendimento Escolar

3.4 Índices de Rendimento Escolar

FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Elevação das taxas de aprovação no Brasil. Queda dos índices no

Nordeste. 78.6 70.0 77.5 66.5 79.6 68.7 79.5 68.0 78.8 67.5 79.4 68.9 550 600 650 700 750 800 1999 2000 2001 2003 2004 2005 TAXA DE APROVAÇÃO ENS.FUNDAMENTAL NORDESTE BRASIL

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011 T A X A D E A P R O V A Ç Ã O E NS . MÉ D IO 72.3 74.5 73.4 73.7 69.7 73.3 70.1 72.1 670 680 690 700 710 720 730 740 750 1999 2000 2001 2003 BR NE

FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Decréscimos da Taxa, que resulta em 2003: 72,3

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011 9.1 12.2 9.8 13.1 10.1 13.4 11.7 15.4 12.7 16.5 13.1 16.7 0 50 100 150 200 1999 2000 2001 2003 2004 2005

TAXA DE REPROVAÇÃO DO ENS. FUNDAMENTAL NORDESTE

BRASIL

FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Aumento considerável no Nordeste (+) e no

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011 1999 2000 2001 2003 7.67.1 8.0 6.8 8.5 6.8 10.9 8.9 0 20 40 60 80 100 120

TAXA DE REPROVAÇÃO ENSINO MÉDIO

BR NE

FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de

Domicílios

Aumento considerável no Nordeste (-) e no

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011 6,8 9 6,9 8,8 6,9 8,9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2003 2004 2005

TAXA DE EVASÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL

BRASIL NORDESTE

FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Discretas reduções que ainda não oficializam os esforços nesta direção.

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011 7,7 9,7 9,6 9,7 10 9,5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 2003 2004 2005

TAXA DE EVASÃO DO ENSINO MÉDIO

BRASIL

NORDESTE

FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Aumento no Brasil e redução no

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011 42,5 50,4 41,1 49,3 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 2005 2006

Demanda de EJA (2005 - 2006)

Brasil Nordeste

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

A demanda da EJA no país, em 2006, situa-se na ordem de 41,1%, No Nordeste essa demanda é ampliada, atingindo 49,3%.

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011

Índice de Fragilidade Educacional de Jovens e Adultos 0,73 0,61 0,59 0,55 0,63 0,63 0,58 0,64 0,57 0,62 0,64 0 0,2 0,4 0,6 0,8 B ra si l   N o rd es te      M ar an h ão      A la g o as      B ah ia      C ea      P ar b a      P er n am b u c o     P ia u í      R io G ra n d e d o N o rt e      S er g ip e 2006

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Quanto mais alto o IFEJA mais alta a possibilidade educacional. O IFEJA do Brasil é 0,73. No Nordeste é de 0,61, variando entre 0,64 (Pernambuco e Sergipe) e 0,55 (Alagoas).

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011

4. Oferta Educativa em EJA:

4. Oferta Educativa em EJA:

Matrículas de EJA por Regiões do Brasil

0 1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 6.000.000

Brasil Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul -20,00 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 2001 2006 EJA% Fonte: MEC/INEP Crescimento exponencial da matrícula EJA na região NE, bastante

superior à média nacional.

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0011 001Matrícula em Educação de Jovens e Adultos – 2001 / 20060 1010 1101 0001 0100 1011

Unidade da Federação 2001 2006 Variação % Brasil 3.777.989 4.861.390 1.083.401 28,68 Nordeste 1.119.142 1.992.544 873.402 78,04 Maranhão 136.874 244.683 107.809 78,77 Piauí 84.756 135.507 50.751 59,88 Ceará 300.353 277.570 -22.783 -7,59

Rio Grande do Norte 116.399 129.133 12.734 10,94

Paraíba 75.241 178.233 102.992 136,88 Pernambuco 196.905 299.104 102.199 51,90 Alagoas 87.093 108.605 21.512 24,70 Sergipe 51.116 76.932 25.816 50,50 Bahia 70.405 542.777 472.372 670,94 Fonte: MEC/INEP Crescimento exponencial da matrícula EJA na Região Nordeste, em quase todos os Estados, com exceção do Estado do Ceará.

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011 Unidade da

Federação

Matrículas na Educação de Jovens e Adultos por faixa etária - 2006

Total Men os de 14 anos De 15 a 17 anos De 18 a 24 anos De 25 a 29 anos De 30 a 34 anos De 35 a 39 anos Mais de 39 anos Brasil 4.861.390 1,00 13,21 31,39 14,97 12,19 9,97 17,27 Nordeste 1.992.544 1,38 13,97 29,84 14,48 11,60 9,76 18,97 Maranhão 244.683 1,77 15,33 28,27 14,69 11,86 10,17 17,91 Piauí 135.507 1,75 18,76 28,10 13,91 10,79 8,68 18,02 Ceará 277.570 0,89 10,54 22,51 13,17 12,39 11,43 29,07 R. G. do Norte 129.133 2,18 17,95 30,97 12,75 10,43 8,47 17,26 Paraíba 178.233 1,91 12,15 28,13 14,67 11,68 9,79 21,66 Pernambuco 299.104 2,08 15,44 28,00 14,11 11,25 9,62 19,51 Alagoas 108.605 0,30 12,52 25,53 14,91 13,12 11,19 22,44 Sergipe 76.932 0,00 21,18 36,75 14,95 10,42 7,22 9,47 Bahia 542.777 1,01 12,05 35,91 15,59 11,59 9,45 14,41 Fonte: MEC/INEP Concentração de matrículas EJA na faixa etária até 24 anos de idade (45,19%). Juvenilização da EJA no Nordeste. Tendência nacional (45,59%).

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0011 0010 1010 1Matrículas na EJA por Dependência 101 000Administrativa-20061 0100 1011

Bras il Norde s te M aranhão Piauí Ce ará R. G. do Norte Paraíba Pe rnam buco Alagoas Se rgipe Bahia

Federal Estadual Municipal Privado

Fonte: MEC/INEP Maior concentração da oferta nas redes municipais.

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011

Fonte:

MEC/INEP

Número de Escolas que Ofertam EJA

Unidade da

Federação 2001 2006 Variação EJA %

Brasil 30.160 45.528 15.368 50,95

Nordeste 16.490 26.447 9.957 60,38

Maranhão 2.126 4.686 2.560 120,41

Piauí 1.554 2.072 518 33,33

Ceará 5.051 4.916 -135 -2,67

Rio Grande do Norte 1.224 1.476 252 20,59

Paraíba 1.338 2.496 1.158 86,55 Pernambuco 2.315 3.449 1.134 48,98 Alagoas 1.134 1.584 450 39,68 Sergipe 583 827 244 41,85 Bahia 1.165 4.941 3.776 324,12 Crescimento dos estabelecimentos que ofertam EJA.

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011

Programa Brasil Alfabetizado - 2006

Âmbito

Geográfico Alfabetizandos Alfabetizadores Turmas Entidades Parceiras % Matrícula

Brasil 1.593.325 84.495 90.051 673 100,00 Norte 107.466 6.319 6.603 81 7,48 Nordeste 1.109.995 56.894 58.299 320 67,33 Centro-Oeste 74.808 3.283 4.241 32 3,89 Sudeste 214.609 13.474 15.912 207 15,95 Sul 86.447 4.525 4.996 70 5,36

Fonte: MEC/SECAD - Mapa do Brasil Alfabetizado A região Nordeste

reúne mais de dois terços da matrícula de todo o país.

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011

Turmas Cadastradas no Programa Brasil Alfabetizado-2006

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000

Número de Turmas Percentual de Turmas

SOCIEDADE DE AMIGOS DO BAIRRO SALÃO PAROQUIAL OUTRO IGREJA ESCOLA CASA DO ALFABETIZADOR

Fonte: MEC/SECAD - Mapa do Brasil Alfabetizado

A região Nordeste concentra mais de dois terços da matrícula de todo o país. A atuação do alfabetizador(a) na garantia de espaços físicos para a execução do programa é de 40%, superior á sociedade civil. .

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011

Total de Parceiros por Tipo de Entidade-2006

Número de entidades Número de alunos %

Secretarias de Estado da Educação e Cultura Prefeituras Universidade Federal ALFALIT Alfabetização Solidária SESI Entidades locais

Fonte: MEC/SECAD - Mapa do Brasil Alfabetizado

As entidades da sociedade civil são responsáveis por quase 30% da execução do BA.

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011 Absoluto Absoluto Total 15 a 24 anos 25 anos ou mais

Alfabetizando por Faixa Etária

 2006 Brasil  2006 Nordeste

Fonte: MEC/SECAD/Programa Brasil Alfabetizado

Participam do programa, tanto no Nordeste como no país, muito mais pessoas adultas e maiores que jovens.

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011

Absoluto % Absoluto % Total Empregados Desempregados

Número de Alfabetizandos por Situação de Emprego

2006 Nordeste 2006 Brasil

Fonte: MEC/SECAD/Programa Brasil Alfabetizado

São os empregados os que mais participam do Programa Brasil Alfabetizado.

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011

5. Qualidade na Oferta da EJA:

5. Qualidade na Oferta da EJA:

Funções Docentes por Nível de Formação

Bras il Nord este Maran hão Piauí Cear á R. G . do N orte Paraí ba Pern ambu co Alag oas Sergi pe Bahia Total Fundamental Incompleto Fundamental Completo Médio Completo Superior Completo

Fonte: MEC/SECAD/Programa Brasil Alfabetizado

Mais da metade das funções docentes do NE possui titulação em nível superior completo. Porém, essa média é inferior à media nacional.

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011

População que Freqüenta Cursos de EJA - 2005/2006

População Freqüentam cursos de EJA Taxa de freqüência à EJA População Freqüentam cursos de EJA Taxa de freqüência à EJA 2005 2006 Ano

Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Mesmo assim os adultos freqüentam mais os cursos de EJA que os jovens.

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011

Outras Ofertas na área da Educação de Jovens e Adultos

* Unidades Prisionais; * PROJOVEM;

* Saberes da Terra;

* PRONERA - Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária;

* PRECE - Programa de Educação em Células (comunidades rurais);

* Programa Vida Ativa (idosos); * Escola Casa Familiar Rural;

* Programa Vamos Ler – acesso à leitura e ensino, garantindo a continuidade de estudos dos Níveis I e II;

* Escolas comunitárias e filantrópicas.

Dos Diagnósticos apresentados pelos

Estados, identificamos as seguintes ofertas:

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Currículo na Educação de Jovens e Adultos:

• Existência de Proposta Curricular organizada em algumas Secretarias de Estados, algumas Prefeituras e algumas ONG’s.

• Outras secretarias estão em fase de elaboração da sua proposta curricular. • A proposta pedagógica da Ação Educativa ainda é uma referência válida para

muitas escolas públicas.

• Elaboração de diagnóstico prévio à elaboração curricular.

• A articulação entre educação e trabalho, apesar de tema recorrente, aparece de forma muito escassa, às vezes por meio de Programas (PROEJA), às vezes por meio da inserção de conteúdos na proposta curricular.

• Registra-se o uso das TIC’s na EJA, seja por meio de programas de Educação à Distância ou pela adoção pedagógica dos laboratórios de informática.

• Adota-se, em alguns casos, a pedagogia de projetos de trabalho na organização curricular.

• Experiências na Educação do Campo adotam a pedagogia da alternância.

• A construção da proposta curricular aparece, em alguns casos, ligada à formação continuada dos professores.

• A proposta curricular se fundamenta na legislação local e nas legislações do Conselho Nacional de Educação e LDB.

Dos Diagnósticos Estaduais, mapeamos, de maneira breve, a seguinte situação:

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011

AUSÊNCIAS:

• Discussão mais específica sobre a questão do Semi-árido;

• Indicações sobre o financiamento da EJA nos Sistemas e Programas;

• Análise mais específica sobre a Educação do Campo e suas especificidades; • Indicações sobre a atuação da EJA na perspectiva da intersetorialidade; • Programas realizados que articulam a dimensão entre educação e trabalho; • Experiências em Educação Especial e Indígena;

• Forma de articulação com as redes públicas para continuidade dos estudos. • Formas de inserção das Tecnologias de Informação e Comunicação -TIC’s nas propostas pedagógicas;

• Forma de articulação com os Movimentos Sociais para atender ao público nas suas especificidades.

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011

“Os seres humanos nascemos inconclusos, inacabados, como nos ensina Paulo Freire. Ele faz dessa idéia a base de sua proposta pedagógica. Afirma que a nossa vocação é ser cada vez mais humanos. Vamos nos tornando humanos ou nos desumanizando no decorrer de nossa vida, de acordo com as experiências que tivermos e vivermos.(...)

Trabalhar, portanto, com a hipótese de que a educação diz respeito à construção da humanidade do ser humano e do planeta é não apenas complexo, mas complicado. É uma tarefa para os fortes.”

João Francisco de Souza

(Atualidades de Paulo Freire)

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0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011

Encontro Regional de Educação de Jovens e

Adultos- Pró-CONFINTEA:

Salvador, 23 de Abril de 2008.

Verônica Pessoa da Silva Adriana V. S. Diniz

(Consultora-NE) (Colaboradora) Agradecimento

Janaína C. de Jesus

(Consultora-Centro Oeste

Referências

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